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Componentes da Equipe:
Alan Bruno Costa Cardoso
Edilson Hennos Nery Silva
Elinne Pacheco Pessoa
Maria da Conceição Araújo Moura
Raul Pessoa e Silva
Ravel Lucas Lima e Silva
Thiago Dias Escórcio
Wanessa Brito Freire
Professor Orientador:
Dr. Francisco Riccelly Pereira Feitosa
TERESINA-PI,
Julho/2018
Lista de Figuras
1 Passeio do CG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2 Diagrama de Manobra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 Diagrama de Rajada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4 Diagrama V-n. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 Distribuição do carregamento na meia asa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6 Gráfico da carga de manobra em função da velocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7 Carregamento limite médio para superfícies de comando (FAR 23) . . . . . . . . . . . 15
8 Gráfico da Velocidade de Divergência pelo ângulo de ataque. . . . . . . . . . . . . . . 21
1
Sumário
1 Lista de Símbolos 4
2 Inputs 6
6 Cargas na Fuselagem 16
7 Cargas no Solo 17
7.1 Cargas no Trem de Pouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
7.1.1 Aterrissagem em vôo nivelado - Pouso de pista . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
7.1.2 Aterrissagem em três pontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
7.2 Aterrissagem nas rodas principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
7.2.1 Cargas laterais na aterrissagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
7.3 Cargas de Frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
8 Aeroelasticidade 20
8.1 Aeroelasticidade Estática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
8.1.1 Velocidade de Divergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
8.1.2 Velocidade de Reversão de Comandos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
8.2 Aeroelasticidade Dinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
8.2.1 Velocidade de Flutter . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2
9 Outputs 23
8 Referências 24
3
1 Lista de Símbolos
Vc – Velocidade de cruzeiro Hgi – Componente horizontal no solo (roda do
Vd – Velocidade de mergulho lado interno)
Va – Velocidade de manobra Hge – Componente horizontal no solo (roda do
Vs – Velocidade de estol lado externo)
n – Fator de carga Vgf – Componente vertical de frenagem no solo
ρ – Massa específica do ar (em cada roda)
Ih – Distância entre os centros aerodinâmicos da Hgf – Componente horizontal de frenagem no solo
asa e da empenagem horizontal (em cada roda)
ICG – Distância do bordo de ataque até o C.G. Peh – Carga na empenagem horizontal
X 0 – Distância do centro aerodinâmico até o cen- P0 – Carga de Balanceamento
tro de pressão ∆PI – Incremento da carga de Inércia
L – Sustentação ∆Peh – Incremento da carga de manobra
A – Área do aileron Aev – Área da empenagem vertical
C – Carga na semi asa Pa – Carga no aileron
c” – Relação entre a corda do profundor e a corda Pp – Carga no profundor
empenagem horizontal ng – Fator de carga no solo
c0 – Relação entre a corda do estabilizador e a n1 – Fator de carga para aeronave utilitária
corda da empenagem horizontal Vdiv – Velocidade de divergência
Aa – Área da asa qdiv – Pressão dinâmica de divergência
CLmax – Coeficiente de Sustentação máximo Vrev – Velocidade de reversão de comandos
V – Velocidade VCF – Velocidade crítica de flutter (em nós)
g – Gravidade me – Rigidez torsional da asa ρo – Densidade do
W – Peso total de decolagem ar b – Envergadura (em pés)
Cl – Coeficiente de sustentação c – Corda média geométrica da asa (em pés)
Av – Área da empenagem vertical k – Afilamento
Vv – Componente da velocidade vertical r – Relação de rigidez
V1 – Componente vertical no centro de gravidade A – Alongamento
H – Componente horizontal no centro de gravi- Iϕ – Rigidez á flexão da asa
dade g – Posição do eixo de inércia atrás do bordo de
Vg – Componente vertical no solo (em cada roda) ataque
Hg – Componente horizontal no solo(em cada h – Posição do eixo de flexão atrás do bordo de
roda) ataque
Vgt – Componente vertical no trem principal τw – Densidade relativa da asa em relação á densi-
Vgb – Componente vertical na bequilha dade do ar
4
5
2 Inputs
6
3 Estimativa do passeio do centro de gravidade da Aeronave
A estimativa do Centro de Gravidade (CG) foi realizada através da soma do momento das partes
do avião com o ponto de referência sendo a hélice do avião. Por meio da equação obteve-se o valor da
posição do CG variando de .
P
Wi · li
XCG = P (1)
Wi
Tabela 1 – Passeio do CG
Figura 1 – Passeio do CG
7
4.1 Diagrama V-n
O diagrama V-n de manobra e rajada foi construído com as velocidades alcançadas pela aeronave
com o carregamento ao qual está submetida, como observado no Iscold (2002). Através do diagrama,
é feita uma análise sobre as situações limitantes às quais a aeronave pode ser submetida. O diagrama é
um envelope combinado dos diagramas de manobra e rajada. A partir da elaboração desses envelopes,
há um análise das situações críticas de voo e a construção do envelope de voo da aeronave.
Para o envelope de manobras, são usadas as velocidades estruturais e os fatores de carga para
manobras. As velocidades e os fatores seguem algumas normas CS-VLA. As velocidades estruturais
são relacionadas da seguinte forma:
• A velocidade de cruzeiro não pode ser maior que 0,9Vh , onde Vh onde é a velocidade máxima
horizontal;
• A velocidade nunca excedida em Mergulho (Vd ), que deve ser maior que 1,25Vc;
√
• A velocidade de manobra(Va ) deve ser menor ou igual a Vs · n, onde Vs é a velocidade de estol
e (n) é o fator de carga máximo para a aeronave. Va não deve exceder (Vc ).
Tem-se então, baseado na JAR-VLA(335) que Vc = 25,428 m/s, Vd = 31,784 m/s e Va = 23,489 m/s.
Os fatores de cargas utilizados para a aeronave foram +3,0 e -2,0.
Através dos valores encontrados,atendo a JAR-VLA itens 333 até 341,plotamos os diagramas de
manobra e rajada, respectivamente.
8
Figura 2 – Diagrama de Manobra.
9
4.2 Análise de Cargas e Estruturas na Asa
As forças aerodinâmicas agindo sobre a asa provocam um carregamento que foi calculado conside-
rando que a única força aerodinâmica atuando sobre a asa é a sustentação (L). Assim foi obtido o valor
de 154,9 N.
A distribuição de sustentação ao longo da asa foi obtida através do método de Stender. Segundo
Barros (2001), o método se baseia na hipótese de que a distribuição de cargas ao longo da envergadura
é proporcional às áreas de uma asa virtual na qual suas cordas são a média geométrica das cordas reais
e a da de uma asa elíptica de mesma área e envergadura.
O carregamento da Sustentação da semi asa é representado pelo gráfico da figura 2,onde o peso da
semi-asa foi decomposto em 15 parcelas variando proporcionalmente entre a a ponta e a raiz.
10
4.3 Cargas nas Empenagens
Obtemos assim o gráfico da figura 6 que mostra a velocidade em função da carga de manobra.
Para a realização desses cálculos utilizamos a FAR-23.421(c),a qual define que a carga de balancea-
mento(Po) é a maior carga necessária para manter o equilíbrio da aeronave sob quaisquer distribuições
de cargas variáveis em voos simétricos e sob fator carga 1,0. Os cálculos foram realizados tendo em
vista o passeio do C.G.e o fator de carga podendo atingir até 3.
Para ambas as manobras para a força mínima utilizamos a manobra negativa e o critério de acele-
ração mínima e Para a força máxima utilizamos a manobra positiva e o critério de aceleração.
Manobra de de Picada:
11
Utilizando a FAR-23.421(c),temos que:
Parâmetros
CL 0,532
X’(mm) 156,695 Força Mínima (N) 25,884
Xcg(mm) 395,846 Força Máxima (N) 54,021
Icg(mm) 155,846
P0 (N) 23,291
Parâmetros
CL 0,290
X’(mm) 286,977 Força Mínima (N) 59,653
Xcg(mm) 395,846 Força Máxima (N) 89,179
Icg(mm) 155,846
P0 (N ) 58,449
Parâmetros
CL 0,308
X’(mm) 270,592 Força Mínima (N) 39,268
Xcg (mm) 361,358 Força Máxima (N) 67,406
Icg (mm) 121,358
P0 (N ) 36,676
Parâmetros
CL 0,168
X’(mm) 495,572 Força Mínima (N) 73,038
Xcg (mm) 361,358 Força Máxima (N) 102,564
Icg (mm) 121,358
P-0(N) 71,834
12
Manobra de Cabrada:
Utilizando a FAR-23.421(c),temos que:
Parâmetros
CL 0,532
Xcaw-cp(X’)(mm) 156,695 Força Mínima (N) 21,453
Xcg(mm) 395,846 Força Máxima (N) 4,062
Xcg-ba(Icg)(mm) 155,846
Ft0(N) 23,291
Parâmetros
CL 0,290
Xcaw-cp(X’)(mm) 286,977 Força Mínima (N) 57,99
Xcg(mm) 395,846 Força Máxima (N) 39,22
Xcg-ba(Icg)(mm) 155,846
Ft0(N) 58,449
Parâmetros
CL 0,308
Xcaw-cp(X’)(mm) 270,593 Força Mínima (N) 38,772
Xcg(mm) 361,358 Força Máxima (N) 38,06
Xcg-ba(Icg)(mm) 121,358
Ft0(N) 36,676
Parâmetros
CL 0,168
Xcaw-cp(X’)(mm) 495,572 Força Mínima (N) 71,384
Xcg(mm) 361,358 Força Máxima (N) 52,605
Xcg-ba(Icg)(mm) 121,358
Ft0(N) 71,834
Assim temos que a carga máxima para a empenagem horizontal será de Pehmax = 102,564 N .
13
4.3.3 Cargas na Empenagem Vertical
ρ · CL · AV · V 2
Pev = (6)
2
Para a realização desses cálculos utilizamos a JAR-VLA 441a, situação na qual analisamos a carga
em 3 manobras diferentes,respectivamente:
Manobra I
1 ∂CLV
Lev = · ρ · Va · Av · · ∆η (7)
2 ∂η
Onde ρ = 1,093kg/m3 , Va = 23,539m/s, Av = 0,045m2 , CLV β = -2,6474 rad− 1 , CLV η = 5,454 rad− 1
, βIII = 15°= 0,2616 rad e ηIII = 0°= 0rad. Assim obtemos que Lev = -9,45 N
Assim temos que a carga máxima para a empenagem vertical será de Pevmax = 38,964 N .
14
5 Cargas nos Sistemas de Comando
Como previsto na FAR 23.349 utilizamos o carregamento para a condição mais crítica,ou seja
100%. Pelo parágrafo 23.349 b, temos que para fins de projeto, a carga calculada deve ser 2/3 do fator
carga, assim como para a deflexão máxima dos ailerons. Para esse cálculo utilizou-se o Apêndice A da
FAR 23.
2 · 0, 466 · n1 · W · A
Pa = (10)
Aa · 3
Onde n1 = 4,4 , W = 154,9N , A = 0,03444 m2 e Aa = 0,83m2 . Assim obtemos que a carga aplicada
em um aileron será de 7,665 N.
Pelas relações obtidas através do Barros (2001), podemos obter a carga no profundor pela relação
Peh · c”
Pp = (11)
c0 + c”
15
5.3 Cargas no Lemes
Pelas relações obtidas através do Barros (2001),podemos obter a carga no leme pela relação:
Pev · c”
Pl = (12)
c0 + c”
Onde Pev = 4,77 N , c” = 0,75 m e c’ = 0,8611 m . Assim obtemos que a carga no profundor
será de 2,224 N . O parágrafo da FAR-PART 23.395(a) prevê que o dimensionamento de superfícies de
comando deve ser feito com uma carga igual a 125% da carga limite calculada para a mesma. Logo, a
carga para o dimensionamento desse sistema será de:
Como observamos no seção da empenagem vertical, obtivemos que a carga máxima sujeita na
empenagem horizontal é de 38,964 N , utilizando a equação 13 obtemos que a carga máxima para o
profundor será, Pehv = 18,139 N . Adotando os parâmetros previstos na FAR-PART 23.395(a), temos
que:
6 Cargas na Fuselagem
As cargas atuantes na fuselagem da aeronave são decorrentes da atuação de cargas nas asas, cargas
nas empenagens, cargas no trem de pouso e o peso da própria aeronave. As cargas na asa presente no
avião são a sustentação gerada pelo escoamento do ar e pelo peso da estrutura da asa. As cargas nas
empenagens, assim como nas asas, são a sustentação gerada nos dois elementos e o peso dos mesmos.
As cargas no trem de pouso são provocadas pelo impacto durante o pouso e cargas de inércia. Outros
carregamentos sobre a fuselagem podem também ser resultantes da força de arrasto, como a compo-
nente horizontal da resultante das forças aerodinâmicas, e a tração gerada pelo grupo motopropulsor,
assim como é dito em Rodrigues (2013) Efetuando os somatórios de momentos para tanto para a parte
anterior,quanto para a parte posterior da fuselagem,obtemos respectivamente:
16
Tabela 11 – Momentos na parte anterior à fuselagem.
7 Cargas no Solo
As cargas no trem de pouso são determinadas pelo JAR-VLA 473 até 499. A JAR-VLA(a), estabe-
lece que os cálculos deverão ser feitos para a condição de peso máximo, no caso JAR-VLA(b),obtemos
assim uma velocidade vertical de 2,25 m/s, obtida através da fórmula:
s
4 M.g
VV = 0, 61 · (15)
S
17
7.1.1 Aterrissagem em vôo nivelado - Pouso de pista
Para aterrissagem em atitude voo nivelado, utilizamos o parágrafo da FAR-PART 23.749, onde
obtemos que:
a) Componente vertical no centro de gravidade:
ng · W
Vg = = 0, 5 · 3, 67 · 154, 9 = 284, 24N (18)
2
k · ng · W
Hg = = 0, 5 · 0, 33 · 3, 67 · 154, 9 = 93, 8N (19)
2
Para aterrissagem em três pontos, utilizamos o parágrafo da FAR-PART 23.481 (a)-1, onde obtemos
que:
a) Componente vertical no centro de gravidade:
n·W b 0, 0522
Vm = · = 0, 5 · 3 · 154, 9 · = 63, 78N (21)
2 d 0, 3804
k · ng · W b 0, 0522
Hm = · = 0, 5 · 0, 25 · 3 · 154, 9 · = 25, 75N (22)
2 d 0, 3804
ng · W a 0, 1783
Vn = · = 0, 5 · 3 · 154, 9 · = 108, 91N (23)
2 d 0, 3804
18
f)Componente horizontal na bequilha:
k · ng · W b 0, 1783
Hn = · = 0, 5 · 0, 25 · 3 · 154, 9 · = 43, 96N (24)
2 d 0, 3804
k·n 0, 25 · 3, 667
θ = arctg( ) = arctg( ) = 16, 99° (25)
ng 3
Para aterrissagem nas rodas principais, utilizamos o parágrafo da JAR-VLA(a)(2)(ii), onde onde
obtemos que:
a)Componente vertical e horizontal na bequilha:
Vn = Hn = 0 (26)
ng · W
Vm = = 0, 5 · 3 · 154, 9 = 232, 35N (27)
2
ns · W
Hm = = 0, 5 · 0, 25 · 3 · 154, 9 = 71N (28)
2
1, 33 · W
Vg = = 0, 5 · 1, 33 · 154, 9 = 103N (29)
2
19
b) Componente horizontal no solo (roda do lado interno):
1, 33 · W
Vgf = = 0, 5 · 1, 33 · 154, 9 = 103N (32)
2
0, 80 · 1, 33 · W
Hgf = = 0, 5 · 0, 80 · 1, 33 · 154, 9 = 82, 40N (33)
2
8 Aeroelasticidade
Partindo do observado em Wright e Cooper (2007) como conceito de aeroelasticidade, temos que a
mesma é a interação mútua entre as forças elásticas, inerciais e aerodinâmicas, para o presente projeto
foi analisado a velocidade de divergência, de flutter e inver sao de comandos.
20
Fung (2008) temos que a velocidade de divergência pode ser calculada através de:
kθ
qdiv = (34)
e · c2 · A a
s
2 · kθ
Vdiv = (35)
ρ · e · c2 · Aa
Onde e = ângulo de ataque, kθ = 6,130 rad,ρ = 1,0943 kg/m , Aa = 0,811 m2 , c = 0,37 m . Assim,
plotamos o gráfico da velocidade de divergência pelo ângulo de ataque. Após as devidas conversões
para as unidades usuais,obtemos o seguinte gráfico.
K2 a2
Vrev = · (36)
Aa · c at · m
Onde K2 = -0,0114 N.m, S = 0,811 m2 , c=0,37 m, a2 /at = -0,998 e m = −Cm = 0,0002 deg − 1.
Assim obtemos que a Vrev = 191,206 m/s.
21
8.2 Aeroelasticidade Dinâmica
Flutter é uma oscilação instável auto-excitada de uma asa (ou cauda) causada pela combinação
de fatores aerodinâmicos,elásticos e de inércia de modo a extrair energia da corrente aérea, que foi
energizada pela própria passagem da aeronave. Para o cálculo da velocidade crítica de flutter utilizamos
a seguinte fórmula:
ma (1 − 0, 37 · k) · (1 − 0, 1 · r) 1, 3
r
VCF = · · 0, 95 + (37)
ρo · 2b · c2 1, 6 · (gi − 0, 1) · (1, 3 − h) τw
5 Iϕ
r= · (38)
A2 me
Como não conseguimos realizar os ensaios para a determinação dos valores de rigidez e posição
dos eixos, estimamos os mesmos através da utilização do SolidWorks . Onde ma = 1331,016 lb.f t, ρo
= 0,0024 slug/f t3 , b = 7,874 f t, c = 1,109 f t, k = 0,703, r = 0,153, gi = 0,45, h = 0,45, τw = 5,245,
Iϕ = 1713,373 lb.f t. Assim obtemos que VCF = 62,364 ns. Multiplicando esse valor pelo fator de
(1,6/0,95) teremos o mesmo em m/s,assim VCF = 105,035 m/s.
22
9 Outputs
L 77,45N
Pa 7,665N
Pp 7,877N
Pl 2,78N
Peh 27,354N
Pev 4,77N
Ppmax 29,538N
Plmax 22,674N
Pehmax 102,564N
Pevmax 38,964N
V 557,66N
H 187,6N
Vg 284,24N
Hg 93,8N
V 556,6N
Vm 63,78N
Hm 25,75N
Vn 108,91N
Hn 43,96N
θ 16,99°
Vm 232,35N
Hm 71N
Vg 103N
Hgi 77,45N
Hge 51,11N
Vgf 103N
Hgf 82,40N
23
Referências
BARROS, C. Uma metodologia para o desenvolvimento de projeto de aeronaves leves e subsônicas.
Belo Horizonte, 2001.
FUNG, Y. C. An introduction to the theory of aeroelasticity. [S.l.]: Courier Dover Publications, 2008.
WRIGHT, J.; COOPER, J. Introduction to aircraft aeroelasticity and loads. [S.l.]: John Wiley, 2007.
24