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4. Deixar o braço do paciente apoiado no tripé (apoio para o braço) para que a artéria braquial
fique na altura do coração; Ou então pedir para o paciente ficar em decúbito dorsal e
permanecer à direita do paciente.
5. Dizer que o manguito é adequado ao tamanho do braço do paciente pra que a PA não seja
superestimada nem subestimada;
6. Palpar a artéria braquial para posicionar o manguito e colocar a seta acima da artéria
braquial:
(na hora da prova, deixar o manguito um dedo abaixo da parte do braço do manequim que
está cortada pra facilitar a ausculta);
“Agora estou palpando sua artéria braquial, na fossa bicipital, e vou colocar o manguito dois
dedos acima da fossa antecubital e a seta em cima da artéria braquial”
7. Palpar o pulso radial e insuflar a pêra até parar de sentir o pulso, depois desinsuflar até
auscultar o primeiro som de korotkoff para estimar a PA sistólica, LEMBRAR de falar para o
professor qual foi a PA estimada:
“Agora vou palpar seu pulso radial, que fica entre a apófise estilóide do rádio e o tendão
flexor dos dedos e insuflar o manguito para estimar sua pressão sistólica ”
8. Com o esteto em cima da artéria braquial Insuflar o manguito entre 20 mmHg e 30 mmHg
acima da PA sistólica ESTIMADA e desinsuflar LENTAMENTE; O primeiro som de Korotkoff
é a PA sistólica, quando eu paro de ouvir é a PA diastólica. Quando parar de ouvir o pulso,
continuar desinsuflando de forma lenta até próximo do zero para garantir que não há hiato
auscultatório (quando o pulso para e depois volta).
“Vou fazer o mesmo procedimento mas agora com o estetoscópio pra aferir sua pressão
sistólica e diastólica. Para isso, vou posicionar o diafragma do estetoscópio em cima da
artéria braquial, que fica medial ao tendão do bícipes”
9. Retirar o esfigmomanômetro, dizer para o paciente QUAL FOI A PRESSÃO dele (cuidado
que no esfigmo disponível no laboratório não da pra precisar valores ímpares de pressão,
então não é pra dizer valores ímpares)
10. Se o paciente for um manequim, dizer para o professor que idealmente teria que aferir o
outro braço para garantir a simetria da pressão nos dois braços; Caso o paciente seja real,
aferir no outro braço e a pressão válida será a maior.
OBSERVAÇÕES
DIRETRIZES DE 2020