Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE IPATINGA
1
Luiz Gonzaga Alves da Cunha
1ª edição
Ipatinga – MG
2022
2
FACULDADE ÚNICA EDITORIAL
Este livro ou parte dele não podem ser reproduzidos por qualquer meio sem Autorização
escrita do Editor.
Inclui referências.
ISBN: 978-65-990786-0-6
CDD: 100
CDU: 101
Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Melina Lacerda Vaz CRB – 6/2920.
3
Menu de Ícones
Com o intuito de facilitar o seu estudo e uma melhor compreensão do conteúdo apli-
cado ao longo do livro didático, você irá encontrar ícones ao lado dos textos. Eles são
para chamar a sua atenção para determinado trecho do conteúdo, cada um com uma
função específica, mostradas a seguir:
1
Apresentação
“A questão primordial não é o que sabemos, mas como sabemos”
Aristóteles
4
GENERALIDADES SOBRE FUNÇÕES UNIDADE
1.1 MOTIVAÇÃO
01
No Egito antigo era comum registrar fenômenos naturais que aconteciam no
cotidiano. Tais registros não tinham a finalidade de explicar tais fenômenos, mas ape-
nas de registrá-los. Posteriormente, estimulando o raciocínio lógico e analisando seus
resultados, iniciou-se estudos acerca dos modelos presentes nos registros encontra-
dos, levando estudiosos a avançar na compreensão dos mesmos.
Atualmente, podemos observar vários fenômenos em nosso meio que são pas-
síveis de explicações graças a utilização de ferramentas matemáticas tal como, a
trajetória da bola de basquete. Nessa situação específica, ou em outras similares, as
funções matemáticas são ferramentas amplamente utilizadas para desvendar as ca-
racterísticas desses eventos.
Outras ciências tais como a Física, Economia, Ecologia e Engenharia dentre
outras, utilizam as funções como suporte para explicar diversas situações corriqueiras
presentes em cada uma delas.
Para citar um exemplo prático, temos a ponte Hercílio Luz, situada na cidade
de Florianópolis, construída entre 1922 e 1926. As curvas presentes em sua estrutura,
formadas pelos seus cabos, sustentam a ponte de forma que a forças exercidas sobre
eles podem ser explicadas por equações algébricas que apresentam dependências
entre as grandezas envolvidas gerando, dessa forma, gráficos que diversificam a re-
presentação dos fenômenos favorecendo sua compreensão.
5
Enfim, o estudo de funções é fundamental para a construção de conceitos e
definições que levam à aprendizagem efetiva da Matemática e ciências Afins.
Observe que as grandezas envolvidas nos exemplos acima, exerce um grau de depen-
dência.
6
1.3 EXPLORAÇÃO DE FUNÇÃO POR MEIO DE CONJUNTOS
7
𝐟 ∶ 𝐀 → 𝐁 (Onde se lê: f é uma função de A em B)
Se temos uma relação 𝐀 → 𝐁 e existe algum elemento do conjunto A que não se relaciona
com elemento de B, podemos considerar essa relação uma função?
8
1.6 FÓRMULAS MATEMÁTICAS PARA DEFINIR FUNÇÕES
Como vimos na seção 1.5, que em uma função está presente três componen-
tes a saber: domínio, contradomínio e imagem. Ao representarmos uma função f de
A em B devemos ter em mente que A é o domínio da função e B é o contradomínio
da função. Logo:
DOMÍNIO
f: A → B (1)
CONTRADOMÍNIO
9
1.8 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UMA FUNÇÃO
Nos dias de hoje é muito comum encontrarmos gráficos como meio de comu-
nicar alguns tipos de informações. Podemos ver está linguagem gráfica em livros, re-
vistar e até mesmo na internet. No contexto das funções também iremos conviver
com os gráficos. Toda função matemática pode ser representada por um gráfico
que será construído em um plano denominado cartesiano.
Para que tal gráfico seja construído podemos seguir alguns procedimentos que
nos auxiliam nesta tarefa, a saber:
Montar uma tabela com duas colunas onde na 1ª coluna serão colocados
valores de “x” (a sua escolha) pertencentes ao domínio da função e na 2ª coluna
preencher com as imagens de cada valor escolhido na 1ª coluna.
Uma vez formado o par ordenado (x,f(x)) devemos associá-lo a um ponto do
plano cartesiano.
Neste último passo, devemos marcar no plano cartesiano uma quantidade su-
ficiente de pontos até que seja possível esboçar o gráfico da função em questão.
10
Alguns gráficos não representam funções. O gráfico abaixo é um desses gráficos. Você
seria capaz de apontar uma característica desse gráfico para que ele não represente
uma função?
11
Figura 7: Função injetora
12
a) Função crescente: quando aumentamos os valores da variável indepen-
dente e por consequência, os valores da variável dependente também au-
mentam.
13
c) Função constante: quando aumentamos os valores da variável indepen-
dente e por consequência, os valores da variável dependente permane-
cem constantes.
L = 2V
} → L = 2(100 + P) → L = 200 + 2P
V = 100 + P
14
Figura 12: Função composta
Quando abordamos uma função inversa, devemos nos reportar a uma bije-
tiva, ou seja, para que uma função possua uma função inversa, primeiramente ela
precisa ser uma função bijetora.
Dessa forma, vamos definir uma função inversa da seguinte forma:
15
Veja mais sobre o assunto no livro “Matématica” de Bonafini de (2012)
em: https://bit.ly/3qCFln1. Acesso em: 26 jan. 2020.
16
FIXANDO CONTEÚDO
1. Observe na tabela a medida do lado (em cm) de uma região quadrada e sua
área (em cm2)
LADO 1 3 4 5,5 10 ... L
ÁREA 1 9 16 30,25 100 ... L2
De acordo com a tabela, podemos afirmar que a medida do lado da região qua-
drada cuja área é de 144 cm2 é:
a) 11 cm
b) 12 cm
c) 13 cm
d) 14 cm
e) 15 cm
1
𝑓(𝑥) =
𝑥 − 6
17
a) o domínio de f(x) é ሼ𝑥 ∈ ℝΤ𝑥 = 6ሽ
b) o domínio de f(x) é ሼ𝑥 ∈ ℝΤ𝑥 < 6ሽ
c) o domínio de f(x) é ሼ𝑥 ∈ ℝΤ𝑥 ≠ 6ሽ
d) o domínio de f(x) é ሼ𝑥 ∈ ℝΤ𝑥 > 6ሽ
e) o domínio de f(x) é ሼ𝑥 ∈ ℝΤ𝑥 ≥ 6ሽ
1
𝑓(𝑥) =
√8 − 𝑥
a) 3
b) 4
18
c) 5
d) 6
e) 7
a) 𝑓 −1 (𝑥) = −𝒙 − 𝟑
b) 𝑓 −1 (𝑥) = −𝒙 + 𝟑
c) 𝑓 −1 (𝑥) = 𝒙 − 𝟑
d) 𝑓 −1 (𝑥) = 𝒙 + 𝟑
e) 𝑓(𝑥) não tem inversa
19
LIMITES UNIDADE
Vamos começar a entender o conceito de limite por meio dos seguintes pas-
sos:
20
Agora preencher metade da região restante e recalcular a área.
Dessa forma, dizemos que o limite dessa soma será 1 (um) ou que a área desse
quadrado tente a 1 (um).
Então, limite no contexto matemático indica que o resultado se aproxima de
21
determinado valor sem, no entanto, atingir esse valor. Vamos agora abordar tal defi-
nição utilizando funções matemáticas com o intuito de obter sua formalização. Con-
sidere a função polinomial do 1º grau (f: ℝ → ℝ) definida por f(x) = x + 3 cujo gráfico
está representado abaixo.
Observe no gráfico que conforme os valores de x (no eixo das abscissas) vai se
aproximando do valor 4 (pelo seu lado esquerdo ou pelo seu lado direito), os valores
de sua imagem f(x) vai se aproximando do valor 7. Observe tal comportamento na
tabela abaixo.
22
Após a análise dos limites laterais acima podemos concluir que o limite da função f(x)
quando x tente a 4 é 7 e representamos por:
Exemplo:
x 2 − 4 para x ≠ 2
Considere uma função f: ℝ → ℝ definida por: f(x) = {
1 para x = 2
Vamos analisar o comportamento dessa função, ou seja, verificar o limite
dessa função à medida que os valores de x se aproxima de 2. Observe o gráfico da
figura abaixo:
23
Figura 15: Gráfico da função
𝐥𝐢𝐦 𝐟(𝐱) = 𝟎
𝐱→𝟐−
𝐥𝐢𝐦 𝐟(𝐱) = 𝟎
𝐱→𝟐+
24
A afirmação acima reforça o nosso interesse pelo comportamento da função
para valores próximos de 2 e não quando x = 2.
Para a função 𝐟(𝐱) = 𝐱 𝟐 temos a parábola como gráfico e, para todo valor
de x do seu domínio encontramos uma imagem para ele.
Ou seja, o limite sempre existe quando x tende para “a” e o seu valor é igual
ao valor da função em “a”.
25
𝟏
Para a função 𝐟(𝐱) = 𝐱 se for calculado o seu limite quando x tende a 0 (zero)
pela esquerda encontraremos −∞, e se for calculado o seu limite quando x tende a
0 (zero) pela direita encontraremos +∞. Ocorre daí uma descontinuidade no gráfico.
Uma função f(x) é considerada contínua em um dado ponto “a” se as condições abaixo
forem satisfeitas:
i) existe f(a)
ii) existe lim f(x)
x→a
x para x ≤ 2
Exemplo: Seja a função: f(x) = {
1 para x > 2
Observe, por meio do gráfico, que f(2) = 2 e desta forma a primeira condição
foi contemplada. Mas,
O seja, temos limites laterais diferentes o que nos permite constatar que não
existe limite em x = 2 o que faz com que a segunda condição não seja comtemplada.
Logo a função é descontínua.
26
Figura 17: Gráfico da função
27
FIXANDO O CONTEÚDO
28
As afirmativas corretas são:
29
4. Analise as afirmativas apresentadas acerca do gráfico abaixo.
𝟏−𝒙
5. Analise as afirmativas acerca da função 𝒇(𝒙) = 𝒙+𝟏 .
30
c) Somente a afirmativa I e II estão corretas.
d) Somente a afirmativa II e III estão corretas.
e) Somente a afirmativa I e III estão corretas.
𝒙+𝟐
𝒇(𝒙) =
𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟏𝟎
x + 2, se x ≠ 1
f(x) = {
5, se x = 1
31
a) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
b) Somente as afirmativas I e III estão corretas.
c) Somente as afirmativas I e IV estão corretas.
d) Somente as afirmativas III e IV estão corretas.
e) Todas as afirmativas são falsas.
2x − 4, se x ≠ 1
8. Dada a função f(x) = { , o valor de k para que essa função seja con-
−k, se x = 1
tínua em x = 1 é:
a) K = 5
b) K = 4
c) K = 3
d) K = 2
e) K = 1
32
PROPRIEDADES OPERATÓRIAS DOS UNIDADE
LIMITES
03
Para iniciarmos os estudos das propriedades dos limites, vamos considerar duas
f(x) e g(x) tais que:
Exemplo: lim 10 = 10
𝑥→1
33
3.3 LIMITE DA DIFERENÇA DE DUAS FUNÇÕES
Exemplo:
x + 2 lim(x + 2) 0+2 2
lim = x→0 = = −
x→0 2x − 3 lim (2x − 3) 2.0 − 3 3
x→0
𝐧
𝐥𝐢𝐦[𝐟(𝐱)]𝐧 = [𝐥𝐢𝐦 𝐟(𝐱)] = (𝐋𝟏 )𝐧 𝐬𝐞 𝐋𝟏 > 𝟎 (8)
𝐱→𝐚 𝐱→𝐚
Exemplo:
3
lim(2x)3 = (lim 2x) = (2.1)3 = 23 = 8
x→1 x→1
34
O limite da raiz de uma função (9) é a raiz do seu limite:
𝟏
Vamos tentar entender este caso por meio da função 𝐟(𝐱) = 𝐱 cujo gráfico
35
Fonte: Elaborado pelo Autor (2020)
𝟏
𝐥𝐢𝐦 𝐟(𝐱) = 𝐥𝐢𝐦 = 𝟎
𝐱→+∞ 𝐱→+∞ 𝐱
Por outro lado, analisando o gráfico, podemos observar que, quando x tende
a −∞, o valor de f(x) se aproxima cada vez mais de 0 (zero). Dessa forma temos:
𝟏
𝐥𝐢𝐦 𝐟(𝐱) = 𝐥𝐢𝐦 = 𝟎
𝐱→−∞ 𝐱→−∞ 𝐱
36
pela direita), o valor de f(x) se aproxima cada vez mais de 0 (zero). Dessa forma te-
mos:
𝟏
𝐥𝐢𝐦 𝐟(𝐱) = 𝐥𝐢𝐦 = +∞
𝐱→𝟎+ 𝐱→𝟎+ 𝐱
Por outro lado, analisando o gráfico, podemos observar que, quando x tende
a 0 (tende a 0 pela esquerda), o valor de f(x) se aproxima cada vez mais de 0 (zero).
Dessa forma temos:
𝟏
𝐥𝐢𝐦 𝐟(𝐱) = 𝐥𝐢𝐦 = −∞
𝐱→𝟎− 𝐱→𝟎− 𝐱
k k k
i) lim =0 ii) lim = +∞ iii) lim = −∞
x→±∞ f(x) x→0+ f(x) x→0− f(x)
Ou seja:
𝐥𝐢𝐦 𝐚𝐧 𝐱 𝐧 + 𝐚𝐧−𝟏 𝐱 𝐧−𝟏 + ⋯ + 𝐚𝟐 𝐱 𝟐 + 𝐚𝟏 𝐱 + 𝐚𝟎 = 𝐥𝐢𝐦 (𝐚𝐧 𝐱 𝐧 )
𝐱→±∞ 𝐱→±∞
Exemplos:
a) lim 𝑥 3 + 𝑥 2 − 𝑥 + 1 = lim 𝑥 3 = + ∞
𝑥→+∞ 𝑥→+∞
37
b) lim 𝑥 3 + 𝑥 2 − 𝑥 + 1 = lim 𝑥 3 = − ∞
𝑥→−∞ 𝑥→−∞
38
FIXANDO O CONTEÚDO
a) 7⁄3
b) 0
c) +∞
d) -∞
e) 7⁄4
6𝑥 4
lim
𝑥→+∞ 4 − 𝑥 4
a) 6⁄4
b) 0
c) +∞
d) -∞
e) −6
1 + 4𝑥 2
lim
𝑥→+∞ 1 − 2𝑥 3
a) 2
39
b) 0
c) +∞
d) -∞
e) 4
−𝑥 5 + 𝑥 3
lim
𝑥→+∞ 𝑥 2 + 1
a) 1
b) 0
c) +∞
d) -∞
e) −1
lim [𝑓(𝑥) − 𝑥] = 8
𝑥→3
a) 5
b) 0
c) +∞
d) -∞
e) 11
lim [𝑓(𝑥). 𝑥] = 9
𝑥→3
40
Então o resultado lim 𝑓(𝑥) é:
𝑥→3
a) 0
b) 2
c) +∞
d) -∞
e) 3
𝑥2 − 1
lim
𝑥→1 𝑥 − 1
a) 0
b) 2
c) +∞
d) -∞
e) 1
𝑥 2 − 5𝑥
lim
𝑥→5 𝑥 − 5
41
DERIVADAS UNIDADE
4.1 INTRODUÇÃO
04
Por volta dos séculos XVII e XVIII apareceu, por meio de problemas de Física
acerca dos estudos dos movimentos, o conceito do que conhecemos hoje por deri-
vada de uma função. Dentre os estudiosos que mais se destacaram neste assunto
foram Newton (1642 – 1727), Leibniz (1646 – 1716) e Lagrange (1736 – 1813). A primeiras
conjecturas trabalhadas dentro da Física foram, de maneira lenta, introduzidas pos-
teriormente em outras ciências.
A ideia de taxa de variação que o estudo das derivadas nos traz, auxilia na
observação do comportamento de funções matemáticas assim como, a determina-
ção de seus valores críticos (máximo, mínimos e inflexão).
42
A TAXA DE VARIAÇÂO MÉDIA mede a velocidade ou o ritmo em que os valores
da imagem variam em relação aos valores do domínio.
Exemplo:
∆S S(t1 ) − S(t 0 )
Vm = =
∆t t1 − t 0
43
Dado dois pontos P1 (x1 , y1 ) e P2 (x2 , y2 ) de uma reta teremos a relação (9), mos-
trada no gráfico a seguir:
∆𝐲 𝐲𝟐 − 𝐲𝟏
𝐦= = = 𝐭𝐠 𝛂 = 𝐜𝐨𝐞𝐟𝐢𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐧𝐠𝐮𝐥𝐚𝐫 (13)
∆𝐱 𝐱𝟐 − 𝐱𝟏
Tal derivada f ′ (x0 ) pode ser obtida por meio da relação (14):
𝐟(𝐱) − 𝐟(𝐱𝟎 )
𝐟 ′ (𝐱𝟎 ) = 𝐥𝐢𝐦 (14)
𝐱→𝐱𝐨 𝐱 − 𝐱𝟎
44
Esse limite foi aplicado para podermos transformar uma reta secante à curva
da função em uma reta tangente à mesma. Obtemos então:
∆𝐱 𝐲𝟏 − 𝐲𝟎 𝐟(𝐱𝟏 ) − 𝐟(𝐱𝟎 )
𝐥𝐢𝐦 = 𝐥𝐢𝐦 = 𝐥𝐢𝐦
∆𝐱→𝟎 ∆𝐲 ∆𝐱→𝟎 𝐱 𝟏 − 𝐱 𝟎 𝐱→𝐱𝐨 𝐱𝟏 − 𝐱𝟎
𝐟(𝐱) − 𝐟(𝐱𝟎 )
𝐅𝐮𝐧çã𝐨 𝐃𝐞𝐫𝐢𝐯𝐚𝐝𝐚 → 𝐟´(𝐱) = 𝐥𝐢𝐦
𝐱→𝐱𝟎 𝐱 − 𝐱𝟎
Exemplos:
1) Determinar a derivada da função 𝐟(𝐱) = 𝟑𝐱 𝟐 no ponto de abscissa 𝐱𝟎 = 𝟐.
Sendo x0 = 2 então f(x0 ) = f(2) = 3.22 = 3.4 = 12
45
3(x + 2)(x − 2)
f´(2) = lim
x→2 x−2
f´(2) = lim 3(x + 2) = 12
x→2
46
FIXANDO O CONTEÚDO
a) 8
b) 9
c) 10
d) 11
e) 12
a) –5
b) 5
c) 0
d) – 1
e) 1
x4
3. Ao calcularmos a derivada da função f(x) = x3 (pela definição) para x = 1, encon-
a) 2
b) 0
c) 1
d) 3
e) -1
a) 1
b) 5
47
c) 4
d) – 5
e) -4
f(x+h)−f(x)
5. O resultado de lim h
para f(x) = 3x é:
h→0
a) 3
b) 0
c) +∞
d) -∞
e) −3
f(x+h)−f(x)
6. O resultado de lim h
para f(x) = −x 2 − x é:
h→0
a) – 2x – 1
b) 2
c) 2x +1
d) 1
e) 0
a) 1/x2
b) 1/x
c) – 1/x2
d) – 1/x
e) 0
6 x−1 .x2
8. A derivada da função (pela definição) f(x) = é:
3
a) x2
b) x-1
c) x/3
48
d) 2
e) 0
49
TÉCNICAS DE DERIVAÇÃO UNIDADE
05
Acabamos de ver na seção anterior, como se calcula a derivada de uma fun-
ção em um determinado ponto por meio da definição gráfica.
Nesta seção iremos aprender como calcular as derivadas por meio de técni-
cas que tornam esses cálculos mais simples.
Tais técnicas serão, neste material, denominadas de “Técnicas de Derivação”.
Dada uma constante k (número real) de tal forma que uma função é definida
por f(x) = k diremos que f´(x) = 0. Temos então (14):
Exemplo:
f(x)=6 então f´(x)=0
f(x)=-10 então f´(x)=0
f(x)=√8 então f´(x)=0
Dada uma função definida por f(x) = x n diremos que f´(x) = nx n−1 . Temos então
a relação (15):
Exemplos:
f(x) = x 9
então
f´(x) = 9x 9−1 = 9x 8
50
f(x) = x −3
então
3
f´(x) = −3x −3−1 = 3x −4 =
x4
3
f(x) = x 4
então
3 3 3 1 3
f´(x) = x 4−1 = x −4 = 4
4 4 4 √x
1 2
f(x) = 3 = x −3
√x 2
então
2 2 2 5 2 2
f´(x) = − x −3−1 = − x −3 = − 3 =− 3
3 3 3√x 5 3x √x 2
Dada uma constante k (número real) de tal forma que uma função é definida
por f(x) = kg(x) diremos que f´(x) = k. g´(x). Logo, temos a relação (17)
Exemplos:
f(x) = 6x 2
então
f´(x) = 6.2x 2−1 = 6.2x = 12x
4
f(x) = x 9
3
então
4 4
f´(x) = . 9x 9−1 = . 9x 8 = 3.3x 8 = 9x 8
3 3
51
2
f(x) = = 2x −4
x4
então
−8
f´(x) = 2. (−4)x −4−1 = −8x −5 =
x5
Dadas duas funções g(x) e f(x) de tal forma que uma função é definida por
f(x) = g(x) ± h(x) diremos que f´(x) = g´(x) ± h´(x). Logo, temos que:
Exemplos:
f(x) = x 3 + x 2 + x + 1
então
f´(x) = 3x 3−1 + 2x 2−1 + 1x1−1 + 0 = 3x 2 + 2x + 1
f(x) = 4x 3 − 3x 2
então
f´(x) = 4.3x 3−1 − 3.2x 2−1 = 12x 2 − 6x
Dadas duas funções g(x) e f(x) de tal forma que uma função é definida por
f(x) = g(x). h(x) diremos que f´(x) = g´(x)h(x) + g(x)h´(x). Logo, tem-se a relação (19)
Exemplos:
52
= 15x 2 + 6x 2 − 15 − 6x + 2x 3 − 6x
= 2x 3 + 21x 2 − 12x − 15
f(x) = 4x(3x − 1)(2x + 3) = (12x 2 − 4x)(4x + 3)
então
f´(x) = (12.2x 2−1 − 4)(2x + 3) + (12x 2 − 4x)(4 + 0)
= (24x − 4)(2x + 3) + (12x 2 − 4x)4
= 28x 2 + 72x − 8x + 12 + 24x 2 − 16x
= 52x 2 + 48x + 12
Dadas duas funções g(x) e f(x) de tal forma que uma função é definida por
g(x) g´(x)h(x) − g(x)h´(x)
f(x) = diremos que f´(x) = [h(x)]2
. Temos então a relação (20):
h(x)
Exemplos:
(x 2 + 1)
f(x) =
x−3
então
(2x)(x − 3) − (x 2 + 1)(1)
f´(x) =
(x − 3)2
2x 2 − 6x − (x 2 + 1)
=
(x − 3)2
2x 2 − 6x − x 2 − 1
=
(x − 3)2
x 2 − 6x + 1
=
(x − 3)2
53
(3x − 7)
f(x) =
x2 − 3
então
(2x)(x − 3) + (x 2 + 1)(−3)
f´(x) =
(x − 3)2
2x 2 − 6x + (−3x 2 − 3)
=
(x − 3)2
2x 2 − 6x − 3x 2 − 3
=
(x − 3)2
−x 2 − 6x − 3
=
(x − 3)2
(6x − 1)
f(x) =
x2 + x
então
Dadas a f(x) por f(x) = ax com a ≠ 1 e x ∈ ℝ então diremos sua derivada será
que f´(x) = ax lna. Temos a relação (21)
Exemplos:
f(x) = 5x
então
f´(x) = 5x . ln5
54
5 x
f(x) = ( )
4
então
5 x 5
f´(x) = ( ) . ln ( )
4 4
x
f(x) = (√10)
então
x
f´(x) = √10 . ln√10
Logo,
Dadas a f(x) por f(x) = log a x com a > 0 e x ∈ ℝ∗+ então diremos sua derivada
1
será que f´(x) = . Temos então que (22)
xlna
𝟏
𝐒𝐞 𝐟(𝐱) = 𝐥𝐨𝐠 𝐚 𝐱 𝐞𝐧𝐭ã𝐨 𝐟´(𝐱) = (22)
𝐱𝐥𝐧𝐚
Exemplo:
f(x) = log 2 x
então
1
f´(x) =
xln2
f(x) = log 4 x
então
1
f´(x) =
xln4
55
f(x) = log a x
então
1
f´(x) =
xln10
a = hipotenusa
b = cateto adjacente ao ângulo 𝛼
c = cateto oposto ao ângulo 𝛼
Definimos:
Seno do ângulo α
cateto oposto a "α" c
sen α = =
hipotenusa a
56
𝐜
𝐬𝐞𝐧 𝛂 =
𝐚
Cosseno do ângulo α
cateto adjacente a "α" b
cos α = =
hipotenusa a
𝐛
𝐬𝐞𝐧 𝛂 =
𝐚
Tangente do ângulo α
cateto oposto a "α" c
tg α = =
cateto adjacente a "α" b
𝐜 𝐬𝐞𝐧 𝛂
𝐭𝐠 𝛂 = (𝐭𝐚𝐦𝐛é𝐦 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐞𝐯𝐞𝐫: 𝐭𝐠 𝛂 = )
𝐛 𝐜𝐨𝐬 𝛂
1 1 a
sec α = = =
cos α b b
a
𝐚
𝐬𝐞𝐜 𝛂 =
𝐛
1 1 a
cossec α = = c =
sen α c
a
𝐚
𝐜𝐨𝐬𝐬𝐞𝐜 𝛂 =
𝐜
1 1 b
cotg α = = c =
tg α c
b
𝐛 𝐜𝐨𝐬 𝛂
𝐬𝐞𝐜 𝛂 = (𝐭𝐚𝐦𝐛é𝐦 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦𝐨𝐬 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐞𝐯𝐞𝐫: 𝐜𝐨𝐭𝐠 𝛂 = )
𝐜 𝐬𝐞𝐧 𝛂
57
5.9.2 Derivada das funções trigonométricas
Demonstração:
sen x
Sabemos que tg x= então, utilizando a regra do quociente teremos:
cos x
sen x
f(x)= (que é a função a ser derivada)
cos x
Logo:
58
1
f´(x) =
cos2 x
1 2
f´(x) = ( )
cos x
f´(x) = (sec x)2
𝐟´(𝐱) = 𝐬𝐞𝐜 𝟐 𝐱
Demonstração:
1
Sabemos que sec x= então, utilizando a regra do quociente teremos:
cos x
1
f(x)= (que é a função a ser derivada)
cos x
Logo:
(1)´(cos x) − (1)(cos x)´
f´(x) =
cos 2 x
0. cos x − (1)(−sen x)
f´(x) =
cos2 x
0 + senx
f´(x) =
cos2 x
0 + senx
f´(x) =
cos2 x
senx
f´(x) =
cos2 x
sen x
f´(x) =
cos x . cos x
1 sen x
f´(x) = ×
cos x cos x
f´(x) = sec x × tgx
𝐟´(𝐱) = 𝐬𝐞𝐜 𝐱 𝐭𝐠 𝐱
59
Demonstração:
1
Sabemos que cossec x= então, utilizando a regra do quociente teremos:
sen x
1
f(x)= (que é a função a ser derivada)
sen x
Logo:
Demonstração:
cos x
Sabemos que cotgx = então, utilizando a regra do quociente teremos:
sen x
cos x
f(x)= (que é a função a ser derivada)
sen x
Logo:
60
− senx . sen x − cos x cos x
f´(x) =
sen2 x
−sen2 x − cos 2 x
f´(x) =
sen2 x
− (sen2 x + cos2 x)
f´(x) =
sen2 x
−1
f´(x) =
sen2 x
1 2
f´(x) = − ( )
sen x
f´(x) = − (cossec x)2
𝐟´(𝐱) = − 𝐜𝐨𝐬𝐬𝐞𝐜 𝟐 𝐱
𝐟´(𝐱) = − 𝐜𝐨𝐬𝐬𝐞𝐜 𝐱 𝐜𝐨𝐭𝐠 𝐱
Se temos uma função f(x) derivável em um dado ponto x e uma outra função
g(x) derivável em f(x), então podemos dizer que a função composta g ∘ f ou g[f(x)] é
derivável no ponto x dado, como mostra a Figura 23:
Exemplo:
61
Resolução:
f´(x) = 2x
g´(x) = 2y
g´[f(x)] = g´(x 2 − 1) = 2x 2 − 2
g´[f(x)]. f´(x) = (2x 2 − 2)2x = 𝟒𝐱 𝟑 − 𝟒𝐱
Portanto,
(g ∘ f)´(x) = g´[f(x)]. f´(x)
62
Quadro 1: Regras de Derivação – Resumo
63
Veja mais sobre o assunto no livro “`Cálculo” de Thomas (2009). Disponível
em em: https://bit.ly/3qCFln1. Acesso em: 19 fev. 2020;
64
FIXANDO O CONTÉUDO
a) −2xcos(x 2 )
b) −2xsen(x 2 )
c) −2xcotg(x 2 )
d) −2xcosec(x 2 )
e) −2xtg(x 2 )
3
2. Ao calcularmos a derivada da função f(x) = 4x encontramos como resultado:
3
a) 4x . 3x 2 . ln4
3
b) 42x . 2x 2 . ln4
3
c) 4x . ln4
d) 4x. ln4
e) x. ln4
a) 2sec(x 2 )tg(x 2 )
b) 2xsec(x 2 )sec(x 2 )
c) 2sec(x 2 )cotg(x 2 )
d) 2xsec(x 2 )tg(x 2 )
e) 2xcosec(x 2 )tg(x 2 )
a) −cosec(x 3 ) . cotg(x 3 ). x
b) cosec(x 3 ) . cotg(x 3 )
c) −cosec(x 3 ) . cotg(x 3 ). 3x 2
d) cosec(3x 2 ) . cotg(3x 2 ). 2x
e) −co sec(x 2 ) . cotg(x 2 ). 2
65
5. Ao calcularmos a derivada da função f(x) = −senx. cosx encontramos como resul-
tado:
a) − cos2 x + sen2 x
b) − cos2 x − sen2 x
c) cos 2 x − sen2 x
d) cos 2 x + sen2 x
e) 0
6. Ao calcularmos a derivada da função f(x) = sen2 (x) + cos 2(x) + senx encontramos
como resultado:
a) 1
b) 0
c) Senx
d) Cosx
e) 2
cos2 (x)
7. Ao calcularmos a derivada da função f(x) = encontramos como resultado:
sen2(x)
a) −2cotg 2 x. cosecx
b) cotg 2 x. cosec 2 x
c) −xcotgx. cosec 2 x
d) 2cotgx. cosec 2 (x 2 )
e) −2cotgx. cosec 2 x
a) tgx
b) secx
c) cossecx
d) cotgx
e) 0
66
ESTUDO DO COMPORTAMENTO UNIDADE
DAS FUNÇÕES
1º TEOREMA: Suponha que f(x) seja uma função contínua no intervalo fe-
chado [a, b] e derivável no intervalo aberto ]a, b[. Então, existe um ponto
“c” do intervalo [a, b] tal que existe a relação (30):
f(b) − f(a)
f ′ (c) = (30)
b−a
gráfico de f(x) nesse ponto de abscissa c. Dessa forma, como as retas r e s (que são
paralelas), apresentarão os mesmos coeficientes angulares e como o coeficiente an-
f(b)−f(a)
gular da reta s é dado por f´(c), temos que f´(c) = b−a
.
67
Exemplo: Dada a função f(x) = x 2 + 5x definida no intervalo [1, 3]. Determine o
f(3)−f(1)
ponto c tal que f´(c) = 3−1
.
24-6 24-6
Queremos encontrar "c " tal que: f´(c) = ,ou seja, 2c+5 = →c = 2
3-1 3-1
2º TEOREMA: Se para todo 𝐱 ∈ ]𝐚, 𝐛[ tivermos 𝐟´(𝐱) > 𝟎, então 𝐟(𝐱) é crescente
em todo intervalo ]𝐚, 𝐛[
3º TEOREMA: Se para todo 𝐱 ∈ ]𝐚, 𝐛[ tivermos 𝐟´(𝐱) < 𝟎, então 𝐟(𝐱) é decres-
cente em todo intervalo ]𝐚, 𝐛[
Exemplos:
Sinal de f´(x):
Figura 27: Sinal de 𝐟´(𝐱)
Comportamento de f(x)
Figura 28: Gráfico do comportamento de 𝐟(𝐱)
Logo,
𝐀 𝐟𝐮𝐧çã𝐨 𝐟(𝐱) 𝐬𝐞𝐫á 𝐝𝐞𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐱 < 𝟐
𝐀 𝐟𝐮𝐧çã𝐨 𝐟(𝐱)𝐬𝐞𝐫á 𝐝𝐞𝐜𝐫𝐞𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐱 > 𝟐
68
2x3 4x2
2) Dada a função f(x) = 6
− 2
+ 3x + 10 temos f´(x) = x 2 − 4x + 3.
Sinal de f´(x):
Figura 29: Sinal de 𝐟´(𝐱)
Comportamento de f(x)
Logo,
Em resumo:
Se f´(x) > 0 em ]a, b[ então f(x) será crescente em ]a, b[.
Se f´(x) = 0 em ]a, b[ então f(x) será constante em ]a, b[.
Se f´(x) < 0 em ]a, b[ então f(x) será decrescente em ]a, b[.
69
em ponto de máximo, ponto de mínimo ou ponto de inflexão.
Consideremos uma função f(x), definida e derivável em [a, b], e "c" pertencente
a este intervalo tal que f´(c) = 0.
Para sabermos se o ponto de abscissa “c” é um ponto de máximo ou um ponto
de mínimo, devemos analisar o sinal de f´(x), nas proximidades de “c”, da seguinte
forma:
O valor c será a abscissa de um ponto máximo se, para todo x próximo de c tivermos:
70
O valor c será a abscissa de um ponto mínimo se, para todo x próximo de c tivermos:
1º passo:
Dada a função f(x), calcula-se sua derivada, ou seja, f´(x).
71
2º passo:
Resolva a equação f´(x) = 0 e obtenha sua solução c.
3º passo:
Uma vez calculada a solução de f´(x) = 0, estudo o sinal de f´(x) em c.
Se o final de f´(x)
Passar de positiva para negativa, temos ponto de máximo.
Passar de negativa para positiva, temos ponto de mínimo.
Nos demais casos, temos um ponto de inflexão.
x C x
f´(x) + 0 - f´(x) - 0 +
Consideremos uma função f(x), definida e derivável em [a, b], e cuja deri-
vada f´(x) também é derivável em [a, b], e ambas contínuas neste intervalo.
Exemplos:
1) Dada a função f(x) = x 2 − 6x + 8 estude o seu comportamento apontando e
classificando seus pontos críticos.
72
Resolução pelo critério da 1ª derivada:
f´(x) = 2x − 6
f´(x) = 0 ⇒ 2x − 6 = 0 ⟹ x = 3
y = f(3) = (3)2 − 6 . 3 + 8 ⟹ y = −1
f´(x) = 2x − 6
f´(x) = 0 ⇒ 2x − 6 = 0 ⟹ x = 3
f´´(x) = 2 > 0
f´(x) = 3x 2 − 3
73
f´(x) = 0 ⇒ 3x 2 − 3 = 0 ⟹ x´ = −1 e x´´ = 1
y = f(−1) = (−1)3 − 3. (−1) = 2
y = f(1) = (1)3 − 3. (1) = −2
Temos como:
74
Se f´´(x)>0 para todo x em ]a, b[, o gráfico de f(x), em ]a, b[,
é
côncavo para cima.
Exemplo:
Dada a função f(x) = x 3 − 6x 2 + 4x − 10 estude o seu comportamento apontando
a direção de sua concavidade.
f´(x) = 3x 2 − 12x + 4
f´´(x) = 0 ⇒ 6x − 12 = 0 ⟹ x = 2
75
Figura 38: Comportamento de f
76
FIXANDO O CONTEÚDO
a) 0
b) – 1
c) 1
d) 3
e) 1/3
a) – 2
b) – 1/2
c) 1/2
d) 1
e) 2
x3
3. Na função f(x) = − 3
+ x 2 − x o ponto (1, –1/3) é:
a) Ponto de máximo
b) Ponto de mínimo
c) Ponto de inflexão
d) Não é ponto crítico
e) Ponto de reflexão
a) – 4 < x < 1
b) x < - 4 ou x > 1
c) x > 0
d) x > 1
e) -1 < x < 4
77
5. Seja a função f(x) = x 3 − 9x 2 + 24x + 5. O intervalo em que f´(x) > 0 é:
a) ] − ∞; 2[ U ]4; +∞[
b) ] − ∞; 4[
c) ]2; 4[
d) ]2; +∞[
e) ]4; +∞[
x2 +1
6. A função f(x) = x2 −4 tem um ponto crítico para x igual a:
a) 1
b) 2
c) – 1
d) – 2
e) 0
7. Entre todos os retângulos de área igual a 64 cm2, o lado daquele que tem o menor
perímetro é:
a) o quadrado de lado 4 cm
b) o quadrado de lado 5 cm
c) o quadrado de lado 6 cm
d) o quadrado de lado 7 cm
e) o quadrado de lado 8 cm
s(t) = 2 − 6t + 0,5t 6
78
d) A velocidade é definida por v(t) = 3t5
e) A velocidade é definida por v(t) = -6 – 3t5
79
INTEGRAÇÃO E INTEGRAL Erro!
DEFINIDA Fonte
de
7.1 MOTIVAÇÃO referênc
ia não
A determinação de fórmulas para o cálculo de áreas e volumes de figuras
planas e espaciais foi, sem dúvida, um grande marco da geometria. Aqui, nesta
unidade de aprendizagem, abordaremos uma metodologia para o cálculo dessas
áreas e volumes em situações geométricas bem mais gerais. Tal metodologia se trata
da integração numérica que, além das obtenções de áreas e volumes, tem diversas
aplicações nas mais variadas áreas do conhecimento, tais como: estatística,
economia, ciências e engenharia.
A dinâmica aqui utilizada consiste em efetuar cálculos para a obtenção de
quantidades, fracionando-as em quantidades menores efetuando, em seguida, a
adição de cada valor obtido nos cálculos de cada fragmento. Dessa forma,
podemos utilizar o conceito de integral para solucionar problemas que envolvem
comprimento de curvas, predições populacionais, excedentes de consumo e muitos
outros.
80
Em outras palavras, queremos obter o valor da área compreendida entre o
gráfico gerado pela função e o eixo das abscissas (eixo x) e pelas retas verticais 𝑥 =
𝑎 e 𝑥 = 𝑏.
Se pensarmos que a curva gerada pela função é formada por linhas retas,
nossa tarefa será, sem dúvida nenhuma, simplificada, uma vez que, se a região R for
um retângulo, basta calcular o produto entre sua base e sua altura e, se fosse um
triângulo, poderíamos recorrer à metade do produto entre a sua base e sua altura.
Veja na figura abaixo:
Por outro lado, caso tenhamos uma figura poligonal, um hexágono por
exemplo, teremos que fragmentá-los em quatro triângulos, calcular as áreas de cada
um dos triângulos encontrados para, em seguida, somar os resultados obtidos. Veja
na figura abaixo:
81
curva, devemos fragmentá-la em vários retângulos, calcular as áreas de cada
retângulo e, em seguida, somar os resultados obtidos.
Veja este procedimento de forma mais detalhada nas figuras a seguir:
desses retângulos serão os valores de f(x) nas extremidades esquerdas dos intervalos
[0,1/4], [1/4,1/2], [1/2,3/4] 𝑒 [3/4,1].
Efetuando os cálculos considerando 𝑓(𝑥) = 𝑒 𝑥 teremos:
82
Este método de fragmentação da região R pode ser repetido para qualquer
quantidade de retângulos que desejarmos.
Uma vez constatado que podemos utilizar retângulos para calcular áreas
aproximadas, utilizaremos esta mesma ideia para calcular as áreas das mais diversas
regiões obtidas pelas mais variadas funções. Veja na figura abaixo.
83
Temos que a largura do intervalo [𝑎, 𝑏] é 𝑏 – 𝑎 e, dessa forma, a altura de cada
um dos trapézios será dada por:
84
Exemplo:
85
7.3 INTEGRAL DEFINIDA
Na seção anterior mostramos que a área sob a curva de uma função é dada
por:
Se 𝑓(𝑥) é uma função contínua definida em [𝑎, 𝑏], dividimos este intervalo em “n”
subintervalos de comprimentos iguais a ∆𝑥 = (𝑏 − 𝑎)/𝑛.Sejam 𝑥0 (= 𝑎), 𝑥1 , 𝑥2 , … , 𝑥𝑛 (= 𝑏)
as extremidades desses subintervalos. Então a integral definida de 𝑓(𝑥) de a até b é:
𝒃 𝒏
Desde que este limite exista e dê o mesmo valor para todas as possíveis escolhas de
pontos. Se ele existir, dizemos que 𝑓 é integrável em [𝑎, 𝑏].
OBSERVAÇÕES:
𝑏
1) O Símbolo de ∫ é denominado sinal de integração onde na notação ∫𝑎 𝑓(𝑥)𝑑𝑥, 𝑓(𝑥)
a variável. Podemos alterá-la para qualquer outra letra que o valor da integral não
altera.
3) A soma ∑𝑛𝑖=1 𝑓(𝑥)∆𝑥 (denominada soma de Riemann) se aproxima do valor da
integral por aproximações sucessivas dependendo apenas de quanto queremos
que seja essa aproximação.
4) Quando 𝑓(𝑥) assume valores positivos e negativos, podemos dizer que a soma de
Riemann é o resultado da adição das áreas dos retângulos situados acima do eixo
x e do oposto das áreas dos retângulos situados abaixo do eixo x.
86
Exemplo:
3
b) Calcule ∫0 𝑥 3 − 6𝑥 𝑑𝑥.
𝑏−𝑎 3−0 1
𝑎) 𝐶𝑜𝑚 𝑛 = 6, 𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜𝑠 é ∆𝑥 = = =
𝑛 6 2
𝑅6 = ∑ 𝑓(𝑥𝑖 )∆𝑥
𝑖=1
87
1
= (−2,875 − 5 − 5,625 − 4 + 0,625 + 9) = −3,9375
2
𝑏−𝑎 3
∆𝑥 = =
𝑛 𝑛
3 6 9 3𝑖
𝑥0 = 0, 𝑥1 = , 𝑥2 = , 𝑥3 = 𝑒, 𝑒𝑚 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙, 𝑥𝑖 =
𝑛 𝑛 𝑛 𝑛
𝑛 𝑛 𝑛
3
3𝑖 3 3 3𝑖 3 3𝑖
∫ (𝑥 3 − 6𝑥)𝑑𝑥 = lim ∑ 𝑓(𝑥𝑖 )∆𝑥 = lim ∑ 𝑓 ( ) = lim ∑ ( ) − 6 ( )
0 𝑛→∞ 𝑛→∞ 𝑛 𝑛 𝑛→∞ 𝑛 𝑛 𝑛
𝑖=1 𝑖=1 𝑖=1
𝑛 𝑛 𝑛
3 27𝑖 3 18𝑖 81 54
= lim ∑ [ 3 − ] = lim [ 4 ∑ 𝑖 3 − 2 ∑ 𝑖 ]
𝑛→∞ 𝑛 𝑛 𝑛 𝑛→∞ 𝑛 𝑛
𝑖=1 𝑖=1 𝑖=1
2
81 𝑛(𝑛 + 1) 54 𝑛(𝑛 + 1)
= lim { 4 [ ] − 2[ ]}
𝑛→∞ 𝑛 2 𝑛 2
81 1 2 1
= lim [ (1 + ) − 27 (1 + )]
𝑛→∞ 4 𝑛 𝑛
81 27
= − 27 = − = −6,75
4 4
88
7.4 PROPRIEDADES OPERATÓRIAS DA INTEGRAL DEFINIDA
Uma vez utilizada a soma de Riemann para o cálculo de uma integral definida,
podemos agora, apresentar algumas propriedades operatórias que tonarão os
cálculos das integrais definidas mais ágeis.
89
Propriedades da integral:
90
7.5 RESUMO DAS PROPRIEDADES OPERATÓRIAS DA INTEGRAL DEFINIDA
91
FIXANDO O CONTEÚDO
a) (X) 30
b) (X) 31
c) (X) 32
d) (X) 33
e) (X) 34
92
a) (X) 38
b) (X) 39
c) (X) 40
d) (X) 41
e) (X) 42
a) (X) 10,55
b) (X) 11,55
c) (X) 12,55
d) (X) 13,55
e) (X) 14,55
93
a) (X) 10,65
b) (X) 11,65
c) (X) 12,65
d) (X) 13,65
e) (X) 14,65
5
5. Utilizando a forma da definição para calcular a integral ∫−1 1 + 3𝑥 𝑑𝑥 encontramos
como resultado
a) (X)39
b) (X) 40
c) (X)41
d) (X) 42
e) (X) 43
0
6. Utilizando a forma da definição para calcular a integral ∫−2 𝑥 2 + 𝑥 𝑑𝑥 encontramos
como resultado
a) (X) 1/3
b) (X)2/3
c) (X) 1
d) (X) 4/3
e) (X) 5/3
1
7. Utilizando a forma da definição para calcular a integral ∫0 𝑥 3 + 3𝑥 2 𝑑𝑥 encontramos
como resultado
a) (X) – 3/4
b) (X) – 2/3
c) (X) 3/4
d) (X) 2/3
e) (X) 5/4
94
2
8. Calculando a integral ∫−1 1 − 𝑥 𝑑𝑥 em termos de áreas obtemos como resultado
a) (X)2/3
b) (X) 2/5
c) (X) 5/2
d) (X) 3/2
e) (X) 1
95
CÁLCULO DAS INTEGRAIS Erro!
DEFINIDAS E INDEFINIDAS Fonte
de
referênc
8.1 TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO
intervalo, ou seja, 𝑏 – 𝑎. Assim, o teorema do valor médio nos garante que esse valor
médio irá ocorrer pelo menos uma vez em [𝑎, 𝑏].
Observemos no gráfico abaixo, uma função f(x) contínua e positiva, definida
em [a,b] na qual, um ponto 𝑐 ∈ [𝑎, 𝑏] nos remete a um retângulo de altura 𝑓(𝑐) e base
igual a 𝑏 – 𝑎 que possui área exatamente igual à região formada abaixo da curva de
𝑓(𝑥) e entre os valores de a e b.
96
Assim, podemos descrever o teorema do valor médio da seguinte forma:
Exemplo:
𝑏
1
𝑀(𝑓) = ∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥
𝑏−𝑎 𝑎
3 3 3
1 1
= ∫ (4 − 𝑥)𝑑𝑥 = (∫ 4 𝑑𝑥 − ∫ 𝑥 𝑑𝑥 )
3−0 0 3 0 0
1 32 02
= [4(3 − 0) − ( − )]
3 2 2
3 5
=4− =
2 2
Teorema Fundamental
97
Teorema Fundamental do Cálculo (parte 1)
𝑥
Se 𝑓(𝑥) é contínua em [𝑎, 𝑏], então 𝐹(𝑥) = ∫𝑎 𝑓(𝑡) 𝑑𝑡
Vejamos um exemplo:
𝒅 𝒙
a) ∫ 𝐜𝐨𝐬 𝒕
𝒅𝒙 𝒂
𝒅𝒕
𝑑 𝑥
∫ cos 𝑡 𝑑𝑡 = cos 𝑥
𝑑𝑥 𝑎
𝒅 𝒙 𝟏
b) ∫ 𝒅𝒕
𝒅𝒙 𝒂 𝟏+𝒕𝟐
𝑑 𝑥 1 1
∫ 𝑑𝑡 =
𝑑𝑥 𝑎 1 + 𝑡 2 1 + 𝑥2
𝒅 𝟓
c) 𝒅𝒙
𝒔𝒆 𝒚 = ∫𝒙 𝟑𝒕 𝒔𝒆𝒏 𝒕 𝒅𝒕
𝑑𝑦 𝑑 5 𝑑 𝑥
𝑑 𝑥
= ∫ 3𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡 = (− ∫ 3𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡) = − (∫ 3𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝑡 𝑑𝑡)
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑥 𝑑𝑥 5 𝑑𝑥 5
= −3𝑥 𝑠𝑒𝑛 𝑥
𝒅 𝒙𝟐 𝑢
d) 𝒅𝒙
𝒔𝒆 𝒚 = ∫𝟏 𝒄𝒐𝒔 𝒕 𝒅𝒕 fazendo 𝑢 = 𝑥2 teremos: 𝑦 = ∫1 𝑐𝑜𝑠 𝑡 𝑑𝑡
𝑑𝑦 𝑑𝑦 𝑑𝑢 𝑑 𝑢 𝑑𝑢 𝑑𝑢
= . = ( ∫ 𝑐𝑜𝑠 𝑡 𝑑𝑡) . = cos 𝑢 . = cos(𝑥 2 ). 2𝑥 = 2𝑥 cos(𝑥 2 )
𝑑𝑥 𝑑𝑢 𝑑𝑥 𝑑𝑢 1 𝑑𝑥 𝑑𝑥
98
A segunda parte, será definida da seguinte forma:
Este teorema diz que devemos seguir os seguintes passos para resolver a integral
definida de 𝑓 em [𝑎, 𝑏]:
Encontrar a primitiva 𝐹 de 𝑓.
𝑏
Calcular o valor de ∫𝑎 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 = 𝐹(𝑏) − 𝐹(𝑎).
Vejamos um exemplo:
𝝅 𝜋
a) ∫𝟎 𝐜𝐨𝐬 𝒙 𝒅𝒙 = 𝑠𝑒𝑛 𝑥| = 𝑠𝑒𝑛 𝜋 − 𝑠𝑒𝑛 0 = 0 − 0 = 0
0
3 3 3
𝟒 𝟑 𝟐 4
b) ∫𝟏 (𝟐 √𝒙 − 𝒙) 𝒅𝒙 = [𝑥 2 − 2𝑙𝑛𝑥] = [42 − 2𝑙𝑛4] − [12 − 2𝑙𝑛1]
1
= [8 − 𝑙𝑛16] − [1 − 0] = 7 − 𝑙𝑛16
8.2 ANTIDERIVADA
Até aqui, nosso estudo sinalizou que o cálculo da integral definida pode
representar áreas sob gráficos de funções com precisão. A partir de agora,
99
apresentaremos alguns resultados fundamentais acerca do cálculo de integrais que
também podem ser denominadas antiderivação. Vamos então dar uma definição
formal do que seria antiderivada.
ANTIDERIVAÇÃO
Dizemos que uma função 𝐹(𝑥) é uma antiderivada de uma função 𝑓(𝑥) em
um dado intervalo se 𝐹´(𝑥) = 𝑓(𝑥) para cada x do intervalo.
1
Exemplificando essa definição, consideremos 𝐹(𝑥) = 𝑥 3 como uma
3
antiderivada de uma função 𝑓(𝑥) no intervalo (−∞, +∞). Para cada valor desse
intervalo teremos:
1
Deve-se ressaltar que 𝐹(𝑥) = 𝑥 3 não é a única antiderivada de 𝑓(𝑥). Se
3
1 3 1
adicionarmos uma constante C qualquer à 3
𝑥 , então a função 𝐺(𝑥) = 3 𝑥 3 + 𝐶,
100
Uma vez conhecida a definição de antiderivada, podemos anunciar um
teorema que generaliza o que foi estudado até agora.
TEOREMA:
Se 𝐹(𝑥) for qualquer antiderivada de uma função 𝑓(𝑥) em um dado
intervalo, então para qualquer constante 𝐶 a função 𝐹(𝑥) + 𝐶 é também
uma antiderivada de 𝑓(𝑥) naquele intervalo. Além disso, cada
antiderivada de 𝑓(𝑥) no intervalo pode ser expressa na forma 𝐹(𝑥) + 𝐶,
escolhendo-se apropriadamente a constante 𝐶.
∫ 𝑓(𝑥) 𝑑𝑥 = 𝐹(𝑥) + 𝐶
101
fórmulas ou procedimentos que nos auxiliam neste processo.
Primeiramente, trataremos das fórmulas que nos auxiliam na obtenção de
antiderivadas de algumas funções ou família de funções. Nas próximas unidades
trataremos das técnicas que também ajudam a encontrar antiderivadas.
102
8.4 PROPRIEDADES DA INTEGRAL INDEFINIDA
TEOREMA:
Dessa forma:
103
Em resumo, o que o teorema acima nos diz está representado nas fórmulas
abaixo:
Exemplos:
104
nisso, apresentaremos algumas fórmulas de redução que permitirão a resolução de
integrais de funções trigonométricas.
Exemplos:
a) Tomando n = 2 teremos
e também de
105
b) Tomando n = 3 teremos
c) Tomando n = 4 teremos
Exemplos:
Encontre as primitivas das integrais abaixo:
a) ∫ 𝑠𝑒𝑛4 𝑥 cos5 𝑥 𝑑𝑥
b) ∫ 𝑠𝑒𝑛4 𝑥 cos4 𝑥 𝑑𝑥
106
Solução (a)
Caso em que n = 5 é ímpar
Solução (b)
Caso em que m = n = 4 são pares
107
Integrais do tipo:
Exemplo:
No caso de n =1 teremos
108
Ou seja,
a) Para 𝑛 = 2 teremos
b) Para 𝑛 = 3 teremos
109
Integração de produto de tangente e de secante
Exemplos:
110
b) Caso em que 𝑚 = 3 (ímpar)
Caso em que
111
FIXANDO O CONTEÚDO
a) (X) 3
b) (X) 4
c) (X) 5
d) (X) 6
e) (X) 7
a) (X) 7
b) (X) 8
c) (X) 9
d) (X) 10
e) (X) 11
a) (X) 1
b) (X) 2
c) (X) 3
d) (X) 4
e) (X) 5
112
a) (X) 1/2
b) (X) 1
c) (X) 3/2
d) (X) 2
e) (X) 5/2
a) (X) 𝑥 9 + 𝑐
𝑥9
b) (X) 9
+𝑐
𝑥8
c) (X) 8
+𝑐
d) (X) 𝑥 8 + 𝑐
𝑥7
e) (X) 7
+𝑐
a) (X) 5𝑥 2 + 𝑐
5𝑥 2
b) ( ) 3
+𝑐
5𝑥 2
c) ( ) 2
+𝑐
d) ( ) 5𝑥 3 + 𝑐
5𝑥 3
e) (X) 3
+𝑐
a) ( ) − 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + sen 𝑥 + 𝑐
b) ( ) 𝑐𝑜𝑠 𝑥 − sen 𝑥 + 𝑐
c) ( ) − 𝑐𝑜𝑠 𝑥 − sen 𝑥 + 𝑐
d) ( ) 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + sen 𝑥 + 𝑐
e) (X) 𝑡𝑔𝑥 + 𝑐
113
2
8. Calculando a antiderivada de ∫ 3𝑥 5 𝑑𝑥 encontraremos
1
a) ( ) 𝑥 4
1
b) ( ) − 𝑥 4
1
c) ( ) 6𝑥4
1
d) ( ) − 6𝑥 4
2
e) (X) 3𝑥 4
114
INTEGRAÇÃO POR Erro!
SUBSTUIÇÃO DE VARIÁVEIS
Fonte
de
referên
9.1 CÁLCULO DA PRIMITIVA PELA REGRA DA SUBSTITUIÇÃO DE VARIÁVEIS
Exemplos:
a)
115
b)
c)
d)
116
Em determinadas situações, podemos utilizar identidades trigonométricas
para transforma integrais que não sabemos como calcular pelo método
tradicional, tais como:
117
Exemplos:
a)
b)
c)
118
CÁLCULO DE ÁREAS ENTRE CURVAS
PELA REGRA DA SUBSTITUIÇÃO DE VARIÁVEIS
Se 𝑓(𝑥) 𝑒 𝑔(𝑥) são contínuas com 𝑓(𝑥) ≥ 𝑔(𝑥) ao longo do intervalo [𝑎, 𝑏], então
a área da região entre as curvas 𝑦 = 𝑓(𝑥) 𝑒 𝑦 = 𝑔(𝑥) de 𝑎 até 𝑏
é a integral de [𝑓(𝑥) − 𝑔(𝑥)] desde 𝑎 até 𝑏.
𝑏
𝐴 = ∫ 𝑓(𝑥) − 𝑔(𝑥) 𝑑𝑥
𝑎
Exemplos:
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚,
119
FIXANDO O CONTEÚDO
1
a) (X) − 3 cos 3𝑥 + 𝑐
b) (X) − cos 3𝑥 + 𝑐
1
c) (X) 3
cos 3𝑥 +𝑐
d) (X) cos 3𝑥 + 𝑐
e) (X) cos (− 3𝑥) + 𝑐
1
a) (X) − 3 (3 − 2𝑠) + 𝑐
3
1
b) (X) − (3 − 2𝑠)2 + 𝑐
3
2
1
c) (X) − 3 (3 − 2𝑠)3 + 𝑐
3
1
d) (X) (3 − 2𝑠)2 + 𝑐
3
1
e) (X) 3
(3 − 2𝑠) + 𝑐
1
a) (X)− 2 sec(2𝑡) + 𝑐
b) (X) −𝑡 sec(2𝑡) + 𝑐
1
c) (X) 2
sec(2𝑡) +𝑐
d) (X) 𝑡 sec(2𝑡) + 𝑐
1
e) (X) − 2 cosec(2𝑡) + 𝑐
120
3
5. Utilizando a fórmula de substituição, calcule ∫0 √𝑦 + 1 𝑑𝑦 encontraremos
a) (X) 14/3
b) (X) 17/3
c) (X) 19/3
d) (X) 23/3
e) (X) 25/3
1
6. Utilizando a fórmula de substituição, calcule ∫0 𝑡 3 (1 + 𝑡 4 )3 𝑑𝑡 encontraremos
a) (X) 13/16
b) (X) 14/16
c) (X) 15/16
d) (X) 17/16
e) (X) 19/16
a) (X) 23/3
b) (X) 25/3
c) (X) 29/3
d) (X) 31/3
e) (X) 32/3
a) (X) 5/3
b) (X) 6/3
c) (X) 7/3
d) (X) 8/3
e) (X) 10/3
121
INTEGRAÇÃO POR PARTES Erro!
Fonte
de
referên
Nesta unidade, trataremos do método de integração que visa a reversão da
derivada pela regra do produto, ou seja, queremos abordar situações que abrangem
integrais do tipo ∫ 𝑓(𝑥)𝑔(𝑥) 𝑑𝑥.
122
logo,
Exemplos:
b)
123
c)
Exemplos:
a)
124
b)
É importante não esquecer que as variáveis 𝑢 e 𝑣 nessa fórmula são funções de x e que os
limites de integração são limites sobre as variáveis x. É bom ressaltar escrevendo a
expressão acima como:
125
Exemplos:
126
FIXANDO O CONTEÚDO
a) (X) −𝑥 2 𝑒 𝑥 − 2𝑥𝑒 𝑥 − 2𝑒 𝑥 + 𝑐
b) (X) 𝑥 2 𝑒 𝑥 + 2𝑥𝑒 𝑥 − 2𝑒 𝑥 + 𝑐
c) (X) 𝑥 2 𝑒 𝑥 − 2𝑥𝑒 𝑥 + 2𝑒 𝑥 + 𝑐
d) (X)−𝑥 2 𝑒 𝑥 + 2𝑥𝑒 𝑥 + 2𝑒 𝑥 + 𝑐
e) (X) 𝑥 2 𝑒 𝑥 − 2𝑥𝑒 𝑥 − 2𝑒 𝑥 + 𝑐
1 1
a) (X) − 𝑥𝑐𝑜𝑠(3𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(3𝑥) + 𝑐
3 9
1 1
b) (X) 𝑥𝑐𝑜𝑠(3𝑥) + 𝑠𝑒𝑛(3𝑥) + 𝑐
3 9
1 1
c) (X) − 3 𝑥𝑐𝑜𝑠(3𝑥) − 9 𝑠𝑒𝑛(3𝑥) + 𝑐
1 1
d) (X) 3 𝑥𝑐𝑜𝑠(3𝑥) − 9 𝑠𝑒𝑛(3𝑥) + 𝑐
1 1
e) (X) − 3 𝑥𝑠𝑒𝑛(3𝑥) + 9 𝑐𝑜𝑠(3𝑥) + 𝑐
𝑥2 𝑥2
a) (X) − 2
ln(𝑥) − 4
+𝑐
𝑥2 𝑥2
b) (X) 2
ln(𝑥) − 4 +𝑐
𝑥2 𝑥2
c) (X) 2
ln(𝑥) + 4
+𝑐
𝑥2 𝑥2
d) (X) − 2
ln(𝑥) + 4
+𝑐
𝑥2 𝑥2
e) (X) 4
ln(𝑥) − 2
+𝑐
1
a) (X)− 2 𝑒 𝑥 (𝑠𝑒𝑛 𝑥 − cos 𝑥) + 𝑐
127
1
b) (X) 2 𝑒 𝑥 (𝑠𝑒𝑛 𝑥 + cos 𝑥) + 𝑐
1
c) (X) 2 𝑒 𝑥 (𝑠𝑒𝑛 𝑥 − cos 𝑥) + 𝑐
1
d) (X)− 2 𝑒 𝑥 (𝑠𝑒𝑛 𝑥 + cos 𝑥) + 𝑐
2
5. Calculando a integral ∫0 𝑥 𝑒 2𝑥 𝑑𝑥 pelo método da integração por partes, teremos:
1
a) (X) 4 (3𝑒 4 + 1)
b) (X) (3𝑒 4 + 1)
1
c) (X) 4 (3𝑒 4 − 1)
1
d) (X)− 4 (3𝑒 4 + 1)
e) (X)−(3𝑒 4 + 1)
𝑒 2
6. Calculando a integral ∫1 𝑥 𝑙𝑛𝑥 𝑑𝑥 pelo método da integração por partes, teremos:
(2𝑒 3 −1)
a) (X) 9
(2𝑒 3 +1)
b) (X)−
9
(−2𝑒 3 +1)
c) (X) 9
(2𝑒 3 +1)
d) (X)
9
e) (X) (−2𝑒 3 + 1)
𝜋
7. Calculando a integral ∫0 𝑥 𝑠𝑒𝑛 2𝑥 𝑑𝑥 pelo método da integração por partes,
teremos:
𝜋
a) (X) − 2
𝜋
b) (X) 2
𝜋
c) (X) 4
𝜋
d) (X)− 4
𝜋
e) (X) 3
128
1
8. Calculando a integral ∫−1 ln(𝑥 + 2) 𝑑𝑥 pelo método da integração por partes,
teremos:
a) (X)−3 ln 3 − 2
b) (X) 3 ln 3 + 2
c) (X) 3 ln 3 − 2
d) (X)−3 ln 3 + 2
e) (X) 2 ln 3 − 3
129
INTEGRAÇÃO POR FRAÇÕES Erro!
PARCIAIS
Fonte
de
11.1 DECOMPOSIÇÃO EM FRAÇÕES PARCIAIS referên
Para podermos utilizar o método da integração por frações parciais, devemos
entender como decompor uma fração racional em uma soma de frações mais
simples que denominaremos frações parciais. Tomando como exemplo a fração
racional:
5𝑥 − 3
𝑥2 − 2𝑥 − 3
Esta fração, após passar pelo processo de decomposição, poderá ser expressa
da seguinte forma:
5𝑥 − 3 2 3
= +
𝑥2 − 2𝑥 − 3 𝑥 + 1 𝑥 − 3
5𝑥 − 3 2 3
∫ 𝑑𝑥 = ∫ 𝑑𝑥 + ∫
𝑥2 − 2𝑥 − 3 𝑥+1 𝑥−3
resultando em:
= 2𝑙𝑛|𝑥 + 1| + 3𝑙𝑛|𝑥 − 3| + 𝑐
130
Para encontrar 𝐴 e 𝐵 devemos eliminar todas as frações da equação:
transformando-a em
5𝑥 − 3 = 𝐴(𝑥 − 3) + 𝐵(𝑥 + 1)
5𝑥 − 3 = 𝐴𝑥 − 3𝐴 + 𝐵𝑥 + 𝐵
5𝑥 − 3 = (𝐴 + 𝐵)𝑥 − 3𝐴 + 𝐵
(𝐴 + 𝐵) = 5
𝑒
−3𝐴 + 𝐵 = 3
𝐴=2 𝑒 𝐵=3
Logo,
5𝑥 − 3 𝐴 𝐵 2 3
= + = +
𝑥2 − 2𝑥 − 3 𝑥 + 1 𝑥 − 3 𝑥 + 1 𝑥 − 3
131
Exemplos:
Logo,
132
c) Fração racional imprópria
133
Caso em que a fração racional é imprópria, ou seja, o grau do numerador é maior
do que o grau do denominador.
(𝑥 3 + 𝑥) ÷ (𝑥 − 1)
𝑞𝑢𝑜𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒: 𝑥 2 + 𝑥 + 2
𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜: 2
134
b)
135
Caso em que o denominador contém fatores quadráticos irredutíveis
a)
b)
136
c)
137
Como procedimento geral para se integrar uma fração parcial da forma:
𝐴𝑥 + 𝐵
𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 < 0
𝑎𝑥 2+ 𝑏𝑥 + 𝑐
𝐶𝑢 + 𝐷 𝑢 1
∫ 2 2
𝑑𝑢 = 𝐶 ∫ 2 2
𝑑𝑢 + 𝐷 ∫ 2 𝑑𝑢
𝑢 +𝑎 𝑢 +𝑎 𝑢 + 𝑎2
138
IXANDO O CONTEÚDO
5𝑥−13
1. Ao decompor o quociente (𝑥−3)(𝑥−2) encontraremos
2 3
a) ( ) +
𝑥−3 𝑥−2
2 3
b) ( ) 𝑥−2 + 𝑥−3
3 2
c) ( ) 𝑥−3 + 𝑥−2
3 2
d) ( ) 𝑥−2 + 𝑥−3
2 3
e) ( ) 𝑥−3 − 𝑥−2
𝑥+4
2. Ao decompor o quociente (𝑥+1)2 encontraremos
3 1
a) ( ) + (𝑥+1)2
𝑥+1
2 3
b) ( ) 𝑥+1 + (𝑥+1)2
1 3
c) ( ) 𝑥+1 + (𝑥+1)2
3 2
d) ( ) 𝑥+1 + (𝑥+1)2
1 2
e) ( ) 𝑥+1 + (𝑥+1)2
𝑧+1
3. Ao decompor o quociente 𝑧2 (𝑧−1) encontraremos
2 −1 −2
a) ( ) 𝑧 + 𝑧2 + 𝑧−1
−2 −1 2
b) ( ) 𝑧
+ 𝑧2 + 𝑧−1
−2 1 2
c) ( ) 𝑧
+ 𝑧2 + 𝑧−1
−2 −1 −2
d) ( ) 𝑧
+ 𝑧2 + 𝑧−1
2 −1 2
e) ( ) 𝑧 + 𝑧2 + 𝑧−1
𝑧+1
4. Ao decompor o quociente encontraremos
𝑧 2 (𝑧−1)
−17 −12
a) ( ) 1 + 𝑡−3 + 𝑡−2
17 12
b) ( ) 1 + 𝑡−3 + 𝑡−2
−17 12
c) ( ) 1 + 𝑡−3 + 𝑡−2
−12 17
d) ( ) 1 + 𝑡−3 + 𝑡−2
139
17 −12
e) ( ) 1 + 𝑡−3 + 𝑡−2
𝑥
5. Ao calcular a integral ∫ 𝑥−6 𝑑𝑥
a) ( ) 𝑥 + 6 𝑙𝑛|𝑥 − 6| + 𝑐
b) ( ) 𝑥 − 6 𝑙𝑛|𝑥 + 6| + 𝑐
c) ( ) 𝑥 − 6 𝑙𝑛|𝑥 − 6| + 𝑐
d) ( ) 𝑥 + 6 𝑙𝑛|𝑥 + 6| + 𝑐
e) ( ) 𝑥 + 𝑙𝑛|𝑥 − 6| + 𝑐
𝑥−9
6. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥
(𝑥+5)(𝑥−2)
a) ( ) − 2 𝑙𝑛|𝑥 + 5| − 𝑙𝑛|𝑥 − 2| + 𝑐
b) ( ) 2 𝑙𝑛|𝑥 + 5| + 𝑙𝑛|𝑥 − 2| + 𝑐
c) ( ) 2 𝑙𝑛|𝑥 + 5| − 𝑙𝑛|𝑥 − 2| + 𝑐
d) ( ) −2 𝑙𝑛|𝑥 + 5| + 𝑙𝑛|𝑥 − 2| + 𝑐
e) ( ) 𝑙𝑛|𝑥 + 5| − 𝑙𝑛|𝑥 − 2| + 𝑐
𝑎𝑥
7. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥
𝑥 2 −𝑏𝑥
a) ( ) 𝑎 𝑙𝑛|𝑥 − 𝑏| + 𝑐
b) ( ) 𝑎 𝑙𝑛|𝑥 − 𝑏| + 𝑐
c) ( ) 𝑎 𝑙𝑛|𝑥 − 𝑏| + 𝑐
d) ( ) 𝑎 𝑙𝑛|𝑥 − 𝑏| + 𝑐
e) ( ) 𝑎 𝑙𝑛|𝑥 − 𝑏| + 𝑐
4 𝑥 3 −2𝑥 2 −4
8. Ao calcular a integral ∫3 𝑑𝑥
𝑥 3 −2𝑥 2
2
a) ( ) 𝑙𝑛
3
7 2
b) ( ) 6 − 𝑙𝑛 3
7 2
c) ( ) − + 𝑙𝑛
6 3
7 2
d) ( ) 6 + 𝑙𝑛 3
7 2
e) ( ) − 6 − 𝑙𝑛 3
140
INTEGRAÇÃO POR Erro!
SUBSTITUIÇÕES Fonte de
TRIGONOMÉTRICAS referênci
a não
12.1 INTEGRAIS ENVOLVENDO AS EXPRESSÕES √𝒂𝟐 − 𝒙𝟐 , √𝒂𝟐 + 𝒙𝟐 ,√𝒙𝟐 − 𝒂𝟐
141
TERMOS NECESSÁRIOS PARA CÁLCULO A INTEGRAL COM √𝒂𝟐 − 𝒙𝟐
Exemplos:
a)
142
b)
143
Integrais envolvendo a expressão √𝒂𝟐 + 𝒙𝟐 com 𝒂 >𝟎
Assim,
= |𝑎 sec 𝜃| = 𝑎 𝑠𝑒𝑐𝜃
144
Exemplos:
a)
145
b)
146
Integrais envolvendo a expressão √𝒙𝟐 − 𝒂𝟐 com 𝒂 >𝟎
𝑥 = 𝑎 𝑠𝑒𝑐 𝜃
Assim,
3𝜋
𝜋≤𝜃< 𝑠𝑒 𝑥 ≤ −𝑎
2
𝜋
0≤𝜃< 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 𝑎
2
147
Exemplos:
a)
148
b)
149
150
FIXANDO O CONTEÚDO
𝑥3
1. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥 encontramos
√1−𝑥 2
3
1
a) (X) (1 − 𝑥 2 )2 + √1 − 𝑥 2 + 𝑐
3
3
1
b) (X) 3 (1 − 𝑥 2 )2 − √1 − 𝑥 2 +c
3
1
c) (X) 3 (1 + 𝑥 2 )2 − √1 − 𝑥 2 + 𝑐
3
1
d) (X) 3 (1 − 𝑥 2 )2 − √1 + 𝑥 2 + 𝑐
3
e) (X) (1 − 𝑥 2 )2 − √1 − 𝑥 2 + 𝑐
1
2. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥 encontramos
𝑥 2 √4−𝑥 2
1 √4−𝑥 2
a) (X) − +𝑐
4 𝑥
1 √4−𝑥 2
b) (X) +𝑐
4 𝑥
√4−𝑥 2
c) (X) − 𝑥
+𝑐
√4−𝑥 2
d) (X) 𝑥
+𝑐
1 √4+𝑥 2
e) (X) − 4 𝑥
+𝑐
𝑥2
3. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥 encontramos
√1−𝑥 2
1
4. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥 encontramos
𝑥 2 √𝑎 2 +𝑥 2
151
1 √𝑎 2 +𝑥 2
a) (X)− 𝑎 𝑥
+𝑐
1 √𝑎 2 +𝑥 2
b) (X) 𝑎 𝑥
+𝑐
√𝑎 2 +𝑥 2
c) (X) 𝑥
+𝑐
1 √𝑎 2 −𝑥 2
d) (X) − 𝑎 𝑥
+𝑐
1 √𝑎 2 +𝑥 2
e) (X) − 𝑥 𝑎
+𝑐
𝑥3
5. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥 encontramos
√𝑎 2 +𝑥 2
a) (X)√𝑎2 + 𝑥 2 (𝑥 2 − 2𝑎2 ) + 𝑐
1
b) (X)− 3 √𝑎2 + 𝑥 2 (𝑥 2 − 2𝑎2 ) + 𝑐
1
c) (X) 3 √𝑎2 + 𝑥 2 (𝑥 2 + 2𝑎2 ) + 𝑐
1
d) (X) √𝑎2 + 𝑥 2 (𝑥 2 − 2𝑎2 ) + 𝑐
3
1
e) (X) 3 (𝑥 2 − 2𝑎2 ) + 𝑐
1
6. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥 encontramos
√𝑎 2 +𝑥 2
c) (X) 𝑙𝑛(√𝑎2 + 𝑥 2 ) + 𝑐
𝑥 𝑎2
a) (X) − √𝑥 2 − 𝑎2 − 𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
2 2
𝑥 𝑎2
b) (X) − 2 √𝑥 2 − 𝑎2 + 2
𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
𝑥 𝑎2
c) (X) 2 √𝑥 2 − 𝑎2 − 2
𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
𝑥 𝑎2
d) (X) 2 √𝑥 2 − 𝑎2 + 2
𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
152
e) (X) √𝑥 2 − 𝑎2 − 𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
1
8. Ao calcular a integral ∫ 𝑑𝑥 encontramos
√𝑥 2 −𝑎2
a) (X) 𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
b) (X) −𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
c) (X) 𝑙𝑛|𝑥 + √𝑥 2 + 𝑎2 | + 𝑐
d) (X) 𝑙𝑛|𝑥 − √𝑥 2 − 𝑎2 | + 𝑐
e) (X) 𝑙𝑛|𝑥 − √𝑥 2 + 𝑎2 | + 𝑐
153
154
155
REFERÊNCIAS
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Tradução de Claus Ivo Doering. 8. ed.
Porto Alegre: Bookman, v. I, 2007.
SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2018.
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. Tradução de Carlos Scalic. 2. ed.
São Paulo: Addison Wesley, v. I, 2009.
156
ANEXOS
ANEXO A – TABELA DE INTEGRAÇÃO
157
158
159