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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ILHÉUS/BA
2022
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ILHÉUS-BA
2015
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................03
2 A INSTITUIÇÃO ESTAGIADA..............................................................................05
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................11
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................12
5 FICHAS...................................................................................................................13
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1.INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 ESTADO DA ARTE
Uma equação é caracterizada por ser uma igualdade entre duas expressões,
envolvendo variáveis que são as letras e constantes os números. Para resolver
significa determinar o valor das variáveis para que a equação seja verdadeira. Para
resolvermos uma equação é importante sabermos o comportamento dos termos
após a igualdade, pois as operações se tornam contrárias.
2.2.1 Contexto
2.2.2 ROTEIRO
2.2.3 AMBIENTE/ESPAÇO
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2.2.4 PERSONAGENS
Descrição
Este jogo não difere muito do dominó clássico. É composto por 28 peças, divididas
em duas partes cada. Cada parte é numerada de 0 a 6. A única diferença entre o
Dominó Equacional e o clássico é que no novo jogo o número está escondido em
uma equação do primeiro grau, isto é, é a solução da equação indicada. A imagem
abaixo ilustra uma peça do jogo:
Regras do Jogo:
1. A sala deve ser dividida em 4 grandes grupos, cada um com aproximadamente
8 alunos. Em cada grupo, devem ser formadas 4 duplas.
2. Cada grande grupo fará um jogo. No jogo, após serem embaralhadas, são
distribuídas 7 peças a cada dupla. Os dois parceiros devem cuidar para que
seus oponentes são vejam suas peças.
3. Inicia o jogo a dupla que tiver o carretão de 6. Depois, decide-se a ordem de
jogada que for mais conveniente entre as duplas.
4. Em cada jogada, a dupla deve colocar uma de suas peças que tiver uma das
soluções das extremidades da fileira a ser formada no jogo.
5. Caso a dupla não tenha peças com a solução de nenhuma extremidade da
fileira, passa-se a vez para a próxima dupla.
6. Caso nenhuma dupla tenha peças com uma das soluções das extremidades,
entra-se num consenso de se abrir a fileira em algum ponto para continuar o
jogo.
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7. Vence o jogo a dupla que estiver sem nenhuma peça ou, se não houver tempo,
a que tiver menor quantidade de peças.
Observação: diferente das outras peças, o carretão é colocado em posição
transversal.
Trabalhar com o dominó equacional tem vários objetivos, com desenvolver a
atenção, a concentração, o equilíbrio, a habilidade de planejamento, raciocínio
lógico, desenvolver parcerias, resolução de problemas, gestão do tempo,
criatividade, imaginação e inteligência emocional, despertar interesse pelos
ensinamentos matemáticos básicos. Além de organização do pensamento lógico,
cooperação, respeito mútuo, criação de estratégias e o respeito aos limites e às
regras para conviver em grupo.
Treinar a aptidão dos alunos em resolver equações do 1º grau prontas. Este
jogo não difere muito do dominó clássico. É composto por 28 peças, divididas em
duas partes cada.
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formado através das experiências que são vivenciadas por toda sua vida. O
desenvolvimento do aluno tem uma forte ligação com o ambiente em que vive, sua
relação cultural e principalmente a maneira como a família se relaciona com ele.
O próximo passo foi a elaboração do plano de aula, que cujo tema foi equação do 1º
grau, um assunto para o próximo trimestre, tentando respeitar cada particularidade
dos alunos, buscando assimilar com a realidade dos discentes, uma pena que não
tem livros didáticos para os alunos. O processo de fazer e refazer os planos de aula
possibilita um aprendizado maior, relacionando também as várias pesquisas com
intuito de melhorar as metodologias. Como enfatizam Castro e Salva (2012) ao
afirmarem que a situação real de ensino e aprendizagem exigiu dos acadêmicos
uma postura de busca, em que alguns estudos desenvolvidos durante o curso
tiveram que ser retomados a fim de melhor compreendê-los e articulá-los com a
prática de sala de aula.
Em seguida ao planejamento, veio à regência, etapa de colocar em
prática o que foi planejado, situação de muito conflito, e se perguntar como manter
uma autoridade e respeito em tão pouco tempo de convivência. Alguns alunos
realmente se interessam em aprender e outros não. Foi necessário reorganizar o
plano de aula de acordo com as necessidades dos alunos, muitos chegam atrasados
e não desperta interesse, sobre a igualdade da equação tive que usar exemplos e
principalmente do braços para que eles compreendam melhor a alteridade esquerda
e direita, expliquei que a incógnita pode ser usado com qualquer letra, não apenas o
x muitos alunos não gostam da disciplina, nó futuro professores de matemática
temos que usar didáticas diferentes para despertar maior interesse do alunos, a
importância do ensinos EJA é formar cidadão que não tiveram a oportunidade de dar
continuidade aos estudos. O perfil dos alunos da turma são, trabalhadores, jovens
que não concluíram o ensino fundamental devido às dificuldades do dia a dia. para
que o mesmo se familiarize coma prática da sala de aula, e conviva com os alunos e
professores e habitue-se ao ambiente escolar mesmo com seus problemas, desafios
e dificuldades.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4.REFERÊNCIAS
[1]
Mestrado em Educação. Formação de Professores. Fundação Universitária
Iberoamericana Funiber. Pós Graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional,
Universidade Rhema. Pós Graduada em Educação Especial e Múltiplas Deficiência,
Universidade Dom Bosco Dimensão. Pós Graduada em Educação Infantil com
Ênfase em Psicopedagogia, Universidade Dom Bosco Dimensão. Graduada em
Licenciatura em Pedagogia, Universidade Unicesumar. ORCID: 000-0002-24273455.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. 3ª ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
AGUIAR, Ubiratan; MARTINS, Ricardo. LDB: memórias e comentários. 2ª ed. Fortaleza: Livro Técnico,
2003.
19
BOYER, Car Benjamim (1906). História da Matemática. Tradução: Elza Gomide. São
Paulo, Edgard Blucher, Ed. Da Universidade de São Paulo, 1974.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. 1ª edição. São Paulo: Ática, 2002.
20
PONTE, João Pedro da. As equações nos manuais escolares. Revista Brasileira de
História da Matemática - Vol. 4 nº 8 (outubro/2004 - março/2005) - pág. 149 - 170
Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de História da Matemática.
CASTRO, Aline Tamires Kroetz Ayres. Estágio como espaço de aprendizagemprofissional da docência
no curso de pedagogia. In: XI ANPED SUL. Seminário de Pesquisa RS, 2012.