Vdocuments - MX Cantico Dos Canticos o Misterioso Romance Hudson Taylor

5/9/2018 Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.
c om
http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a ntic o-dos-c a ntic os-o-miste r ioso-roma nc e -hudson-taylor 1/66
5/9/2018 Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
t:
,,{, ste pe queno livro é um dos peÍmanentes lega-
dos de Hudson Taylor à lgreia.Sob o poder de
uma evidenteunçào do Santo,Taylor foi capaci-
tado a abtir, em linguagem simples, profundas
verdades uanto à uniào pessoal os crentes om
Deus, que,de maneirasimbólicae imagética, ào
o tema de Cântico dos Cânticls. E, ao fzzè-Lo,
forneceu uma direção seguíâ para compÍeen-
^
sào daqueleque é um dos Iivros mais mal-enre -
didos e pouco considerados da Bíblia. Cântìco
Iirrrlo do original em inglês:

L 1,,, , ( ,,ìr))uiÌìroÌì r Thoughts n th e Song / Soiomon
C Chapel Library
O 2001 CC C Eclicocs
Tmtlucllo: Norii Mcl[o Roclrigues

Suuaruo
Iìt'r'isão: oiìo Guirnerãcse Etlna Guirnarires
Cirpa e arre: Mrìgrìo Paganelli '7
Palavn ciosEditorcs ...........
l'r,,, rrt.,r. ' coortlenacão clitorial'Górsorr Lima c FranciscoNunes
1" etlicão: rarco le 2002
Prefácicr n
Introclução
( )rrtalogacãora Fontc clo f)epurtanrclìto Niìciorìiìl rlo Livnr Títulcr L-)
SBçÃo I
I / lSt:
A \/icla Scm Satisfação a SoluçãoPzrra
Tirylor, Hr-rc{son
Clìntico -los lirrticos:o rn stcrioso ,nrance Hucìsorrrykrr. Sr;<.;Ã<l
I
- SrìoPrrulo: (I(], 2001. ( .or -rnrì( I nterr( mnida Rcstauracã()................
9
136p.;2I cnr. (lìirlrre:ls le lr.isrr,)
ISBrr-'587E.12
rr 7 SnçÃo II
r\ Àlcgria .... r3
a ComunhãonintcrrlÌpta
I. BíbÌia.A. T. (lintico tlos ìirnticos (ìrnrcntririo. . Título. SnçÃo V
IÌ . Si'rie.
Cor-nunhã()N ()\'anlcntc lntcrr', 1-Ìrf( l:r
CDD:223.90i
Rcstar-rração.............. .....77
P.blicallo r. ijr:rsil c..r rr tle'irll ar.rt.rizacã. e com t.tfus .s SrçÃo V
tÌircitos rcscrr'nrlos a língua portugucslÌ I)or Frutos claReconhcciclanião 93
Comunhão do Corpo de Cristo Edições
Rrrrr cnrrlrr PrrLrlogírlio, 2/306. Cenrro SnçÃoVI
São 'lltrkr SP ,CEP 0100(r90 7 Comunhão Irrcstrita 10 9
FoncT'far,l 1) l I 5 4578
E nrliÌ : Íllct:onr(ìcct:c.licocs.trrr . r\pônclicc 125
Sitc: .r'n'u'.cccct]coes.com. r
S,,lrt't't Autor 1,29
Itroibrtla a rt--prorluciioot:rl ou peÌ.cial .le tc ivro senre
errtorizacão scritu los etlitores.
lrn/rrq's.511
ra As-sociaçrio mprcnsn da Fé
PnlevnA Dos Enrronss
om o afirma StanleyA. Ellisen, "poucos li-

vros dâ Bíblia têm sido tão incompreendidos
como Cantares Cânticc-r os Cânticos].Âlguns
o vêem como erotismo crâsso) outros, c()mo alegoria
inútil. As falas parecem fundir-se e o movimerìto do
cnredo é difícil de compreender. Nem sempre é fâct'
tlrstinguiras muitas metáforasda s descriçõesiterais"'.
r\s citaçõcs bíbÌicas usaclas slìo cla Vcrsão Revisra c r\tuaÌizacÌa clc ( .)ut' cria evado,então,um irmão como Hudson Tuylo.,
f r:ìo lìcrrcira cle Alnteicla, 2" eclição, da Sociecladc BíbÌica cl o , rr;,rvitlrr está ntrinsicamente elacionadaà ptegaçãct
lìr';rsiì, lÌro quanckr nclicado peÌa abreviatura RC: Versão Rer.ista
t ( , rllirÌitÌ:r ìc Almcida. Ì: m algun-ias itaçires,ambas versòcs fcr
r,rrrr rr,:.t :r,lrrs.;\s otas semindicação cl escrcm clo tr:rclutor Ì\JT) | . l. l. l5l \ , St.rrrlt ' ,\., (.onltt:ç,t'\[t/bor rt 1nÍìyrt'lì'.r/antella,', ciit ore rlda,
',:r,, 1: r ,Iir,:ì,roriginal. S:ìo ):trrl, .5l ) l')')l).
*----*".edry
Paiavra 3.''5 çii[orr''s

, ( .ttttirtttlosCânticos-OMisteriosoRomance
fim' aceitar'Co m isst ' t, I

merÌsurar, ()mpÍovaf e, Pof
,1,,1',r'rtttlÌcìho, escrever sobre esse
misterioso livto essoal com Dcurs'
baniclo o lugat do amor na reloção.
,l,r lìílrlìa?Nã o há duvicla ci e qu c fo i o
amor ao Senhor' ptevisír'el e morto' Nacìa
Tuclo se ornou frio,litútgico'
mais natural que Cânticã tlos Cânticos fosse deixado
Diz-se qu c evangelismo cleve sc r
rerlizacìo po r to'rrt' POLrcomais do qu e o t"*lìlt" O^
de lado,.rir,t'
1ìnì()r às almas. I-ssa é-ttma verclade
incompleta' Tudo ntinra dc um casíÌI'
aprcrr.ação livina P^r^ l vicÌa
urn reltrionatuettlo
.rr r.icla cristã cleve ser clccorrência clc
e csferll cl r' crccÌsrr scm-
ttn o '\eultor, ctla base, ftrrça ptopulsore NIas gt"rças o Senhot' Su a belcze
primciro' e som()s frtczt c a inclife-
Ìmor. Àmamos, pois Ille nos amou pte atraiu h."l"tt clue' romptitll:
ntls resta amá-Lo e cl e Deus' cicclatam-se
constrangicìospo t Sc u amtlt - so rcnça a qtlc th"gt'o o Povo.
vida com o Amacìcr () amor po r E'ìe
vir.er intciranìentc para Ille' Nossa ap:rixon'.rcÌ()sor Jcsus e registram
cl e nossa alma c '-"-t-' "o"ncc celcstial'
Pclr amá-I'<l' o sângue clc sua vicìa
com a tir-rta Ìe sua pena e com
a vicla a setvi-Lo' cÌestes'
homens c()mo I |-rclsorl'far'Ìor clctamclctr a vicle a favor d: i .l.rr^-^.1^' Huclson Tat'lor foi um
Se u amor pclo Sclrh<", 1""-cltÌctn
livro' cle )eus oscila
China, ó claramentc Pcrccl)tír''clncste Vivemos dias em qu e o PO\r()
lm aclo'clue
cntre ()s extrel'Iì()s la fticze tcolírgiclr'P()1' clocente cm
experiôncia
Fltlur'ccP()canahisttiriaclalgrci,.tctnclue-mui- vtl<trtz.a.titukrs caclêmicos
to s escrevcratn sobre o Cântico clos
Cânticos' CaÌcu- àa cruz'e' poÍ outto laclo'
detdmento cìaptofuncla obra
hzrvia cetca cl c almáticas' manipulaclas
ìa-se qu e at c o fì m da lclacle Nlódia clas ernoçõl". tìt'"qttilibtaclas'
r>itocentos conlentáfios sobre o tnais
poótico lìvro de a gcnuína operação do
por lícìetesclue desconhecem
Salomão. Nlas a partir cl o lluministno' Ptaticementc aAlnta.'dlfVatc-nm11
E,spíritocleDeus' O PoclerLtttente
tt"o telação ao "incômodo" livro os Santo'r'.cle Penn-Lewts'
nã o se faÌouclas *ni'llsctittlfas e, ho]c, pclulclr-líssill.tt.ls Nee, e Guerra Crtnlra clcsteo]o-3
essie cxtï-
rclmântìccl
qLÌe
.sãcl
lsso rcr'clâlri cie maneita clara o pcrig. lenunct-
clcle' Por
lìì(), enquantoTaylor i' um enti-tcsternunhode acadô-
aclr,reles LÌc se aventuram a tra;tàr
tempos bíblicos o nã o ptecisa
<rcortcu? Ã rtzáo é qu c descle os . t , , t) periucl lt ' p'i-tito' Deus
ccntÍo cl o homem é se u coraçáo' e
ê co m el e e a Partlr le experiências om
n ìr( ):ì ìios, se otlt' o que ti'n'crem
entanto' o fì m cl a eu s Pfeclsa
tlclc clr,rc c rcÌaciona co m Der-is'No l',lt l,)l('1ìì eu s canuclos nir''etsitários;
af a u todasas coisas' a-
|, ,r,l,' Ilts'l'rcr':rs tr"rnsfcrìu" csSc.centro -t:- ..lt tt,tttttts ue O âmem acimade
cìLlc () c()f1Ìç1Ì()
llììl)()l't1Ì\r1ì tllt() crlt mlris rl bsolutamentc'
It . 1 I (llt( t 'r l rctr c' Àpaixonaclamcnte'
(:ìl):l/ 111 1't'tll1-lt-t't'tltlt'r'
'( illl.ì lìì.ì' í ) (lrl( | tÌl( lìl( ( l-:l
(,rrrlrr,r lrrs 'anticos-OMisterioso Romerncc
( )s salr.os mJesus precisamreaprender7 am^-

| ,, . l)rccisam eaprendera c {rt^r, não apenaso qu e
l':,lt' 'tz, mas principaÌmente o que Ele é e m Si mes-
nro. Precisamos aprender a Ìição que certa mulher,
rì()s empos antigos,co m gritos de dot, proclamou ao
l)ovo de sua cidade,com umâ tochâ em uma mão e
ur mbalde com água na outra: "Quiscra eu, com esta
tocha, inccndiar os céus e, com esta água,apagar as
chamas do inferno, p^r^ qu e vós buscásscis Se -
nhot, não pela esperançâ e irem p^rl o céu nem
pelo temor de arcler no fogo do inferno, ma s O
buscásseis () r ,Ìlnor a F,lc sri, por ser Ele qucm ó".
PnEpecro
Com o clcscjo ìc contriÌrLrir ar a cluc O mais
bclo cntre milharcs 'oltc u conclr,ristur coraçãoda -
quclcspoÍ qucm lr-rorreu qu c publicarr-rosstc ivro.
Queremos enccrrarcom um agradecimentoes- ste pequeno Livro é um dos permanentes le-

pecial ao empenho cla radutora em criar as diferenci- gados de Hudson Ta14orà Igreia, cuja inten-
açõcs de tipologia no original, não encontraclasnc ) cão é levar os dedicados estudantescla Bíblia
tcxto, qu e facilitarão grancicmentea leitura dcstc li - às PastagensVerdeiantes do Bom Pastor, e daí à Sala
vÍo e a compreensãode Cântico dos Cânticos. sscr clo Banquete do Rei, e, então, ao serviçtt nas Vinhas.
tambóm é amor ao Noir.o. Sob o poder de uma evidenteunção cìo Santo,Tavlor
l'<ri apacitado a al:rtr,em ünguagcm simples,profun-
Senhor, ãoé sen ra4ãa lae'['eanantt,s Ct 1.a) tlrs verdadesquant() à união pessoald os crentesco m
l)crrs, c1ue, e mzneira simbólica e imagética,são o
Os ec'ìitorcs tcnrr rlr' (.ântico do s Cânticos.E, ao fazè-lo, orneceu
N{ogi das Cruzcs,SP uma clircção segura para a comPreensão daquele que
Fevereiro clc 2002
(,rnlir'o lo sCârrticos O MisteriosoRomancc Prefácicr 13
( un Ì rlos livros mais mal-entenclidos pouco c()nsi- Esta é, em verdacle, recomendação os brcvcs
(l('r-1Ì(ì()sas Sagradas ,scritufas. ois aos clue, cm capítuÌosqu e se sefìuem.Eles proclâmam LÌm c\/2ÌÍì-
('sl)1Ìr-ìt(),iante da Áqueza de linguagem e profusãcr gelho que fo i apuraclopor experiênciae constitucm,
rlc fìÍIuras,que ao mesmo tempo ocuÌtam no mínimo, um caminho atravósdestaporção espccí-
scLrsignifìcado,clisseram: Como poclereieentencler,
revelam fìca da Palavra cìeDeus, c1-rc uiará muitos quc o tri-
sc alguóm não me expÌicar?"(cf. At 8.31),podemos lharcm às alccriascla crr:r cÌc lnranr-rcì.
scgurâmente izer cìuecstaspáginasajLrcìarãoaben-
çoarão a tocÌoscles.
Rcv J. Str,rart IolcÌcn
Par:r acluelcsque o conhcccrAm, a vicÌa de St . Paul's,
Fïudson Ta1'1rr oi clc acordo co m () cnfoquc clcste Portlran Squ:rre, -ondrcs,
pccìueno ir.ro. Pois clc rnesmo fo i o cxemplo do 1" cìc r-rnho lc1914
clueexplanou rcpri. ur r .icle ntcira clcmonstrou, lc
fato,o quc sLÌrs :rllr.ras rclLriLrgcrctììÌLlallto pos,
sibiÌiclacÌe a bênç:ìocì a ,rriiìo om (.risto. Ì,.1c ivcu
c()mo "pAra pcrtcnccrdcsa olitro, Aclr,tcìc ÌLtc es -
slrscitor-rlcntrcos mortos"; c com{) o rcsultadocla-
clueÌaunião cl e produziu frutos para Deus (Rm 7.4).
AquiÌo qu e cl c er a dcu signifìcado c confirmação ac r
quc ele clisseaqui) sem nenhum exa{Ìcro.Fl iner-itá-
vc ì har.cr aqr,rclesuc lerão e rejeitarão como senclo
místico c impraticár'cl aquilo cÌue di z respeito tã o
rlirctamentcà intimidaclecla comunhão cr,r'r-r Sc -
nÌror invisír'el. lntretanto, eu trìe arrisco a cÌizcrao s
tlis c1-re escritor destas páginas funclor-r Missão
rÌ o lnterior cl aChina.El c tracluziu uavisão do Âma-
rl . rìrrnrarckrroso erviço,qu e fo i mantido impecá-
vt l lror tocìosos arÌos clc uma vida sc m paralclo
n( :il( :i rt, ssos clilts,.
IxrnoouÇÃo
grancle propósito dos tratamcntos

dispensacionais e Deus ó rcvelado a nós
no capítulo 15 da Primeira EpístoÌa de Pau-
l< rao s Coríntios: "Para qu e Deus seja udo em todos"
ív. 28). Concordando com isto está o ensinamento de
rì()ssoSenhot em João 17.3: F. a r.ida eternaé esta cr
', t r objeto]: qu e Te conheç^m Ti, o único Deus
^
r, r,l,rrlciro, aJesusCristo,a quem enviaste". ssim
', r rr ,, rrìo deveríamos ós agir sabiamente o manter
( rr l \ l',t:r 'stcalvo em nossa td a diaúae no estudoda
l)rrl;rr. r ,:rnllÌ leDeus?
(,rrrl t o tlosCânticos O MisteriosoRomance Introdr"rçãt'r 17
'lircla escritura é inspirada po r Dcus c útil, e, na pesso,Ì lc -nsto, c c]isse:O qu e te m a il()l\".ì ()

I)()rfaÍ-Ìtc),enhuma parte dela pocle ser desprczacla Noir,o; o amigo ckrNoivo clueestáprescntc c ( ) or-rvc
s('nì cllÌehaja prejuízo. Poucasporções da Palavra muitcr sc rcgozija por câLrsa a voz do Noivo. Pois
rrjLrclarãoai s o estudantedcdicado na busca dcstc estaalegria á se cumpriu cm mim" Ço 3.29).Pzrulo, tr
tão importantc "conhecimento dc l)eus", do qu e <r capítul()quintr> la cpístoÌaao s lfésicls, 'a i mais além
tãcrdesprezadc; ântico clos Cânticos de Sakrmão. c cnsina cìLrc união clc Cristr> or n Su a urcia, c a
r\ssim como olÌtres passagcns Ìa PâllN'r:i {c Dcus, submissão lclaa Ììlc, são a Ìrrtsc lo prrinrio rcÌacjo-
cstc ivro tem suas lificulc-laclcs.r{rrs ) rÌÌcsnì() ìc()n na[ìcnt() do casanterìto, âprcsenta paclrào ar a ocla
tccc com tocÌas s obras clc Dcus. F,lasuÌtrapassam união cspiritual.
nossos imitaclospodercs cl c compreensão.Poclccr
homcm fraco espcrar cntcnclcr o pocler ciivino, ou lrrl Srtlotlão, -rnrtivo rci, bcm con-ìoo autor
comprccndcr e intcrprctar as obras ou âs provicÌên- clestc )()('lììrr,ttis tctlos uma prefìgureção ìo ntlsstl
cias do Todo-sábio? ì, sc não, é algun'ra urprcsa Scnhrrr,o rcal Príncipe clapa.z, m Se u rcino I'inclou-
clue a Sua Palar,ra ambém ncccssitcdc um a sabe- ro. 1.. entìo. Cllc()ntríìretnos nìr) lÌPcnxS Sttl n,riva, r
cÌoriasol>rchut-t-ltrt'tlìrÌr'rìr sLr.ÌrltcfPretação? ra - Igrcja, mas tambóffì u1TÌ ov o disposto,Seus súrclitos,
ça s a Dcus, a ilun-rin:rçiroclo Irspírito Santo cstá sobre os quais llc rcinará cm elriria. lntão, potenta-
promctida a toclos )s ÌLrc r buscam: ) Lluc neispo - clos cÌc ugarcs cirstantesrarão suasricluczls c c()1ì-
clcmosclesejar:? templarão a gloria cl o Rci entronizaclo,provando-()
co m difíccis perguntâs, como cert^ ve z a rainha dc
Lido sem uma "chave", este ivro é particular- Sabáo fez, vincìo ao re i Salomão;e bem-avcnturacÌos
nlcnte ininteligívcl,mas a char.eé facilmentc cncon- scrã()aquclcs a quem estc privilógio for concedido.
trecla os cnsinamentos lo Novo ftstarncnto. () \/er- Uma brcve olhadelaos satisfâr^po r toclaa cxistência;
lro Ìlncatnado é a vcrclacleira har.cpara x Palar.ra mas, qual será a real nobreza e bem-a\rentlÌrançe a
t'scrita;m as,mcsm()antcsda cncarnação, s t-stuclan- :ìsccns2Ì exaltadanoir".rlP ar:rsctnprc c()ul tt seu Sc-
tt's rlcclicacÌoslo Antigo Testamcnt()clrc()ntrariam rrlr.l-. ar ãsempre al qual o seuSenhor,parâsempre
rrrrritrrjurclaos cscritosproféticr)s ara entencler s rl,, rtlrrqu e o dcsejoDcle é pata ela,cla comparti-
nristir-ios agrados cstc Livro;pois, ali, Israel oi en - ll,.,r.r,'rr:rlnrcntc coração o tÍ()no )ele. Um estu-
',irr:rtl,,ì r' cprco scu Criador era o seuMarickr. oã<r ,1,,,1,, n r,,, lllc nos ajucla cntencÌt:f stesmistérios
|Ì.rIr',1,r,,, iÌlinto os profetas. econheccu Noivct ,l,r 1,,r,,,.r ,l,r:tlìt()f, é muito pfo,,rcitosct.
( ,r r ir'o cittsCiinticos O Misterioso Romance Ìntrcldr-rção t9
Il intercssante ercebero contrasteentfc este IV. Comunhão Noramente Interrompida - Rcstttltrrt<,:ã<I

livro c o quc o pÍecede,o lir.ro cleEclesiastes, uc nos Caoítulos 5. 2 - 6.1.0
cnsinaenfaticamcnte: 1/aicladedc vaidades, udo é r.ai-
claclc";e nccessáriantroclução Cantares leSaÌomão, V Frutos claReconhecidaUniãcr
cllrcmostra c1uão .ercladeira ênção e satisfaçãoé ser Caoítulos .1.1 8. 4
possuíclo pelo Senhor. Da mesmx maneira, o
cnsinamcnto clcn()ssoSalr,ackrr,o capítulocluartode VL Comunhão rrcstrita
João, mostrâ nLÌma paÌar-ra lrzrrliliclaclelascoisas Capítr-rlos.5-14
terrcflas para dar r,ima atislação luradolÌrA, m notáveÌ
contrâstccom o fluir da bênçãocluc esuÌta laprcsen- lì,rl caclauma clcssas cções, ncontrarcmos os
cr clo lspírito Santo(curja br a ó esta:nã o rcr.clara Si stl,rrinlt'sntc'rÌocLrtt)rcs:noiva,o Noivo c as filhas
lìì('slìì(),ì ì1ìs (.risto c()moo Noir.'o laalma): (]uem cl c-f rLrslìc'nr. ão é muito clifícilperccberclucm está
lrt'Ìrcr-lt sllr ir,.rrro rn:u'li tc r scclc; clucÌc,orótn,c1r-rc f:rl:rnclo,-nasn sc chegou a cliFercntcsonclr-rsõcsm
l,t'lrl'rl:r ril,,u:Ìl rr( l.rr lìrc ìt'r'rtrrnctr ais crziscclc; aÌgr-rns -los .ersículos. \ nctiva sc rcferc att Nctivrl
lrr'lo t'onlr':ilir ), .r ;11,,urìlu ( l .rr lltr ,lc t- sc't-rt clc r.rt-ttlt como o "selÌ Àmaclo"; o Noir,<tse rcfcle a cla cttmtt
lì rtttr' 1Ì j( t'l':u.lìrìr.rt ì r'irllL c'tcrnlr." trlrnsltorrìanc]o "N{inÌ-ra 1ucricla", ncÌLranto clisctttsoclas ilhas cÌe
ininlt r-r'Lr1rt:ÌrÌìr'llte "par:Ì a rriclaetcrn2l" (rrs. 13, 14).
Jcrusalómé mais variaclo.Na s cluatto últimas scções,
elasa chamamcl e a mais formos2Ì ntre as mulhercs",
Scru pror.eitoso consiclerarmosCântico cÌos mas na quinta seção la é chamadadc "a Sulamita", )u
(.ârrticos rn seisscçircs: a noiva clo Rei, e tambóm r).e ^ fìlha clo Príncipe".
I.A Vicla se m Satisfação a Solucãopara Istcr O estuclante lestc vro enccrnuarâgtancle ajucìa
Capítulos .2 2.7 't,,tnzet uma aclecluaclaarcaçãocm su aBíblia. Urna
ìrrrln horizontalseparando faladc cada nterÌocutor
II. Comunhão Intcrrompicìa Rcsrauração ( , 'rìr um a linha clupl^ p^r^ dir.iclitas seções eriaútil,
CapítuÌos .8 - 3. 5 l rr Ì ( (,rno linhas perpendìcuÌaresas margenspara
rr(lr(.rr interlocutor.N ós temos riscadouma linha
III. A AÌegriaclaComunhão Ininterrupra r,rrrrl'1,', 1r:rrtrigar os versículos ue contêm as pala-
Capítulos .6 5.1 \ r.:Ìs l: r rr,,ivrÌ, ma linha dupla pare as palar..raso
( .urlr, ,,lo:; intir-os ON'listcriosoRclmancc I rtlorl ,rção 21
\,rr r (' ulìì1Ì inha onclulacla ara as palavras da s fì -

llr,r'. lr' fcrr-rs:rlém.
Scrli obserr.aclo que a noiva ó o principal

lrtcrlrcutc)r nas Seçõcs e II, oudc cstá mr-útoocupacl:r
t',nsigo mcsmâ; mes Ílâ scção IÌ1, ondc a comunhão
t'stri luinclo, c12 el n poLÌc(t',tcltz,cr, '.ÌPxrccc li comcl
rr or-rvintc;as filh:rs cÌcJerusalcnt tôttt 2Ì íLrlì11ìottgli firla,
c o Noivo, a Su a mais longa illa. Ncsta scção, pela
lrrimeira vez, o Noivo a chama cle Sua noiva, e a ^trÃr a
tcr comunhão cor-r-rlÌc cm sen'iço. Na Seção lV, a
noira no\,2Ìrrcntc ó a princip:rÌ intcrlocutora, mas, lrpcis
a slÌa restauração, o Noir,t.r fala lrlngamcnte, c "nãt) a
censLÌÍa)'. :r srrcão /, cot-troobscrvamt)s, a nitil-a nãtt ó
mais cÌrati-taclelc "r Ì Iì'ì:Ìis ìrrrll<)s1ìlìtrc rt s llrtlÌlcfcs",
mas reir.indica scr considcradâ co1Ìl() al, c ó rcconÌleci-
cla corno a noir.a rcaÌ. Na scção VÌ, o Noivo rcivinclica
sc u direito sobrc cÌa dcscleo scu propri,.t 11'r5çi11sn[o
não meramente a partìr dc seu dcsposório, assim corì()
l)cus fez em Ezequiel 16 , em relação a Isracl.
No sccrctocl cSuzr ïcsença
Como minha alma se clclcita m esconder-sel

Oh, corno sã o lrecictsass ições
Qu e eu aprenclo o Ìaclo le csus!
( )s clricÌadoscrrenais ão podem nu1ìczì e incomtlclar
Ne m tnesmoas provas mc abatcr I ,r.r :rcìÌitar'.t ì ist inção nt rc os int ct locut ores' r-rcsta diçiro, lâ s Pessagcns
, L | .( 'ltures qllc sc sc{rllem a catl,:l scção' as t:rlas sìr ' :tf resctrtrLì'Ìs c( iìì
lÌ ri s llurnclo atanás em paramc perturbar l 'r Ì, L . r(, csclif ercrlt cs:o texto em negrit o refere-se à f ala do Noivo (o
l)rtrao lugar sccretocu vou! ()
Ârrr.rrlrr), t /tx/r.t cttt tti/ico rcft'n ra à.fì/rt ìa nttìt'a (t Etetir/a), e tcxto cnl
l, rtttrtl. It t'ttlrtr e erc-se à taìa cìas ìÌhas cl e jcnrsalóm' Q\T)
CÂNuco DESelovtÃo
O Cânrico os 'iinticos ueé deSalonão Cântico clos

Cânticos .1-Rq.
ue este ivro seia chamado o Cântico do s

Cânticos! Nã o há cântico como este. Lido
corretamente. ele tr^z üm^ feLicidadea() co-
raçãoqu--e stá longe de set comparacla à alegria das
coisas terrenais, al como o cóu ó mais elevaclodo
qu e a terra.Te m sido clito,com propricclade, ue cstc
é um cântico qu e somentc a grâça pocle ensinar, e
iÌpenaspo Í experiência pocie se r aprenclido' Nosso
Salvador, alando da união do ramo co m a videira,
:Ì('rescenta:Tenho-vos dito estasctlisasPaÍa qu c o
N'lcu oz o csteja m vtis,e o vossogozo seia rlmple-
( ,rnticoclosCânticos O MisteriosoRomance
to " fl o 15.11). F, o discípulo amado, escreveu sobre

lìÌc como "o qu e er a desde o princípio" e Âcluele
(lllc "estâ\ra co m o Pai, c no s fo i manifestado", para
clue nris possamos compârrilhar a comunhão que Ele
cìcsfrutou, e cliz tambóm: "Estas coisas, pois, r'os es -
crevcmos para qlrc a nossa alegria seja completa" (1
Jo 1.i-4). União com Cristc)e pc1'rn,Ìnêr-rciam Cristo
assegLlram: a.z) crfcita paz; clcsc:rns(), ()1-ìstlÌrìtccs
canso; fespostas a tocìlrs as n()ssíÌsoractìcs, r'ittiria
s,ìrrc l.dos () \ n()q\os nimiq<)sl urlt r.síìnft Inene.irr Seção
rl c vivcr; proclr-rcão cllpÍe crcscentc cl c frutos. Tudcr
isto c' <t Ít'1i2.c'srrlfrrrlo lc pcrmancccr em Cristo. A
l-ir:rlit:r, t 1rt'ritr':r c's1,.'l)t'('('ioso ivro ó aprofi-rndar
A Vroa sEM errsreÇÃo
(.ìl;Ì lillt:t1 ) ( l:t.rt l tìì1tt\ ('()lìsl;tnlr' ('s11ì )erlìì,.Ìnôncia.
E A SOLUÇÃOPARA STO
Cânticodo s Cânticos1.2 2.7
fácil reconhecer que é a noiva quem fala nos

versículos 2 a 7 . As palavras não são aquelas
de alguémmorto em ofensase pecados, ar a
quem o Senhor é como ntz de uma terra seca,se m
apatència nem formosura. A noiva te\.reseus olhos
abertos para contemplar a belczz Dele, e anela po r
um desfrute mais completo do Seu amor.
Beìje-me le comosbeìfos a .Çuaboca:

Porquemelhore o Seaanol do qaeo uìnho.@C)
\ lì l', l CiÌlllìlìí)s,lÌÌaÌgí)\.
( ,ìn it o dos Cânticos O MisteriosoRomance A Vida scnr Sirtisfação e a Soltrçiìo pa1'.1 51r., 27
lì , assim, começa um estágiodiferente no de - permanecerem Cristo; e eles nã o sabemncnl c()lìl()

scnvolvimento da vicla da gr^ç^ na alm^. E esta expe- alcançar sto nem por que isto não é deles.Há n-ruitos
riôr-rciaegistrada uma espécie e garantiaDivina ao qu e olham para trâs, para os tcmpos de delíciasclcr
rÌcsejopor sensíveismanifestações e Sua presença, se u primeiro amor, muitos que, longe de encontrar
scnsíveiscomunicações cì o Seu amor. Mas não foi su amais ica herança m Cristo,estãoat émesmo cons-
sempre assimcom ela, uma ve z que ela estavasatis- cientes de que percleramo primciro amor, e podem
fetta na" usênciado Scnhor, e ()utr() relacionamento expressar ua experiênciaem triste lamento:
com outras ocupações Ì satisfazi:rrnìl ì:ìs, Ì.q('rrr st o
nã o poclese rmaisassim. ) muncionã o poclcmaissc r OncÌe estão as bcm-avcnturançes
para.eIa () clue â foi; a noiva aprendcu â amar () scu qlrc cu cxpcrimcntei
Senhor,e nenhum outro relacionamento lu enã o seja cluancìo nicialmente conhcci o ScnÌror?
com Eìc pocìesatisfazô-la. s visitaçõesDclc podcrn
ser ocasionais breves,m:Ìs sã o precios()smoment()s Outros, cluc talvcz não tcnÌram pcrcÌicÌoseu pri
cì e csfrute.E stcs1-ìì()mcÍrt()são cmbraclos om pra- meiro atlìor,poclemainda estarscntindo quc as ntcr-
zef n()s ntcrvalos, I rc1-rcticirolclcsnruito clcse]a rr-rpçõcs casionais con-iunhão stejarnse tornanclcr
cla.Nã o há qualqucr satìsfacão eal scn-iSu a presen- cacla cz rr"raisnsuportávcis,à rr-rccliclaue o mundo
ça , e aincÌa, i c1ela, ,lc não cstá toclo () tempo c()m sc tofn,Ì a lgo mcnor parrÌcÌcs c o Scnhor, maior. Sua
cÌa: Illle \rem c vai. Agora, a su2Ìalcgria csta um cér-r ausônci'.r uma aflição cz.da cz mais ntcnsa. () h se
abaixo;mas no\ramenteela cstá anelancio, ancÌ:lndcr cu soubcsscondc podcria cncontrá-Lol" "Bcije-me
cm r.ãopot Suaprcsenca. al qLral s marósque sem- Ele com os bcijos claSua boca; porque melhor ó o
pr c mucìam) a experiênciadcÌa ó colllo o fluxo e o Scu amor do clueo vinho." "Como scria bom sc <r
refluxo clc uma maré; poclemesmo sc r qu c x inquie- amoÍ Dclc fossc ottc c constantccomo o meu, e clue
tação
lurçãosejaa rcgra,sso
ar a sso? c satisf:rcão, cxcccão.Nã o há so ,
tcrìa dc cor-rr,'irrarssim?Tcria lllc nr-rncactirassc lc sobrc mim a Ìuz cìo Scu rrsto!"
or-r odcria ilÌc ter criado csscsanclos nsaciáveis pe - Pobrc ccluìvocadal"Hau1Tì m()rmuito mais crr-
niÌs para screln uma tortura? lstranho, realmcnte,se - tc cÌLre teu esperar-rdo,nclando po r satisfação.O
rirrsc cste fcrssc caso. :]ntretanto, ão há muitos cl o Noivo cstá espcranclo or ti toclo o tcmpo; as concli-
l)( \' ( lo Scnhorcr-rjaxpcriôncia abitual orresponclc: çiresqu e impeclemSua aproxirnaçãosão toclo o tem-
'r ,lr rrl Irlcs não conhcccm o clescanso. alcgria Ìc po dc tu a prcipria autoria. fbmc a corrcta posiçãcr
( ,rrrtico lo s Cânticos O Misterioso Romancer A VicÌ.rse rrS.ttisfaçào e a Soltrç,ro l-r.u..rsl o 2L)
rlirrrrfcDele, e Ele estarámais cl o que pr()nto, mais possa requcrcr algo alérn cle nosszr.sorças, () u l)c(Ìir.
tlo clue contente em satisfazer cus mais profulncÌos aÌguma coisa ciue acl'raríamos ificil da r ou fy.cr? ()
anclose todas âs uas necessiclades." que podería- reaÌ scgreclo Ìc umzrvida insatisfcitacsrá,muìto fì-c-
nì()s pensar de aÌg r-rémá compromctido com o Noi- c1üentementc, m unla \lontadcnão-rendicla.1, tocla-
vo, cujo conceito e vontade propria impedem nãcr r.ia,c1uãoolo, be m como, quão erracloó issol?Tería-
apcÍlasa consumaçãocì c su a prírpria alegria,mas a mo s ncisa fantasia lc sermosmais sábios lo quc Elc?
Dele que der-r el a Scu coração?Apcsar cie nunca () u qu c nosso 1Ìlrlorpor ncismcsrÌ-Ìos cjl meis tcl.rltr
achardescanso m Suaausência, la nã o pocleconlì- c fortc cìo cluc o DcÌc? () u cluc ccinhccctlos r.nó s
ar totalmentc Nelc, c ela não ..rbrc nã o cle scr-r rit rlcsmos rncll'rorclo quc Elc? Corr-r() ()ssacìesconfi-
prio nome, scLlspróprios clireitosc posscssc--rcs, uí Ì ança clcveofcnclcr e fcrir rnais um a \rcz () rcrno c()re,
própriavontlrle, l:lc quL.sc orn()Lr cccssárit) cão clacluclc lurcoi , por nris, o Flomcm ci c Doresl
lxrx
a suâ aÌccria.Flla, clc born graclo, ) rccl-rcstariaotal- (]urars criun'r s sentimcntos c urn noivo hurnano, c
mcntc, se m cntregar-sccompÌctatnentca llÌe, mas el c ciescobrissc lrc suA noil,a-elcitacstava cmcnclo
isto nã o poclcnlÌnc:ìsc r rìssinl: Íì(lLraÍlt()la ntantóm casar-sc om elc, co m rcceio clc c1_rc,luanckrirrcssc
se u prriprio nome, cla não poclc nllnca rcclllcrcr o pocìcr,cÌ c pocleri2ÌornlÌr a vida dcÌa ìnsuportávcl?
I)elc. Illa não pocìcpr()rÌìctcr Ìnliìr c Lronrar c nãcr Todavia, cÌuantos lo srcrnidos clo Scnhor nã o () tra-
prometcr também obeclecer: at ó qu e se u arnor alta m cxatantcntc clcstamaneira?Nã o ó cie se admirar
caflce o p()nto cle rendição,cla tcrá de permancccr quc elcs nã o estejamnc m feÌizcs nc m satisfcitosl
um a amantc insatisfeita ela nã o poclc, como uma
noiva satisfeita, chardescanso a casade seu mari- N{as o vercladeiroamor não poclc estacionar; le
clo. ìncluanto cÌ a mantém sua própria vontaclc,c o tem de aumenter ou diminür. O amor l)iüno semDrc
controle cl esuaspossessõcs,la em clcsc contentar nos cativará, pesar lc oclosos meclos niustificedosdr_r
ct n viver cìc scr,rs róprios ÍcclÌrsos. 'lrr nã o pocìc nosso pobre coração.
rcìrrinclicar s Delc.
Â noiva excÌ:rma:
Poderiahal'er LÌmaprovâ mais riste da extensãcr
t tlr rcaliclaclela Queda cl o quc a profuncìafalta dc J'adL,e o arorua das l-eas uwì)enlas,
t.rrlì:urçucm nossoScnhorc Mestre,que nos levaa contoatt!ììenlo derranada é o Teu nttrte,.
lrt ,rr:rr''tìì ì()s lar otalmente Ele, emendoque El c por ìsso,as r/on7,e/as e altant.
(,rrlito tlosCânticos O MisteriosoRomance A Vic{a sem Satisfação e a Sttltrçiìtt p,t t lçto ll
Não havia um ungüento tâl como aquele com o mente para nós. Assim é com riossoMestre: '.le torrrrr
..1rurl sumo sacerdote Ía ungido: nosso Noivo ó tanto Sua noir,.a agora otaÌmen te consagrada à partc, pura
trrrrSaccrdotc omo um Rei.A noiva temeÍosanão pocle experimentare desfrutaras ntimidad es sagradas e ScLr
sc clesfazer otalmentc clc scus rcceios; mas a faÌta cle maravilhoso amor. O Noivo cia greja anelapor comu-
l)^z e o anelo tornam-sc insuportár'eis, el a resoÌvc nhão com Scu pc,rvomais cÌo qr-rc Ìesanelam por co-
rencler-se otalmente, e ar cla poderá segui-Lo ntegaÌ- munhão com Ele, c, frcqücntcmerìte, em de clamar:
rÌrente.Ela submeterá odo c) scu scr a Ììlc, coração e
força, nfluônciac posscssõcs. aclapoclcscr tã<; nsu- Mostra-Me o telr rosto,
portável quanto a Sua ausêncialSc Elc a clirigir para faze-Me ouvir a tlua voz,
outro À,foriá,or-r té mesmo a um Calr'ário,cla O scgurrá. pofque t]u:a oz é doce,
^
e o teu rosto arnâvel.
Lem-ne'l'u, crtrrererto-rpíts ). 6-C)
Não cstamosnirs muito mais prontos a buscá-
NIas,ah!, c) cìLÌcrcìn-Ì scgLrir?lnra maravilhosa Ì. o cm nzã<> lenossas ccessicla.cics lo clucparaSu a
c fchz surprcsa!N cu-rNIorilL, cnr (,aÌr.:irio, ro con- alegr:ia prazer? sto não cler,er:i:rcr zrssin-i.os nãcr
trário, urmRci! Qurancìo coração se submctc, cntão, aprcciamos rianças goistrs lu c pcnsalrrapcnasno
Jcsus cina. ÌÌ cluancÌoJcsus cina, fu íclescanso. clucpocÌemoÌrtcr clos pais,c não tôrn ncnhurn pensrÌ-
mcrìto qlÌanto a agraclá-los u a setvi-los. l não csta-
E para onde tr,leclirigeSua noiva? ríamos nós correndo o risco cleesquecer ue agradar
a Deus significa clar a BIe prazer? Alguns cle nós
O Rei rte ìnlroda7ìuna.çSua: recártaras. oìham para trás, no tempo cm que as palavras agra-
clat a Deus" signilÌcav am apenas nà() pecaÍ c()ntÍíÌ
Nã o primeiramenteà salado banclr-rctc isscr Ele, não ofcnclê-Lo; ma s scria o amor dos pais
rtcontcccrá o clcviclo empo -) mas) prìtrtctri , csttÌr t terreneissatisfcito xpcnxs c()m íÌ simples ausênciade
s<is om F,le. desobecliência? u um noivo sc satìsfaria e a noiva
só o buscasse ar a suprir as nccessidadesela?
(]Lrão pcrfeito! Poderíamos icar satisfeitosem
( rì('()rìtnrulguémamaclosomenteem público?Não, Uma palavrasobre a devoçãomatinal caberiabcm
rt { ', lu('l'('rìl()sst2r.rom ele à parte, ê-lo exclusiva- lcluri.Não há hora mais bem empregacla o cluc a pri-
5/9/2018 (,ìrrIico do s Cânticos O N,listerioso omatrce Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
A Vicìase.mSatisfação a Soltrçãol'rar,r st o
rrrt'inr or ado dia dadaaJesus omente.S erá lue amos

sLrfìcicnte tcnçãoa estâh.ra? Se possír.cl, ra clcveria para Mim", El e responde, tu és formosa c()nl()1ì s
cortinasde Salomãol"Nada levaa almaa uma posiçho
scr cumpricla; acla .cie substitú-ìa.Nirs tem.s cÌcgastar
humilde tanto como a sagrada íntima comunhão com
tc1-Ìlpo ara serfiìos santoslOutro pensamento: luancict
o Senhor; entÍetanto há um a doce alegriaem scntir
tr2Ìzemos ossasclucstõcsa Dcus, serácluemuitas rre_ quc E/e sabe /e udoe, mcsmo assim, ainda nos ama.
zes não vanos acliantc fazcmos outra pctição ou clci_
Coisas antes chamadas pequenas negligênciâs"são
xam()s a comlmhão scnt cspcrarpclasrcspostas? cr á
vistas com outros olhos no "sccreto clc Sua presen*
cluc sso não Ín()stre Ìn-ÌrÌcclLrcllrÌx 1-rcctlrlivl
;rclas cs - ça". Ali nós vemos o erro, o pccaclo,clc não guardar-
postasc p()uco descjopor elas?Scráqu c g()staríelnos
mo s nossaprcipriavinha. Isto a noiva confessa:
cÌe scr tratados assìm?Uma cspcra silencirsa cüantcclc
Dcus n()s p()rÌparia lemuitos crr()se muitas clorcs.
Não o/lttt.ç ara o e/1 :ldr l/zreil(t)
No s crrcolltríÌln()s ncliva fàzenclo _rrla cliz fttrqrrc o .çulmc qarintorr.
Os.f /to: de ttinhanãe .çendìstrararuantrt taìnt
dcscobert:icìcun"r Ìci' stc
conro cÌ acsperar'lÌ; - scr-r ci - c não cÌ cuni:Ì cruz,
' o csltcci;rlcsrrÌtltclo e rue usentru or gtarda dc ,ìnln.r,'
]csu a a t:iaha, orém,qae tepeftence, ãoa gnrdeì.
consagração.
Nossa atcnção ó chamadaaclui a um periqo cluc
Iint Tì nos ego$aren/0.çnosa/egrarentos,.
sobressai tualmente: ntensaativiciaclee n<>ssoslias
do'Ieu (til/ar lzs eru/traretto.r,
pode nos levar ao zelo em serviço, e tl net/ìqencìar
maìs do quedo uìnlto,.
cortanhão essoa/; oróm, tal negligência não somente
não é .çetna7ão qae Te antart.
reduzirâ o valor do serviço)mas tcnderá a nos incapa-
citar ao mais elevadoserviço.Se n<iszclamos peÌa alma
Outra descobcrta ão menos mp()rtantc a aglÌâr-
da. Ela viu a facc do Rci, c como o sol ,ir,rsccÍ-ìtc c vc- cÌ c outros, mas ncgligcnciamosa nossa prcipria- sc
csialr-tos uscanclo emover o arguciro dos oÌhos clcr
la o qu e estavaescondido na cscuriclão, ssim a Sua
n()sso rmão, clescuidaclosla ravc cm nossospróprios
lLrz er.elou-lhca su a co r escurâ. Ah!", ela Ìamenta,
"lrtr sou morena"; "mas fofmosa", cxclamao Noir-o, olhos, ncis, reqücntemente, icarcmos clesapontados
(' ( rì ì rìcolrlparávcì raça e tcrnur a. "E ainda,morcna com nossa alta de poder para ajudar nossos rmãos,
( ( rìì() rs tcnclas Ìc Queclar", el â continua. .,Poróm cnquanto nosso N{estre não Ftcaúmenos decepciona-
clo conosco.Não nos esqueçamos uncâde que o qu c
(,rrrtit'o io sCânticos O MisteriosoRomance A Vìcìa scll Satisfação e a Soluçào parit lsto 35
tì( s s()ll-Ìos mals mpoftante do que o quc fazemos; , Essas são as palar. ras as fìlhasdc Jerr-rsuÌónr,:
rlrrc todo fruto gerado fora cla permanência em Cristo responclemcorretâmente ao s questionamcntoscìclrt.
scraum fruto da carrÌe,e não do Espírito. O pecado de Que ela demonstre seu amor ao seu Senhor ao alimct-t-
nceligcnciar a comunhão poclc ser perdoado, mas ain- tar Suasovelhas,âo apâscentarSeuscordeiros (vcjaJcr
cla o efeito dele fica permanentemerÌtc,como feridas 21,.15-17), d,anão precis râ temer perder Sua ptesen-
clue são curadas,mas deixam cicatrizes. ça . Ao compartilhaÍ com outÍos pastoreso cuidadcr
pelo rebanho DeÌe, ela encontrarâ >Pastor-Chcfcao
Agora, chegamosa uma clocecvicìêrrciala c:rli- se u ado, c desfrutaráos sinaisdc Sua aprovação.stcr
clacle la união clecoraçãoclanoiva com sclr Scnhor. seráserviço c0t7/esus,bcm como paru Jesus.
illa é uma com o Rr>mPastor:de imediato,scu cora*
cã o r,.ai r-rstintivamc nte limentaro rcbanho, mas ela NIas muito mais clocedo quc a respostaclas i-
cìescjarilhar os passosDele, a quem ama,e nã o tra- lhas de JcrusaÌómê a voz do Noivo, que é cluem ala
balharia sozinha, ncnl cn l ()utra companhia qu c nãcr agora. F, o ftuto -u'ivo la unicladc clecoração com Ele
fossea DcÌc. qu e az c()m qlÌe Sc u amor irrompa nas palar-ras hci-
:r s de alegria clos vcrsículos9 a 11 . Nã o somcnte ó
Dì7g-tne, antadode uinhaalntd: r.erdadequ c o nosso âmor por nosso Senhor será
ondeapascentas 'lbu rebanlto, rnanifestoao alimentârmosSuasoveÌhas, omo tam-
ondeo.faTesepoasare/omeìo-dìa, lróm Ele que, quando estavan^ tcrr.a, isse: Em ver-
para qaenão andeea uagando cìadevos afìrmo que, sempre que o fizestesa um
junto ao rebanho os Teuscontpanheìros? tlcstesMeus pequeninos rmãos,a Nlim o fìzestes"(1\{t
:15.40),em o amor do Seu cotação nflamado, e fre-
Illa não confunclirâ a companhia dos servos do t1iìcntementeer.elaa Si mesmo, de maneiracspecial,
N'[cstrc om dc scu Nfestre. ,rrlrrclcsue estãoministrandoa outros para F,le.
Sc tu não sabes, ( ) clogio feito à noiva no verso 9 ó dc aclmirável

<i n-rais ormosa entÍe as mulheres, l)r( l)r'i('(1,ì(lcb eleza:
s;ri-tc elaspisadas os rebanhos
(' :Ìl)lrsccntas teus cabritos As cguas dos carros de Faraó
jr n o ìrs cndasdo s pastores. t( ' ('()rììparo,ó querida Minha.
5/9/2018
(,rrrtit o tìosCânticos O MisteriosoRomance Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
A Vitla scrn Satisfação e a Soluçiì() Ì)iìfiì Ist() 37
Lcmbrcm-se de que, orignalmente, os cavalos i_

que estavan'ì ssentadosatrás, e, dcpclis,2ì() ()1ltrli-
erurn clo trgito, e que os puro-sangues) inclaencontÍa- rio, jogancloos de trâspan a frente. Com a ajr-rda lc
rlos na Atâbia, foram trazidos durante o reinado de árabescompeterìtes,cluecorriam cle cada ad o para
Salomão, por seusmercadores,para toclos os reis clcr mantcr os fogosos anirnais avançando na direçãcr
()riente. Aqueles selecionados ara os carÍos de Faraír ccrta, os passageiros ram arremcssados golpea-
cram, não apenas os de mais puro-sangue e perfeitos dos com solavancos,m oídos e sacudidos, té c1ue,
cm suasproporções e simetrias,mas também perfeita_ ao chega t ao selÌ dcstino, eles estavam ão exar-rriclos
mente reinados, óceise obcdientes; lc snã o conheci- c cloloridc)s ue ne m podiam tc r o clcscanso lc quc
am ncnhuma outra vontaclea não scr a clo conclutctr la tanto precisavam.
carruâgem,e o úrnicoobjcto cic sua existência ra tÍans_
poftar o rei onclc clLrcr lÌc cle fosse.Assim devcria ser Não é a lureja clc Deus hojc mais parccicla om
co m a grcjadc (,risto: LlÍn ()rpoco m muitos membros, estcs cavalos sem trcino do cluc com as óguas clos
haÌritadoc gpriacÌo ()r Lrm lspírito, retcncloo Cabeça,e carros cle 'arair? F, quando vontacleprcipria e desu-
nã o conhccendoncnhunta()LltrA.ontaclcr
Dcle nã o sc r a
- scus ápiclos harrloniosos rnovin-rcr-rtos nião estão aparentesna lgreja, não é cìe sc acÌmirar
Ì cr-e- cluco muncìo aincìe stcja nr-'maligno, : qu e 2Ì s
riam lcvar o rcino Delc a se expancürpclo mundo. ^)azcr
grancìes açirespasãsma Ì scjam ocadas.
À{uitos anos atrás,um amado amigo qu e rctí)r- Mudando Seu sorriso. o Noivo continue:
nava do Oricnte pela via terresrre ez a iornada de
Suez ao Cauo na incômoda diligência que era usada Formosas são as tuas faces
naquela ópoca.Âo cmbarcar, os passegeirosoma- entÍe os teus enfeites,
r2Ìm seus ugares, c aproximaclamcntedoze cavaÌos o teu pescoço, com os colares.
jovcns e bravios estavam atreÌaclos om rócleas ()
vr'ícuÌo. ) conclutor ()mou Se Ì 2ÌS:rnt() cstalou Enfeites de ouro te faremos,
com incrlrstações de prata.
st'rr chicote, e os cavalospartiram cicprcssa, lguns
l)rÌr'rrÌ clireita,alguns parz- esqucrcla, outros p^ra a A noiva não ê apenasbeÌa e útil ao seu Senhor:
lr ( Íìr(', azcncÌo ceÍruâgem ^
pârtir co m um pulo, c el a está tambóm adornada,e é o pnzer Dele acres-
:, l U c'lìtc afaf, affemessandctrimeiramcntcaquc-
ccntar a ela mais adornos.Os Seusprcscntcsnã o são
lr , rlrr( ('stir\'âm o âssentoda frente ao coÌo do s
florcs pcrccír'eisne m berloquesdestituídosde vaÌor:
5/9/2018
( irrtico c'los ânticos O Misterioso Romance A Vitìa serrtSrttisf.rç,lo 'a Soltrç'ìo Ìr.tr,i qttr
Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om 39
() nìais efinacloouro, a mais puÍa prata Eis que és formosa, ó querida Minha,
e as mais pre_
ciosase duráveis óias sã o os presentes lo Noivo Real eis qu e és formosal
p^ra Su a esposa;e estes, rançaclos ntre os cabelos os teus olhos sã o como os da s pombas.
^
dela, aumentam o pr^zer DeÌe que os concedeu.
Como podc o Noivo de fato usat tais palavras
No s versos 12 a 1 4 a nojva responcie: sobre alguémqu e se reconhececomo moÍenâ como
as tcndas de Quedar?
I:nquanlo o reì e.çÍá ssenlado ,\'r.ta e.ra,
o tile/l nardo exa/ao sea erfume. E ainclamais fortes sãoas palavras lo Noivo no
capítulo 4.7:
É n" pr.r.nça Dele e por Suagraça que quraÌquer
fr-,grâ'cia rr lrclczucìrc possase r encontracla m nó s Tu és toda formosa, querida Minha,
c' mlrnifcst^. )elr' (-()rìì() f.ntc, p' r mci, Dele como e em ti nã o há defeito.
^
irstrrr.acrt(),' r)1Ìl':Ì'ltcìi'ir'.
r r('c rll.:rt'i,s,,
lrrltriÌr) cr)rÌì() r1Ì ì.,rirlrrcìc, tuclcr
\rrrs ,.rc rcs'r, ó'r.ri- Ilncor-rtrarcmos explicação pâre istcl cm 2
Ío ntclìror lr) luc otllr Su agraça ]Lle pera m nós. Coríntios 3. NIoisés,ao contcmplar a gÌ<iriaDivina,
fìcou tão transformacloqu c os isracÌitas ão agücnta-
( ) utrt ,,1rtar/oepara ntìnt ram olhar p^r^ gloria de sura acc. "F l toclos ncis,
n/t/o ///t/ saquìte/dertìrra, ^
com o rosto clesr.cnclado, ontcmplanclo e refletincìo,
fo.rln ettlrt ns ueus seìos. como por espcll'ro, glória do Scnhor, somos trans-
Cono unt acìrto de.f/ores e tena formaclos, cle gltiria em glciria o brilho captado cla
nasuinltasdeF.n-Gedì, glírria clo Senhor transforma-nos Para zlglória, ne sua
epara nìtn o meu como pclo Scnhor,o lìspírito" (r'.18).
Artado. propria magem,
ïrclo cspelho tc m duas faccs; tt-tla ()ptÌcae nã o
Rorn é quanclonossos olhos cstãosaciados om refletora,c é chcia dc manchas;P()Ícln, quancioa facc
a beleza Delc e n , refletota cstá voltada Para ntis, não vcmos nenhuma
Àmecricra
1,",,oï:,ïi:iï:ï:J*i:.::ilj: mancha,mas rcll()s n()ssa ropria imagem. Portanto,
recíprocade qu e Se u grancÌe oraçãoestáprecnchìdo enquanto a noiva sc cleleitacom â beleza clo Noivo'
conosco. Note a respostado Noivo: Elc contcmpla Sua prcipria imagem nela; ali nã o há
t(I ( .ìrrticoclosCânticos_OMisteriosoRomance
5/9/2018 A Vicla scnr Satisf;rção c ii Soltrçiìo lrar.t Isto
Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om ;l l
nc'rrlrulramancha, tudo é formoso.

pr t rcflitamos st a eu e toclos scm_ sido para o cstabclecimento lo reino cl c )cus c <r
cParamundo cumprimcnto de Suaspromessasa Âbraão, sacprc,
o cle refleti-Lo. "JiiïJi:,'ï_r::.;ï:ï::l Jaco. Somcntc Salomão,o Príncipe da Paz, pocìcria
construir o templo. Se nó s quisermosserganhaclores
Notc, novamente, as palavrasDelc: dc aÌmase edificar a lgreja, qu e ó Scu templo, pÍeste-
mos atençãonisto: não ó por meio de discussões u
Os teus olhos sã o como os da s aÍgumentos,mas é exaltandoa Cristo qu e poclcrcmos
pombas. s homens a Ele.
^tr.;.rr
OLÌ
Agora,chcgamosà tespostada noiva. F,lea cha-
Tu tens olhos de pomba. mou cÌc <;rmosa; abiamentc bcm, el a responclc:
() falcãoé ur n bclo pássar(), Cottto .r.fornoso, mado n/et/,ca///o sartáue/!

tc m
vivos e pcnctrantcs;ma s o \oi1,r, r_ràobclosÌcscjaolhos,
Ìhos O no:so eito é de uìçosas fò/ha.r,
de falcão em Su a noiva. Os clelicacÌos (1.çrdtlasdd nossa a-çaçãa ecedro,
lhos cl a no _ e 0s çeu.çailtro.r,/ecìpresÍe.
cente p.rnba sã . .s qu c IJÌc aclmira.
Fo i como um a Ìltt -çoa ro.çd eJ'aront,
qu e o ÌJspírito Santo vcio sobre Ìllc
3omba em Sc u a lltia dos a/rs.
Daüsmo, o caráterde ponrba ó o
qu e EÌ e buscaem
cadadc um do Sc u p.lu,,.
As últimas palavras são freqüentemente citadas
A nzão peìa qual Davi nã o tevc permìssão como sendo c1oNoivo, mas estâmoscrraclosem crer
construir o templo fcri muito significàtivo. para assirn.U a noivaqucm fnla,na vcrdacle:Tu mc che-
S.r^ ,.i.lo
cstava onge de sc r perfcita, ,.u, ,-.1.1.()sp ccarJos mas formosa
cladesão e cu
Tuas; amár'el,mas a fcrrmosurz-
sou apenasuma e'amabiü-
flor sclvagcm, n-
fìrrarn fìelmente rcgistraclospclo"
Ì,,spírìto Santo. Eles ferior, uma rosa dc Sarom se m fragrância (isto ó, o
llìc trolÌxeram os castigos l.
D".rr, porém nã o fo i acafrãç>kr outono) ou r-rmLírio do \.alc".
ncnhuln de seuserros qu e o ciesquaìifi.,r.,
ar a cons_
Irrrir o fcmlrÌo, ma s fo i ,"r.rpí.ito.l"
gu"rra; e isto A isr;o, Noivo responcle: F,stá bcm; cntretan-
rl)r's:rr-rlcruitas e suas ataÌhas,
cnã o toclas,crem t(), apcsarcÌc scr uma flor sch,agem,"
t' (lântico do s Cânticos_ O Misterioso
5/9/2018
Romance A Viclascrus.rtisfação a Soluçãopara Istcr
Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
,13
Qual lírio entre os espinhos,

Leuou-rte sala do banquete,
talé aMinha querida entre as donzelas.
ea Seae.çtandaúemmim erao amor. @C)
Novamente, a noiva responde:
A salado banquete agorâ é tão apropriada como
Contoa macieira a cidreira) eram as recãmaras o Rei. Sem medo e sem se sentir
envergonhada, elapode se assentat ao Seu ado, Sua
entreasáruares o bosque,
ta/ é o nteuAnada enlre os.fouens,. esposa egítima, Sua noiva escolhicla.nebriada co m
de.relotaìlo a S'ua çonbta Se u amor, cla exclama:
e debaìxode/a te assento,
e o .feu.frulaé r/oce o rueu a/ar/ar. Sustentaì-rueoru assas,
confoftaì-ne ontmacãs,
pois des/aleçaearuor'
r\ ciclr.ir, ó irrrrr ir-rcr, r.bust^ ár\.rrc, pr.p.rci-
.r rrr.rL tlr'lici'srr ,rrÌrrrr r.'. cì()rr() A .\'uamãoe.rtluerda
t.s. ( .r rìì( .rìì1Ì rr,rìr'sÍrrì,t- rrgr.stc, ì-irtrs .fr"ra"r_
Lr ,r-tcstttacìc() e.rleja ebaìxo a nìnlta crtbeça,,
e a dìreìltt tte dl.,race.
,lrt'cc's.tr N,i', c'rrr. uu,a nobre árrrore, anto
ofna-
c()'ì() fì'rrtífcr,. ombra c)ntra s. l escaÌcÌantc,
'rr.rt:rl
rcfrigórioc cìescanso la cncontra Nele. r\gota, cla cncontra a bônção cl e ser possuícla'
eu e contrastc Nã o mais Pcrtcnccnclo a si mesmA, o descanso clcr
cntrc a atual posição clelac seussentrmentos m
reÌa_ coraçãoó tanto um clireitosc u quanto sc u clesfrutc,
ção aos clue inha no irucio destasecãolEÌe sabiamúto
be m a causadc toclosos temoÍescleÌa: ua clesconfian_ assim ambém scrá Para o Noivo.
ca cra resuÌtadoda su a falta de conhccirlento Dele.
L',lea tomou à parte, c na cÌoce ntin-iiclacÌclo Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém,
amor camPo,
tnútuo,os tcmorcse a clesconfilrrrc., lcìaclcsaparece_ pelas gazelas e cervas
qu e nã o acordeis, do
ram, cc)mo a névoa clamanhã ,Ìntcs l() Í1lÌsccr
o sol. ne m desperteis o amor'
até qu e e1a2 qucira.
Mas agora qu e eÌ a aprcnclcr,r conhecê_Lo, la
t<:mum a expcriênciamais ar.:rnçaclao amor Dele.
Elc 2^-cttadc Ì I uclsonTIYLrr: ( ) cst c" [comrl na
nã o se envergonhaclercconhccê_la ubÌicamentc. Prot t oulc acluìnã o cicveriaSe r
Vcrsão Rcvist a c At uelizlcla tì c r\ lmcicì a, 2^ ccliçãol nc m " cÌ e" , [conro na
veÍsão C()ntcmporâr-rca Rcr. isacla na Rí blia clcJcrusalórr-rl, as " eì a" .
-
e a Solr'rçaopitr'l lsttr
5/9/2018
A Vida st'rl Satisfaçatl
ll Cârrticodo s Cânticos O Misterioso Romance
Salomão
Cântico dos Cânticos de
Nunca é pela vontade Dele que nosso descan- t. 2 - 2. 7
so NeÌe ó perturbado: (Como ttatado na Seção
Tu podes semprcpermancccr, Texto em negrito: fala o Noivo'

se desejar, o Ìaclocl cJcsus;
no esconclcrijo lc Suaprescnça, Texlo ettt tálico: ale e noiva'
as filhas de Jcrusalém'
tu poclcs c ocr-rltar tocìo rroment().
Texto em comum: falam
o tttilrrt ttellLor
1.2 I)eìje-ne:/e cont o'rteìjos 'ç^'':,boc't:
Não há ncnhuma mudança cm Scr,r mor; lllc ó KC)
o -çro o''o' tÌo qae o uinho'
o mesmo olltcm, hoje e Para sempre. Para nós Ele unuilentos' oruo ngiìento
1.3 Suale é o o'o'o dos'I'eus
prolxctc: "D c mancira aìguma tc dcixarci, nunca ja - is'ro' onTelas'I'etn'attt"
r/errdntddoo'I'tu ttrtttte;or 't'ì''t'r
nrais c rbanclonarci" (Flb 13.5),e Sua forte exortâção f'', iou'u"'oi opó' O reì ae ntrodu{u
1'.4 I'eua-ne
"l)crtnunecci
col orrlcn-ró: ctn N{im, c F,u permanecerei na-ç 'tas recândra'ç:xtTi no'r e'golitt'''o' ' ,""')..u,1'.,"
tt'1t'ç oq/t( o0
\'<is" ,| o 15.4).
gr(lrÜtl0s; tt'I'en tt//0rt0'çeruhrarttttos'
'ì.'inl,,o,
não e çent ae'I-e nan' (RC)
ó
1.5 Ett stttt'"':ì""' Áu" ^g'uclável' JìllLar ': !::::'*
s tent/as e Queddr' como as cortlnas
lént, conto
de Salomáo' (KC) -^r u',t
//L
ara o eu esta,r7llretta' orqau 0 '\ut
1.6 I\ão o/heis
m,ãe e ndìgnarancontra
queìruott'Oi Ttttos clentìnha. porén'
mirtt e por'guardade ;inhas; linlta'
'"'p)'l'""')''' tão o guardet'
I.1 q/t( ///ePeftence'
l)ì7e-nu a)")a' l' ì'iut" 'tlnt't: tttir (t\(r:c(nt1Lç'I'('//
renn ,', ,7 ut1,:'f:,"'.,1: ii,
;:;' {:; :ï;,1'í,,'
unto do reodilila
anrJe uL'agando
formosa entre as mu-
1.8 Se u nã o saúes' ó mais do s rebanhos e
lheres, tî-t" p"fas pisadas às tendas
ot ì"tt' Jabritos funto
^pzttt"tt^
do s pastofes'
.I(r Cântico do s Cânticos_ O Mistcrioso
Ìomance 1'7
5/9/2018 A Vicla st'rtr Satisfaçãtl c a Stlltrçiìo p'tt.'t sttr
1.9 Às éguas do s carros de Faraó

te comp aro, ó 2.6 A .\'tta não esqaerda srejadebaixo da taìnltt ntlttitt' t'
querida Minha.
1.10 Formosas sã o as tuas faces a direìta tne abrace.
enüe os teus en _
feites, o te u pescoço, co m os colares. 2. 1 Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas
1.11 Enfeites gazelasecervasdo campor Que não acordeis'
de prata.de ouro te faremos, comincrustações nem d"sperteis o amor' até que ela3o queira'
1.12 Ì:nquanto o rc:je.ç/á ssentar/o
.f ua r/es(t) ntea tarrlo
exa/a o sea erfune.
1.13 O rueaAzzar/oépara nin aru
raqtite/ /e nirru, ha.rto
enlreosneas scìos.
1.14 Contount racino de
f/ores r/ebenana.ç ,ìnhas eEn_
(ì,tlì, ,i/,,rtit t) ///t,// Atl,tr/0.
ltilt
l.15 Iìis cltrc ós forlnosa, ó
querida Minha, ei s
cltrcó' s ìrrlnos:r; u tcns
l.l(, (.'rtlro .r.fatrto.ça,.,luttrlt ,tttt,olhos de
crtiltr,, pombas.
,.ç ,tttírc/./
O no.r_
.ço tì/a í r/c t,ìço.ra.r/ò/ba.r,
I.lf ,,1.çtztL,e.çlu nosta t/-tn àa r/t:u,ru, (t
0.ç.çe/7.ç
aìltrus, le
ctpreste.
2.1 l1/1 Jla (t rz.ç(tde .\'aron, o /irìo r/os
aa/es.
2.2 Qual lírio entre os espinhos, tal
é a Minha
querida enffe as donzelas.
2.3 paa/ a cidreìra entre a.çáruore.ç
/o bosqut, a/ é o ruen
Ártado entre os.jouens,. /ese1o uì/r., rt
,\ ta .çoultrrt
dehaìxo de/a n,,e a.|sent0'e o .\'el f nt'.,, í rlr.lt-tl 0 ///e/1
e
pa/arlar.
2.4 Leaou-me à sa/a r/o banqaett, t: o Iea
eslandarle ent
mlm era o anor. @C)
2.5 5'usÍenÍaì-ne campds.ttt.t, cortfòrlaì-rue
ort maçãs, oit
delfaleçode anor.
r Vcr nota na
Págirla43
Seção I
CorrauNHÃoNrnnnoMPIDA
RnsrnuRAÇÃo
CânticoclosCânticos .8 3.5
Poftanlo onttónt-nostentar ommaì-ç ì/ì.genrìaara as

coisas ae.fri etzto.ruuido, ara queem entpo /ganr
nos esuiemos elasHebreus 2.1 - RC).
o fìnal da primeira seção, nós vimos a nolva

satisfeitae descansada os braços cle seu
Amado, qu e recomendou às filhas de Jerusa-
lé m não acordar nem despcrtâr o Seu amot at é qu e
ela queira. Pocleríamossupor que uma união tão com-
pleta, uma satisfação ão pÌena, nurÌca vrrr^ ser in-
^
terrompidz- por uma falha da parte da noiva feliz. Mas
Cântic<tdos Cânticos _ O Misterioso
Romance Cttmrtuhão nterrompida - l{cst.rt ,rç,to 5l
a cxperiência da maioria de nós

mosüa como faciÌ_ à posiçãoem que estavaquando foi chamaclrt,ocìo <
rìenre a comunhã: Cristo pode se r nterrompi_
da , e quão necessárias:"_ tcmpo se m perceber o seu desvio.Quando a c(xrclìtc
ão as .*orruçõ"s de nosso está contÍa nós, náo é nem preciso virar a frentc cÌtr
para que aqueJes ue são, cle fato,
.t:1n".
Videira verdadeira
ramos da barco no seu sentido para sermos levados rio abaixo,
permaneçarn e Nele.
purificados preÌaPalavraque Ele
A falha da mesmamaneiraqu e não é necessário um velocista,
3t:", nunca e da paftc numa corrida, oÌhar p^r^ tra,s ara perder o prêmio.
"E eì s qu e estou convosco todos
P.:1.: o, dìur,; çMt
8.20b). Mas, ai delal, a noir.a scmpre
esqlÌecca cxor_ Âhl, quantasvezeso inimiqo tcm êxito, Por um
taçãodirigrcla el a no Salmo +5.1ó,11:
ou outro ardil,ao tentar o cÍentc a clcixaracluela osi-
()uve Íìlha,c olha,e ncljna çã o de total consagraçã<>Cristo, se m a qual a plcni-
eu souvidos; tude de Seu podcr e de Seu amor nãt>pode sc r exPc-
fÌscluccc-tc lo cr r
l)()\r() cla as a ìe er-r ai . rimentacla.N tis clizemos a plcnitucledc Seu poder c
l,.ntìoo lÌc,i c rÍl,rr.olrr.ri
tr_rartrrloslÌra- dc Seuamor, pois ele pode nã o ter dcixado cleamar a
rr ltrt St ltlr,,1-..1,I,rt.:t )
se u Scnhor.Na passagem ue estáasadiantecìc nirs, a
não totalmcnte;
noiv:r zrincìaC) ama de r.'crclaclc,
Ncslrr scç:ào,r noir.asaiuclaposição
cì cbênção e aindahá crr-r ua Palavreum poder qu e el a não deixa
l)1ÌriÌ r-Ìl cstado .I,alvcz,,
'rlrrLr p.ip.i,, cìepcrccbcr, apcs2ÌÍ lc ela não obcdccer mais instan-
clcscansc,rle su a recém_encontracla
-.,rdorá. alegrìa
er.ou_a taneamcÍltc. lla quase não perccbc o cltlanto está
scntir-se muito segura; altrez ela
tenha.-p"rrrod,, qr., ofendcncìo a() scu Senhor e quão real e a parede dc
no qu c dizie rcspeitoa cla, nâ o
havi:rncccssicladeìe scparaçãoentre eles.Para ela, munclanismo Parecc
exortacão: FiÌhinhos, guarclai_r.os
Ìo s clolos,, 1 Jo ser coisa pequcna. ll a não percebeu a serieclacleìe
.21).,Ou cla p".l: te r pcnsacÌo
qu e se u amor peìcr tantas pass2rgensa Palavra de Dcus que falam clxa-
mundo estava otalmente cxdnto,
c c1Lrc.Ìa poclcria clo pccaclocla amizadc:
co m segufançaVoltar,c c]ue, orrì LÌnìtÌl)c(llÌcuacon_ mentc
c()lrìo cla oucura,
mundo. clo amcis
"Não pcrigo,t tnunclttncm âs coisas
ccssão ao mundo. de su a pârte,
pocicrìaganhar seus qu e há no munclo. Sc alguóm21Tìar mundo, o emor
amigos para scguircm o Senho,
rambóm. Talvezel a clo Pa i não cstá nclc. (...) nfìóis, não compreendeis
ne m tenha pcnsaclo ada: cliz po r
cstar salvac Ìir.rc, qu c a an-rizaclcÌo munclo ó inimiga clcDeus? Aqueìe,
eÌ a esclucccu ue a cofrcnte ^ _ ()
curso clcstemunclct pois, qu e cluiscrse r amigo do mundo constitui-se ni-
- estava ontra cla; e, sc m perceber,
cleslizctuìc migo de Dcus. (...)Nã o vos ponhais em jugo clesigual
''lta
Cântico do s Cânticos_ O Misterioso
Romance ConrttuÌrão nterrompida - Iìesiauração
c()lrì os incrédulos; porquanto

qu e socieclacle od e z()u as montanhas, }1le chegou perto dcla, E'le {ìca
haver enffe a jusrrçae a iniqüid"a.i
O. l qu e comu_ attásci aparcclc, E,lcat é mesmo olha pcla ianeÌa,
nhão, daluz com as fe\.as? harmonia,
eue
e o MaÌigno? ou qu e união, do crente
entre Cristo assim,c()m tcrnasc tocantespalavras,E 'lc corteje'
duÌo?" 1 2.15;
co m o incré_ atrainclo-a ar a Si . Ille nã o a reprova, e as Suassú -
Jo Tg 4.4;2 Co 6.14,15). ogo: plicas cle amor ficam ptofr-rndamenteqÍavrcles na
Po r sso, edraj_r.osÌomeio clelcs, eparar*vos, mcmírria dela.
iz
o Scnhor;não oqueis oisasmpuras;
Et r .o s O ttt,tt ,1 ttrtt/o.[,rl,t (' /Ì/t dìi:
leccbcrei, erci .,rsso ai ,c r.ossercrs
ar:rNÍinr Levanta-te, querida Minha,
filhos e filhas, li zo ScnhorTockr_pocìcroso.
formosa Minha, e vem.
(2 Co 6.77,19) Porque ei s qu e Passou o inverno,
cessou a chuva e se foil
N<is cnros lc r.roslcciclir: ào pocÌernos
t2Ìr ) lììLÌtìrlO . (.r-is1,,;1 , rììL,sllì()
lesfru_ aparecem as flores na terrat
r.tììl)().
titlÌlrt tlrrc'ltrlirl, ssr: e r r lc lr..r grrrcl. clcsfi-r-rtrrria
\ noiVa nãct chegou dao temPo de cantarem as avest
em nossa terra'
s e avoz rola ouve-se
cìois,sc'r'rr crccbcr r inct_,mpetibilìclacÌc
olrsc'rvrr on r alegrie a eproximeçào
entre cles. jl a A Íigueira começou a da r seus figos,
cì o Noivo. e as vides em flor exalam o seu aroma;
levanta-te' querida Minha,
Oaço a ruq do ntea zlnarlo;
eì-Lo ai ga/gando ot rtoflÍes,
pu/ando sobreos ouleìros.
'A natureza oclaó responsivaao rctorrÌo do vc-
O neu Antar/o é sene/ltanle a0,qdil/o
tão; seráqu e r-ocô, \tinha Noiva, nã o corrcsponcÌerá
oa ao.f//to da ga7-eh,.
e/i q//(/ e.çlrjdelrcí.ça tto.çsa arcrlt:, ao Mcu amof?"
o /tandop eas dn e as,
Levanta-te, querida Minha,
espreiandop easgrades.
() coração da noiva
saÌta ao ouvir a vo z do Poclc al súplicase r em vão? NIeu Deusl, pode,
sc u Amado, quanclo El e r.cm
procurá_ìa.El c cru- e foi!
Cârrtico dos Cânticos _ O Misterioso
Romance Comunhão nte'rrompida Restattraçãt'
E o Noivo continua com pa.tavras

ainda mais que devastam os vinhedos,
tocantes:
pofque as nossas vinhas estão em flof'
Pomba Minha,
El e continua' Os inimigos podem se r peque-
qu e andas pelas
no esconderijo dafendas do sescarpadas,
s rochas penhascos, nos, mas o clano,gtande. Um pequeno ramo cl e lo -
re s a desabrochar, ão pequenino qu e ma l pocle se t
mostra_Me o te u rosto,
oercebiclo.é facilmente clanificaclo,m as, por causa
faze-Nle ouvir a tua voz,
àirr,r, a fertilidacle de um r'Ìm() l'tcir, p.cle se r
pofque a tua voz é doce
clcstruícla ar a sempre. E c1uão umer()sassã o as
e o te u rosto, amável.
raposinhas!Pequenos compfometimcnt()s c()m o
mundo, clesobecliôncia vo z mansa e slÌave em pe -
N{aravilhoso cnsamcntoo cl ecluc
j:rril t.r. -,,rrrirrrlri Deus clcse- quenas oisas, lgumas atisfaçõlest> s ìcscjos la arnc
fc;ucrc, ,,,,,J1],ïirïli,i:,' l..r^t.lo a negligenciar obrigaçõrcs; utis golpes cl c
cm pecluenes oisas prra
ções hr_rnranos! ;ï,ï'::ï:ï?.1iï

lonrcrl cì c \lcgn:rs,l)clrr 1.,,,,çì,, Ìnl()r()saÌc cora_ espcrtcza, fazendc-t
sã o sacrificaclas!
mal
conseguiro bcm; c a bcleza c a frutifìcaçãcl lavinha
Mas, mesmo forte como é Se u am()r

jo po r Su a noìva, Ele nã o poclc
e Se u clcse_ Ntis temos um a ttiste ilustração da aparência
noiva está agora,EÌ e nã o poderá
vi r mars perto. Onde a enganosa lo pecado nâ Íesposta da noiva' Fl m vc z de
certeza, el akâ at é Ele. EÌe te m
nuncâ vir. Mas, co m ,"ìntçu. acliantepara encontta-I'o, ela primeiÍo con-
sentc e clcsfrr_rtaamor Dcle, c
clircito sobre cla. Ela forta se u ptciprio coraçãopela embrançada frdehda-
el a nã o clcsprczaria clc Delc e clc su a união co m EÌe:
clesejoDeÌe. Prcstemosatcnção:
clLri ào ci a noiva
anclanclo m vã o po r se uScnhor, ,.,,,si, o Noivo qu e O neu Attado é rueu,e eusrtt l)e/e,'
a está buscando, e, qu e triste cluc
buscarem vãol
I.ììc a tivesse de E,/eapascenta -Çeaehanlto ntrea'ç íias'
"Minha posição ó: estou segura)e nã o tenho

Apanhai-me as raposas,
necessiclaclcc mc pÍeocupar co m isscl'E 'le é meu' e
as raposinhas,
eu so u Delc, c nadapode altetateste elacionamento'
(
,ìrr ic o do s Cânticos_ O
Misterioso Romancc
Cottttlttlt,ttI I rlt t 'rrort i[ 'rit i, l l{t 's[ 't t t t 't ç'lo ':7
r\qor:r, posso cncontrá_Lo

a quaìquerhora, Iìlc apas_
ccnta o Se u rebanho entrc Du naìle, ila /ne// /eìto,
.r, lírror. I:ìncluantoo so l
Ìaprospcriclacle rilha sobrc ltusqrui o Antadct de mìnha a/na.
minr, eu posso con_ì c_
.qurança er desfrutc acluisc m Ìlle . p,.Lriarn Busqueì-OenãoOacheì.
vações e trevas, quc Elc não ;;;"
mc abanclonaria.,,
lila espcrae sc fatiga.A ausênciaDeÌc torna-sc
Anles que cfesqae r/ìa e.fiyart insuportár'cÌ:
as rvntltras,
uo/Írt,Aruar/o nea,.
JaTg:l-eserte/hantera k//t/0 ] ,et'dutttr-nte-el,oìs,e ror/ureì a cìrlarfu,
ott aoJì/úrt /ds,ga7g/asobrz s pt:/a.r ua.repelas raçd.r;
zonte.ç.çcabrusr.r.
ltn-çcareìAruado rla tttinltaa/nta.
Scnr sc ir n Ba.rqrteì-O não O acltei.
r r,,r c,,,.,;,:,::':,,:ï:i.']ï:|jì,3*-:,jiH_
(lrr íì r)()r('('1'rr
rr.,rit'c'i rcsfr-Lrtrrr, cr r 1Ì1Ìror; Quão clifercntea posição clcÌacl aqr:c clevcria
Noir',roli,lrrliclo e ,lul o tcr siclo!Et n ve z clc tusc:i-Lo sozinha, clesolacla
u'.rcscuriclão,cla cìcveria cr iclo acli:rntcccim lllc à
I)olrrc r-roiva oial Illa ccclo luz clo sol, apoianclrt-sert braco Dcle' ÌlÌa dcveria
clcscobrirá li c as
coisasqu e antesa saüsfazjam te r trocacìo t vis:ìo parcial dc Seu amad<latrar''ós
ão a saLsfazentmais,e
qu c é mais fáciÌ voltar um clas raclcs,Quanclo la não podia mais ciizcr Nacla
ouviclo surdo a( ) terno
chamado DeÌe, cì o qu c chamar cntrc l-ì{is",pela alegria de Seu abraçcl,e pela cìe-
de voÌta ou achar se u
Scnhor lue sc [oi. claração pública por parte Dele dc quc ela ó Su a
noiva cscolhidal
O di a rcfrcscou e as sornbras
irgiram;
rlras .ìÌc f: nconra rant tue os ! t a rla.ç
nãuoe1:Ío:
se retornou. lntão, na noìtc fcchacl:i, Ìu clcscobriu rlue rondat'attt ela cidar/e.
stava escuro c el a estava
sozinha.Retiran_ I :.tt ,ìr,, bcs fttt,'grr
t ri
do-sc para descansar, Ìa aincla
"rf.."r.^ po r Seu re _
tofno - a jicão de qu c o envoÌr,im"r.ro ustes o .1ntar/o drt ntinlta a/rua?
é uma lta:rlcjra bsoÌutaà ..r- o muncro Ã[al o.çdeìxai,
comunhão pìcna aìnda nã o
havl'asicìo aprenclicÌa. ettconlreì rtco
o 11ntar/oda nìnha u/xta.
r; t
Cântico do s Cânticos_ O Misterioso Romance
Comunhão Interrompida - lÌesiatrr.tç,ro
Ela jâ havia obedecicÌoao Se u comanclo: ,.Le_

vanta-te, e vem". Se m temer reprovação , Qu e todos nós, enquantoestarrìos ivenclo tcltti
el a estava embaixo nestemundo, mas nã o dele, enhamosn()ss()
buscando-O no escuro; e cluando eìa
começou a la r no s lugarescelestiais, os quais estamos asserÌta-
decÌará-Locomo se u Senhor,cla Ìogo O encontrou
voltou a achar gt:iç^
e do s co m Cristo. Ilnviados ao mundo p^r^ testemu-
clianteDelc. nhar clenosso N{estre, ue sejamossemPrecstrangei-
ro s aqui, prontos a confessá-Locomo o verdadeiro
Asdrrei-nte a Íj/e enão O deìxeì r enltora,
aÍé qtueO f 7 enlrar er/ c(l.ça/e uinlLanãe objeto de clcvoçãoda nossaalma.
e na recâruara darJtte/aqt/e 7//ecottcebea.
A Jerursalémá cl e cima é a mãe cÌe odos Quão amáveis ãoos Teus abernáculos,
nó s Snxu<xcÌos xércitos!
(C I 1.26).Ii. lá c1L,cr crnrunhã. ó desfruracla,
nã.r ,'\ minha almasr-rspira
cl c r,rrcir-u .crìl pcÌa rbstrnacÌa atis acãc-t e cle faìece elosátriosdo Snxt tln;
closclcscjos'rrr.rl:r'1Ì
ll crrrnc.
o mell coraçãoe a minha cafne
(-ornunhão totalmente restau exuìtam pelo Deus vivol (.'.)
ad,a, secão er _ Bem-avcnturrrcios)s ÌLtc rabitam m Tu a casa,
trtirrlr, {)lno primeira, om o íìmor()so
omíÌndoclr_, kruv'.rnr-Tc erpctuan-Ìente..'.)
Noil.o de quc ninguóm deveria perturbar
Sua noiva: Pois r,rrn li anos Teus átrios
l'ale mais que miÌ.
Coniuro-vos, ó filhas de
Jerusalém, Prefiro estarà porta da casado meu Deus,
pelas gazelas e cervas do campo,
â permanecer nas tendas da perversiclacle.
(por tudo o cìuc ó amávcl,
Porque o SÌl^'tÌ(tRDeus é um so l e escudo,
beÌo c constante)
dâ graçae glória;
qu e nã o acordeis, onenhum
SnNttoR bem sonega
nem desperteis o amor,
até que elal o queira. ao s qu e andam retamente.
O St'NuoR os l-.xcrciros,
feliz o homem gue em Ti confìa.
(sl84.12,4,1.0-1.2)
' Veja nota à págna 47.
lântico do s Cânticos O Misterioso (r
Ìomancc Conrunhãtl nterrompida - IÌest'rur'rçãtI
Cântico do s Cânticos de Salomão 2.15 Apanhai-Me as raposas' as raposinhas' qu e

2.8 3.5 devastam os vinhedosr porque as nossas vi-
(Como ffaraclona Seção I) nhas estão em flor.
2.1,6 O rueuAruado é ntea,e eu çauDe/e; :le apasceuta
Texto em negrito: fala o Noir.o. Seurehanho ntrea-çínas'
TbxÍo ent tálìco: ala a noiva. 2.11 Antes que refre-rque dìa e.fularu'tt 'rott/l'ra'ç''ttlt't'
Tcxto cm c()mum: faÌam as ÍjÌhas cìc.JerusaÌém. AnurJrt ntea; fd1e-T'eçenelltanta0 qdill0ou aa-fì/lto
r/a.r aTe a.r -ç n' rt ç t t t'ç "t 't '
2.8 Ouçaa uo1. onetr Atnada,.eì_Loai 3.1 I)e noìÍa' lO t/(// /eìla, bu'rqaeì ttnt't'1" lt tttìttlt'r'rlttt'r'
,qa(qando.t t/01/_
Íe-r, u/ctnrlorobrc sottleìros. bu.rquci-O e não O acheì'
2.9 O net lntadt í sene//tanle 0 I'et'anttrr-tue-eì,pals, e ror/earei t ridad" ptla'r rrrts e
,gd/t/ootr a, /ìllLo r/a 3.2
,qrri1./,r;i.r Ttt t.çlti ltlrrí.rdrtno.rsa,rrerl,,, lhonrln r/,,-, pela.r raca'r; bu.rcareì attada da ntinha a/rtta' Bnrqueì-
.t .t, .r n, , o,h .rqra/c.r. OendoOaclteì.
2.10 O pela cìddda'
nttr ..'ltt,ulrtfrr/,t ///( riq:.Lcvantzr_te, querida 3.3 l:rtcottlrara/t/-/t/( 0-çq//ordds' ile railddt'd/il
Minha, formosa Minha, e vcm. Ì:nÍã0, lhe.r r:r,qnnÍeì:'ì'çlt:'ç"latrtdo du ntinln alna?
2.11 Porque ei s qu e passou o inverno, cessou tttcrtttlrrì o.qo t '1tt'rt/u rlt nìttltt d/rt/'1''
a 3.4 '\[rrl ri.ç lrìxtì'
chuva e se foi; rt,qttrt'rl-rttt:r I'tlu t ruìo O rleixei ìr enbora, atí rlue O-lì7.
2.12 apaÍecem as flores na terta, chegou o tempo utltztt.Ut/ c(/.çrt/e tìttltd nãe c ntt rtcàilt,tt',t /dtlttlt qtte
de cantarem as aves, e a voz da rola o.rar"_a" tttt cottt'elttt.
em nossa tefÍa. 3. 5 Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém' pelas
2.13 AÍìgueira começou ad.arseus igos, e as
vides gazelasecervasdo campor Que não acordeis'
em flor exalam o se u aroma; levanta_ter
eue_ nem d..perteis o amor' até que ela2o queira'
rida Minha, formosa Minhzr,
2.11 Pomba Minhar eu e andas pel:rs c \,(.rÌì.
f.cndas do s
penhascos, no esconderiio da s rochas escar_
padas, mostra-Me o te u rosto, faze_Meouvir
a tw a voz, porque a tu a vo z é. doce, e o te u
rosto amável.
I 2Vc r trc>taa
Prigina 3
.f
Seção II
A Ar-ncRIADA CouuNHÃo
IxtxrennuPTA
3'6 - 5' 1
CântlcoclosCânticos
{') 1""'*, Rei rnaravilhoscl'

T.t, V""tttlor renomado'
inefável'
Tua doçuta é a mais
são encontraclas!
em Tì toclasas alegrias
v()z;
Tu ' Jesus, bençoanossa
a Tì somente amemos;
e st:mPrc m n()ss2ììcìa rprcssellì()s
a Tura nliìgcm'
prìnci-
as Scções c Il, estivemos "t"n.{,"^s. da
com as paiavras t
palmcnte ""p"tl::cias
contraste a isto' nesta
noìva; em acentuado
6-l ír5
Cântico dos Cânticos- O Misterioscl ìomanccr A AÌcgli,r cl a 'ottrttrrltao lt i ttt't-rtrpt'l
seçao, ossaatençãoó printeiramenteK)ltaclaeo Noi_ c1osto. O prciprio ^r est^perfumaclopela tirt-nrtç:rtl< r

trlt
vo, c é Dcle que nctsor,rvimos obrc íÌ noive, como o incenso qu e ascendecomo um a colun^ ^té' ls
objctcrcl o Se uamor c o prlrzerclo Seu coração.Aqui, vens; e tuclo aquilo qlÌe assegura posição clo Noir'<r
noi-
as filhas cle crusalérnsã o as primeiras a falar. e ptoclama a Sua clignidade stende-seambem à
Sua
,rn qo. O acompanha, aqr-rela ue comPartiÌha a dc
Qucm é csta qu c solrc clo clcserro, glórìa. A liteira na qual eles se assentam ó feita
c()mo colunas cic umo, maclcitaatomáticaclo Líbano, c o ouro e a prata mais
Â
pcrfurnadadc mirr:r, cìc ncensr.,, rcfinaclos oram esbaniaclos m su a construção'
c cÌe ocla sorrc cl epris arorr-rátìcos?ÌìC) macieita ttc tipifrca abelezacla rumanìdacle an-
^r()m
tifìcada,cnquanto o ouro no s lcmbta a {Ìltiria divina
Ì. 1clas mesnlas esponclcm: cle nr.,ssrr cnhor, c 7 przttà,^ PLrrez^ pteciosidade
im -
claSu a edirnicla incomparávcl greia' r\ púrpura
os
ilis clLrc :r itcirr cì eSaÌornão; peíiâl, coffÌ a c1ual liteita c revt:sticla, cprcserìta
estaráali co m ptesentes"
scssent2'1Ìlcntcsstãoao
clos v.llcntcs clc Ìsrael: rcclor. lcÌ1, g.,"t,i,r.
(S 1 5. 12' ò""-, filh" de Tiro
enqlranto os Prcscntes le âmor clas i-
ri-
tocìosarmaclos ìccspacìas, lhas dc .|crtrsalém onccltclam offì a profecia: "o s
clestrosni Ì gucrÍa: cos citt ltt.rvo st'tplicarãcl ) tcu f2Ì\'()r" (r'' 12Ìl)'
cadaum cc)m 2Ìsu aespacÌa cinta,
po r causa Jctscmoresnoturnos. atfaem '' l ztLçrrvdL'
E,stas sãrl as colsas qu e atfaeflÌ
da s
at(jnçao L'r'ì
o
() rc i SaÌomão fe z pa n si um palanquim filkras c JerusaÌém,mâ s a noiva está ocupade co m
clc n-raclcira lo Líbano. próprio Rei, c excÌama:
Fez-lheas collrnas ic prata,
o estrado ìc<tr-rfo,) ìsscllt() ìr . .11p11..1, .\'di' ó rle \'iã0, econletuplaì o rti '\'nlanão
o intcrictr cr-esticÌctom anl()r, .rLi ilbas c0/// qtte '\'ttrt ntàe O (:0Ì'0a//
ca/tl (t c0r0(t
pclas filhas cle Jen-rsalém. R.() no dìa do S'et desPosóno
e no dia do.lilbilo drt \'t.rr oracãrt'
Ncstcs versos,a noir.'anã o ó mencionacl ; ek tó
ofuscacÌa elo espÌendore pela calezaclese u Noivo, O Rc i coroacloó tuclopara ela,e elagostarìaqu e
toclavia, la estáclesfrutanclo também compartiÌhan_ Ele assim o ftrssc P,ìraas filhas de Sião também' F'la
Cântico do s Cânticos
O Misterioso Rclmance A Alt 'gli. i t l, l ('trttt tt l tl 'ì o I i t t lt 't l- t pl'l
67
s,edeleita na alegria clo coração DeÌe

desposório, pois âgora eÌ a nã o está
no cÌia cle Seu e da s quais todas Produzem gêmcos,
mais enrolvida e nenhuma há estéril entre elas'
co m EÌe para se upróprio provcito, mas
regozrja_sea Os teus lábios
alegriaque Elc tcm clc nela Suì- satisfação.
Será qu c tclxos cultivaclo "r.,rrrrro. sã o como um fio de escarlate,
suficientemcnte
abnegado e se r ud o paraJcsus, fazer tudopara steclesejc_r e o teu falat3-5.)
ê doce, etc' S'C)
Sc u fl,/eiaos vs .
dcleitc?Ou cstamos ncis conscientes
e qu e vamos a
Elc principalmentepara nosso próprìo
pr()vcjr(),o LÌ,
n, máxir-r-u))ar a bc m .i " r.,rrr,,, ,c'clhantcs? (]uanta Níts iá enc()ntram()sìexPlicacão-l:i oir-t Lluânt(
-
c,rlcìc, hl i clrrc. omeçíì a el a reflctir como tr m cspclì-ro bclcza do Notvo'
c tcr.nìiníì () m íÌ crielurrr, s_ bcleza clcla' cn -
queccncìo-sc lo privrÌégìo<1uc cìar QLre ìl e c()1r satisfâção lescreva
cl<,lrll,rénr, ó srr.rcrtc cluancl, .,Ìe ê,
aÌcgriaa< tCrjtt_ cllrant() la cstirassim ocupacl:r om Elc! Os lábios
cÌcsintcrcssrrrìti
c' ì n()ssoamof .l.rc f:rÌan-t Pcnas )ele sã o colrìo o 1ì oclc escarlatc;
: cn ì rìoss:r lcr.oção llÌc, o rcflercl
cl c Si rtcsrì(),(lLrcScrrc.r.lÌcì, Ìr,,.a o. , o falar qu e nã o tc m palavras lc si nìcsm() oL Ì
1r,clc c.tir satisf:rçãcr frrrtlclsa à Sua vista'
para si Í-Ì-Ìcs1-Ìì(),
tais omos uc,".;;ì,.l;ïl'ì,]ìi:i:ï::..i.Jlï]'
1tÌr'rr:r L. (l(.I-l-ill)ì:U.-
Nris poclcnlos nl'.'tqinar 1r:ãoloces rrrrrmSuas

palavrascl c aprcciação clogiclà noir-e;mtìs íì elcgrie
Eis que és formos a, amiga Minha,
,1.1" r^ profr:nda clcmaisPara sc r exptessacla:la cs -
ei s qu e és formosa:
tavasilenteclrì scuâmof. Agora' ela não pensariamaìs
os teus olhos
em clespecli-Lo antes qu e o clia efrcscluc as som-
sã o como os da s pombas
bras fuiam".
entfe as tuas tranças:
o te u cabelo é como
N{uito menos o Noivo pensariaem sc aÌcgrar
o rebanho de cabras qu c piÌsÍ1ÌrÌì senr a Sua noiva' Ille diz:
no monte de Gileade.
Os teus dentes
Antes que refresque o dia,
sã o como o rebanho
e fuiam as sombras,
da s ovelhas tosquiadas,
irei ao monte da rnirta
qu e sobem do lavadouro,
e ao outeiro do incenso'
I
69
nintcrrrrptit
A AÌegria c1 a omunhão
6u Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
primeita.-":'' l'': l]])::":

convitede amor que' pela umâ aincla'ììiÌrs 'rìt\ Ìr't
Separação uncave m de Suaparte. ll e estásem- "lúinha qttl'idn" pâÍâ
pre pronto paf,acomunhão com um coração Pfep^t^- ;;l;";^
te : "N4-inhanolva
do, e nesta feüz comunhão a noiva se torna semPre
t
semelhanteao seu Senhot. E'Ìa ìeões clulntìr' ['1'1"'l
mais formosa
está sendo e mais
progressivamente ransformada à imagem O qu e são as covâs do soL Ì )s 1-Ìl()ntcslo" s lt.p:ìl'
tdbo cleJucìáesta con()sco' "Nì() l(lìì( l( l
Dele, de um cstágicl e gloria ao outro, po r meio dc Llìc cstli ao 1l()ss() licìol
do s cluanclo Sl -Ì "11' 1'},t
maravilhosooperâr clo }lspírito Santo, at e qu e o noi- porquc Tt t cstris,(()tììlgo"
ma l ncnhum, t lrtÌrrtt:ttttlo
vo possa declarar: lacÌo, é cluancltl diar-rtc ìc pcriqos'
outr()
que ltìle ciiz:
com Llle etrì ser\rlço'
Tu és toda formosa' querida Minha,
e e m ti não há defeito. coração'
Arrebataste-Me o
Minha;
Minha irmã' noiva
| : rtq, t'rr. 'ìrÌ t'sl t ,tlt/,t (t(1 t(t'Ì'ì(n, ' Pxra iSs< t o coraçao
Noivo :r clcscia; cì e nã o () r':prcsctltrt-ri t-tl:rl: ' arrebataste-Me olharest
coflÌ uirr só dos teus
do teu colar'
com ufiìa so Perola
Vem Comigo do Líbano, noiva Minha,
Ama-
ve m Comigo do Líbano; o coraçãil do nosso
F, mataviìhoso como
olha do cume do Amana, ìt' pclo âmoí cle alguónr
do pode assim
do cume do Senir e do Flermom, "'*O^tado Sttt convite' e ir acli-
que está O"n^'^ã" pì'^ ^tttto'
do s covis do s leões, esgarar s que esrão,p"_:oi.
n.,,. .,,_ tìre buscancro se í encoÍaiado el a
do s montes do s leoPardos. ' tt"^nuliát' Soit"''poti"
closl S e
"Vem Comigo." Ll semprc :tssim.Se nosso Sal- va , nã o é clese admìrar qu c no s nosso
il (
vador cliz: Icle,portanto, fazeicliscípulos e todas as
nações" (N{t 2S.19),El e iá disse antcs disso: "Toda
iá.'ãâ"
e p'1;'
;""'"':.i:lïïï:::,,:ru:l'
encoraiar LÌrÌs os outros em serviço múrtutl'
cle dihcuicladcs
Pauì. te\re uma;;;;t
autoridade Me foi daclano céu e naterrz-" (v. 1B), e cluancìo stà\râ enclo evado catil'<lpara Romlr'
-cl:t^":o
cscalat .s
prosseguedizendo: "E eis que estou convosco todos t' q; o aguardava por lá' mas quancì.
sem sabet gr't
os dias" (r'. 2O). Ou se , como aqui Ele chama Su a o encontra'nÃ'-tu Praça de Apio' ele cleu
ìtmãos
noiva a vir, ó ainda "Comigo", e ó em relaçãoa cstc
-I'.-
7
nirrterrtrpt'r
A Alegria da Comtrnhão
5/9/2018
70 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
árvores de inccnso'
At 28'15)' Pos- co m toda a sorte de
ça s a Deus e sentiu-semais animaclo amirraeoaloés'
samosnó s sempre ortaÌecerm utuamentenossasmãos com todas as esPeciaÃas'
em Deusl És fonte dos iardins'
Continuancio, o Noivo a encoralt diantc clasdi- Poço de águas vivas' do Líbano!
torrentes qu e correm
latlrrâis,c closcaminhos íngrcmes e peri-
fìcurlclacles
g()sos, om cloccsmensagcns le Se u amor: llttscltt-rt sltlvlt
Cclmpttlmclidl ctlt-t't l Noir'o t'tll
s palavrat lriìrr.s srì. 1'rrtt'rt
çã o clos petclicìos,
Que belo é o teu amor' e tt'-t' favos cle meÌ; c ftgr-rrlts: Ììills
:l:.:.;.ï:
fìlc como mcÌ um
Minha irrnã', noiva Minha! c aleqria Dcle' Llla c
;il * ,::: 'ï*ì.i:::ï :,:,:'U:,1Ï;:;

ijgur'.rs c\prcssam"'^ti'f"çe"
Quanto melhor é o teu amor
do qu e o vinho,
sos, lTìâs ulTì JAfcll
e o 2lrolrì2r os tcus ungiientos ó pata F'le somcntc;
do que todzrsortc de esPcci:rrias! abcnçoare muito's'mes éoLllr
larclim
lTìÀntÌncial ech-rso' lme
ela ó uma f<lntc' mas cìos
Os teus lábios, noiva Minha, sclacla' ' cl c novo eì a c um a fontc
tontc c()r-
destilam mel. Ì1rr
î"ti;'
cle águas 'ì.ì.'^:' orÍcntes c1lÌc
1arclins, P()ço selâ
Me l e leite se acham clo l'íÌrano:'ti^ l*^ fertìliclacìc rcfrigório
rc m EÌc'
debaixo da tua língua,
oncle ft''', aincla ó tuclo por Ille c para
por
e a fragrãncia dos teus vestidos -^'
é como a do Líbano. seguncla 'e z nesta se -
Â noiva fala agora pcìa foram p.r
Jardim fechado és tu, Assim to-t' tt'""' p'ì-titas pala'ras
ção. eu na()
Minha irrnã, noiva Minha, p^'^ Ìlle' Se u ptoprio
manancial recluso, fonte selada' Ìllc, tambt- ^gt"" 'ãt'algLÌm'
âPareceem momcnto
Os teus renovos
sã o um pomar de romãs, Leyanta-te' ento orte'
co m frutos excelentes: e rtefl ttt' lenta sul;
ahenaeonardo; dssoPrd o meuardìnt'
onardo eoaçaftão, selt'ç rlltlds'
para tluesederrattetnas
ocálamoeocinamomo'
72 Cântico dos Cânticcts /,)

O Misterioso l{omancc A AÌ t 'gri, r tl a ('orttttttll,to Ittitttt't l't t pt 'l
Ahl Ven/tao trlet/Aruado Â consagração bsoluta o n()ss()N lestrt'' tì{c'

para o Sealarr/in,
cle enfraquccer noss(l pocler pâra transmitir, trl't-tt" tLt-
e cL/t/(t tsf cu.r ato.ç :xce/enÍes! mentâ nosso poder como nossaaÌegriaem ministrar'
-fi
Os cinco pãese os dois peixesdo s discípulos, rimci-
Iria cstá preparacìa
vcnro norte e o vento suar a qualquerLxperiência:o ramente ofertaclosao Scnhor e abcnçoaclos or Ele,
l podem assoprar sobre o fcrramsuprimento abunclantepzLrl' s multidões caren-
se u ardirn, se tão-somentc as suas cspcciarias
ucle_ tes.e. no at()cÌaclstribuição, multiplicaram-seató harrer
te m exalar su a fragrânciapara clelcitaro se u Senhor.
um a fesefva cl c clozc ccstos chcios c1 cpcdaços' cluc
El c a chamou cl c Sc u jarcìim,Lr m pon-Ìarci c romãs
sobratamapiis oclos cfcnl sicloplcn:rrrcnte rtìsfcitr,s.
co m flutos excelentcs.
Ncis tctntts,então,nesta inclascção, om o já r'i-
\ ist, . N,,ir,, rt.sp,,rttlc: rrÌos,Llma Ìcura cle comunhão inintcrruptâ e seuscicÌi-
ciosos csr-rltaclos.ue nossa ticla an-rbém cia assiml
Já cntrei no Mc u jarclinr, primciran-rcntc, o Rei e, cntãO, alanclocìORci;
Minha irmã, noiva Minha; m comlcvzrnclo Ìo olrlPenhciristno etn
a alegïiacla comunhão
colhi a Minha mirra
scrvico, a scr tLl(1o ar a -f sus,pront() pare quaÌclLicr
co m a especiaria,
cxpcriênci2ì ue no s Prcpar^r1 P:rrÃ crviçtis futuros'
comi o Me u favo co m o mel,
rcnur-rci:u]ckr tuclo por Ele, e desejando ninistrer rucìcr
bebi o Me u vinho co m o leite.
a llle. Não Ìrri ncnhum lugar para o alTìor eo mundrr
aqui,pois a uniãc) ou Cristopreencheu coração;nãcr
Agora, quando cÌa chama, Elc respondc imeclia_
restou cspaço algum pâra as gratifìcaçõesmundtnls'
tamcnte. QuancÌocÌac somentcpar2Ì eu Senhor,
Elea Lrois uclo ftri seÌadoe guarcladoPara o uso cìo N'Icstre'
assegura c clueencolltra ncla toclaa Sr-ra ririsfilçio.
A scção termina cotrì o cor-rvite la noir.a ao s 'icla í: Tua!

-Jesr-rs,tinl"re
amigos Dclc c deÌa, be m corìo a Ìllc mesmo: Ì ctcrrrlirllclltc se a
( )ctrll:tcr n Ti .
Cotteì e lubi, ,tlrtgos; l)ois tncllt pocÌe cìesentrelaçar
belteì.farlanten/e,ó anadas. 'I'ua vicl'.rcla n-rinha.
iffÍryF#
75
lnintcrrtrpt'r
A Alcgrrir da Comunhão
Romance
5/9/2018
74 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
dentes corno o rebânho dzrs ovc-

4.2 São os teus que- sobeffÌ do l:wzt-
Cântico dos Cânticos de Salomão thas recém-to,q"i'aa:' gêmc.s'
3.6 5.I todasn1:1t"'*
douro, " d;;';is
(Como trataclona Seção Il) há sem crlas'
e nenhuma delas fio de escarlat''t'
4.3 Os teus lábios são corno as umttras faccs' colÌì()
Texto em negrito: fala o Noivo' e tu a t'otn I forrrrosal atr'àvés do vóu'
'lcx'/arn itiliru: frle r nrtir':t' romã partid;' brilharn t()rrc cl c Dzrvr'
.IextclemComum:falamasfilhascleJerusalém. é cotntl'iÌ
4.4 O te u pt*oço mil cscuclos pcndem
edificada n;;;;;nal; soldados valorosos'
3Ít (]uem e csta cluc sobe clo clescrtt)' colTÌ() colu- dela, t"d"; ;;ïueit gê -
clc ncenso' c
-ae
sã o corto duas crias'
nas clc fumo, perfr-rmacla lc tnirra' 4. 5 Os teus aáit
'"io' se apascentall-t
en-
R{-) gazela'que
clc ocla tt''à dc pó s atomáticcis? lTleas de uma
^ alcntcs estao
3. 1 l' ì rr itcire ci c Selomão;scssenta dia'.eulam s ombras'
lio rctklr ticlrl, ìtls ltlcntcs c Ìsrrcl'
3. 8 fircltls s:rbcm u-iatlc]lrr cspacllr
sì t ' tìcstt'os rt 4.G ffi:ïi:ï"n"'q.'"
ireiao ott" duàiruo querl
" ^"-,"J"ri:'ïï':""1ï"t;
c2ÌLlsâ
gucrra;cacla tm icvlt lt cspecla cinta' POÍ 4. 1 Tu es toda
formosa'
do s temorcs noturnos' não há defeito' Minha' vem
r-rm alanclutm lc mado Líbano"noiva
3. 9 () re i Salomão ez pen' Si 4.8 Vem co"':igo oT"9" curne oAmana'
cleira do l-íbano' comigo :ï;;""; do'H"'lrÌorn' dos covis
a espaÌdade ouftl,
3.10 Fez_lheas colunas de prata, or -
do ".'*"-ïJili; " do s leoPardos
o âssentode púrpura' e tudo interiotmentc leoes';t;""tes
do s irmã' nor-
o coração' Minha
nacÌoco m âmor pclas fìlhas de JerusaÌem' 4!) Arrebataáte-me
orei \'alrtntãocttttt
3.11 5'aí,óJìllta'r e \'iãa'ecantenplaì
c0r0(1 0tt/ lu e \'ua ntãe o car0ail
de.rpo'róritt,no dìct Ìo.ltlttik da Çeu
tt' dì a do '\'er't
oração' ,,.uifi;'; ;"'" T il 1T::i'Ji
só do s teus olharest
co n
4.1 Como és formosa, querida

Minha' como és t o euT,"'1"^Y::Ïillïff:""
410ï:ffi:Quanto do que
os das pom- melhor é o teu arnor
formosa! Os teus olhos são como Minhal do
véu' Os teus dos teus ungüentos
ba s e brilham através do te u o vinho' e o arorna
de cabras qu e qt'" toát sorte de
esPeciarias!
cabelos sã o como o rebanho
clcscctn clo montc cle Gileadc'
irdri*arL .- @
76 Cânticctcios Cânticos _ O
Misterioso lÌomance
4.11 Os teus lábios, noiva

Minha, destilam rnel.
Me l e leite se acham debaixo
da tua língua,
e a ftagrãncia dos reus vestidos
é .o_o i ál
Líbano.
4.12 Jadim fechado és tu , Minh a itrnã, noiva
Minha, manancial recluso,
fonte selada.
4.13 Os teus re
comfuto":ï:n;ï: lff"r,: ff.;"ïu,,
'1 4 onardo e o açaftão,
o cálamo e o cinamomo,
com toda a sorte de árvores
de incerro, , Seção V
rrirra e aloés, com todas
as principais espe_
ciarias.
1.15 És fonte do s jardins,
poço da s águas vivas, CovruNr{ÃoNoveuENTErursnnoMprDA
torrentes qu e correm do Líbano!
4.16 Leuanta-Íe, - REsrauRAÇÃo
ento norle, e ïent lt/, tynlo ça/,.
.r-ropmo
utcttlarlìlt, pat.a qte se lerrttrtett )-çelt-t Cântico losCânticos .2 6.10
aronas.Ab!
Ven/ta 0 ///e/./4nar/o paru o
.f ea.larr/ìm, e cail/(t0s
.\' .r.fìu o excee es.
5.1 Já entrei no Meu jardim, quarta se ção começa com um discurso da
Minha irmã, noiva
Minha; colhi a Minha mirra noiva às fìlhas de Jerusalém, na qual ela n^rraL
r
ria, comi o Meu favocom sua ecentee triste experiência,e suplica a aju-
inho com o leite. Conteì " -t;ï:r:Til:ï da delas em seu problema. Ela perdeu, Íìovamente, a
belteì, rtiqo.r,.eheì.frtr_
lalten/e,
ó antarlo.r. pÍeseflça e o se
conforto
vez, isto não deu por de seude
causa Noir.o; poróm, desta
uma rccaídaà vida
mundana, mas em tazã<lde comodismo e preguiça.
Não nos é clito sobre os passos qu e a levaram

lo frlclsso, sobfe como seu ego erìcontfou nova-
rìì('rì(( ugrrrcm scu c<lração. alvez â câusaqu e te -
7E Cântico do s Cânticos:O Misterioso ìomance Comttnhão Novamente Interrtlrli p l a 7t)

nh a Ìevado à separação enha sido orgulho espiritual os Meus cabelos,

quânto às reaÌizacõespara as quais a gïaça t capaci_ das gotas da noite.
tou) ou , muitct provavclmcntc, uma apteciação spe_
ciaÌ pcÌa bônção que cl a rccebeu, e não pelo
Quão freqüentemcntea posição do Noivo c rt
Abençoaclor.
EÌa parece er Íjcaclo otalmenrc ncons_ cl eum pretendente,qu c bate do lacloc1 ecrr:Ì, ottt<r
cicnte da su a queda;ocupada e satisfeita onsigomes_ em Sr,ra pístola à iureia cm Laocliccliar:l"is clLrc'
ma , el a praticamentc nã o percebeu a ausênciaDcle; estolrà Porta c batrl; sc alqr-tctll ltVira i\Tirlh1Ìr()ze
elaclescansavA,as sozinha, uncepcrguntancÌo oncle lbrir I P()rt2, cntrlrci ('lìl sLlll (':ìs:t ( t't:rt-t t'{}lìì tl t '
EÌ c tcria ido ou co m o cluc El e esta\rA cupacÌo. , c elc,Comigo" (Ap -l'2t);' " tt'iste r'rc llc cstivcssc
mais clo que isso, .;-port: clc sc u aposcnto nã o estarra clo laclo cle fora dc um a P()rta fcchacla qu e F'lc
,Ìpenas ccl-racìa, as trancacla; ma crriclência Ìe qu e tir.esse le batcr; mas, mais tristc ainda cluc F'lc ba -
() rct()rn() )clc nì . cr a ncnì mr-rito lesciac]c.,..l m tcssc, c b'.rtessc m t'ãcl à porta dc c1r-raÌc1uc1' ()re-
t1Ìn-ìp()Llc(
ctspcrltck.
ção c1r-rcá tivcssc um cìiasc tolnaclo Scur'N cstc
cl anoiva qu c cstit crrada;se r
Âpcsar ci e c_, oraçào clcla n:ìo cst..rr ão cÌistantc crÌso,
fossc, ão
Su aé paÌarrra,
a posicãocoll-ì() .ìntcs,scrizr: Âbre-NIe,
Dcle, har.ia um a cancão ne vo z Dclc, c1r_rcìcspcrton \Ii|rha iruã, c1r-rcricÌaIìnìra." Fo i :r concliçãrlde1:r
ecos em su a aÌma, como ncnhuma outra vo z Lloclcria rl c srtl sthcrìt C( nSig( lììL'SlTì1Ì' c( ln ("lisntt ' t1t-tt't' -
te r pr,rr.caclo. EÌ a aincla cr a "u1rl jarclim fcch,rclo- chou 2Ìpofte.
um a fontc scÌada", no cluc cliz respcito ao munclo. A
armadilha clesta ve z er ^ mais pcrigosâ e traiçocira, Nluito tocantcs sã o as palavras DcÌc: "Abre-Nfe,
porque cr a pr:rticamentc cÌesconhecicia.Vejamos a Nlinha itmã" (F,lc é o primogênito entrc muitos ir -
narrativa clela: mãos), "N'{inha quericla" (o obicto cl eclcvoção ck r N{cu
coração), "N[inha potnlra" (aclucll cltrc firi eclornacla
I:a donttia, il/(l.ç )neu coração ,t/tr!,tr,. co m muitos dons c grâcascl o llspírito Satlto),"NÍinha
eis a uo7,do uea Autar/0, qte e.rfui.trtleudrt; imaculacla" G-po, rcnovrÌtlrÌ, c pLrritìcaclz- ar ^ Mim);
Abre-Me, Minha irmã, querida Minha, e Ìlle a aPrcss,Ì a abrir p()r ciìus2Ì lc Su a condição:
pomba Minha, imaculada Minha,
porque a Minha cabeça I r\ Igrcja cì a )irirriì t r l)( Ì)uÌ:rr, cot'tto citacìa pelcl Re','.Charle s Fox cm un't
está cheia de orvalho, cliscurst > nr I icss'ich, : rssinr tirtto a I grcja cm Filadéliì a é a I greja do Ànrot
[ìraterneÌ.
t'ì0 Cântico dos Cânticos:O Misterioso l{omance

Comunhão Novamente Interrompida ii l
Porque a Minha cabeça

está cheia de orvalho, .lá despi ruinlta únìca,heìde ue.çíì-/autraue7.?
os Meus cabelos, Já laueìo.rnteus és, ornareia sujá-los?
da s gotas da noite.
Quão triste é que sc possa ter desfrute em con-
Por qu e Su a cabeçz- stâ heia de orvalho? por_ ferências e convenÇões, banquetear-se em todas as
boas coisas qu c nos são ofereciclas,e aincia nãr> estar
qu c Se u coraçãoé um coraçãocl epastor (cf. Lc 2.8).
prcparaclo para clcixar tLlclo sto, c c()lx cmpcnho nc -
Há aquelesa quem o pa i cleu a Eic, e qu<:estão
cr _ ga r a s i lnesmo par:r r u resgrìtrÌr )s llcrcliclos; cr llrlÌ-
rantes na s escurasmontanhascic,r ccacìo:muitos, oh ,
ze r n( ) clescansitda fé, cnqllant() csclr-rccicloic cotrl-
quantos?I, unca ouriram irvoz cl o pastor; há muitos,
batcr o bom combatc; permancccr sobrc 1 PLtrez e
também, c1r-reá cstir-eramno aprisco, rìas se afasta_
santificação e ctr-radas ela fé, mas tc r POLÌca onsicle-
l::ÌÍtì rr,ìtìtcs,ll2Ì12Ìrcnt longe cì cse urefúgio. () cr>ra_
mção pârâ c()m as pobrcs almas cllÌc cstà() em sofri
çã . qLrc ã, P,rlc: -rLrr-rc^ scìLÌcccrcm cl e buscar as ffìcnt() na Ìanta do pccaclo. Se nris puclcrmos "tirar
.r-clhascrr,ìr-ìtcsrt ó 1r-rcúrti.a pcrcricla cj acncon- gostaria qu c cstir'éssc-
tracla: -NIcuPa i rabaÌha rt óagorri., I,.u r:rbalho am_ lloss()vcsticÌcls;
r,csticlct"quanclo Ìllc
e nris pLrcìcrn'iclsat'ar ( s n( ss ( s P(1s'
nlos
bém" (N,It5.17).Tl será qu c cla, qrie Íecenrcmcnte
cn(pl,Ì1ìt() ì.1ccst'.'r sozitllttIgelqatlcìrIas tnont'ànhas,
cstxve Sc u lrk,, quc conr muita alc.gri:rnlrcntc.,u s
não sctili isfo r.tma ristc falta cl c comunhão c uniclacle
covis do s lcõcse os montcs do s lcoparclos, ai cÌeìxá_
c()l-Ìlo Iì()ss()Scnhctr?
Lo buscar sozinho as ovclhas crrantes e perdiclas?
Nã o cncontranclo nenhuma rcsP()sta po r partc
Abre-me, Minha irmã, querida Minha,
cl a tatdia noiva, sc u Amacio metcLl zr mão por LÌma
pomba Minha, imaculada Minha,
frcsta, e o coração "cielâ" se como\retl po r amor Dclc.
porque a Minha cabeça
está cheia de orvalho, NIas, mcrl Dcus!, a portaÌ não estrtYaapcills fc -
os Meus cabelos,
chacla, ma s trâncada; e o csfrrrço Delc para gaÍantir
da s gotas da noite.
Lllníìcntrr,la f,ri t'nt r'ì.:
Não conhecemosuma súpÌicamais tocantc na pa_

LeudnÍeì-lte paru obir (t0 ne// Anadq
lavradc Dcus, e mais triste ainda é a resposta lanoiva:
a.çntìttlL,t.çtìrts tfr.ç/l/alittt nlrru,
82 Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romance Comunhão Novamente lnterromPida iJ.l

e osmeasdedos,tìrra precìosa ta quando intimada a obedecer. Não é algo sem im-

sobre md{aneld o erro/ho. portância habituar-se a ser tatdio em obedecer, mes-
Ábi ao nea aruado, mo no caso de um crente; no caso de um nào-crcnte,
tztasá E/e se etìrara e tìnha ìdo entbara; o rcsultado fìnal da desobecliência ó aleo terrível:
a ruìnlta
a/ruasederreleuqaando,anÍes,
Ele ne.fa/ou. repreensão; is que derrama-
Atentai par.;.
^Minha
rei copiosamentc para vris ()LÌtros N'[cu lspí-
Quando 1aen tarcle lemais, noir.ase cvantou; rito e r.os farei salrcras NÍinhas lelltvrlts.
eÌ a pareciacstarmais ntcrcssacla m ungir suasmàos Mas,porcy,reiamei,e vris rcctts'.Ìstcs;( r(ltlccstc:lì-
co m mirra líquida cì o que em rapiclamente eccbcr cli a mão, c nã o houve quem atcntltssc; íÌntcs,
scuScnhor cluccsperava;m ais ocupacÌa om sr-rasró _ rejcitastes oclo o N'{eu onselho e nãn quisestesa
pnes ÍIraças lo (lllc c()lll o ciescjoDelc. Nenhum:l Ntinha reprcensão; arnbém Eu N'Ie irei na vossa
p:rÌa'tucl c r,,s,r,irrrìrrsÌr i fal:rcla, pcsardc su a aÌma clcsr.cutura. . em vinclo o \rosso cffof, Eu zrlm-
tcr-sc cÌcrrcticl,; , ()lenclicl, se rctir-r). ìntcsLluc ern'u'jnclcl v()sso error cclÍTìo temPcstâ-
cl'.r stir.esscroÍÌt2Ì ara cccbô-l_o. ,r,,Ìtxentc (comcr barci,
cle,cm r.inclcta v()ssapcrcilçirtl colll() rl rccÌetlro-
no c:rpítuÌo 3) , ci a tevc cle sair sozinl.ra ar a busca.r inÌro, cluancl vrts cl'rcgaro apcrto c e engllstie.
ser-r cnhor;c, dcst:r cj4, ue s xpcriênciasoram muit<r Intão, NIc invocarão, las Eu não resP()n(Ìerci; l r-
mais cloÌorosas o que nâ ocasiãoantcrior. cltrar Nlc ão, porém não NI e hão cìeachar.
(Pv 1.23-28)
ISasqaeì-O não O acltei,.
chartei-O,e não te respondea. O clesvit>da noiva, apesar de clolotoso, nã o fo i
I': nca ra a u nte rt ,qu r/a.r clefinitive, pgis fcri scguicl6 dc atrcpenclitrletltt-' 'crcla-
rJueonr/at'anfe/tt cidarle,. cleito. F,l:r sair-r cliantc na cscttriilão, c lrrtscou-(); cÌ a
e.r1)nca aat ntee.f ìra t - ue,. ch.unou, n-ras ll e nãtl rcspotltlctt, c ()s gllrrtl'.ìs íÌ cll-
tìraratu-nte nanlo o.r ttarrla.r o.çtttro.ç. contfafãTì) ma s cspencâríìlll-Íì1Ìc fcriram-na. Parecc
qu e elcs avaliar:rnt cont trtltis c-raticlãoa gravidade clcr
r\ primcira rccaícla cÌ a oi por incxperiência.Sc clesvio clcla cl o clr.rc ll t ÍllcslTì2Ì. s crcntes poclem
LÌma segunda ccaídavcio a acontcccr po r clcscuiclo, estar ceg()s rìs sutlts lrtipri:rs fraquczas; outr()s, entre-
eÌ aclevcria, el o mcnos, ter estaclo reparacla pron_ tanto, poclcr-r'r crccltô-las, c quanto ma.is clcvacla for a
Sl r
Cornunhão Nov amente nterrtlmprcta
84 Cânticodo s Cânticos:O MisterrosoRomancc

5/9/2018
le se u Senhor ctPaz clc
posiçãoem relaçãoao Scnhor, mais certamentequal- çã o cla gÌoria c cie belezzr

quer falha será râtaclacom reprovação. arrcbataras almas'
Fcricla,clcsontacla,racassada m slÌa busca, e O rtett Ántada é a/uo e rosado,

a maì.ç li.rtingairloenÍre deT.rrti/'
quasc cm desespero, ì noive sc volta às filhas cl e
Jcrusalém, narÍando a história clesuas riste as,con- cotl-r)
jura-as t dizer ao seLÌÂ mado clueela não é infìcÌ ou (Veja os I'ersículos10 a 1(r,concÌuinclo
cìcsatcnciosaom Elc.
O .\'eu llt ar" nn tí'çsìtta ft''ct''
Conluro-uos,i./ì/ltasdeJera.ra/én, sint, [,le é taíd/ntenteeseláue/'
'['a/ é o rueaAnado, tttl o tttett :'sp'oso'
.t(. ltr0ttlrdt"r/e.çruerAmar/a, qtte be /ìreìsì
(/tr,' tl,.;lì /,,'(, rft' t ///rtt'. ó /ìlhds rle ferttsalin'
comParaÍ a clescriçãc) LÌe a nol\rit

F. lìtcrt:ssxnft:
A rcsposta clas ìÌhascl c rLrsrrlór-ìì lì()stra
-f clirra-
nlcntc clLlca nctiva sofiicÌa, r':rgunclon: r cscuriclão,nãcr fe z do Noivo co m a clescricão o Àncìão dc dias cm
assunto, eÍ n
ó reconhccicla como a noir.:ì clo Rci, apcsâr clc slra Daniel 7.9, 10, e a cl o nosso Senhor
muito pccuÌiates'
belcza pessoaÌ nã o passar cle perccbicla. Apocalipse '13-16'r\s cliierenças ão
dc Dias scn-
(]ucóoteuAmaclo Em l)aniel 7' nó s vemos o Ancião
vestc er a branca
mais clo cllle outro amaclo, taclo no trono do iulgamcnto; Su a
como a Pura la; o
ci tu, a rnais ormosa entre as mulhercs? coir-to a l-teve,e os cabelos da cabeça
c suíìs toclts et-lm
Se u tron<l cram chamas de fogo'
QucéotclÌAmacìcr c saít cÌc ciiantc
mais cl o clueoutro amaclo, fogo arcÌentc, c um tio de fogo manave
c ftri-
cluc anto nos conjuras? I)ele. O llìlho ci o Homenl ftri lr'rtziclo tt e lllc'qu e
r t' e tl o ctcrno ia -
Lh e dado clomínio, c gltirirt, t
1) \rclrÌos o Filhrr
Esta questão de qu e o Amado cielanã o scria mais será clcstrúcio' lÌìl '\1-rocllipsc
e a Sua calleca e
meÌhor cÌoqu e quaÌqueroutro moveu-a no mais pro- do Homcrn vcsti(l() clìì \'tlstcs aÌates'
como neve; ma s a
fundo cle sua alma; e, esquecendocle si mesma , ela cabckts cram ltftrr-rc()s ()1-Ìlo lv a lã ,
da iuventude'
derramou, da pÌenitude de scu coração,um a descri- noiva r, ô scrt Noivo ct r toclo o \rigor
lJ6 Cântico dos Cânticos:O Misterioso

http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a ntic o-dos-c a ntic os-o-miste r ioso-roma nc e -hudson-taylor
87 43/66
Romance ComunÌrão Novamente Interrotlrpitl'r
5/9/2018
co m cachos de cabekts .pretos como Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
o corvo,,. Os parapastorear osardìns epara ca/her -çírìo'ç'

oÌhos cl o SaÌvaclor ssunto ão clescritos
omo ,,chama Eu sottdo rtteaAtnado'
de fogo" (Â p 1.14),ma s Su anoiva os
vê como..os cras e o meuAmado é ntea,'
pombas unto às correntcs la s guas,,.
m Apo."lips., E,/e astoreìa ntreos íios.
Sua voz ó "como vctz d,e mult; águas
(...)e da
saía-Lhc um a afiada espacÌa c dois gumes,, (vs.boca 15 , Abandonada e solitária como cl a ptlrece Lsl:tl''
16).Par. a noi\.a,Seus ábìossã o como
Ìírios clucgote_ el a ainda sc reconhecc com() O obicto cÌ aafcicìo l)tlt',
jam rnirra prcciosa, e o Seu falar
cmuÌtíssimo clocc. C) e () reclama c()m() Ser-r.t',stl cxllrt:ssìo: "l''tr s"tt tl "
fosto cio SaÌr.aclor ssuntobrilhava ()lTÌo
so Ì na su a mc u Amaclo c it me u Amacl0 ó rrtclr" Ú sctrtclhttt-ttc t
força" (v 1ó) e o cfeito cla visão em .er-ranclo()
João: cncontradâ no se.gunclocapítulo: "() nlcr-t Amacìo ó
r.i, ca ía Scuspó s c, nr o morto'. (. , I ì; ,
nãr_,oi clifercn_ me u c cu so u Delc", porém, co m Lrma cliFcrcnçadig-
tc tl a r.isìocl cSlrLrlo,l iranclostava róxirno
a )amas_ na cl c nota: al i o scLÌprimeiro pensamcnto em relaçãrr
co. Àlls, l)lìl-a urr ìoivlì, ,o Sc u
como o a cristo cf a selr direitct sobre Fllc: o direito l)cle so -
I-rlanr, cslrcltr c()l-Ìì() cccrr's". âpaa,t,
) r,i:ã, rl u trii, cr e br c el a er a sccunclário. Agora, cla pcnsa primeiramen-
Jtrclá para SLra rripria-snoiva o Iìci cÌ cum<_,r:;,colìr o tc n( ) cìircito Dcle, e somcntc clcpois no clcÌa' Nó s
coração rcplero c a face racliante, el:' falttcie
SuasbcÌe_ \rcmos um clcsenvolvitncnto mais avançacìcld a graça
za s cÌe :il nraneir2ì uc zL sìlhas clc
Jerusalérn ão cap_ no capítuÌo 7.10, ondc a noivzì, esqueccndo-se total-
turadas po r LÌ m forte cìesejo ic úuscá-Lo,
..r_ mcntc de sc u intcresse, diz:
ara quc eÌas ambém possam ver Sua beleza. "L ,
E u .çoa o tneuAmado,
Para onde foi o teu Amado,
E ]:/e nteten afeìção .GtC)
ó mais firrmosa entre as mulheres?
Que rumo totrìou o tell Amacìo? Tã o logo cl a pronunciou estas p:tlrtvrrts'e 1'r'c()-
(
Ì: ) buscarem()sonLìgo. nheceu a s i mcsmâ c()m() posst.ssì,, lc clircito )clc -
um djrcito qu e cl a repr-rtlioLr 1r-rlttclo ) mantevc cl o
Â noiva responcle:
lado dc fora clas graclcs -, o Noivo apârece, e se m
nenhuma palavra cl c cctlsr-triÌ,ma s co m doçura, dt'z-
O neu Anado desceaa J.eu arr/ìm.
lh e c1uãobcla clrt ó rtos Scus olhos, e a louva perantc
art.ç tt/eìrot r/eha/.çauo,
as fìlhas cl c Jcrr-rs:rlórr.r.
Cântico do s Cânticos:O Misterioso Romancc

Com unhão Nclvatneute nterrompìcìa 44/66
5/9/2018 A eÌa, EÌ e cliz: formosa como atta,
pura como o sol,

Formosa és , querida Minha,
formidável
como Tirza,
corno um exército com bandeiras?
(a ìincìa cicl:rdccÌc Samaria)
apr azível como Jer us além, Assim a scção crn-rina om a comr-rnhãootaÌ-
(a gloriosa cidade cio grancÌe ci) nlcnte rcstautacl:r. t'tctit'â stá nrtvamentc el-ÌlstÌâ
formidável "\
posição, publican-rcntcc c()Íthcciclrtcl oNoivt) c()lll()
como um exército co m bandeiras.
Sr-r:rmiga c coÍrpanhcira inisuralrivcl.,\ clol<)r()slÌ\
Desvia de Mim os olhos,
periôncia pcla clual a noir-a passoLÌ ct i corrtpct'tsacl:r
porque eles Me perturbam.
co m cluraciouro em, e não temos rnais ndicaçãoc1e
(\tie vs . 4 7. ) intcrrupcão cnl suA comlÌnhão, mas na s scçõcs quc
sc sc.quem, omcrìtc alegriac muitos frutos.
Ìtntào, r'oÌtanclo,sc ìs iìlhas cl c Icrr_rsalóm.
lile
cxclama:
Sessentasã o as rainhas,
oitenta, as concubinas,
e as virgens, sern número.
Ma s um a só é a Minha pomba,
a Minha imaculada,
de su a mãe, a única,
a predileta daquela qu e a de u à luz;
viram-na as donzelas
e lhe chamaram ditosa;
viram-na as rainhas e a s concubinas
e a louvaram.
Quem é esta qu e apaÍece
como a alva do dia,
i) Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romance

Cclmunhão Novamente Interrtlttt p l.r 9t 45/66
5/9/2018
Cântico do s Cânticos de Salomão Qu e é o teu Âmado mais do que outr() rttrr:ttl., i
5. 9
s. 2 6.10 tu , a mais formosa entre as mulhetes? (]Lrt' i' t I
(Como tratacl() a Seção $ te u Amado mais clo que outro amado, cllle t1ìlìl()
nos conjufâs?
Texto em negrito: fala o Noir.o. 5.10 O neu Anada é aluo e rosado,o ntais di-rtìn,qtìdrt tt/tt'
Tex/oen ìtá/ìco:tall a noiva. de7,mì/.
Texto em comum: falam as fìlhas de |erusalém. 5.11 A.Çua cabeçtt cortto0 0t/t'0 tttì.; trlrrnrrlrt, o'r \'trr.t
calte/as, acbo-çepa/tteìrrt, .rìrtprr/t.t.tü)///0 0 t0t't'0.
5.2 ï:u dornìa, /t/(t.ç rueacordcão e/aua,.ìsa uo7 /ontea 5.1,2 Os 5'eu-ç/hos çcìa0t7/()s dtt.r ottltrt.s.lrrtt/os tat'r(tt-
atnado,qae e.r/ábaÍenr/a: bre-Me, Minha irrnã, tes da.çágua.r, auar/osert /eìte,pasto-ren engu.çÍe.
querida Minha, pomba Minha, imaculada 5.13 A.r .\'ms.face.rstìo conr.tuttt c,trtÍeìrode bákatna, conto
Minha, porquc a Minha cabeça está cheia colìna.ç e eruasaromátìcas;os Setr-çábios rão írios que
cle orv:rlh(), os Mcus cabelos, da s gotas da
.gu/(,tttr rttìrra fttctios,t:
noite.
5.71 a.ç \'rrrt.ruãa.r, ì/indro.ç/t: otro, entbutìdo'ç e.1acìntos;
5.3 .lá de.rpì ruinha trínica, ú dr ry.ç/ì-hattm tv7.ì-lá Seu t,'enh'e, ontaalt'o ruatfìnt, cohcrladc .rctfìrtts.
/aueìosneuspé.r, ornareìa safá-/o.r?
5.I5 As .\'uasperttas, coltulrt.r le ntrírntare, as'rentadas nt
5.1 O nteu lntar/u ntefula ntãopor una .fresfu, i 0 r/ell
lta.çese ouropuru,'0,\'eu aspecto, ailtl 0 d a I'iltano'
coraçãoecanoueaar aruor )e/e.
esbeltoco/t/oas cedros.
5.5 LeuanÍei-nteara abir aouea Aruado,. smìnhasnãos
5.16 O Seu alar á muìtís.çìno doce;sìn, E/e é toÍahttente
desti/auanttìrra, e 0s l/euJdedosmìrra precìo.raobrea
deseláue/. al é o ntea Aruado, ta/, o meu Esposo, ó
rtacaneÍa o ferroho.
5.6 Abi aonteuÁuado, ntas.fá \/e .re eÍìrarae ìnha ìdo flhas deJerasa/ént.
6.1, Para onde foi o teu Amado, ó mais fcrrtl-losa n-
ertl'tora,' ruin/taa/ruasederreÍeu trondo, nles, lle nte
tr c as mulheres? Qu e tumo t()nl()Ll ) tclÌ Ama-
bu.rqaeti-O não O aclJcì;1,,,,,,ri-O,
.fà/ou;
responrÌeu. nãa Me do ? U C) buscert'm()s ottliq,,.
(t.2 O rueuAntado de.çt'ut o .\'ttrr trrulìtt, aos canteìrosde
5.7 Encontruram-me sgaardasque rondauan e/a cìdade,
bá/.ranto,para pu.r/ott'rrr rto.; iardìns e para colher os
espancarant-meJàrìraru-ne,'ìraram-nte ntantoasail(tr-
dasdos t//,/ros. líio.r.
5.8 Conlaro-uo.r,f /hasde erusa/ért, eencontrardes/7/ea 6.3 Ea sau rlo nttt ,.'lttur/rt, e 0 meu Antado é tneu; 11/e
Anadq qaeLhe dìreìs? ue desfaleçoeamor. pastareia eulrt o.ç íias.
92 Cântico cÌosCânticos: O Misterioso lìomance

5/9/2018
6. 4 fPara ela, trle cìiz:l Formosa és , querida Mi- Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c om
nha, como Tirza, apra;zivel corno Jerusalém,

formidável como um exército com bandei-
ras.
6.5 Desvia de Mim os olhos, porque
turbam. Os teus cabelos descemeles Me per-
ondeantes
como o rebanho da s cabras de Gileade.
6.6 Sã o os teus dentes como o rebanho de ove-
lhas qu e sobem do lavadouro, e das quais
todas produzem gêmeos, e nenhuma delas SeçãoV
há se m crias.
6. 7 As tuas faccs, como romã partida, brilham
zrtrzrvés o vóu. Fnuros DAREcoNHEcIue ruúo
6.E If'ìntão, .oltanclo,sc s fiÌlrascl c lÌ e
crcÌama:] Sessenta são as rainhas, -]o:usalcn-r,
oitenta, as Cântico os -ânticosr.11 8. 4
concubinas, e as virgens, sem número.
6.9 Mas um a só é a Minha pomba, a Minha
imaculada, de sua mãe, a wnica, a predileta
a segundae na quarta seçãodeste ivt<l, nó s
daquela que a deu à lwzl vfuam-na as vimos a comunhão da noiva interrompida;
donzelas e lhe chamaram ditosa; viram-na
primeiramente, po r ela se te r desviacìoem
as concubinas e alouvaram.
envoÌvimentosco m o munclo e, depois,po r comodìs-
6.10 Quem é esta que aparece como a alvado dia, mo e satisfação onsigo mesma' Na prcscnte scçao'
formosa como alua, pura como o sol, formi-
na terceira,a comlÌnhão ó manticìa sc m intcr-
dável como um exército com bandeiras? como
rupçires.Ela começa co m as ptlavras cl anoiva:
D e.rcì o.f rdim dts nrt,qreìa'r,

para ntirar 0-ç(ttot)0-ç/tt ua/e,
fiara t;er çe roltn'att asuìdes,
94 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Iìomance

Frutos da Reconhecida Uniãtl 47/66
5/9/2018
sef/o rescìatt tt.ç roil/cir(t.t. A noiva e o Noivo parecem er sido descober-
An/e.ç rle ca n s(illìr, to s pelo se u nobte Povo, enquanto cnvolvidos na

ne pôs a ntinlta a/il/./ ills cdrrls ul"gr" comunhão em serviço' e A noiva, se m saber
do ntet pouo exn/enta, RO) como, achou-sesentadano carro cle se u povo - sea
como também De/e'
Como no comcço da Seção II, a noiva estava povo Povo
presente, m conlnua comunhão com seuSenhor,apesar As frÌhasclcJcrusalóm lc bo m grado a ch:rm:rri-
de isto não ser mencionacl , quc, âo falar às filhas am de r,olta:
^te
dc Sião, suâ prescnce se tornou cr.icicnrc;e, porranto,
nesta scção,a prescnçacÌo Rei não é notaclaaté que Elc Volta, t'oltâ, ri Sulamita,
l-Ìlcslrlo alc a Sua noiva.N{ascla é uma com seu Senhor trtlltâ, r'rllta,
iÌ()sc cn\,()lvcr rr ScLr crr.içolA promcssaDclc: ,.Eis par2Ìqu c ncis te contemPlcmos'
(lLrc st()Ll ()1ì\.()sc()orlosos clias" emprcse cumpre
para cÌa;c ['rlcnã o prccisanrais corrcj:i a pare cluc cla Nã o sc pcr{-ILÌntx llis eqorx po r cìucm cl a ó'
sc lcvantc e vcnha, nc m clizcr: a NfinÌracabcça cstá ne m P()r qu e () Àmaclo cìcla ó nlclhor cl o cluc cluaÌ-
cheiadc on.alho, os N{eus abelos, la s otas cìanoite,', .1.,.. ,,,-,,t,, lllc ó reconhccid() c()mo o Re i
^rrra.Ì,,;
ou mcsmo constrangêla :rlimentar ua s vclhas apas_ Salomão, c o n()mc DeÌc ó clado a eÌa, cm su a lìrrmrr
ccntar Seuscordeiros, se cla () a[ì2Ìr. Sencloela o jar- feminina (Sulamita).
dim DeÌe, ela não se csquecede zelar por eÌc, nem
cr-úda as r.inhasde outros enquanto a sua ó negligenci- Alguns vitam nas palavras "Vcrlta, volta" um a
:rcla.Com Elc, bcm como para Ele, cÌa clesce o jardim inclicação clclartcbatamento cl a lgteia, e cxplicam al -
clasnogprciras.fão complet:r é a união entre cìes clue gumas Partcs do contexto subseqücntc, clLrc -tarccc
mtútos cstuclios's ir.eramdifìculdacÌc nr tlcciclir: c eÍa incOnsìstcnte co m esta visãtl, c()l-ì-ì()lrcsltt'uír'cÌ' cn ]
a noirraou o Noivo cìucesta\a alanclo, rcaÌmcnte sto r-cz clc proQrcssivtl. \pcsat-cì c itrtercssiÌlìtcl st c Pcn-
não ó algo importante; pois, como já cìissemos, mbos s2Ìmcnto,bc m como cÌ c erplictrirt lt ar-isôncìa e reJe-
csta\-amali c eram clc uma só mcntc; apesar lecrcr que rêncìa o Ììci no s VcrsícLtlos ttltcritlrcs, níls nã o tcncìc-
cstamos certos ttc>lizct cìuecstâspaiar.ras e rcfercm à m()s tÌ accitir-l<);ìì:Ìs Vt rL , iì()clrlíÌ nteiro colxo Pro-
noiva, aÍlt()po Í se rpâraeÌa quc as fiÌhascl cJerusalém grcssir.'o,c às srtlts últir-rllispalavras como ccluir':rlcn-
f:rÌarzrm, on-Ìopor tcr sicloeÌa quc as responcleu. ì. , à, p:rlavtrts lit-raiscl o livro cl e Apocalipsc: "('crta-
9(t Cântico closCânticos O Misterioso Romance

Frutosda ReconhecidaUniãcl ei- 48/66
5/9/2018 mente, vcnho serrÌdcmora. Amém! Vem, Senhor el a cle nobre nascimento - "O fìlha do príncipc" -
Je _
sus". Portânto, n(is nì o r-emos a saícla la noiva clo be m como cl e cligniclade eal, elas descrevem cm
se u arclim cl eoutra f<rrrna r-rc ão sejâa temporârta. verdacleira inguagem oriental as belezas numerá-
veis de sua pessoa,e dos seus pé s à cabeça eÌas
A noiva responcìcàs Íilhas de contraste com
Jerr-rsalém: vôem apenasbelezae
o cstaclo natural clela!perfeição' Qu e a planta do pé
Ântes "clesde
Por que qlereisconÍezttp/ar .\'u/antìta? at ó à cabcÇiì" ra "scnão fcriclas, tlt-ttusõcs chaglrs
inflamaclas" Is 1.6). agora os Pó s clt'l:r sfì" crÌlc-tr
ou , com() na Bíblia cl c clos "com a prePaÍação lo cvangclho clli ;ra;2" 1"Í'
-fcrr-rsalcm,
(r.15) e o prciprio cabelo da cabeça m()stre sc r cÌ r
Orrea//,,nìsn .\'t/antìtu'/ um nazircu cì e fato; o prciprio Re i está prcso na s
sues rânças.
l.,va1-rrcscr-rçr
lo lìci, cÌ;inã o pocicconccbcrpor_
c1'cc1r-ralclrer tcncà, scriaclrrrlrr cÌ1. -,rnr, :r . clcs, I\Ias Alguém, mais para cla do cluepara as fìlhas
cc r cl o m()1ltc,N loiscsnì o cstal.u. crnsciente c cluc cle Jerusalóm, esponclc à pergLrnta mpassívcl clcla:
su a face brillra'e c()m a clriria clirrrna, ssim ó aclLri "Por clucclucrciscontcmplar a Sulamita?"O prcipricr
coll-Ì2 r-roivu. la s nó s clcr.em<;s prcnclcrcst:r mpor- Nt.,ivo espc,nde isto:
tantc ìição c1 c uc muir,_,siu c nà o vêcm a belczacl o
Scnhcrr ão cÌeixarão ieaclmirar bclczaDcÌe reflcti-
Quão formosa e quão ^Praizível és,
cl aem Su a noiva. O ávickroÌhar clas ilhas cìe ó amor em delícias!
erusa_
lénr surpreenclcu noiva, e cla djz:,,\/ocês clcveriam
cstar olhancìopara a clanca c Nlaanaim a dançaclas L,le vê ncla a beleza e a fecuncllciacìc ìa rtltrt c rcta
cir-rasompanhiasda s mais ormosas iÌÌrrs cle sr.ael , palmeira, da graciosa r.inha, cl a fr-lrgrltrtc c' rlrrrucloura
cm \rez clcoÌhar pafa quem nã o mcrccc atenção,a pe_ n,acicira. A gtraçaa fe z c<tttto ì PiÌllìì('il'rt, sítrlllolo cl c
sa r cÌ cscr el a a noiva escolhidacÌ o glorioso Rci, mes_ rcticlão e fecundicladc. ) ft'Lrto lr t rttrl:lrciraó mais vali-
mo não senclocligna". os o cÌueo pão PtÌr,Ì ) r'i:ljlrttc oricutal' tal ó o seu poder
nutritirro, c iÌ c1Ìpiìci(l:xlc ll itrvorc c1 cproduzir frutos
Âs filhas cle Jerusalém nã o tiverarn nenhuma não sc acaba, t-tvis, t tttctlicl:tquc a icladc ãvança' o frutcr
difrculdade cm responder-lhc,c reconhecendo sc r torna-sc mais pcrfeito c também mais abunclante'
9E Cântico closCânticos O Mistcrioso Rornancc Frtttos da l{ecclrlhccitla Urli'rir 49/66
tc cl o (,orcicirtl, r' e ticlos ci e I'csticil-traslt'ltlì(':ì\'
( )lìì
O justo florescerácomo a palmeira,
tli; ( lì
crescerácom() o ccclrono Líbano. palnras llÌs 1ìlà()s; clantat'am et l grelltic r"z'
:ì (
Plantadosna (-asa lo St,:Nttcttt, ckr: ,'\t., loss() Dcus, clLlcse 2Ìsscnt2ì'ì() 1-()lì()'
florescerãono s átrios do nosso Deus. (,or-clciro, crtcllcc a saÌr-acã<l"'\ p 7'9, 10)'
Na velhice darão ainda frutos, Ìr t l:tti

serãocheios cle seivae verdor. NIas sc cl a sc PiÌrcìct: c()llì iÌ lllllrllcìt'li' t
ttt''tilo tllt
Ìrctt-t st l P,ìÍclc.c c()1ìì rÌ r itlÌtrt' I:Ìlr llrt't'isrt
c cl l t-t's1-"llilt' tltLril., lrt'ltl lt r
N{as por que os iustos se tofnam tã o rctos e irocìa dc t .'\qr1.,tlltt.'r,
('t-istr" ltt.illttlc'it-'t
florescentes? ,r^,,,t-r-,ar'r,,1.cl'nlluccctrtl<I ctll 't
ltvts' srtÌttr
tìrnfc cl a fcrtilicÌec1c,cl a procluz c:rchos cl c
colTÌo ()
Paraanunciar clueo SltsttctR reto. f()s()s c rr-'ftÍcsc'antcs,qu c tanlllóm sustcntzÌm'
lrlc ó a n-rinirr ìoclrt, c Nclc não há njustiça. tiuto cl apaìrr-reira saborosos rcfrescantcrs ar a F'Ìc'
(s|92.1,2-15\ o ciontt ln ninh,r,bc m comt) perâ clcansacltl sccìcuttl
tt-tuncltt, nt l c1ua1 ll c a cc-ilocolt'
Ao sermos um co m nosso Scnhor,pcrtcnce a
ntis: anunciar Sua grxçx c sutÌs -irtr:clcs,efletir Sr-ra A vinÌra tc m suiÌspróprias c sugestivasições:
beleza,ser Suas iéis testemunhas. cl a prccisac busca sustcnt(); ftca'afìacla lu ee pocla
â
freqüenten-rente orta fora todas as flores c estraga
A palmcira é tambóm um símbolo de vitória; su a aparência,enquanto aumenta su a fecundiclade'
sua beÌacoroa cresceem direçãoao céu, sem temer o Com muitabeleza' foi escrito:
calor do soÌ sufocante nem os ventos quentes e
cscaldantesclo dcserto. Por causa cle sua beleza, ela A Vrnha viva, Cristo a escolheu para Si :
cr a um dos ornamcnt()sclos emplos rl,' Salomãoe cle l)eus cleuao homem Para sctl tls() c sì-Ìs1(ìllt():
Ezequiel. Quanclo nosso Salvador fìri reccbiclo em trigo, r.'inho e azcitc, c tr-ttlo ss o c' lotlt'
E Cristo é o Pã o clli vicla c rt l'r'tz cl"r u'irla'
Jerusalémcomo o Rei de Israel, as pessoas omaram
fcrÌhas e palmeira e foram recepcioná-Lo, assim como Porém, Fllc nã o cscolhctr o trigo cl o verão' que'
no s gÌoriososcliasdc Seu desposório, granclemuÌti- cl c tttlil vcz' crcscc e floresce,
dão que ninguóm podia enumerar, de todas as nações, c PlÌssiì aPicìamente
tribos, povos e línguas,em pó diante do trono e dian- c ir i rrìr' flt'rcsce maisl
-=#|*!
"dkn3't*-
100 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Frutos da ReconhecidaUnião l0Ì

ne m ainda a oliveira, deselotuìto a .9uasombríl

cujos ramos estão espalhados rÌ o ar , e debaixo e/a ne t:ftnta)
t: nunca pcrcìem um a folha, e o Seufruto é doce ameaPa/adar.
floresccnclo c frutificanclo em p^z perpetua;
ma s somenre lsto, p()rs para EÌ e e Deie é: Âqui nós encontramos o resultadodestacomu-
a eterna, sempre crcsccntc Vinha, nhão. As macieirasda s quais el a se alitncntoLt -rt1fu
quc, colrì scr-r róprio sanguc, mar2Ìm su a csPiÍaçã() cÌcrama cle o scrrr ìclicios<r
continuamente renoraclo e c1erramado, aroma.O Noivo tcrmina rr Srtrr lcscriçito:
provê caÌor e ardentc amor ao munclo.
E o teu Paladar como o bom vinho
A vinha poreja ,inho po r todos os ram()s iv()s: p^f^ a Minha aÍrr d^t,
cstaria la rwris pobrc p()r te r dcrramadci lo espírito? qu e se bebe suavementet
() s bêbaclos () s abastacloscbcm disso:
estariam lc smais ic( sp()r crìLrs:r.lcssabr:nclância? -cintt'rpòctnt,iva:
Nossa viclanã o é mccÌida eÌ o eanho,
ma speÌo cluepcrdcmos; eJaTcont //e.f()hil/ sLibirts osquedorntera.@C)
nã o é quanto u,inhobebemos
mas quant() derramamos,
Quão marar.'ilho ^ ^ gra.ç^que fez com que a
poìs a força cì oamor permanece ar a sempre noiva de Cristt> e ornasse ud o isto para o seuAma-
no s sacrifícios lu c azemos; clolRcta como a palmcira,vitoriosa,e dando cadavez
c ,.rqucÌecluemais sofreu, mais ten.rpara clar. mais frutos, à meclicia ue crescc P^r^ o céu; dócil e
delicacla om o a Vinha, esquccefldo-se e si mesma e
Âinda mais um a fìgura ó usada peÌo Noìvo: .. O

se sacrificando,nã o apenasdando frutos a clespeito
da aclversidacle, as clando os seus mais ricos frutos
da tu a respiração (é ) como o da s maçãs,, ncstas situações; leleitando-se m se u Amado' des-
^rorÍr
ou cidra. Na primeira seção, a noiva exclama: cansanckr ob a sombra Dele, e assimcompartilhando
Qaa/ nacìeìra entre ar áruores do basqae,

'lrr, rr', ztlrrt ó, irt ,, iVoclt t cí il1Ìa<lt ri, srlnros<lbrigaclosat raciuzirPer'ì " e
Ía/ é o 7//eaAtnadl entre 0s,flïen.r,. \lrrrlr.r .rrrr.r,l,r' ,rl)( lt , l, t tìt't,ttlt;trltttts "t t lììcLt ttlt:ttìlr" t t lls I 'crSòt S tttt
l,i,rtil,r, ).1 I'
I()j
l0 l Cântico 'ktsCânticos O Nlistcriosti ìonrance
http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a ntic o-dos-c a ntic os-o-miste r ioso-roma nc e -hudson-taylor Frutos da IìeconhecidaUnrìtr 51/66
t
5/9/2018
cÌ c Srra irael'âr-ìcia: ) (llrrì e qraça fez, por cÌa! I., clural requestara atcnção Dele, Para qu e nada clin-rit'trtísst
nã o ó : r alcgr-ialclu ctr-r lìc()l'Ìtrar) ctrìpÍc rnris inrcn- alegria clc Sua Prt:st:nça'
sAnlcntc, a satisllcãri clo Noivo glori<ts()na hurnilclc
ilot: ,rgrcsfc (l uLr I.,lc tr:insfì rrr-nor-r rl Su a iì()i\.e, T-ontara.fosses 0t7/0teu irmão'
ts'eios eninha ruãe!
cmltcÌczanckt-acont Srras ,irtnclcsc gr,.rcas! {l/lema///01't
paanrla'fe encontras'çe d raa, beìjar-'l'e-ia'
l:tt .çottlr.,uet .rlntrlo, enão ne desPreVtnan'
t l:lt ltt ltru oltlcì0. I\(,,1
a
E,laclcsciaria star volt"rcla ar:r ll c c rcclucrcr
rm
['.lacrclan'raalegrcrncntc. gora é nacÌa lc si ou Su a otal atcnção, omo um a ìrmã se mporta c()11-ì
lilc
pr n si, r-r'vrsu clo ilc 'I'i c pâraTi". ll sc cstcssão os irmão. F,laestáprofunclamenteconsciente ]equ c
cloccs ì-trtos lc' lcscer os urclins las oguciras cì c '. r lotou ticamentc, e qu e ela é nacla ompatadaa lìlc;
mcicr
cr.ricÌlr lc ScLr rrrclinr onr Ìllc, cllt nã o plccis:rrir cr mas, cm ve z clc se gloriar peÌo cluc ch fc z po r
c()nstfzllgiclar cor-rtiÍìLl2Ìr lcstc rltcnçoarì<Ic rr.ico. l)cle, cÌ a gostario clc scr a cloaclora' qu c Elc
fossc o qu e rccebc.Lot-lgcclisto
-ìitt" cstli () Pcllsxlrrcnt()
clrl Se -
I'ttt, rí ttttt .,4ttado,saìaltosao mrtfo, aal,-,t^r-tta,lt-tc lcvc of clltlcr 1iì1ìt() corltçãO
..Eu nã o acho qu c l)cus l.c(llÌ(|l.sstl cì c 'Ì.Ìinl,',
passena.r s noilesna.ç /rJeìas. nhor:
cr Lltrì
ou : "Será qu c eu vo u te r cl c dcsistir clisso 1-'rtrlt
lcv:r a
EÌa não se envcrgonhade sua origem humilcle, cristão?" Ao contrárro, ^ vcrdaclcirlt clcvoçào
tLttlo rr
pois ela nã o teme vergonha alguma:o perfeito amor peclir para clar, e consicleta como clcsprczír't'l
cl , Sctllror'
lança crrao mcclo.O statusdo Rei, com sua pompa e q.r. dËt'" se r abanclonaclopara o intcrcssc
ciÌLl
majestade,podc ser desfrutado mais e mais. Agora, "Sim, cleverasconsidcro tuclo como llcrtlrt' l)()r
('risto cstts'
mais clocemente, om Fìle a selrhd,; fazenckr jar- sa cl a sublin-riclacie lo conhecimcnto tlc' 'f
dim frutífero, cla pode dar-Lhe toclzr ortc de precio- n-rcuSenhor" (F P 3.8).
so s frutos, novos e vclhos, que ela guardou para Elc
e, melhor qu e tudo aincÌa, atisfazê-Lo om seu pró- F,ste clesejo ntenso de se r aincla tl.lltis clcr'cltacla
o flrto de
pd o amor. F,lanã o apenasestásatisfeita om cstíÌco - a E,le, entrctanto , nã'o a faz petàct clc vistlt
c1r'rcll e é cl
munhão de serviço, mas de bom graclo el a desejaria qu e cl a precisa cl a clireção Dele, c cl c
qu e não hour.esseobrigações nem continências a únicc, c vcrclaclciro Instrutor dela'
Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance

Fmtos da ReconhecidaUniiìo I0 5 52/66
Leuar- r-/a ( lr ìn/ttrltrTria
Í-1
5/9/2018 Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.c omestáno Teu peitct;
na cdsd le niulta ttà,.,
c minha exauricia lma
e Ttt ate U/.çì//(/tl(/.t,
encontrou em Ti
ur 'li' rl,ri,r u lttbcr tirt/to urortático
um perfeito descansol
( ///0.ç/n ,/,t.ç ttìtt/.trts t.ollt,ì.ç.
Bendito
agora seiclueso Jesus,
u abcnçoaclo.
"Ìlu daria a ï o rneÌhor ci c mim,
e aincla busca_
ri a toclo () me u descanso e satisfacão cm
Ti.,,
A J'aa nãa esqaerdaestaia

debaìxo da rtìnlLa cabeça,
tra .\'tta rlìrtitrt ne altraçaria.
E iissim a seçã. tc',ira. Nã , hh .acÌa mais cÌrcc

para o Noivo, c também par:Ì ?Ì noiva, cl o cluc csta
comunhão sagrada e se m nenhum impccÌirnento.
Ìì ,
novamente, Ì.,Ìe conjura as flÌhas cl e
JcrusaÌérn:
Nãct acardeìs) len/ despefteis d///ur,

atri qat r/ì o qut,ira.
Sagracla comunhão realmentcl

eu e scmpre 2Ì
clesfrutemos e, permanecencio em Cristo,
ncis podc_
remos cantar,
na s paÌavras cl o hin. ,iur crnhecicftr:
/À.\r--l----
ut)( )5 {- )5 Tl cl. ls l)rrços
estão me abraçanclo,
c tnì-l-^
rarrrrrr(r ^^l-^^^
L4rJCçlt
I Ye r n, ,tr
nr p.i11in.r13
Cântico dos Cânticcts O Misierioso Ììomance

http://slide pdf.c om/re a de r/full/c a ntic o-dos-c a ntic os-o-miste r ioso-roma nc e -hudson-taylor Frutos da Re.conhecicla rriiìo 107 53/66
Cântico do s Cânticos de Salomão 1.6 Quão formosa e quão
i.s, <i :uìì()r
6.1L 8.4 ^prazivcl
em delícias!
((ìonro trat:rclo a Seção 7.7 Esse te u poÍte é semelhantc lì p:rlrrrcir.:r, os
!
teus seios,a seus cachos.
exto em negrito: fala o Noir.o.
Textoent tálico: fala a noiva. 7. 8 Dizia Eu : subirei
seus amos. à p:rlrrrcirrr,pcg:u.ci crrr
Texto em comum: falam as fiÌhas cleJerusaÌém. Seiam os tcÌrs scios c()rìì() )s c1r-
chos da vidc, c o lÌr()t'ììrrl:r turr respir:rçito,
como o das maçãs.
6.11 De.rtiao atriln r/asnrlEtìms,pam ntimr o.ç :ttot.,o.ç
fo 7. 9 E o teu paladat colno o born vinho p'àra a
t.tt/e,am rcr.çe rolat,atu s ìrle.r,re-f/ore.rtìaats otteìras.
6.12ÁnÍe.ç leetro .renÍìq,epfu a ntìttlLa t/rurt oscarro.ç Minha amadai, qu e se bebe suavemente, Í
/o .fti.cort qnc.fà/eru s ríbias los Jue ontttnt. RC)
lttrr fot,o rx'rt/utlr.ryfìq
\"oltl, r'oltrr<l SLrllr-nita,.olta, .r)ìta, ara cÌLlc 1.1() I:n .rorrlo nca ,4ntur/a,c 1/r:rte funt tfaìçã0.@C)
7.11 L'cta, o ill(// t!/ildd0, .çdi(/il/a.ç t0 (.Lt/tq)(), (t.ç.çe///0.ç,l
tt<is c vcjarlos. )rtrqttt, //t,t.;1t71171t \.tt/ttttìhtc()rÌl() ///'ì/(.r /(t.ç,ltl,'l, .t .
7.1 pare as fìleiras lc cioiscxúrcirr.,siVlì()
(]uc forrnosos sã oos telìspâss()s laclos lesan_
7.I2 Letatlulo-rto.ç cer/o le tttttL,ì pdrd ir rì.ç lnl.ta.ç,' :r:ia-
cÌáljas, fìlha cÌ o príncipcl Os ntencìos Ìo s eu s ///o.t.t(.f )rt.i((,/// i.t t'ltlt.;, .çt,.çtrllt tr f/rtt.,.rt ú brú/d/r LtJ-
cluadris ão corno colarcs rab:rÌhac.losoÍ rnàos rr.tut:ìra.r,' lrrr'l?-tr t/ì o lttu atttar.
dc artista. 7.13 :1s il/dildr(|<0rd-ç exa/an a seuperfante, e rì.r to.rsa.r or
7.2 O teu umbigo é taça eclonda, que não falta bcbi_ td.ç ltá lttrlt .çnrtede excelentes
-fratos, ilarus e ue ltos,. eu
cìa; tcu ventre é monte cÌe rìgo, ccrcaclo le írios. lo.r re:erteì, o taett Antado.
Os tcus doìs scios, colTìociuascrias,gêmcas clc 8.1 Toruara rlue-fìt.r.res0///0n/eí/ nttã0, qile /t/Lt///0/1ts eìos
gazela. de ruìnlLantãe!puando Te enconÍrasse (t r/,/(t)beilar-
7. 4 () tcu pcscoço, Te-ìa, e não tte r/lrpreiaian!
olhos sã opiscinas corrÌo torrc cl r junto
c Hesbom, nurfim;os tcus 8. 2 Leuur-'lb-ia e'Ie ìnÍrodu7ìria na casade ttjnha ntãe, e
à porta cÌ e
Batc-Rebinì;) teu nariz, o116a torrc do Líba- Tu tne ensìnarìas,'en Te daria a ltel.teruìnlto arortáíìco e
no , qu c olha para Damasco. rtosta r/as ruìnhas rontãs.
.5 Â tu a cabeçaó como o monte Carmelo, a tu a 8. 3 A Saa mão esquerdaestaia dehaìxo da ntinhd cabeça,e
ceDelerra,
_lr
om o a púrpura; um re i <:stá reso na s a Stta rlìreìtrtme ,tbr,tcairt.
tuas tfanças.
' \/t r not:r nl prigirra10 1
10 8 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance

8. 4 Conjuro-vos, (i fìlhas de Jerusalém, que não

acordeis, ncnr clcsperteiso amor, at é qu e elaa
o queirzr.
SeçãoVI
CorvruxHÃonnssrzure
Cântico lo s -ânticos .5-14
hegamos à última Seção lesteivro, que,

^gorz'
como vimos, é um p()ema descre'u'endo
vida dc um crentc nesta terrz-Começanclona
Seção (C t 1 2 - 2.7) com os anckrsnã o satisfeitos la
noiva - anelosclucsó poclcri:rmse t atcncliclosc hou-
vesseum a total rcndição cla alma clelaao Noivo -,
nris vemos que cluancl<t c()nteceuessa entregà,
ô
contnirio cla tuz que a amada anto temeu, el a achou
rrrn ìci, o lìci cÌc Amor, qu e tanto satisfezos mais
lrrol'rrrrrlosrnclos ìcla luant() ncontfou Su apr<ipria
',:rl sl :t<.:ìo ltt'lrt.
11 0 Cântico dos Cânticos O MisteriosoRomancc Comunhão Irrestrita ll r

A segr-rndacçã() 2.8 - 3.5) mostra a falha po r noiva e clo Noir'() um com o outro, mâs também tl
reconhecimcnto cìa beleza e da posição cla noiva pe-
partc dela; eÌa fo i sccluzicla ovamente e voltou para

o munclo,c logo pcrcclrcuclllcseu Amaclo não pode- la s fllhas cleJctusaÌém.
rirr scgrri rt rrti'rrli. intìo, cl c toclct t coração, aiu a
Ìrr,rsci.o , c rlccÌrrrrrncloSc u nome, obtcve êxito em E, agora, na sexta seção 8.5-14), hcgamos à
su:i" uscu, 1Ì onrrrnlrìo ìri rcstaurada. cena fìnal do Livro.Aqui a noiva é r'ista encostaclaacr
sclÌ Àmaclo, pcclinclo-Lhecluc 2Ì prencla aincla mais
A tercciraseção 3. 6 - 5.1) fala clc comunhã<r fìrmcmentc :r lìÌc, c ocLlplÌll(Ìo sc conr rl r,itlllll l)clc,
inintcrrurptzr. ennancccndocm Cristo, ela clcsfrr-rta zrté lu c ll e a chamc dc Yctlt2clos scIr'iç()s tl-l't'tì:Ìis.
seguraÍìça a glírria DeÌe. Ela atrai a atençãoclas ìlhas
dc Jerusalóm las oisascxteriore pâra o próprio Rci. Agora, clevemos da r n<;ssaatcnção particular-
Ìr cnclLrantost:i issim ocr-rpaclaom llÌe - e gostaria rÌlcnrc rÌ L'sÌíì ilriml scçàr '
(Ìuc ()Lltl'()slnrltónt rtssinr s[ivcsscrn c scm tcmor
cÌoscovis cÌos còcs ncrl rkrs nl()ntcscìos coparclos, F,la ctlt-ncc'.Ì) ()m() lr tcrccire, c()m tlme inclaga-
cla se cÌa conta cì c cluc o Scu Noivo lcal tc m prazer çã o or : cxclamação ci'.rs iÌhes tl c JcrLrsalórr-r''á clas
,(]lrcnt ó csta c1r-rcoltc cl o cl e crto, com()
ncla c :r csth conviciarido ì cornuir-rhãolc scrr.iço. pcfglÌntâfer-r-t:
colr-rnasdc fumo", ctc? (RC), ma s tivetaln slra 2Ìtell-
e nã o à Sua
À quarta scção 5.2 - 6.10),entrctenro,mostra çã o voltacla à pompa e ao stetus c1 oRci,
n()vamentc a cluecia; não, como antcs, pelo pessoa nc m à pessoa c1 aSu a noiva' N{as, aqui, elas sãcr
envolvimento com o mundo, ma s cm conseqüência pcla feliz posição da noiva em relação ao se u
^,tuí.l^,
de orguÌho espiritualc indolência.A resrauração go - Amado, c não pclas circunstâncias qu e os ccrcam'
ra é muito mais clifícil,mas quando ela diligenremen-
te br-rsca eu ScnÌror, e O proclama clc rlocìo a fazer (]ucm é esta cluc sobe il o cìcscrt<r
co m cìueoutros desejcmbuscá-Lo con-icÌa, Ele, en - e vc m encostacla ìo scLÌ \trl:tcìrl/

tão, revela-sea ela c a comunhão ó restaurada, ^r a
nã o mais se r nterromnida. F, por meio cl a noivrl (ltrc 1Ì s Ìtcnç')es se voltam
para o Noivo; a união c iÌ c()lrìunhão cleles ê agota
Â cluinta eção 6.11 8.4),como já r.imos,dcs- nÌr".," e manifcsta. ( ) tlcsctto ó mencionado pela úlu-
creve não apenasa satisfaçãomútua e o desfrutc da m yez; tnas senclo cloccmente confortada pela pre-
I12 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Comunhão Irrestrita ll i

sençado Noivo, não txi.çte esertoara a n0ìu(1.m toda nela, não ó um amor volúvel, nem ela precisa emcr
5/9/2018
â segurança c um zrrì()r 1r-reonfia, elaê vista encos- que ele mr-rde.
tada ao scr,rAnrulo. Iilc ó a força dela, su a alegrta,

orgr-rlho q'uÌrrrrlito;ltcpltr-rto la é Scu tesouro parfi- Alegrcmente a noiva reconhece esta verdadc,
cular,o olrjclo tlc ScLr raisclclicado mor. Todas as de que el a ó de fato Dele, e cxcÌama:
Suas iclr,rczaslc sulrcrkrria poclersão clela;m esmo
em iornacÌa la cìcscansiÌ, nlcsmo no cleserto la está Põe-ntecotto .çe/oçobre l'trt crtraçãa,
satisfeita, or cstar cncost:rcla o scLrAmaclo. cono .çeo .çr.,bre 7't:tt trrtç0,'
porque 0 dn/or á f'orte r0t//0 d ttor/t,
Sã o assimmaravilhosas s revclacõrese graça e e duro (possessivr-t) cotto a sepn/Írrnt,
cle amor ao coração,ensinadaspelo Espírito Santo, o ciúne (amor ardente),'
por mcio clo rclacionÍÌlrlcilto lanoiva cotrìo Noivo: cr d-t ç/1dJft$(tJ são brasa.rde.fogo,
(-risto clc )cus ó r'neis lo clueNoivo para Scu povo. labarerla.ç a .\'enbar' S\C)
r\cluclc lLÌc rÌanclo stava a tcrrrÌcìissc:Ântes cìLlc
r\braão cxistissc, u SoLr" Jo 8.58), civinciica clui () sumo saccrcltltc cr'lrvl () 1l()l-Ìlc ìa sclozc tri-
Scu cÌircito sobrc Sua noir.a clcscle scrÌ nlscimcnttl , bo s sobrc <t coracãtt, cacla n()n-ìc gravaclcl col-Ìl() um
c não sonìcnte â p2ÌrtiÍclc Scu dcsposririo.Antcs qu c selo na s preciosas c clurávcis pedras cscolÌrtclas or
cla O conhcccsse, lle a conhccia;e Ele a faz lem- Dcus, cada sclo ttr,rpcclra cn{Ìastaclosno mais purtr
brar-scdisso nas rraÌavras: olrro; cÌ e também levava os mesmos nomes sobrc os
ombros, inclicanclo qu e tanto o amor c()mo a iorça cÌ<l
Debaixo da macieira te dcspertei, sLÌm()saccrckrtc c1-âmcmpenhaclcts cn t fiàr.or clas tri-
al i esteve tua mãe co m dorcs; bo s cl c Ìsracl. ,'\ noir''ascria assinl sLìsfclltlÌcll or lllc
al i esteve co m dores qu c ó, ac ) -Ìlcslll()clllll(), sctt Profì'tlt' S:tct'rtl()lc lìci,
1111r,f
aquela que te deu à luz. p<tis ta1T.Ì()ffortc c()llì() Ì lì.ì()ft'; '( ' r'lurì)r',.11
arc-lcntc, itsscssiVt)c()1ìì( lr st'llttllLrrlt.Nãtl c1r-rcla
EÌc tem pr:.zcr na bcÌeza cÌcÌa,mas isso nã o é clur.iclc 1a onstârtcitr lo sc'tt \tttrtclo,nlas cla aprcn-
tanto a ceusa om o o cfeito clc Seuamor; poìs Elc a cleu a inconstâncit tl o st'tt 1rl-tiprio oração; c el a clc-
acÌotor-ruancÌocla não tinha nenhuma frrrmosur:r.O sejaria sc r atacleao c()t-ltc:ìt) A() braço dc l sc u Àm:rcìcl
atrìor <1ueez dcla o clucel a ó, c quc agora clx pr:Ìzcr c()11ì orrentcs c cllglÌste cl c<luro,ctcrnamentc rl sím-
774 Cântico dos Cânticos- O Misterioso Romance

Comunhão Irrestrita
.,Atai
bolo da divindade Iintão, o salmista orou: a As muitas águas
vítima da fcsta cor-r'r orclas, c Ìcvai-a até os ângulos não poderiam apag r este amor,
cl o altar" (S Ì118.27 R(). nern os rios afogá-lo;

ainda que alguém desse
F,. clativamente fácil deixar o sacrifício no aÌtar todos os bens de sua casa por este amor,
qu e santificaa oferta,
cotdas cle amor - p^r^ma s é precisoclivinacoercão_
retê-lo aÌi. Ììntão, aqr-ri noiva cef tamente a despr ezaÍiarn.
estaria crcada firl no comcào e no braco Dele qu c f) amor qllc â graça gcrolÌ no coração cla noir,.a
cÌcvcrá ser daclui p^ï^ Ã frcntc tr-rcÌo ara cla, clc rna_ é cÌivino c clr:radourro; Ìsmuitas ágr-rasão poclcn-r
ncira cluc el a cacla c:zmais confic unicarncntcncstc apagá-lo, em () s rios afogá-lo. ) sofrimcnto e a clor,
rÌÍTì()r sejasllstcntxrl:Ì omente por estc poder. privaçircse pcrdas podcm testar a constância destc
arrÌor,ma s nã o podcn-rapagá-lo.S ua fonte nã o é l-ru-
Jtrckrsnris clcr-olos aprcncìer lissoum a lição. rìana ou natural; como o fcrgo, cla está oculta co m
F, otar peÍa scrmos guarcÌaclosÌc br-rscar jr_rclao Cristo, cm l)cus. () qu c "nos sc1-xirarálo amor clc
l'ìgito, clec'nfìar t:trìcarros c c:il.aÌ.s, cÌ ccoÌ,car nrs_
sa confìanÇa m príncipcs ou 1-Ì()rlho clo homem, Cristo?Scr/.rribr-rlacão,
ou r r lngListilì,,,11r.t'sc.grrit-ìo,
fÌtme, ou nucÌc'2,)LÌlìerig(), )L l sll..Ìcl1?...) Ì1 t
ma s si m no l)cLrsvirrr. (lomo os rcis cÌ c sracl,clue toclasestascoislÌs) ()fcl-Ì1, ()nì()smtis clucvcnccckl-
obtiveram vitórias pela fé, mAS, ìo s scusúrltimos nos, rcs) po r meio daquelc qu e no s amou. Porcluecu es-
r..oÌtaram-se lgr-rmasrczespara as naçõespagãs. ]Lre t<lube m certo de quc nem a mortc, nc m a vicla,ne m
o Scnhor guardc Seu povo clcstc açol os anjos,nc m os principados,ne m as coisasdo prc-
sente,ne m do porvir, ne m os pocleres, cm a altlrr:r,
Â noir.a pr()sseguc: AJ Suas trasasção rasas Je ne m a profunclidacle, em qualqueroutrrì cri:rtrrr-:r.ro-
f'ogo,abarerla.ço.Í'r,xriorf (RC) Ìl r.áliclo cirar cluc esta deráscparar-nos lo amor c1e cns, c1r,rcstri .n r .ris-
ó a úinica c.rrência cla palarrr:r ScrÌr,rr-" nestc ir.r,. to losso Senhor" (Rrr fi.35 l()) ( ) rrnior rl c
Ma s como elapoclcria cr sido omiticlaaqui,pois se cr Jesr:s,r nós é qr-re sscgLrrlÌì()ss()uìì()r
Deurspo
amor é de Deus, c Deus é amor? lror Iìlc.
Ao fìnal,nenhum subornorlcrrr)t1ÌrriÌ rlm:r caÌmen-
te salvapela graça, "Aincla que alguém desse toda
O Noivo responcle o se upcdido co m palavras a fazenda de su a cas2r or este amof, certamente
tranqüiÌizacloras: a desprez ariarÍr" (R(-).
116 Cântico dos Cânticos _ O Misterioso llomance

Comunhão Irrestrita il ;
Liberta da ansiecÌade or iniciativa própria, em
Ao passo que, sc cleixarmos que Elc seja semprc r,
seguida, noiva feliz pecìea seu Senhor comunhão
5/9/2018 e nosso Instrutor no serviço,e a responsabilidade om
direção p^ra (- )serviço, em favor claqueles ue nã o

Ele, nossa força nã o seráexauridaco m preocupaçãcr
alcançaram inda su a posição favorecicla.
e ansiedade,mas fudo estará clisposição ele, e Seus
'l-extos propósitos serãoalcançados.
umanão
qae aìnda irnã7ìnha
tentseì0s,.
Na irmãzinha,ainclamatura,p oclemos cr a clcita
qte.farenosa e.çlrt o.r-ranuã,
de Deus, daclaa Cristo sesuncìo proprisito clc )cus,
no rlia en que.fòr edìda?
ma s que ainclanã o teve um a cxpcriônciaclc salvaçlìo
co m EÌe. E, talvez, odos aquelesbcbês cm Crisro,
A união conscicntcci a noiva co m o Noivct sc
que aincìa rccisam de leite e nã o de czrrne,ma s que,
lr'ì()srrrÌì, Ìrc'llrìrÌs '\l)rcssrìcs lcÌal ÀIar emos u1l-ìâ
co m ta Ì cuidaclo,no tempo devido se tornarã()cren-
trtnì;zial,r", c .ì, "r'ul e.Ìr."; "c1uc
[are/t/o.çcstÃ llt.çd tc s expericntes, rcparadospâra o scrviço do Senhor.
^
irmã", ctc.? ìl a agora nã , tcnt rclecr,nanìcÍ,Ìtos em Então, sc falará clcÌesc os chamatãct pan, acluele ipcr
intcrcssesparticularcs;
co m Elc. F, nórsvcmos c1um
n toclasas coisllscla é r-rma
cicscnvolr.imcnto de scrviçopara () quaÌ ilc () s prcpar()Lr.
mais
:n':rnçaclo la graça ncstrì clr-rcstão.\o lìnal cÌ aúltima
O Noivo resr;onde:
seção,eÌ a rcconhece o Noivo corn() ser-rnstrutor.
Fìlaagora nã o tnra seusprirprios planos cm relação
à Se ela for um muro,
su a rmãzinÌra, ar aclcpois ccliro conscntimcíìtoDeÌe;
edificaremos sobre ele
arìtes, la va i clucrer s.abcr luaissã o os pensâmentos
uma torre de pratal
DcÌc, c tcr c()nlLÌnhão t,rn-tll c sobrc os Scrrs ìanos.
se fo r uma porta,
cercá-Ia-emos com tábuas de cedro.
f) c qr-rantalnsieclaclc prcocllprÌcr,cS
de Dcr-rs criampoLrpacìos e :rgisscm lcssamaneiral
s fìlhos
Nesta fesposta,o Noivo docemente reconhece
li muito colTìum azcrmos os melhorcs pÌanos qu e
Sua unidade co m a noiva, clamesma maneira quc ela
pocÌcrnos, executá-los la melhor maneira, sentindcr
mostrou su auniclade onsciente om Ele. Da mesma
toc'loo rempo r_im rancÌccncargo cic rcsponsabiiida_
maneira que ela cliz: "Que farcmos a estanossarmã?",
clc, e corn instância ccÌirao Scnhor c1r-rc os ajude.
RÌe respcrnde: lJ/s edificaremos (...) rtós cercâ-la-
11 8 Cârrticodo s Cânticos O Misterioso Romance Comunhão Irrestrita

emos", etc. Elc não lcvará adiante os propósitos dc Nó s crcmos qlÌe esta conexão é d e grancle nr
5/9/2018 Su a graça ndcpcnclcntcmcnte le Su a noiva, mas tra- portânciâ, ensinando-nosqu e o que ela havia se toÍ-
balhará com cla c p()r n'rcioclcla.O qu e poderá ser naclo (pela graça) era mais importante do que aquikl
fcito po r csta irmã, cntrctanto, clependerá aquilo cr qo. fez; e que ela não trabalhou pata pocler recc-
"ln
quc cla se ornar.Sc eÌa or um muro, edificarãosobre be r benefícios,ma s ccrta de qu e eles á eram seus'
a propria funclação, orte e estável,e el a será acÌorna- cleu ivre curso ao se uamor' clemonstrando-rl o scr-
claco m torrcs de pmta; mAS, c instár'elc facilmcntc r..iço.A noiva conhccia seu relacionamentoco m scu
movida parâ um lacloc para o outro como uma pofta, Senhor, e Scr,r mo r po r cla; c cm slÌa clctcrn-rinaçãtr
tal tratamento scrá anto impossír.cl omci nrproprio; cl c qu e Lllc cleveri'.rccebcr os n-rilsiclos clc prata' su a
ela erá clc scr circunclacl:rom tábuasclececlro, ercâ- pfcoclÌpação eta dc qu c su a vinha nà o r-icssc t PÍ()-
clacom rcstriçõcs, aríì sLra rripria pÍoteção. cluzir menos para scLÌSalomão cÌo cluea vinha Dclc
em Raal-Flâm()m; ua vinha cr e cla mcslTìa' cla clc-
Â noir':r cn r júbilo rcsponclc: "lt:tt :au ilill filillu"; seiavamuito ftuto Para se u Scnhor' El a vcria' tam-
cla conhecco funclatrìcnto obrc o cluuÌ sthcclifìcada, bóm, clueos guarclas a r'ìnha, aclr-rclcsuc ef2Ìn1 cu s
(ìLlc rrit'tistrarlllll iÌ
não há "sc" (n{) scntickr cle clúrvicla) n-ìscu caso; cla companheirosr-rac1r_iela r-rìtr-rr:r.
cstá consciente cle tcr alcançaclo avor aos olhos clc p"l^r,t" c na cltlr:trina, tlranl bcnl rccollpcnsacltls; ì: t
seu AmacÌo. A bênção cÌc Nafìali ó su a: ç12 11oza 1c nã o ataria'.r roc:r o bo i cluatlclo is a o ttigo; rt ìócitnl
far.orcs , (está) heiada bênçãocloSenhor" Qt 33.23). partc (c1ízitno) heia,ou melhor, clobracla, leveria et
p,rrçã,, claqueles ue cuidaram do s frtttos e scrvi-
^
Mas o quc ó cnsinado pcla concxão cntre csta râ m co m cla na vinha.
fcLizconsciênciac as linhas qu e se scguem?
Po r quanto tempo cste fcliz scrvic. 1-rt'.sst"lttì
Tet'e lalontãouna t.,inha n Baal-[1aruon,' rá,ouquãtlcccloeÌeestarápârâscltcrtllitllttì<l'tlìtl
() s Sr''rls
dtz'ct. Sclmcntc r\c1Llclc lLrt t Ir:llÌì'Ì
enrego-a un.rgu ncrclctncls Si -
e cada am //te tralardas,
pe/o searato ,.r,ror para habitar no s iarclirls t't'ttltivri lo s Prrrl
nì/peçasde rata. _comoAc]ãoântigâmcl]ttlÍìlictlltlt'lttltltltlpar:rísoclc
ou
A uìnltaquemepertence stá 10 leadìspor,' Deus - sabe o limite tltslt' stl'\'iç()' N'lais ccdo
Tu, ó .\'a/omã0, erásos nìl cìc/os, mais tarcleo clescanso irri, ) l)cs()c o calor clo últìmo
e 0.çqileguardatn o ruto de/a,duTentos. clia erão sido sr-rportrttlos, últìmo conflito terâ aca-
120 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Corlunhão Irrestnta

bado, e a yo z do Noivo será ouvida dirigindo-se a Ilìa nunca mais clese]ouqu e El e se afastasse
aquclcs
5/9/2018 Su aamada: dela,porcluc nã o há montanhascl c Betcr para
s aromrÌ-
qrÌe permanccetrì m Cristcl;agora,há rn'lnte
stacÌ'
O tu , que habitas nos jardins, ti.,.,r. F,1. qu c habita no mcio clos ouvorcs cle
os companheiros estão atentos cìLÌc e clcvam c()mc) nccnso atomáticcl cìrl coraçã<r
para ouvir a tua voz; ,1,,Sa,-, o\i(), ' chenl:rdopo r Sr-raloit'a
)L l
ì 2Ì111'esser-sc'
gazcla'
irlhtl cl e
faze-Me, pois, também ouvi-la. lr r ir lrtgtt, c lì sc r c()1-Ìl()I( ) giì1Tìo "ì.()
clrrc slrltall't soÌlrc ( s ill( )1ìi('s Ìl-olll:iticos'
"Teu sefviço entre () s companhciro s cstá crmi-
(11Ì1ì11
nado; combatestco bom combate,guarclaste fé, com- l\lLrittl tÌclctr c 1ì l)rcìsc1lÇil Ìc nt's:i'' 5t'ttltr)r'
tl o tlicio c] o Sctr
plctastc r-ra arrcirlr: ir cstír eservacla ar a tt coroz- clo. pclo ScLr lrspírito, [l'le hebrtlr
^ jslc ( ) selll'c; tl'ilts rclr'ti ll i r.:ir:lt):' s-
cì a ustiçrr, o Noivo scm, ['rlcmesmo, eu sobreex- 1)()\'o) clìclLì'.llÌl()
cclcntc galarcÌão!" c1t'tc iculatlrLitrl ctticlrlclosrt ttct'i
iri,.l'l,,. " a,t...1t,)lÌss()
s"frer c"tlt
clìo; c vclìì()s t1r'rc. ltl]c, tltls clcvcrírtllìt't
l"lc glOIt-
Qu e a noil'a O faça ouvir sua voz, e com o 1ì()ss()Sctllltlr, PâÏiÌ ll(} itttr'trt.)5t'1 lì()s c<ltll
virl no s ìlltsc:Lr
coração accleradoao encontrâ-Lo, exclame: fìcrrclos. []t'cvc r-ir-á o clia cn l c1'lc illc
grat-iclc ìt i' '\ìr
clos iarcÌir-rs crtctl'.ris P1ÌriÌ () palácìo cl o
nã o cltit'ri
Wnt depressa,mado mea, "jam'.ris tcrãtt fcrmc, nttncíì mais tctão seclc'
('ol-tltit'"
.fury:Ib semelltante0gctmlou aoflho dagaqela, sobrc elcs o sol, nc m arclor algum' pois o
il \
rluesa/taru obre s nontesaromáticos. cìuc sc cncontfa nc l mcicl clcl rono os lìlìíÌSculìl'ìl'Ì
lr [) t tr s llrt's
g.tiorá Para as f()ntcs cl a água cl:r vitlr'
l' I-)'
Ela não pecìemais a Ele, como o fez na segun- I,"r*.,gîl clos olhos tocla lágrima" ('\p
cla scção:
noivl clizctrr: 't rrrl )
C) L-,spírito a-cnhrl se tl tìt'ltt"t't'
(lertamente,
Voha, Amado ruea:
Jà7eTe .çetne/hanteo w/no Amém, orevem' Scllh'rt'.1ttrsl
(22.17,20,21)
ou ao fìlho rJos eados
sobre s uonteseBeter separação). R.C)
t22 Cântico dos Cânticos- O Misterioso Romance Comunhão Irrestrita

Cântico dos Cânticos de Salomão 8.11 TeueSalomão ma uìnhaemBaa/-Hanotz; enlrtqrtrr'r
5/9/2018 8.5-14 ansguardas,e cadaum /he traTìa pelo seu ruÍo ntì/
(Como tratado na SeçãoV! peças e rata.

8.12 A uinha que meperlence stáao meu dispor; Ta, ri
Texto em negrito: fala o Noivo. Sa/omãa, erásos nil cìclos,e 0s quegaardam o raro
Texla em ta/ìro: lala a noiva. de/a,duqentol
Texto regular: falam as filhas de Jcrusalóm. 8.13 Ó t., q.t. habitas no s jardins, os companhei-
ros estão atentos para ouvir a twà voz; faze-
8. 5 Quem é estaqu e sobe clo cleserto, vem encos- Me, pois, também ouvi-la.
tada ao scu amaclo?Debaixo duma macieira 8.1,4 Veru dEressa,Anado tt/eu,e a7g-Te semelltante o
te despcrtci, zrli csteve tua rnãe com doresl gdml 0a ao /ho rlagaTela, ae sa/tant obre smonte.r
ali cstcvc corn dorcs aquela que te deu à luz. arotttriticos.
8.(r Pòe-tte otttaçe/oçoltrc I'cu coraçã0,atuo e/o obreo
Teu braç0, orqae0 dï/0r ti forle í)t/() (t n/orÍe,a daro
c0t//0 t sepu/tara,o cìúme,' tssa(tsbrasas ão brasasde
.f'o,qo,ão abaredas o.\'enhor. RC)
8. 7 As muitas águas não poderiam r o
^p^g
amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que al-
guém desse todos os bens da sua casa pelo
amor, seria de todo desprezado.
B.B Tertos unta ìrmã7.ìnhaque aìnda não teru seìos; ue
faremosa estanossarmã, no dìa uz que.for edìda?
8. 9 Se ela for um muro, ediÍicar,:tnos sobre ele
uma torre de ptata; se for uma porta, cetcâ-
la-emos co m tábuas de cedro.
8.10 Ea sza u/7/milrl, e 0t meus eios, omots s/,/al orres;
sendoea assìm,ai tìdapor digna da confançado neu
ArnarJo.
Apêndice
As FnuAsDE unusernv
ma pergunta feita freqüentemente ó: Quem

as fìlhas de Jerusalém epresentam?
Com ccrtcza, las nào sà<' noiva.apcsar e es-

tarem próximas a ela. Lflassabcm ondc o Noivo apâs-
centa Se u rcbanho e o fa z rcp<>usarel o meio-dia;
nctrr
elas sã o orclenacìaselo Noivo a nã o dcspcrtrr
acord,arSe u amor, cnquanto ela descansapermanc
cendo Nele; elasclãoclestaque o Noivcl quando' ct 'trr
pompa e cìigniclacìc,ll e apareccvindo do descrto' ..
,r, lrr.r"nres dclas aclornamSu a carruagem'Fllas srì"
726 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Apêndice
qu e fìque registradaa n()ssiìs(

conclamadaspela noiva a aludâ-Iaa encontrar se u Nó s
.{mado, e, moviclas pela clescriçãoapaixonadâ que a lene convicção cle quc nem toclos os que são cristãos'
ou pensam sê-lo, alcançatáoesta ressurreição da clulÌ
noiva faz da l-:eIczaDele, cleseiambuscá-Lo com eÌa;

elas descrevcm pÌenamente a beleza da noiva) mas) o Paulo fala em Filipenses 3'11', náo poden
"pórtoÌo
por outro lado, nunca as encontrarrlosocupadascom a do , portanto, t ao encontro do Senhor no s arcs'Para
pessoado Noivo: EÌe não é tudo pata elas; eÌas se aquelesque, po r te r um a mundo,
vida de consagração, m ani-
mas estão olhanclcr
ocupem clccoisas xteriorcs tcrrcnais. festam não pertencer ao
somentc para Cristo, Ele aparecerá, cm pecaclo' ate
Nã o representamclas os qr-rc ão cstão reaÌ- a salr.açãoHb 11.7).
mcntc salvos,m as estãomuito pr<iximosdisto; ou, se
salr.os, stão :Ìpcìr'ì1Ìs:rrcialmentesaÌvos?Aqueles
cllle, () rìì()rììeìto, cstiro nais ntcrcssados as coisas
clcstc -r-rlrnckrio c1r-rcus coislrsclc Dcus? Proggedir
cm scus ptciprios intercsscs, ìsseqlrÍar eri própricr
conforto
acluiloqucintcrcssamais a elesF,lespoderão
agrada ao Senhor. do quc cst'.Ìrfazer
m tuck-r
par
te daquelagyanclcmultidão mcncionaclaem Apocalipse
7.9-17,qu e vêm da grande tribulação,ma s cles nãc>
farã,oparte dos 144.000,"primícias para Deus e p^r^
o Cordeiro" (14.1-5).Eles se esqueceramda aclver
tênciaclenosso Senhor em Lucas 21,.34-36 , portarì-
to, não serão tidos "por clignos cle escaparde todas
estascoisasqu e hã o de acorÌtecer,e cle cstar em pé
diante clo Filho do Homem". l:,,,-:s ão seguiratr,a
Paulo em te r "por perda odas as coisaspela excelên-
cia do conhecimento de Cristo Jesuso Senhor" (Fp
3.8 - RC) e, portanto, não poderão "alcançar a ressur-
reição dentre os mortos" (t 11), a qual PauÌo temia
petder, mas visava a alcançar.
Soenn Auron
amesHudson Ta1'l1l1nasccum1832, cm Barnslel;

lnglaterra, fìlho cle um sacerdotemetodista. Com
dezesseis nos,creu em Cristo como se uSalvador,
ír-u tarde em cluc esta\rasozinho em casa e entecliado'
Â vida religiosa dos pais não o atraíae ele deseiava
muito os prazcresclo munclo.Passanclo s olhos peìr
bibliotccado pai, procurancloalgo co m cìucse clistrerl''
pegou um lir.ro que falava sobrc o Evangelho c comc
ço u a 1ê-lo.No mcsm() instante,su a mãe, a mais tlt'
ce m quilômettosdc clistância,ra concluzida or l)cLrr
)rou e a orlìc;ì(
P^r orar pela salvaçllo lcl ìlho' Ta1'lor
130 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Sobre Autor

de sua mãe foi responclida: ele se Íendeu ao Senhor. Em 1870,su aesposa dois de seus ilhtis tt,,r
5/9/2018
Oração tornou-se, postcriormente, uma das mais pree- reram de cólera.N{ariaera umâ torre forte e Lln'ì ()rì
minentes marcasclc scu scrvico e ministório. forto para o marido. Nas palavrasdela, ela er a "nìrÌis
intimamente nstrúda que qualqueroutra pessoa ()lìì
I)cscle então, sentiu-scchamado para pregar o as provações, as tentações,os conflitos, âs faÌhas c
Ììvangclho na China. Por isso, passou a preparar-se quedas e as conquistas" do marido.
clormindo sobre uma esteira,abrindo mão dc quaÌ-
cluer uxo, r'ivenclo com o mínimo de alimento neces- tr m 1871,Ta1ìor cas()u-se on t Jcnnie Faulding
sário e dependendo exclusivamentcclo Scnhor para (1S43 1903),missionáriacl aMIC. Eles tiveram dois
sc u slÌstcnto.Assim, ao sclczcnovcAn()s, a1'lstapren- fìlhos, incluindo Howatcì, o biografo clo pai e autor
cìcu cprc poclcriaconfìer cm Dcus e obedecer-Lhe de O .\'egredo.rpìdtaalrle HurJson a1lor Editora Mun-
ctl clrrllclrrcr-irt':r lc srr:r icla aprencleuque se pode do Cristão). ennie cuidou do marido em meio a rnlu-
lcvur a sório )cLrsc Slur )llavra. das e cloenças,editou o peritidico Chìnal Mìl/ians da
MIC c tinha um ministério cspecialentrc as muÌhe-
Âpós estudarmedicinae tcoÌogia, oi para a Chi- res.No s últimos anosdc vicla,el aviajou con'iFludson,
na em 1854 como um missionário assalarìacloel a além dc falar c cscrcvcr c ,rqanizar o trabalho cÌ a
Sociedaclcpara Evan gelizaçãoda China. Missão.Partiu para o Senhor em 1904.
Em 20 de janeiro dc 1B5tl,após trabalharnu m Hudson permaneceu Íìa China e quando dor-

hospital por quatro anos, eÌe casou com Maria Dyer miu no Senhor,cm Changsha, m 1905 (antesqu e os
(1837? 1U70),m issionária,f:[hadeum do s primeiros comunistas tomassem o país qu e elc tanto am vÃ))
missionári()spara a China. Eles tir.eramoiro fìlhos, havia lá deixado 25 0 pontos missionários co m 84 9
quatro cÌosquais morrerâm com mcrìos cÌ cde z anos. missionárioscl a ngÌaterrae 125.000chineses ristãos
Po
no rtrabalho
ser ela fluentc no dialetoningpo, ajudou Hudson dando testemunho do llvangclho. Sua vicÌa ó um dos
de tradução do Novo Testamento,no que mais mpressionantescgistrosclahistória do evange-
eÌe nvestiu cinco anos. Essa tradução fot realizadana Lismo e um clos maiorcs testemunhos da fìclelidadc
Inglatcrra e, em 1,866,Taylor retoÍnou a China com doSenhoreaF,lc.
dezesseis utros missionáriose fundou a Missão para
o Interior da China (1\{IC).

Vdocuments - MX Cantico Dos Canticos o Misterioso Romance Hudson Taylor

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Vdocuments - MX Cantico Dos Canticos o Misterioso Romance Hudson Taylor

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

5/9/2018 Câ ntic o dos Câ ntic os - O Miste r ioso Roma nc e - Hudson Taylor - slide pdf.

Iirrrlo do original em inglês:

Tmtlucllo: Norii Mcl[o Roclrigues

PnlevnA Dos Enrronss

om o afirma StanleyA. Ellisen, "poucos li-

Paiavra 3.''5 çii[orr''s

fim' aceitar'Co m isst ' t, I

(,rrrlrr,r lrrs 'anticos-OMisterioso Romerncc

( )s salr.os mJesus precisamreaprender7 am^-

Queremos enccrrarcom um agradecimentoes- ste pequeno Livro é um dos permanentes le-

(,rnlir'o lo sCârrticos O MisteriosoRomancc Prefácicr 13

grancle propósito dos tratamcntos

(,rrrl t o tlosCânticos O MisteriosoRomance Introdr"rçãt'r 17

'lircla escritura é inspirada po r Dcus c útil, e, na pesso,Ì lc -nsto, c c]isse:O qu e te m a il()l\".ì ()

( ,r r ir'o cittsCiinticos O Misterioso Romance Ìntrcldr-rção t9

Il intercssante ercebero contrasteentfc este IV. Comunhão Noramente Interrompida - Rcstttltrrt<,:ã<I

( .urlr, ,,lo:; intir-os ON'listcriosoRclmancc I rtlorl ,rção 21

\,rr r (' ulìì1Ì inha onclulacla ara as palavras da s fì -

Scrli obserr.aclo que a noiva ó o principal

No sccrctocl cSuzr ïcsença

Como minha alma se clclcita m esconder-sel

O Cânrico os 'iinticos ueé deSalonão Cântico clos

ue este ivro seia chamado o Cântico do s

to " fl o 15.11). F, o discípulo amado, escreveu sobre

fácil reconhecer que é a noiva quem fala nos

Beìje-me le comosbeìfos a .Çuaboca:

lì , assim, começa um estágiodiferente no de - permanecerem Cristo; e eles nã o sabemncnl c()lìl()

( ,rrrtico lo s Cânticos O Misterioso Romancer A VicÌ.rse rrS.ttisfaçào e a Soltrç,ro l-r.u..rsl o 2L)

rrrt'inr or ado dia dadaaJesus omente.S erá lue amos

Sc tu não sabes, ( ) clogio feito à noiva no verso 9 ó dc aclmirável

Lcmbrcm-se de que, orignalmente, os cavalos i_

nc'rrlrulramancha, tudo é formoso.

() falcãoé ur n bclo pássar(), Cottto .r.fornoso, mado n/et/,ca///o sartáue/!

Qual lírio entre os espinhos,

ll Cârrticodo s Cânticos O Misterioso Romance

Tu podes semprcpermancccr, Texto em negrito: fala o Noivo'

1.9 Às éguas do s carros de Faraó

Poftanlo onttónt-nostentar ommaì-ç ì/ì.genrìaara as

o fìnal da primeira seção, nós vimos a nolva

a cxperiência da maioria de nós

c()lrì os incrédulos; porquanto

E o Noivo continua com pa.tavras

ções hr_rnranos! ;ï,ï'::ï:ï?.1iï

Mas, mesmo forte como é Se u am()r

"Minha posição ó: estou segura)e nã o tenho

r\qor:r, posso cncontrá_Lo

Ela jâ havia obedecicÌoao Se u comanclo: ,.Le_

Cântico do s Cânticos de Salomão 2.15 Apanhai-Me as raposas' as raposinhas' qu e

{') 1""'*, Rei rnaravilhoscl'

seçao, ossaatençãoó printeiramenteK)ltaclaeo Noi_ c1osto. O prciprio ^r est^perfumaclopela tirt-nrtç:rtl< r

s,edeleita na alegria clo coração DeÌe

Nris poclcnlos nl'.'tqinar 1r:ãoloces rrrrrmSuas

primeita.-":'' l'': l]])::":

;il * ,::: 'ï*ì.i:::ï :,:,:'U:,1Ï;:;

72 Cântico dos Cânticcts /,)

Ahl Ven/tao trlet/Aruado Â consagração bsoluta o n()ss()N lestrt'' tì{c'

A scção termina cotrì o cor-rvite la noir.a ao s 'icla í: Tua!

dentes corno o rebânho dzrs ovc-

4.1 Como és formosa, querida

4.11 Os teus lábios, noiva

Não nos é clito sobre os passos qu e a levaram

7E Cântico do s Cânticos:O Misterioso ìomance Comttnhão Novamente Interrtlrli p l a 7t)