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lrn/rrq's.511
rra As-sociaçriolmprcnsn da Fé
PnlevnA DosEnrronss
r'
fim' aceitar'Com isst t,I
merÌsurar,c()mpÍovaf e, Pof Dcurs'
a escrever sobre esse misterioso
livto
na reloção.pessoalcom
,1,,1',r'rtttlÌcìho, baniclo o lugat do amor
,l,r lìílrlìa? Não há duvicla cie quc
foi o amor ao Senhor' ptevisír'el e morto' Nacìa
Tuclo se tornou frio,litútgico'
tlos Cânticos fosse deixado
mais natural que Cânticã
Diz-se quc evangelismo cleve
scr rerlizacìo por mais do que o t"*lìlt" O^
de lado,.rir,t' to'rrt' POLrco
1ìnì()r às almas. I-ssa é-ttma verclade
incompleta' Tudo vicÌa íntinra dc um casíÌI'
aprcrr.açãoclivina P^r^ l
clc urn reltrionatuettlo
.rr r.icla cristã cleve ser clccorrência
e csferll cl r' belcze crccÌsrrscm-
ttn o '\eultor, ctla base, ftrrça ptopulsore NIas gt"rçasao Senhot' Sua
amou primciro' e som()s frtczt c a inclife-
Ìmor. Àmamos, pois Ille nos pte atraiu h."l"tt clue' romptitll:
- so ntls resta amá-Lo e cle Deus' cicclatam-se
constrangicìos pot Scu amtlt rcnça a qtlc th"gt'o o Povo. E'ìe
vir.er intciranìentc para Ille' Nossa
vida com o Amacìcr e registram () amor por
Por Jcsus
ap:rixon'.rcÌ()s vicìa
celcstial' Pclr amá-I'<l' e com o sângue clc sua
cle nossa alma c '-"-t-'""o"ncc com a tir-rtacÌe sua pena
clctam a vicla a setvi-Lo' foi um cÌestes'
homens c()mo I |-rclsorl'far'Ìor .l.rr^-^.1^' Huclson Tat'lor
clctr a vicle a favor d:i
Seu amor pclo Sclrh<", 1""-cltÌctn
ncste livro' o cle l)eus oscila
China, ó claramentc Pcrccl)tír''cl Vivemos dias em que PO\r()
clue
tcolírgiclr'P()1'Llm laclo'
cntre ()s extrel'Iì()stla fticze
e experiôncia clocente cm
Fltlur 'cc P() ca n ah is ttiria cl al g rc i , .t c tnc l u e- mu i - vtl<trtz.a.titukrsacaclêmicos laclo'
tos escrevcratn sobre o Cântico
clos Cânticos' CaÌcu- obra àa cruz'e' poÍ outto
detdmento cìaptofuncla
Nlódia hzrvia cetca clc almáticas' manipulaclas
ìa-se que atc o fìm da lclacle clas ernoçõl". tìt'"qttilibtaclas'
r>itocentos conlentáfios sobre
o tnais poótico lìvro de a gcnuína operação do
por lícìetesclue desconhecem
Salomão. Nlas a partir clo lluministno' Ptaticementc
daAlnta.'dlfVatc-nm11
E,spíritocleDeus' O PoclerLtttente
ao "incômodo" livro Jessie Penn-Lewts'
não se faÌou *ni' tt"o telação Nee, e Guerra Crtnlra os
Santo'r'.cle
cxtï-
rclmântìccl clas llsctittlfas e,
ho]c, pclulclr-líssill.tt.ls o pcrig. clcsteo]o-3
.sãcl rcr'clâlri cie maneita clara
a tra;tàr clcle' Por qLÌe lsso enti-tcsternunhoclenunct-
aclr,reles qLÌc se aventuram lìì(), enquanto Taylor i' um
<rcortcu? Ã rtzáo é quc descle
os tempos bíblicos o Deus não ptecisade acadô-
.rtr,l, I t) periucltlt' p'i-tito'
e ê com ele e a Partlr cle experiênciascom
ccntÍo clo homem é seu coraçáo' n ìr(I ):ìÍìios, se totlt' o que ti'n'crem
No entanto' o fìm cla unir''etsitários;Deus Pfeclsa
tlclc clr,rcsc rcÌaciona com Der-is' l',lt l,)l('1ììseus canuclos
|, l,r,l,'tIlts'l'rcr':rs"tr"rnsfcrìu" csSc.centro
pafa u de todasas coisas'Ra-
..lt ìtt,ttttttsque O âmem acima
( ) c ( ) f-t:-
1 Ì ç1 Ì ( ) r l cì L l c Absolutamentc'
I t. 1 I (l lt ( l lì ì l )() l' t 1 Ì \ r1 ì t ll t () c rl t m lr is t Iit'rtlttrctrtc' Àpaixonaclamcnte'
í ) ( lr l( | t Ì l ( lì l ( ( l -: l ( : ì l ) : l / 1 1 1 1 't 't l l 1 - l t - t 't 't l t l t 'r '
' ( il ll. ì lìì.ì'
(,rrrl rr, rrl rrs(' anti c os-OM is teri o so Ro me rn cc
Queremos enccrrar com um agradecimentoes- ste pequeno Livro é um dos permanentes le-
pecial ao empenho clatradutora em criar as diferenci- gados de Hudson Ta14or à Igreia, cuja inten-
açõcs de tipologia no original, não encontraclasnc) cão é levar os dedicados estudantes cla Bíblia
tcxto, que facilitarão grancicmentea leitura dcstc li- às PastagensVerdeiantes do Bom Pastor, e daí à Sala
vÍo e a compreensão de Cântico dos Cânticos. Isscr clo Banquete do Rei, e, então, ao serviçtt nas Vinhas.
tambóm é amor ao Noir.o. Sob o poder de uma evidente unção cìo Santo,Tavlor
l'<ricapacitado a al:rtr, em ünguagcm simples, profun-
Senhor,não é sen ra4ãarlae'['eanantt,s(Ct 1.a) tlrs verdadesquant() à união pessoaldos crentescom
l)crrs, c1ue,de mzneira simbólica e imagética, são o
Os ec'ìitorcs tcnrr rlr' (.ântico dos Cânticos.E, ao fazè-lo,forneceu
N{ogi das Cruzcs, SP uma clircção segura para a comPreensão daquele que
Fevereiro clc 2002
(, rnl i r' o t los Cârrti c os- O M iste ri osoRo ma nc c Prefácicr 13
( unÌ rlos livros mais mal-entenclidose pouco c()nsi- Esta é, em verdacle,a recomendaçãoaos brcvcs
(l('r-1Ì(ì()s
das SagradasF,scritufas.Pois aos clue,cm capítuÌos que se sefìuem.Eles proclâmam LÌm c\/2ÌÍì-
('sl)1Ìr-ìt(),
diante da Áqueza de linguagem e profusãcr gelho que foi apuraclopor experiênciae constitucm,
rlc fìÍIuras,que ao mesmo tempo ocuÌtam e revelam no mínimo, um caminho atravósdestaporção espccí-
scLrsignifìcado,clisseram:"Como poclerei entencler, fìca da Palavra cìe Deus, c1-rcguiará muitos quc o tri-
sc alguóm não me expÌicar?" (cf. At 8.31), podemos lharcm às alccriascla tcrr:r cÌc llnranr-rcì.
scgurâmentedizer cìuecstaspáginasajLrcìarão e aben-
çoarão a tocÌos cles.
Rcv J. Str,rartÌ IolcÌcn
Par:r acluel csque o co nhc cc rA m, a vic Ì a de St. Paul's,
Fïudson Ta1'1rrfoi clc acordo com () cnfoquc clcste Portlran Squ:rre,I-ondrcs,
pccìueno Ìir.ro. Pois clc rnesmo foi o cxemplo do 1" cìcj r-rn hoclc 1 91 4
clue explanou :rcpri.Surrr.icleintcira clcmonstrou,clc
fato, o quc sLÌrsp:rllr.raslrclLri
sLrgcrctììcÌLlalltoà pos,
sibiÌiclacÌe c a bênç:ìocìar,rriiìocom (.risto. Ì,.1cvivcu
c()mo "pAra pcrtcnccrdcs a olitro, Aclr,tcìccÌLtcres-
slrscitor-r clcntrc os mortos"; c com{) o rcsultado cla-
clueÌaunião cle produziu frutos para Deus (Rm 7.4).
AquiÌo que clc era dcu signifìcado c confirmação acr
quc ele clisseaqui) sem nenhum exa{Ìcro.Fl iner-itá-
vcì har.cr aqr,rclesquc lerão e rejeitarão como senclo
místico c impraticár'cl aquilo cÌue diz respeito tão
rlirctamentc à intimidaclecla comunhão cr,r'r-r o Sc-
nÌror invisír'el.llntretanto, eu trìe arrisco a cÌizcr aos
tlis c1-reo escritor destas páginas funclor-ra Missão
rÌo lnterior claChina. Elc tracluziusuavisão do Âma-
rl. rìrrnrarckrrososerviço, que foi mantido impecá-
vt l lr or tocìo s os arÌos clc uma vida sc m p aralc lo
n ( :il( :i rt , rss os cl i l ts, .
IxrnoouÇÃo
'lircla escritura é inspirada por Dcus c útil, e, na pesso,Ìclc (-nsto, c c]isse:"O que tem a il()l\".ìc ()
nenhuma parte dela pocle ser desprczacla
I)()rfaÍ-Ìtc), Noir,o; o amigo ckrNoivo clueestáprescntc c ( ) or-rvc
s('nì cllÌe haja prejuízo. Poucas porções da Palavra muitcr sc rcgozija por câLrsada voz do Noivo. Pois
rrjLrclarãomais o estudantedcdicado na busca dcstc estaalegriajá se cumpriu cm mim" Ço 3.29).Pzrulo,ntr
tão importantc "conhecimento dc l)eus", do que <r capítul()quintr>cla cpístoÌaaos llfésicls,r'ai mais além
tãcr desprezadc;Cântico clos Cânticos de Sakrmão. c cnsina cìLrca união clc Cristr>corn Sua lurcia, c a
r\ssim como olÌtres passagcnscÌa PâllN'r:ic{c Dcus, submissãoclclaa Ììlc, são a Ìrrtscclo prrinrio rcÌacjo-
cstc Ìivro tem suasclificulc-laclcs. tr{rrs() rÌÌcsnì()1ìc()n na[ìcnt() do casanterìto,c âprcsentao paclràopara tocla
tccc com tocÌasas obras clc Dcus. F,lasuÌtrapassam união cspiritual.
nossos limitaclospodercs clc compreensão.Poclc cr
homcm fraco espcrar cntcnclcr o pocler ciivino, ou lrrl Srtlotlão, t-rnrtivo rci, bcm con-ìoo autor
comprccndcr e intcrprctar as obras ou âs provicÌên- tttis tctlos uma prefìgureçãocìo ntlsstl
clestcl)()('lììrr,
cias do Todo-sábio? Ìì, sc não, é algun'rasurprcsa Scnhrrr,o rcal Príncipe clapa.z,cm Seu rcino I'inclou-
clue a Sua Palar,ratambém ncccssitcdc uma sabe- ro . 1 .. en tìo . C ll c( ) n tr í ìr et n o s nì r ) l ÌP c nx S S t tl n ,r iv a , r
cÌoria sol>rchut-t-ltrt't
lìrÌr'rì:r sLr.ÌirltcfPretação?Gra- Igrcja, mas tambóffì u1TÌpovo disposto, Seus súrclitos,
ças a Dcu s, a ilun-rin:rçiro pclo Irspí rito Sa nto c st á sobre os quais Ìllc rcinará cm elriria. Ilntão, potenta-
promctida a toclos()s (ÌLrc:r buscam:() Llucrneis po- clos cÌc lugarcs cirstantestrarão suas ricluczls c c()1ì-
clcmos clesejar:? templarão a gloria clo Rci entronizaclo,provando-()
com difíccis perguntâs, como cert^ vez a rainha dc
Lido sem uma "chave", este livro é particular- Sabáo fez, vincìo ao rei Salomão;e bem-avcnturacÌos
nlcnte ininteligívcl, mas a char.eé facilmentc cncon- scrã() aquclcs a quem estc privilógio for concedido.
treclanos cnsinamentosclo Novo ftstarncnto. () \/er- Uma brcve olhadelaos satisfâr^por toclaa cxistência;
lro Ìlncatnado é a vcrclacleirachar.c para x Palar.ra mas, qual será a real nobreza e bem-a\rentlÌrançeda
t'scrita;mas,mcsm()antcsda cncarnação,os t-stuclan- :ìsccns2Ì c exaltadanoir".rlPar:rsctnprc c()ul tt seu Sc-
tt's rlcclicacÌos clo Antigo Testamcnt()clrc()ntrariam rrlr.l-.parã sempretal qual o seu Senhor,parâ sempre
rrrrritrrajurcla nos cscritosproféticr)spara entencleros rl,, rrtlrrque o dcsejo Dcle é pata ela,cla comparti-
nristir-iossagradosdcstc Livro;pois, ali, Israel foi en- ll,. , r. rr,'rr:rl nr cntco c ora çã oe o tÍ( )no l )e le . U m es tu-
',i rr :r tl,,
tìr' cprco scu Cri ador era o s eu Maric kr.Joã< r ,1, , , 1,,ln r,,, ( ll lc no s aj ucl aa cnte ncÌt:fe stesmi sté rio s
|Ì.r Ir ',1,r,,, LiÌlintodos profetas.recon heccuo Noivc t ,l ,r 1 ,,r,, ,.r, , l, r :t lì t( ) f , é mu i to p fo , ,r ci t os c t.
( ,rrrlir'o cittsCiinticos- O Misterioso Romance Ìntrcldr-rção t9
No sccrctoclc SuzrPïcsença
Como minha alma se clclcitaem esconder-sel
as Ìições
Oh, corno são ;lrecictsas
Que eu aprencloao Ìaclocle f csus!
( )s clricÌadostcrrenaisnão podem nu1ìczì me incomtlclar
Nem tnesmo as provas mc abatcr I ' , r. r l : rcì Ì it ar '. tcì ist i nç ãoc ntrc os intc t loc ut ore s ' r-rc s tac diç i ro, Í lâs P es s agc ns
ìiìì
, I L | .( l'ltures qllc sc sc{rllem a catl,:l scção' as t:rlas sìr ' :tf resctrtrLì'Ìs c(
lÌ ris rllurncloSatanásvem para mc perturbar negrit o ref ere-s e à fala do N oi v o (o
l r 'r Ì , Lr. r((,)cs cl i f ercr lt c s : o tex to em
l)rtrao lugar sccretocu vou! ìa nttìt'a (t e () tcxto cnl
Ârrr.rrlrr), t /tx/r.t cttt itti/ico rcft'n ra à.fì/rt Etetir/a),
l , rt t tr t l. I t t 't t lr tr r e f erc -s e à taì a c ìasfì Ìhas c le.j c nrs alóm' Q\T )
CÂNuco DESelovtÃo
\l ì l ', l C i Ì l l l ì l ì í ) s, l Ì Ì aÌ g í ) \ .
( ,ìn lit o dos Cânticos- O Misterioso Romance A Vida scnr Sirtisfação e a Soltrçiìo pa1'.1151r., 27
lì, assim, começa um estágio diferente no de- permanecer em Cristo; e eles não sabem ncnl c()lìl()
scnvolvimento da vicla da gr^ç^ na alm^. E esta expe- alcançaristo nem por que isto não é deles.Há n-ruitos
riôr-rcia
registradaó uma espéciede garantiaDivina ao que olham para trâs, para os tcmpos de delícias clcr
rÌcsejo por sensíveismanifestaçõesde Sua presença, seu primeiro amor, muitos que, longe de encontrar
scnsíveis comunicações cìo Seu amor. Mas não foi suamais rica herançaem Cristo,estãoatémesmo cons-
sempre assim com ela, uma vez que ela estava satis- cientes de que percleramo primciro amor, e podem
fetta na"ausênciado Scnhor, e ()utr() relacionamento expressarsua experiênciaem triste lamento:
com outras ocupações,Ì satisfazi:rrnìllì:ìs, rÌ.q( isto
'rrr
não pocleser mais assim.() muncionão poclcmais scr OncÌe estão as bcm-avcnturançes
para.eIa () clue jâ foi; a noiva aprendcu â amar () scu q lr c c u cx p cr im c nt e i
Senhor, e nenhum outro relacionamentocluenão seja c lu a nc ì oin i ci a lm en t e c on h c ci o S c n Ìr o r ?
com Eìc pocìe satisfazô-la.As visitaçõesDclc podcrn
ser ocasionaisc breves,m:Ìs são precios()smoment()s Outros, cluc talvcz não tcnÌram pcrcÌicÌoseu pri
cìedcsfrute.Estcs 1-ìì()mcÍrt()s sãolcmbracloscom pra- meiro atlìor, poclem ainda estar scntindo quc as intcr-
zef n()s intcrvalos,c I rc1-rcticiro clclcsnruito clcse]a rr-rpçõcsocasionaisà con-iunhãocstejarnse tornanclcr
cla.Não há qualqucr satìsfacãoreal scn-iSua presen- caclavcz rr"raisinsuportávcis,à rr-rcclicla
que o mundo
ça, e aincÌa,ai c1ela,h,lc não cstá toclo () tempo c()m sc tofn,Ì algo mcnor parrÌ cÌcs c o Scnhor, maior. Sua
cÌa: Illle \rem c vai. Agora, a su2Ìalcgria csta um cér-r ausônci'.ré uma aflição cz.davcz mais intcnsa. "()h se
abaixo;mas no\ramenteela cstá anelancio,c ancÌ:lndcr cu soubcsscondc podcria cncontrá-Lol" "Bcije-me
cm r.ão pot Sua prcsenca.Tal qLralas marós que sem- Ele com os bcijos cla Sua boca; porque melhor ó o
prc mucìam) a experiência dcÌa ó colllo o fluxo e o Scu amor do clue o vinho." "Como scria bom sc <r
refluxo clc uma maré; pocle mesmo scr quc x inquie- amoÍ Dclc fossc fottc c constantccomo o meu, e clue
tação seja a rcgra, c satisf:rcão,a cxcccão.Não há so, lllc nr-rncarctirasscclc sobrc mim a Ìuz cìo Scu rrsto!"
lurçãopara isso?Isso tcrìa dc cor-rr,'irrar assim?Tcria
or-rpodcria ilÌc ter criado csscsanclos insaciáveisape- Pobrc ccluìvocadal"Hau1Tìam()r muito mais fcrr-
niÌs para screln uma tortura? Ìlstranho, realmcnte,se- tc cÌLreo teu esperar-rdo,
anclando por satisfação.O
rirr sc cste fcrssco caso. l:]ntretanto,não há muitos clo Noivo cstá espcranclopor ti toclo o tcmpo; as concli-
l)()\'() tlo Scnhorcr-rja
cxpcriônciahabitualcorresponclc: çires que impeclem Sua aproxirnaçãosão toclo o tem-
,lr lrrl Irlcs não conhcc cm o c lesc ansoa. alc griacÌ c po dc tua prcipria autoria. fbmc a corrcta posiçãcr
'r
( ,rrrticorlos Cânticos- O Misterioso Romancer A V ic Ì.r ser r r S .ttisfa ç ào e a S o ltr ç ,r o l sl o
l- r .u..r 2L)
rlirrrrfcDele, e Ele estarámais clo que pr()nto, mais possa requcrcr algo alérn cle nosszr.sforças, ()u l)c(Ìir.
tlo clue contente em satisfazertcus mais profulncÌos aÌguma coisa ciue acl'raríamosdificil dar ou fy.cr? ()
anclos e todas âs tuas necessiclades." O que podería- reaÌ scgreclocÌc umzrvida insatisfcitacsrá, muìto fì-c-
nì()s pensar de aÌgr-rém já compromctido com o Noi- c1üentementc, cm unla \lontadc não-rendicla.Ì1, tocla-
vo, cujo conceito e vontade propria impedem nãcr r.ia, c1uãotolo, bem como, quão erracloó issol?Tería-
apcÍlas a consumação cìc sua prírpria alegria,mas a mos ncisa fantasiaclc sermosmais sábiosclo quc Elc?
Dele que der-ra ela Scu coração?Apcsar cie nunca ()u quc nosso 1Ìlrlorpor ncis mcsrÌ-Ìosscjl meis tcl.rltr
achar descansoem Sua ausência,cla não pocleconlì- c fortc cìo cluc o DcÌc? ()u cluc ccinhccctlos :r.nós
ar totalmentc Nelc, c ela não ..rbrcrnão cle scr-rprit rlcsmos rncll'ror clo quc Elc? Corr-r()n()ssacìesconfi-
prio nome, scLlspróprios clireitos c posscssc--rcs, suíÌ ança clcveofcnclcr e fcrir rnais uma \rcz () rcrno c()re,
pr ópria vo ntlrle, r l:lc quL. scf orn()Lrncc css árit) cão clacluclcclurcfoi, por nris, o Flomcm cic Doresl
lxrx
a suâ aÌccria.Flla, clc born graclo,() rccl-rcstariatotal- (]urarsscriun'ros sentimcntosdc urn noivo hurnano,sc
mcntc, sem cntregar-sccompÌctatnentca llÌe, mas elc ciescobrisscqlrc suA noil,a-elcita cstava tcmcnclo
isto não poclc nlÌnc:ìscr rìssinl:cÍì(lLraÍlt()
cla ntantóm casar-sccom elc, com rcceio clc c1_rc, cluanckrtirrcssc
seu prriprio nome, cla não poclc nllnca rcclllcrcr o pocìcr, cÌc pocleri2ÌtornlÌr a vida dcÌa ìnsuportávcl?
I)elc. Illa não pocìc pr()rÌìctcríÌnliìr c Lronrarsc nãcr Todavia, cÌuantosclos rcrnidos clo Scnhor não () tra-
prometcr também obeclecer:c ató que seu arnor al- tam cxatantcntc clcstamaneira?Não ó cie se admirar
caflce o p()nto cle rendição, cla tcrá de permancccr quc elcs não estejamncm feÌizcs ncm satisfcitosl
uma amantc insatisfeita- ela não poclc, como uma
noiva satisfeita,achar descansona casade seu mari- N{as o vercladeiroamor não poclc estacionar;cle
clo. Iìncluanto cÌa mantém sua própria vontaclc, c o tem de aumenter ou diminür. O amor l)iüno semDrc
controle cle suaspossessõcs, ela tem clc sc contentar nos cativará,apesarclc toclosos meclosiniustificedosdr_r
ctn viver cìc scr,rspróprios ÍcclÌrsos. t'lrr não pocìc nosso pobre coração.
rcìrrinclicaros Delc.
 noiva excÌ:rma:
Poderiahal'er LÌmaprovâ mais triste da extensãcr
t tlr rcaliclaclecla Queda clo quc a profuncìa falta dc J'adL,eá o arorua das l-eas uwì)enlas,
t.rrlì:urçucm nosso Scnho r c Mest re,que nos le va a contoatt!ììenlo derranada é o Teu nttrte,.
l r t ,,rr:rr'
('tììlì()scl artotalmen t ea E le, t emend oque Elc por ìsso,as r/on7,e/asTe altant.
(, rrl i to t l os C ânt ic os-O Mi s te rio soR om an ce A Vic{a sem Satisfação e a Sttltrçiìtt p,t t ,t lçto ll
Não havia um ungüento tâl como aquele com o mente para nós. Assim é com riosso Mestre: l'.le torrrrr
..1rurl
o sumo sacerdoteeÍa ungido: nosso Noivo ó tanto Sua noir,.a- agoratotaÌmente consagrada- à partc, pura
trrrrSaccrdotccomo um Rei. A noiva temeÍosanão pocle experimentare desfrutar asintimidades sagradasde ScLr
sc clesfazertotalmentc clc scus rcceios; mas a faÌta cle maravilhoso amor. O Noivo ciaIgreja anelapor comu-
l)^z e o anelo tornam-sc insuportár'eis,c ela resoÌvc nhão com Scu pc,rvomais cÌo qr-rceÌes anelam por co-
rencler-setotalmente, e ar cla poderá segui-Lo integaÌ- munhão com Ele, c, frcqücntcmerìte,tem de clamar:
rÌrente.Ela submeterá todo c) scu scr a Ììlc, coração e
força,influônciac posscssõcs. Nacla poclc scr tã<;insu- Mostra-Me o telr rosto,
portável quanto a Sua ausêncialSc Elc a clirigir para faze-Me ouvir a tlua voz,
outro À,foriá,or-raté mesmo a um Calr'ário,cla O scgurrá. pofque t]u:avoz é doce,
^
e o teu rosto arnâvel.
Lem-ne'l'u, crtrrererto-r
apíts7). 6-C)
Não cstamosnirs muito mais prontos a buscá-
a scgLrir?llnra maravilhosa
NIas,ah!, c) cìLÌc\rcìn-Ì Ì.o cm nzã<>cle nossasnccessicla.cics clo clucpara Sua
c fchz surprcsa!Ncu-r NIorilL,ncnr (,aÌr.:irio,rro con- alegr:iae prazer?Isto não cler,er:i:r Nos nãcr
scr zrssin-i.
trário, urmRci! Qurancìoo coração se submctc, cntão, aprcciamoscriançascgoistrs (luc pcnsalrrapcnasno
Jcsus rcina. ÌÌ cluancÌoJcsus rcina, fuí clescanso. cluc pocÌemoÌrtcr clos pais,c não tôrn ncnhurn pensrÌ-
mcrìto qlÌanto a agraclá-losou a setvi-los.Il não csta-
E para onde tr,le clirigeSua noiva? ríamos nós correndo o risco cle esquecerque agradar
a Deus significa clar a BIe prazer? Alguns cle nós
O Rei rte ìnlroda7ìuna.çSua: recártaras. oìham para trás, no tempo cm que as palavras"agra-
clat a Deus" signilÌcavam apenas nà() pecaÍ c()ntÍíÌ
Não primeiramente à sala do banclr-rctc - isscr Ele, não o fcnc lê -Lo ; ma s scr ia o amo r do s p ai s
rtcontcccráno clcviclotempo -) mas) prìtrtctri), csttÌr ít terreneissatisfcito xpcnxs c()m íÌ simples ausênciade
s<iscom F,le. desobecliência? Ou um noivo sc satìsfariase a noiva
só o buscassepara suprir as nccessidades dela?
(]Lrão pcrfeito! Poderíamos ficar satisfeitosem
( rì('()rìtnrulguém amaclosomenteem público? Não, Uma palavrasobre a devoçãomatinal caberiabcm
rt{)', (lu('l'('rìl()s com ele à parte, tê-lo exclusiva-
cst2r.r lcluri.Não há hora mais bem empregaclado cluc a pri-
(,ì rrIi co do s C ânti c os- O N,l i st eri o so
R om atrc e
A Vicìase.mSatisfaçãoe a Soltrçãol'rar,rlsto
tì()s s()ll-Ìos
e mals lmpoftante do que o quc fazemos;e, Essas são as palar.rasdas fìlhas dc Jerr-rsuÌónr,
c:
rlrrc todo fruto gerado fora cla permanência em Cristo responclem corretâmente aos questionamcntos cìclrt.
scra um fruto da carrÌe,e não do Espírito. O pecado de Que ela demonstre seu amor ao seu Senhor ao alimct-t-
nceligcnciar a comunhão poclc ser perdoado, mas ain- tar Suasovelhas,âo apâscentarSeus cordeiros (vcjaJcr
cla o efeito dele fica permanentemerÌtc,como feridas 21,.15-17),e d,a não precisarâ temer perder Sua ptesen-
clue são curadas,mas deixam cicatrizes. ça. Ao compartilhaÍ com outÍos pastores o cuidadcr
pelo rebanho DeÌe, ela encontrarâr> Pastor-Chcfcao
Agora, chegamosa uma clocecvicìêrrciacla rc:rli- seu lado, c desfrutaráos sinaisdc Sua aprovação.Istcr
claclecla união cle coração cla noiva com sclr Scnhor. Jesus,bcm como paru Jesus.
será serviço c0t7/
illa é uma com o Rr>mPastor: de imediato, scu cora*
cão r,.aiir-rstintivamcntealimentar o rcbanho, mas ela NIas muito mais cloce do quc a respostaclasfi-
cìescjatrilhar os passosDele, a quem ama, e não tra- lhas de JcrusaÌómê a voz do Noivo, que é cluem fala
balharia sozinha, ncnl cnl ()utra companhia quc nãcr agora. F, o ftuto -u'ivocla unicladc cle coração com Ele
fosse a DcÌc. que faz c()m qlÌe Scu amor irrompa nas palar-raschci-
:rs de alegria clos vcrsículos 9 a 11. Não somcnte ó
Dì7g-tne,ó antadoderuinhaalntd: r.erdadequc o nosso âmor por nosso Senhor será
ondeapascentas o 'lbu rebanlto, rnanifesto ao alimentârmos SuasoveÌhas,como tam-
ondeo.faTesrepoasar pe/o meìo-dìa, lróm Ele que, quando estavan^ tcrr.a,disse:"Em ver-
para qae não andeea uagando cìadevos afìrmo que, sempre que o fizestes a um
junto ao rebanhodos Teuscontpanheìros? tlcstesMeus pequeninosirmãos, a Nlim o fìzestes"(1\{t
:15.40),tem o amor do Seu cotação inflamado, e fre-
Illa não confunclirâ a companhia dos servos do t1iìcntementerer.elaa Si mesmo, de maneira cspecial,
N'[cstrccom dc scu Nfestre. que estãoministrandoa outros para F,le.
,rrlrrclcs
nc'rrlrulramancha, tudo é
formoso. eue toclos scm_
p rt rcfli tamosesta sido para o cstabclecimentoclo reino clc l)cus c <r
cPara omundo cumprimcnto de Suaspromessasa Âbraão, lsacprc,c
to cle refleti-Lo. "JiiïJi:,'ï_r::.;ï:ï::l Jaco. Somcntc Salomão, o Príncipe da Paz, pocìcria
construir o templo. Se nós quisermos ser ganhaclores
dc aÌmas e edificar a lgreja, que ó Scu templo, pÍeste-
Notc, novamente, as palavras
Delc: mos atenção nisto: não ó por meio de discussõesou
Os teus olhos são como os aÍgumentos,mas é exaltandoa Cristo que poclcrcmos
das pombas. os homens a Ele.
^tr.;.rr
OLÌ
Agora, chcgamosà tespostada noiva. F,lea cha-
Tu tens olhos de pomba. mou cÌc f<;rmosa;sabiamentcc bcm, ela responclc:
e a Solr'rçaopitr'l lsttr
A Vida st'rl Satisfaçatl
ll Cârrticodos Cânticos- O Misterioso Romance
de Salomão
Cântico dos Cânticos
Nunca é pela vontade Dele que nosso descan- t.2 - 2.7
so NeÌe ó perturbado:
(Como ttatado na Seção!
r Vcr nota na
Págirla43
Seção II
CorrauNHÃoINrnnnoMPIDA-
RnsrnuRAÇÃo
CânticoclosCânticos2.8 - 3.5
Poftanloconttónt-nos para as
atentarcommaì-çdì/ì.genrìa
ouuido,para queemtentpoa/ganr
coisasqae.friÍetzto.r
nosdesuiemos delas(Hebreus2.1 - RC).
a cxperiência da maioria
de nós mosüa como faciÌ_ à posição em que estavaquando foi chamaclrt,tocìo <r
rìenre a comunhã:
Cristo pode ser interrompi_ tcmpo sem percebero seu desvio.Quando a c(xrclìtc
:"_
da, e quão necessárias são as .*orruçõ"s de nosso
está contÍa nós, náo é nem preciso virar a frentc cÌtr
para que aqueJesque são,
.t:1n". cle fato, ramos da barco no seu sentido para sermos levados rio abaixo,
Videira verdadeira e purificados
preÌa Palavraque Ele da mesmamaneiraque não é necessárioa um velocista,
permaneçarn Nele. A falha
3t:", nunca e da paftc numa corrida, oÌhar p^r^ tra,spara perder o prêmio.
"E eìs que estou convosco
P.:1.: todos o, dìur,;
28.20b). Mas, ai delal, a noir.a çMt
scmpre esqlÌecca cxor_ Âhl, quantasvezeso inimiqo tcm êxito, Por um
taçãodirigrclaa ela no Salmo
+5.1ó,11: ou outro ardil, ao tentar o cÍentc a clcixaracluelaposi-
()uve Íìlha,c olha, ção de total consagraçã<> a Cristo, sem a qual a plcni-
e incljnateusouvidos;
tude de Seu podcr e de Seu amor nãt>pode scr exPc-
fÌscluccc-tcclo tcrr
l)()\r()c clacasacìeter-rpai. rimentacla.Ntis clizemosa plcnitucle dc Seu poder c
l,.ntìoo lÌc,isc rrÍl,rr.olrr.ri
ì tr_ra
frtrrloslÌra- dc Seu amor, pois ele pode não ter dcixado cle amar a
r r lt rt S t lt l r, , 1 -. . 1 , I , r t . : t( )
seu Scnhor. Na passagemque está adiante cìc nirs, a
noiv:r zrincìaC) ama de r.'crclaclc,mas não totalmcnte;
Ncslrr scç:ào, :r noir.asaiu claposição cìcbênção
e ainda há crr-rSua Palavreum poder que ela não deixa
l)1ÌriÌ,r-Ìl cstado .I,alvcz,,
'rlrrLr p.ip.i,, cìepcrccbcr, apcs2ÌÍclc ela não obcdccer mais instan-
clcscansc,r -.,rdorá.
cle sua recém_encontracla alegrìaÌer.ou_aa taneamcÍltc. llla quase não perccbc o cltlanto está
scntir-se muito segura; taltrez
ela tenha.-p"rrrod,,qr., ofendcncìo a() scu Senhor e quão real e a parede dc
no quc dizie rcspeitoa cla,
nâo havi:rncccssiclade cìe scparação entre eles. Para ela, munclanismo Parecc
exortacão: "FiÌhinhos, guarclai_r.os
cÌos íclolos,, (1 ser coisa pequcna. Illa não percebeu a serieclacle cìe
5.21).,Ou cla p".l: ter pcnsacÌo Jo
que seu amor peìcr tantas pass2rgensna Palavra de Dcus que falam clxa-
mundo estava totalmente cxdnto,
c c1Lrc.cÌa poclcria mentc cla loucura, clo pcrigo, clo pccaclocla amizadc:
com segufançaVoltar, c c]ue,
corrì LÌnìtÌl)c(llÌcuacon_ c()lrì o mundo. "Não amcis tt tnunclttncm âs coisas
ccssão ao mundo. de sua
pârte, pocicrìa ganhar seus que há no munclo. Sc alguóm 21Tìar o mundo, o emor
amigos para scguircm o Senho,
rambóm. Talvez ela clo Pai não cstá nclc. (...) lnfìóis, não compreendeis
nem tenha pcnsaclonada: fcliz
por cstar salva c Ìir.rc, cÌo munclo ó inimiga clc Deus? Aqueìe,
quc a an-rizaclc
eÌa esclucccuque a cofrcnte _ ()
z^ curso clcstemunclct
- estavacontra cla; e, scm pois, que cluiscrser amigo do mundo constitui-seini-
perceber,cleslizctucìc migo de Dcus. (...)Não vos ponhais em jugo clesigual
''lta
C ântico dos Cânticos_ O Misterioso
Romance ConrttuÌrãolnterrompida - Iìesiauração
Pomba Minha,
Ele continua' Os inimigos podem ser peque-
que andas pelas fendas dos
penhascos, nos, mas o clano,gtande. Um pequeno ramo cle flo-
no esconderijo das rochas
escarpadas, res a desabrochar,tão pequenino que mal pocle set
mostra_Me o teu rosto,
oercebiclo. é facilmente clanificaclo,mas, por causa
faze-Nle ouvir a tua voz,
àirr,r, a fertilidacle de um r'Ìm() l'tcir, p.cle ser
pofque a tua voz é doce
clcstruíclapara sempre. E c1uãonumer()sassão as
e o teu rosto, amável.
rap os in ha s! Pe qu en os com pfom eti mcn t( )s c()m o
mundo, clesobecliôncia à voz mansa e slÌave em pe-
N{aravilhosopcnsamcnto
o cle cluc Deus clcse- quenascoisas,algumassatisfaçõles dt>scìcscjosclacarnc
j:rri l lt.r.r-,,rrrirrrlri
l..r^t.lo a negligenciar obrigaçõrcs;sutis golpes clc
fc;uDcrc ,,rr,,,,,J1],ïirïli,i:,'
;ï,ï'::ï:ï?.1iï espcrtcza, fazendc-to mal cm pecluenescoisas prra
Ilonrcrl cìc r\lcgn:rs,
l)clrr.1.,,,,çì,,1Ìnl()r()sa
cÌc cora_ conseguir o bcm; c a bcleza c a frutifìcaçãclclavinha
ções hr_rnranos!
são sacrificaclas!
que
Cântico dos Cânticos de Salomão 2.15 Apanhai-Me as raposas' as raposinhas'
2.8- 3.5 devastam os vinhedosr porque as nossas vi-
(Como ffaraclona SeçãoII) nhas estão em flor.
o
2.1,6 O rueuAruado é ntea,e eu 'çauDe/e;f:le apasceuta
Texto em negrito: fala o Noir.o. Seu rehanhoentrea-çlínas'
TbxÍo ent ìtálìco: fala a noiva. 2.11 Antes que refre-rque Ì'ttlt't'
o dìa e.fularu'tt 'rott/l'ra'ç'
Tcxto cm c()mum: faÌam as ÍjÌhas cìc.JerusaÌém. AnurJrt ntea;.fd1e-T'e d0 ,qdill0ou aa-fì/lto
'çenelltanta
r/a.ryaTeIa.r -çoIt n' rt-çrttrttÌ I t'çt"tt ItI/| | )'t0 t'
2.8 Ouçaa uo1.do netr Atnada,.eì_Loai 3.1 I)e noìÍa' ilO/t/(// /eìla,bu'rqaeìo ttnt't'1"tlt tttìttlt'r'rlttt'r'
,qa(qando 0.t/t/01/_
Íe-r,pu/ctnrlo.robrcos ottleìros. bu.rquci-O e não O acheì'
2.9 O net lntadt í sene//tanled0 I'et'anttrr-tue-eì,pals, e ror/eareitt ridad" ptla'r rrrts
e
,gd/t/ootr a, /ìllLo r/a 3.2
,qrri1./,r;ri.r rTtt t.çltirltlrrí.rdrt no.rsa p,rrerl,,,olhonrlnpr/,,-, pela.rpraca'r; bu.rcareìo attada da ntinha a/rtta' Bnrqueì-
t/
./ t/t /t/.t,t.rf n,ìl, rttrIo,ht /rr.r.qrar/c.r. O e n do Oa c l teì .
2.10 O nttr ..'ltt,ulrtfrr/,t( ///( riq:.Lcvantzr_te, 3.3 l:rtcottlrara/t/-/t/( 0-ç ,q//ordds'qile railddt'd/il
pela cìddda'
querida
Minha, formosa Minha, e vcm. Ì:nÍã0, lhe.rpr:r,qnnÍeì:t'ì'çlt:'ç o du ntinln alna?
"latrtdo
2.11 Porque eis que passou o inverno, ri.ç rlrìxtì' tttcrtttlrrìlo.qort ''1tt'rt/u rlt nìttltt d/rt/'1''
cessou a 3.4 '\[rrl
chuva e se foi; ,r I'tlu t ruìo O rleixei ìr enbora, atí rlue O-lì7.
rt,qttrt'rl-rttt:
2.12 apaÍecem as flores na terta, chegou utltztt.Ut/ c(/.çrtr/ettìttltd nãe c ntt rtcàilt,tt',t t/dtlttlt
qtte
o tempo
de cantarem as aves, e a voz da rola tttt cottt'elttt.
o.rar"_a"
em nossa tefÍa. 3.5 Coniuro-vos, ó filhas de Jerusalém' pelas
2.13 AÍìgueira começou ad.arseusfigos,
e as vides gazelasecervasdo campor Quenão acordeis'
em flor exalam o seu aroma; levanta_ter
eue_ nem d..perteis o amor' até que ela2o queira'
rida Minha, formosa Minhzr, c \,(.rÌì.
2.11 Pomba Minhar
eue andas pel:rs f.cndas dos
penhascos, no esconderiio das rochas
escar_
padas, mostra-Me o teu rosto, faze_Meouvir
a twa voz, porque a tua voz é. doce,
e o teu
rosto amável.
I 2Vcr trc>ta
na Prigina43
.f
SeçãoIII
A Ar-ncRIADA CouuNHÃo
IxtxrennuPTA
3'6 - 5'1
CântlcoclosCânticos
prìnci-
Scções I c Il, estivemos "t"n.{,"^s.
as da
com as paiavras t ""p"tl::cias
palmcnte nesta
em acentuado contraste a isto'
noìva;
6-l ír5
Cântico dos Cânticos - O Misterioscl lìomanccr A A Ìcg li ,r cl a ( 'o ttr ttr r lta o lt ti tttt't- r tr p t' l
I
69
Inintcrrrrptit
A AÌegria c1aComunhão
6u Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
7|
Inirrterrtrpt'r
A Alegria da Comtrnhão
70 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
de árvores de inccnso'
com toda a sorte
animaclo (At 28'15)' Pos-
ças a Deus e sentiu-semais am irr ae oa lo és '
samosnós semprefortaÌecermutuamentenossasmãos
com todas as esPeciaÃas'
em Deusl
És fonte dos iardins'
águas vivas'
Poço de
Continuancio, o Noivo a encoralt diantc clasdi- do Líbano!
torrentes que correm
flatlrrâis,c clos caminhos íngrcmes e peri-
fìcurlclacles
g()sos,com cloccsmensagcnscle Seu amor: ct lt - t 'ttl N o ir 'o t' tl l ll tt sc lt t - r t s l tl vl t
C cl mp t tl mc li d l
lriìrr.s srì. 1'rrtt'rt
petclicìos,as palavrat
ção clos :l:.:.;.ï: c:lÌìills
Que belo é o teu amor' mcÌ e tt'-t' favos cle meÌ; c ftgr-rrlts
fìlc como c um
Minha irrnã', noiva Minha! c aleqria Dcle' Llla
c\prcssam"'^ti'f"çe"
;il * i,:::ï'ï*ì.i:::ï; :,:,:'U:,1Ï;:;
ijgur'.rs
Quanto melhor é o teu amor
do que o vinho,
sos, lTìâs ulTì JAfcll F'le somcntc;
e o 2lrolrì2rdos tcus ungiientos mes o larclim ó pata
abcnçoar e muito's' Llme
do que todzr sortc de esPcci:rrias!
uma f<lntc' mas é Lllr lTìÀntÌncialrech-rso'
ela ó fontc cìos
Os teus lábios, noiva Minha,
sclacla' ì' clc novo eìa c uma
tontc c()r-
destilam mel. ^i"ti;' t'ì.ì.'^:'torÍcntes c1lÌc
LÌ1rrP()ço cle águas selâ
Mel e leite se acham 1arclins, fertìliclacìce rcfrigório
l'íÌrano:'ti^ l*^
rcm clo EÌc'
debaixo da tua língua, ft''', aincla ó tuclo por Ille c para
por oncle
e a fragrãncia dos teus vestidos -^'
nesta se-
é como a do Líbano. noiva fala agora pcìa segunclaI'ez
Â
Jardim fechado és tu, tt'""' p'ì-titas pala'ras foram p.r
to-t'
ção. Assim eu na()
Minha irrnã, noiva Minha, p^'^ Ìlle' Seu ptoprio
Ìllc, tambt- ^gt"" 'ãt'
manancial recluso, fonte selada' algLÌm'
âPareceem momcnto
Os teus renovos
são um pomar de romãs,
Leyanta-te'uentonorte'
com frutos excelentes:
e rtefl ttt' lenta sul;
ah enaeonardo;
dssoPrdno meujardìnt'
on ardo eoaç af tão , asselt'çdrlltlds'
para tluesederrattetn
ocálamoeocinamomo'
72 Cântico dos Cânticcts- O Misterioso l{omancc / ,)
A A Ìt 'gri, r tl a (' ortt ttt tll ,to It ti ttt t' t l' tt pt' l
75
lnintcrrtrpt'r
A Alcgrrir da Comunhão
Romance
74 Cântico dos Cânticos - O Misterioso
dzrs ovc-
teus dentes corno o rebânho
São os l:wzt-
4.2 que- sobeffÌ do
Cântico dos Cânticos de Salomão thas recém-to,q"i'aa:' gêmc.s'
3.6- 5.I todasn1:1t"'*
douro, " d;;';is
(Como trataclona SeçãoIIl) há sem crlas'
e nenhuma delas de escarlat''t'
lábios são corno um fio
4.3 Os teus as ttras faccs'
colÌì()
I forrrrosal
Texto em negrito: fala o Noivo' e tua t'otn
do vóu'
'lcx'/arn itiliru: frle r nrtir':t' partid;' brilharn atr'àvés
romã cl c D zrvr '
.IextclemComum:falama sfilhas cleJ erus além. pt* oço é co tntl 'iÌ t() rrc
4. 4 O teu mil cscuclos pcndem
edificada n;;;;;nal;
colu- soldados valorosos'
3Ít (]uem e csta cluc sobe clo clescrtt)' colTÌ() dela, t"d"; ;;ïueit -ae crias' gê-
tnirra' clc incenso' c são corto duas
nas clc fumo, perfr-rmaclaclc 4.5 Os teus
aáit
'"io' apascentall-t
en-
clc tocla tt''à dc pós atomáticcis?
(R{-) de uma gazela'que se
lTleas
^ scssentavalcntcs estao
3.1 l'ì rr litcire cic Selomão;
dc Ìs rrcl' o dia'.erulamassombras'
l io rctklr ticlrl,cìtlsvltlcnt cs 4.G ffi:ïi:ï"n"'q.'" àiru
a cspacllre sìt ' tìcstt'osnrt ireiao*ott" du " ^"-,"J"ri:'ïï':""1ï"t;
3.8 fircltls s:rbcmu-iatlc]lrr
gucrra; caclattm icvlt lt cspeclaà cinta' POÍ
c2ÌLlsâ formosa' querl
4.1 Tu es toda
dos temorcs noturnos' não há defeito' Minha' vem
Si r-rmpalanclutmclc ma- do Líbano"noiva
3.9 () rei Salomão fez pen' 4.8 Vem co"':igo
curnedoAmana'
oT"9"
cleira do l-íbano' comigo ;:ï;;""; covis
prata, a espaÌdade ouftl, do'H"'lrÌorn' dos
3.10 Fez_lheas colunas de do " dos leoPardos
interiotmentc or- ".'*"-ïJili;
o âssentode púrpura' e tudo dos leoes';t;""tes irmã' nor-
de o coração' Minha
nacÌocom âmor pclas fìlhas JerusaÌem'
3.11 5'aí,óJìllta'rde'\'iãa'e cantenplaì
cctttttt
ao rei '\'alrtntão
4!)
,,.rui ;
Arrebataáte-me
"fi;'; "'"-Tïil 1T
ï::i'Ji
con
ttt' dìa do '\'er't
c0r0(1c0tt/rlue '\'ua ntãe o car0ail só dos teus olharest
e no dìctrÌo.ltlttik da 'Çeucoração'
de.rpo'róritt,
4.1 Como és formosa, querida
Minha' como és
como os das pom-
ãï:ffi: t oteu
410 "T,"'1"^Y::Ïillïff:""
melhor é o teu
arnor do que
formosa! Os teus olhos são Minhal Quanto do
teu véu' Os teus arorna dos teus ungüentos
bas e brilham através do o vinho' e o
de cabras que de esPeciarias!
cabelos são como o rebanho qt'" toát sorte
clcscctn clo montc cle Gileadc'
irdri*arL .- @
76 Cânticctcios Cânticos _
O Misterioso lÌomance
[ìraterneÌ.
t'ì0 Cântico dos Cânticos: O Misterioso l{omance
Comunhão Novamente Interrompida ii l
clc
cie belezzrcle seu Senhor ctPaz
posição em relaçãoao Scnhor, mais certamentequal- ção cla gÌoria c
quer falha será trâtaclacom reprovação. arrcbataras almas'
qLÌea nol\rit
comParaÍ a clescriçãc)
A rcsposta clas tìÌhas clc crLrsrrlór-ìì F. ilìtcrt:ssxnft:
llì()stra clirra-
-f Àncìão dc dias cm
nlcntc clLlca nctiva sofiicÌa, r':rgunclo n:r cscuriclão, nãcr fez do Noivo com a clescricãodo
assunto, eÍn
ó reconhccicla como a noir.:ì clo Rci, apcsâr clc slra Danie l 7.9 , 10 , e a clo nosso Senhor
são muito pccuÌiates'
belcza pessoaÌ não passar clesperccbicla. Apocalipse1'13-16'r\s cliierenças
dc Dias scn-
(]u có oteuA maclo Em l)aniel 7' nós vemos o Ancião
Sua vestc era branca
mais clo cllle outro amaclo, taclo no trono do iulgamcnto;
cabeça como a Pura la; o
ci tu, a rnais formosa entre as mulhercs? coir-to a l-teve, e os cabelos da
fogo' c suíìs toclts et-lm
Seu tron<l cram chamas de
QucéotclÌA macìcr manave c saít cÌc ciiantc
mais clo clueoutro amaclo, fogo arcÌentc, c um tio de fogo
lr'rtziclortte lllc' c ftri-
cluc tanto nos conjuras? I)ele. O llìlho cio Homenl ftri
t r I t'eitlo ctcrno que ia-
Lhe dado clomínio, c gltirirt,
1) \rclrÌos o Filhrr
Esta questão de que o Amado cielanão scria mais será clcstrúcio' lÌìl '\1-rocllipsc
taÌates' e a Sua calleca e
meÌhor cÌo que quaÌqueroutro moveu-a no mais pro- do Homcrn vcsti(l() clìì \'tlstcs
lã, como neve; mas a
fundo cle sua alma; e, esquecendocle si mesma, ela cabckts cram ltftrr-rc()sc()1-Ìloalva
o \rigor da iuventude'
derramou, da pÌenitude de scu coração, uma descri- noiva r,ô scrt Noivo ctr toclo
lJ6 Cântico dos Cânticos: O Misterioso
Romance ComunÌrão Novamente Interrotlrpitl'r 87
E u .çoado tneuAmado,
Para onde foi o teu Amado,
E ]:/e nte ten afeìção .GtC)
ó mais firrmosa entre as mulheres?
Que rumo totrìou o tell Amacìo? Tão logo cla pronunciou estas p:tlrtvrrts'e 1'r'c()-
Ì: ( ) bu scarem()s
conLì go. -
nhe c eu a s i m c sm â c ( ) m ( ) p o s st .s s ì,,.l c c l i r c i to l ) c l c
()
um djrcito que cla repr-rtlioLrt1r-rlttclo mantevc clo
 noiva responcle:
lado dc fora clas graclcs -, o Noivo apârece, e sem
nenhuma palavra clc cctlsr-triÌ,mas com doçura, dt'z-
O neu Anado descea aa J.euÌarr/ìm. lhe c1uãobcla clrt ó rtos Scus olhos, e a louva perantc
art.çutt/eìrot r/e ha/.çauo,
as fìlhas clc Jcrr-rs:rlórr.r.
Cântico dos Cânticos:O Misterioso Romancc
Com unhão NclvatneuteInterrompìcìa
Sessentasão as rainhas,
oitenta, as concubinas,
e as virgens, sern número.
Mas uma só é a Minha pomba,
a Minha imaculada,
de sua mãe, a única,
a predileta daquela que a deu à luz;
viram-na as donzelas
e lhe chamaram ditosa;
viram-na as rainhas e as concubinas
e a louvaram.
Quem é esta que apaÍece
como a alva do dia,
9i) Cântico dos Cânticos: O Misterioso Romance Cclmunhão Novamente Interrtlttt p i tl.r 9t
Cântico dos Cânticos de Salomão 5.9 Que é o teu Âmado mais do que outr() rttrr:ttl.,
ri
s.2- 6.10 tu, a mais formosa entre as mulhetes? (]Lrt' i' t I
(Como tratacl()na SeçãoI$ teu Amado mais clo que outro amado, cllle t1ìlìl()
nos conjufâs?
Texto em negrito: fala o Noir.o. 5.10 O neu Anada é aluo e rosado,o ntais di-rtìn,qtìdrtrtt/tt'
Tex/o en ìtá/ìco:Ítall a noiva. de7,mì/.
Texto em comum: falam as fìlhas de |erusalém. 5.11 A.Çua cabeçtti cortto0 0t/t'0 ttttì.; trlrrnrrlrt, o'r '\'trr.t
depa/tteìrrt, .rìrt prr/t.t.tü)///0 0 t0t't'0.
calte/as,cacbo-ç
5.2 ï:u dornìa, /t/(t.ç0 rueacordcãoue/aua,.
eìsa uo7r/o ntea 5.1,2 Os 5'eu-ço/hos-çcìa as dtt.rpottltrt.s.lrrtt/oìs tat'r(tt-
c0t7/()
atnado,qae e.r/ábaÍenr/a:Abre-Me, Minha irrnã, tes da.çágua.r,/auar/osert /eìte,pasto-ren engu.çÍe.
querida Minha, pomba Minha, imaculada
5.13 A.r .\'ms.face.rstìo conr.tuttt c,trtÍeìrode bákatna, conto
Minha, porquc a Minha cabeça está cheia
colìna.çde eruasaromátìcas;os Setr-ç/ábios .rão/írios que
cle orv:rlh(), os Mcus cabelos, das gotas da
.gu/(,tttr rttìrra fttctios,t:
noite.
5.71 a.ç.\'rrrt.rruãa.r,cì/indro.çr/t: otro, entbutìdo'çde.1acìntos;a
5.3 .lá de.rpìa ruinha trínica,lú dr ry.ç/ì-h attm tv7.ì -lá Seu t,'enh'e,contaalt'o ruatfìnt, cohcrladc .rctfìrtts.
/aueìos neuspé.r,lornareìa safá-/o.r?
5.I5 As .\'uasperttas, coltulrt.rrle ntrírntare,as'rentadasent
5.1 O nteuilntar/u nteful a ntãopor una .fresfu,(i 0 r/ell
lta.çesde ouro puru,'0,\'eu aspecto,cailtl 0 da I'iltano'
coraçãosecanouea par aruorI)e/e.
esbeltoco/t/oas cedros.
5.5 LeuanÍei-ntepara abir ao uea Aruado,.as mìnhastnãos
5.16 O Seu falar á muìtís.çìno doce; sìn, E/e é toÍahttente
desti/auantttìrra, e 0stl/euJdedosmìrra precìo.rasobrea
deseláue/.Tal é o ntea Aruado, ta/, o meu Esposo, ó
rtacaneÍado.ferro/ho.
5.6 Abi ao nteuÁuado, ntas.fáI\/e .rereÍìrarae tìnha ìdo flhas deJerasa/ént.
6.1, Para onde foi o teu Amado, ó mais fcrrtl-losacn-
ertl'tora,'
a ruin/taa/ruasederreÍeuqtrondo,anles,Ille nte
trc as mulheres? Que tumo t()nl()Ll() tclÌ Ama-
.fà/ou;bu.rqaeti-O e não O aclJcì;r1,,,,,,ri-O,t nãa Me
do ? U C ) bu s c er t 'm ( )sco tt l i q,, .
responrÌeu.
(t.2 O rueu Antado de.çt'utto .\'ttrrÌtrrulìtt, aos canteìrosde
5.7 Encontruram-me0sgaardasque rondauanpe/a cìdade,
bá/.ranto,para pu.r/ott'rrr rto.;.iardìns e para colher os
espancarant-me eJàrìraru-ne,'
Íìraram-nteo ntantoaslail(tr-
líio.r.
das dosrt//,/ros.
6.3 Ea sau rlo nttt ,.'lttur/rt, e 0 meu Antado é tneu; 11/e
5.8 Conlaro-uo.r, óf /hasdeJerusa/ért,seencontrardes a /7/ea
pastareia eulrt o.ç/íias.
Anadq qaeLhe dìreìs?pue desfaleço de amor.
92 Cântico cÌosCânticos: O Misterioso lìomance
sef/o rescìatt tt.ç roil/cir(t.t. A noiva e o Noivo parecem ter sido descober-
na
An/e.ç rle ca n s(illìr, tos pelo seu nobte Povo, enquanto cnvolvidos
ne pôs a ntinlta a/il/./ ills cdrrls ul"gr" comunhão em serviço' e A noiva, sem saber
- sea
do ntet pouo exn/enta,(RO) como, achou-se sentadano carro cle seu povo
povo como também Povo De/e'
Como no comcço da Seção III, a noiva estava
presente,cm conlnua comunhão com seuSenhor,apesar As frÌhasclcJcrusalómclc bom grado a ch:rm:rri-
de isto não ser mencionaclo, quc, âo falar às filhas am de r,olta:
^te
dc Sião, suâ prescnce se tornou cr.icicnrc;e, porranto,
nesta scção,a prescnçacÌo Rei não é notaclaaté que Elc Volta, t'oltâ, ri Sulamita,
l-Ìlcslrlofalc a Sua noiva. N{ascla é uma com seu Senhor trtlltâ, r'rllta,
iÌ() sc cn\,()lvcrurr ScLrscrr.içolA promcssaDclc: ,.Eis par2Ì quc ncis te contemPlcmos'
(lLrccst()Llc()1ì\.()sc()
forlos os clias"semprcse cumpre
ó'
para cÌa; c ['rlc não prccisanrais corrcj:ila pare cluc cla Não sc pcr{-ILÌntxullis eqorx por cìucm cla
cluaÌ-
sc lcvantc e vcnha, ncm clizcr: "a NfinÌra cabcça cstá nem P()r que () Àmaclo cìcla ó nlclhor clo cluc
cheiadc on.alho, os N{euscabelos,clasgotas cìanoite,', .1.,.. ,,,-,,t,, lllc ó reconhccid() c()mo o Rei
^rrra.Ì,,; lìrrmrr
ou mcsmo constrangêlaa:rlimentarSuasovclhasc apas_ Salomão, c o n()mc DeÌc ó clado a eÌa, cm sua
ccntar Seus cordeiros, se cla () a[ì2Ìr. Sencloela o jar- feminina (Sulamita).
dim DeÌe, ela não se csquecede zelar por eÌc, nem
cr-údadas r.inhasde outros enquanto a sua ó negligenci- Alguns vitam nas palavras "Vcrlta, volta" uma
al-
:rcla.Com Elc, bcm como para Ele, cÌa clesceao jardim inclicação clcl artcbatamento cla lgteia, e cxplicam
clas nogprciras.'fão complet:r é a união entre cìes clue gumas Partcs do contexto subseqücntc,
clLrcl-tarccc
mtútos cstuclios's tir.eram difìculdacÌccnr tlcciclir:sc eÍa incOnsìstcnte com esta visãtl, c()l-ì-ì() llrcsltt'uír'cÌ' cn]
a noirraou o Noivo cìucesta\a falanclo,c rcaÌmcnteisto r-cz clc proQrcssivtl. r\pcsat- cìc itrtercssiÌlìtclcstc Pcn-
de reJe-
não ó algo importante; pois, como já cìissemos,ambos s2Ìmcnto, bcm como cÌc erplictrirt lt ar-isôncìa
tcncìc-
csta\-amali c eram clc uma só mcntc; apesarclecrcr que rêncìaao Ììci nos VcrsícLtlosrttltcritlrcs, níls não
cstamos certos ttc>clizct cìuecstâspaiar.rasse rcfercm à m()s tÌ accitir-l<);lìì:Ìs Vt jrL., iì()clrlíÌ inteiro colxo Pro-
noiva, taÍlt()poÍ ser pâra eÌa quc as fiÌhasclc
Jerusalém grcssir.'o,c às srtlts últir-rllispalavras como ccluir':rlcn-
"('crta-
f:rÌarzrm,con-Ìopor tcr sicloeÌa quc as responcleu. ì., à, p:rlavtrts lit-raisclo livro cle Apocalipsc:
9(t Cântico closCânticos- O Misterioso Romance Frutos da ReconhecidaUniãcl ei-
mente, vcnho serrÌdcmora. Amém! Vem, Senhor ela cle nobre nascimento - "O fìlha do príncipc" -
Je_
sus". Portânto, n(is nìo r-emos a saíclacla noiva clo bem como cle clignicladereal, elas descrevem cm
seu jarclim cle outra f<rrrnaqr-rcnão sejâa temporârta. verdacleira linguagem oriental as belezas inumerá-
ve is de s ua p ess oa , e do s se us pé s à c ab eça e Ìas
A noiva responcìcàs Íilhas de vôem apenas beleza e perfeição' Que contraste com
Jerr-rsalém:
o cstaclonatural clela!Ântes "clesde a planta do pé
Por que qlereis conÍezttp/ar
a .\'u/antìta? ató à cabcÇiì"era "scnão fcriclas,ctlt-ttusõcs c chaglrs
inflamaclas"(Is 1.6). agora os Pós clt'l:resfì" crÌlc-tr
ou, com() na Bíblia clc clos "com a prePaÍaçãoclo cvangclho clli ;ra;2"(1"Í'
-fcrr-rsalcm,
(r.15) e o prciprio cabelo da cabeça m()stre scr cÌr
Orrea//,,nìsnn .\'t/antìtu'/ um nazircu cìe fato; o prciprio Rei está prcso nas
sues trânças.
l.,va1-rrcscr-rçr
rlo lìci, cÌ;i não pocicconccbcrpor_
c1'c c1r-ralclrer
utcncà, scriaclrrrlrr l cÌ1.(-,rnr, :r. clcs, I\Ias Alguém, mais para cla do cluepara as fìlhas
ccr clo m()1ltc,Nloiscs nìo cstal.u.ccrnsciente dc cluc cle Jerusalóm, responclc à pergLrntaimpassívcl clcla:
sua face brillra'e c()m a clriria clirrrna,assim ó aclLri "Por cluc clucrciscontcmplar a Sulamita?"O prcipricr
coll-Ì2 r-roivu.Àlas nós clcr.em<;s aprcnclcrcst:rimpor- Nt.,ivo respc,ndea isto:
tantc ìição c1cquc muir,_,s ciuc nào vêcm a belczaclo
Scnhcrrnão cÌeixarãocie aclmirar , bclcza DcÌe reflcti- és,
Quão formosa e quão
cla em Sua noiva. O ávickroÌhar clasfilhas cìe ^Praizível
Jerusa_ ó amor em delícias!
lénr surpreenclcua noiva, e cla djz:,,\/ocês clcveriam
cstar olhancìopara a clancadc Nlaanaim- a dançaclas L,le vê ncla a beleza e a fecuncllciacìccìa rtltrt c rcta
cir-ras
companhiasdas mais formosas fiÌÌrrs cleIsr.ael_, palmeira, da graciosa r.inha, cla fr-lrgrltrtc c' rlrrrucloura
cm \rez clc oÌhar pafa quem não mcrccc atenção,ape_ n,acicira. A gtraçaa fez c<tttto :ì PiÌllìì('il'rt,o sítrlllolo clc
sar cÌc scr ela a noiva escolhidacÌo glorioso Rci, mes_ rcticlão e fecundicladc. () ft'Lrtoclrttrttrl:lrciraó mais vali-
mo não senclocligna". oso cÌue o pão PtÌr,Ì() r'i:ljlrttc oricutal' tal ó o seu poder
nutritirro, c iÌ c1Ìpiìci(l:xlcrll itrvorc c1cproduzir frutos
Âs filhas cle Jerusalém não tiverarn nenhuma não sc acaba, t-tvis,Ìt tttctlicl:t quc a icladc ãvança' o frutcr
difrculdade cm responder-lhc,c reconhecendo scr torna-sc mais pcrfeito c também mais abunclante'
Frtttos da l{ecclrlhccitla Urli'rir
9E Cântico closCânticos- O Mistcrioso Rornancc
llt'ltlì(':ì\'( ( )lì ì
O justo florescerá como a palmeira, tc clo (,orcicirtl, r'esticlos cie I'csticil-tras
grelltic r"z' tli; ( lì
crescerácom() o ccclro no Líbano. palnras lllÌs 1ìlà()s;c clantat'am etl
t1-()lì()'( :ì ()
Plantadosna (-asaclo St,:Nttcttt, ckr: ,'\t.,lloss() Dcus, clLlc se 2Ìsscnt2ìt'ì()
florescerão nos átrios do nosso Deus. (,or-clciro,pcrtcllcc a saÌr-acã<l"('\p 7'9, 10)'
Ezequiel. Quanclo nosso Salvador fìri reccbiclo em trigo, r.'inho e azcitc, c tr-ttlo isso c' llotlt'
E Cristo é o Pão clli vicla c rt l'r'tz cl"r'u'irla'
Jerusalémcomo o Rei de Israel, as pessoastomaram que'
fcrÌhasde palmeira e foram recepcioná-Lo, assim como Porém, Fllc não cscolhctr o trigo clo verão'
nos gÌoriosos cliasdc Seu desposório,"granclemuÌti- clc tttlil vcz' crcscc e floresce,
c PlÌssiìraPicìamente
dão que ninguóm podia enumerar, de todas as nações,
c ir i r r ì r ' fl t' r c sc e m a is l
tribos, povos e línguas,em pó diante do trono e dian-
-=#|*! "dkn3't*-
rt
clin-rit'trtísst
cÌc Srra irael'âr-ìcia:() (llrrì e qraça fez, por cÌa! I., clural requestara atcnção Dele, Para que nada
não ó :r alcgr-iailclu ctr-rclìc()l'Ìtrar)sctrìpÍc rnris inrcn- alegria clc Sua Prt:st:nça'
sAnlcntc, a satisllcãri clo Noivo glori<ts()na hurnilclc
ilo t: ,rg rc s fc (l u L r I.,lc tr: i ns fì r r r- no r- rc r l S ua i ì( ) i \.e , T-ontara.fosses c0t7/0tteu irmão'
de ninha ruãe!
cmltcÌczanckt-a cont Srrasr,irtnclcsc gr,.rcas! {l/le ma///01'trts'seios
paanrla'fe encontras'çe nd raa, beìjar-'l'e-ia'
l:tt .çottrlr.,tuet .rlntrlo, e nãone desPreVtnan'
t l:lt ltt ltru oltlcì0. (I\(,,1
a
E,laclcsciariaestar volt"rclapar:r Illc c rcclucrcr
Lrm
c()11-ì
['.la crclan'raalegrcrncntc.Âgora é nacÌaclc si ou Sua total atcnção,como uma ìrmã se importa
c]equc lilc
prn si, r-r'vrstuclo "ilc 'I'i c pâra Ti". ll sc cstcssão os irmão. F,la estáprofunclamenteconsciente
a lìlc;
cloccslì-trtosrlc'rlcscereos jurclinsclasnogucirasc cìc '.rclotou ticamentc, e que ela é naclacompatada
por mcicr
cr.ricÌlrclc ScLrjrrrclinrconr Ìllc, cllt não plccis:rrirscr mas, cm vez clc se gloriar peÌo cluc ch fcz
c()nstfzllgicla
lr cor-rtiÍìLl2Ìr
Ílcstc :rltcnçoarì<I
scrr.ico. l)cle, cÌa gostario clc scr a cloaclora'e quc Elc
-ìitt" ()
fossc o que rccebc. Lot-lgc clisto cstli Pcllsxlrrcnt()
Se-
I'ttt, rí ttttt .,4ttado,saìaltosao mrtfo, clt-tcclcvc of clltlcr 1iì1ìt()o corltçãO clrl
aal,-,t^r-tta,
..Eu não acho quc l)cus l.c(llÌ(|l.isstl cìc l'Ì.Ìinl,',
passena.ras noilesna.ça/rJeìas. nhor:
scr Lltrì
ou: "Será quc eu vou ter clc dcsistir clisso 1-'rtrlt
EÌa não se envcrgonha de sua origem humilcle, cristão?" Ao contrárro, vcrdaclcirlt clcvoçào lcv:r a
^ tLttlo rr
pois ela não teme vergonha alguma: o perfeito amor peclir para clar, e consicleta como clcsprczír't'l
cl, Sctllror'
lança fcrrao mcclo.O statusdo Rei, com sua pompa e q.r. dËt'" ser abanclonaclopara o intcrcssc
ciÌLl
majestade,podc ser desfrutado mais e mais. Agora, "Sim, cleverasconsidcro tuclo como llcrtlrt' l)()r
tlc' ('risto cstts'
mais clocemente,com Fìle a selr hd,; fazenckro jar- sa cla sublin-riclacieclo conhecimcnto 'f
dim frutífero, cla pode dar-Lhe toclzrsortc de precio- n-rcuSenhor" (FP 3.8).
sos frutos, novos e vclhos, que ela guardou para Elc
clcr'cltacla
e, melhor que tudo aincÌa,satisfazê-Locom seu pró- F,ste clesejo intenso de ser aincla tl.lltis
clc vistlt o flrto de
pdo amor. F,la não apenasestá satisfeitacom cstíÌ co- a E,le, entrctanto , nã'o a faz petàct
clc c1r'rcllle é cl
munhão de serviço, mas de bom graclo ela desejaria que cla precisa cla clireção Dele, c
que não hour.esseobrigações nem continências a únicc, c vcrclaclciro Instrutor dela'
Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance
Fmtos da ReconhecidaUniiìo I0 5
Í- 1
/À\r
. - -l - - -- T
ut)( ) 5 {- )5 l cl .l s l )r rços
estão me abraçanclo,
c
L rt nì
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rr-r^r r ( r ^ ^4lr-JC
L ^ ^ ^ç l t
I Yejr
n, ,tr nr p.i11in.r
,13
Cântico dos Cânticcts- O Misierioso Ììomance
Frutos da Re.conhecicla
Urriiìo 107
Seção VI
Innssrzure
CorvruxHÃo
Cânticoclos(-ânticos8.5-14
A segr-rnda scçã()(2.8 - 3.5) mostra a falha por noiva e clo Noir'() um com o outro, mâs também tl
partc dela; eÌa foi sccluziclanovamente e voltou para reconhecimcnto cìa beleza e da posição cla noiva pe-
o munclo, c logo pcrcclrcu clllc seu Amaclo não pode- las fllhas cleJctusaÌém.
rirr scgrrilrt rrti'rrli. lintìo, clc toclctct coração,saiu a
Ìrr,rscil.o, c rlccÌrrrrrnclo o Scu nome, obtcve êxito em E, agora, na sexta seção (8.5-14),chcgamos à
su:i"buscu,c 1Ìconrrrnlrìofìri rcstaurada. cena fìnal do Livro. Aqui a noiva é r'ista encostaclaacr
sclÌ Àmaclo, pcclinclo-Lhe cluc 2Ì prencla aincla mais
A terccira seção (3.6 - 5.1) fala clc comunhã<r fìrmcmentc :r lìÌc, c ocLlplÌll(Ìo sc conr rl r,itlllll l)clc,
inintcrrurptzr.Pennancccndocm Cristo, ela clcsfrr-rta a zrtécluc llle a chamc dc Yctlt2clos scIr'iç()s ftl-l't'tì:Ìis.
seguraÍìçae a glírria DeÌe. Ela atrai a atenção clasfìlhas
dc Jerusalómclascoisascxteriores pâra o próprio Rci. Agora, clevemos dar n<;ssaatcnção particular-
Ìr cnclLrantocst:i :issim ocr-rpaclacom llÌe - e gostaria rÌlcnrc rÌ L'sÌíìtilriml scçàrI'
(Ìuc ()Lltl'()s
tlnrltónt rtssinres[ivcsscrn- c scm tcmor
cÌoscovis cÌoslcòcs ncrl rkrs nl()ntcscìoslcoparclos, F,la ctlt-ncc'.Ì)c()m() lr tcrccire, c()m tlme inclaga-
fiÌhes tlc JcrLrsalórr-r'l'á clas
cla se cÌa conta cìc cluc o Scu Noivo lcal tcm prazer ção or: cxclamação ci'.rs
,,(]lrcnt ó csta c1r-rc
soltc clo clescrto, com()
ncla c :r csth conviciarido :ì cornuir-rhão
clc scrr.iço. pcfglÌntâfer-r-t:
colr-rnasdc fumo", ctc? (RC), mas tivetaln slra 2Ìtell-
stetus c1oRci, e não à Sua
À quarta scção (5.2 - 6.10), entrctenro,mostra ção voltacla à pompa e ao
n( )vamen tc a clu ecia; não, c omo ant cs, pelo pessoa ncm à pessoa c1aSua noiva' N{as, aqui, elas sãcr
envolvimento com o mundo, mas cm conseqüência pcla feliz posição da noiva em relação ao seu
^,tuí.l^,
de orguÌho espiritual c indolência.A resrauraçãoago- Amado, c não pclas circunstâncias que os ccrcam'
ra é muito mais clifícil,mas quando ela diligenremen-
te br-rscaseu ScnÌror, e O proclama clc rlocìo a fazer (]ucm é esta cluc sobe ilo cìcscrt<r
com cìueoutros desejcm buscá-Lo con-i cÌa, Ele, en- e vcm encostaclatìo scLÌr\trl:tcìrl/
tão, revela-sea ela c a comunhão ó restaurada,p^ra
não mais ser interromnida. F, por meio cla noivrl (ltrc 1ÌsiÌtcnç')es se voltam
para o Noivo; a união c iÌ c()lrìunhão cleles ê agota
 cluintaseção(6.11- 8.4),como já r.imos,dcs- nÌr".," e manifcsta. ( ) tlcsctto ó mencionado pela úlu-
creve não apenasa satisfaçãomútua e o desfrutc da m yez; tnas senclo cloccmente confortada pela pre-
I12 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Comunhão Irrestrita ll i
emos", etc. Elc não lcvará adiante os propósitos dc Nós crcmos qlÌe esta conexão é de grancleinr
toÍ-
Sua graça indcpcnclcntcmcntecle Sua noiva, mas tra- portânciâ, ensinando-nosque o que ela havia se
balhará com cla c p()r n'rcio clcla.O que poderá ser naclo (pela graça) era mais importante do que aquikl
fcito por csta irmã, cntrctanto, clependerádaquilo cr qo. fez; e que ela não trabalhou pata pocler recc-
"ln seus'
quc cla se tornar. Sc eÌa for um muro, edificarãosobre ber benefícios,mas ccrta de que eles ]á eram
scr-
a propria funclação,forte e estável,e ela será acÌorna- cleulivre curso ao seu amor' clemonstrando-rlno
scu
cla com torrcs de pmta; mAS,sc instár'el c facilmcntc r..iço.A noiva conhccia seu relacionamentocom
movida parâ um lacloc para o outro como uma pofta, Senhor, e Scr,rzmor por cla; c cm slÌa clctcrn-rinaçãtr
tal tratamento scrá tanto impossír.clcomci inrproprio; clc que Lllc cleveri'.rrccebcr os n-rilsiclos clc prata' sua
rt
ela terá clc scr circunclacl:r
com tábuasclececlro,cercâ- pfcoclÌpação eta dc quc sua vinha nào r-icssc PÍ()-
Dclc
cla com rcstriçõcs,paríì sLraprripria pÍoteção. cluzir menos para scLÌSalomão cÌo clue a vinha
clc-
em Raal-Flâm()m;sua vinha cre cla mcslTìa'c cla
tam-
 noir':r cnr júbilo rcsponclc: "lt:tt :au ilill filillu"; seiavamuito ftuto Para seu Scnhor' Ela vcria'
bóm, clue os guarclasda r'ìnha, aclr-rclcs quc ef2Ìn1scus
cla conhecc o funclatrìcntosobrc o cluuÌcsth cclifìcada,
não há "sc" (n{) scntickr cle clúrvicla)en-ìscu caso; cla companheiros r-rac1r_iela c (ìLlctrrit'tistrarlllllniÌ
cr-rìtr-rr:r.
cì:t
cstá consciente cle tcr alcançaclofavor aos olhos clc p"l^r,t" c na cltlr:trina,ftlranl bcnl rccollpcnsacltls;
seu AmacÌo. A bênção cÌc Nafìali ó sua: ç12"11ozac1c não ataria'.rLroc:rao boi cluatlclopisa o ttigo; rt tìócitnl
set
far.orcsc, (está)cheiada bênçãoclo Senhor" Qt 33.23). partc (c1ízitno)cheia,ou melhor, clobracla,cleveria
scrvi-
p,rrçã,, claquelesque cuidaram dos frtttos e
^
Mas o quc ó cnsinado pcla concxão cntre csta râm com cla na vinha.
fcLiz consciênciac as linhas que se scguem?
Por quanto tempo cste fcliz scrvic. 1-rt'.sst"lttì
Tet'e.lalontãouna t.,inhaen Baal-[1aruon,' r á, o u qu ã t lc cc lo e Ì ee s ta r áp â r â s c lt cr tl li tl lt tì <l' tl ìt l
t Ir :l lÌ ì' Ì ( ) s S r ' 'r l s
entregou-a un.r guardas, n cr cl ct n cl s dt z 'c t. Sc lm c nt c r \c 1 Ll cl c t lL r t
l os P r r r l Si -
e cadaam //te trala pe/o seafrato , . r , r o r p a r a ha b i ta r n o s ia r cl ir ls t' t' tt lt i vr i
nì/peças deprata. _c o m oA c ]ã o â n ti gâ m c l] tt lÍ ìl ic t ll tl t' lt tl tl tl t lp a r : r í so c lc
N 'l a is c cd o o u
A uìnltaquemepertenceestá(10nlea dìspor,' D e u s - sa b e o l im it e t lt sl t' s tl '\ 'i ç( ) '
Tu, ó .\'a/omã0,terásos tnìl cìc/os, mais tarcleo clescansovirri, () l)cs()c o calor clo últìmo
e 0.çqile guardatn ofruto de/a,duTentos. o últìmo conflito terâ aca-
clia terão sido sr-rportrttlos,
120 Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance Corlunhão Irrestnta
bado, e a yoz do Noivo será ouvida dirigindo-se a Ilìa nunca mais clese]ouque Ele se afastasse
para aquclcs
Sua amada: dela,porcluc não há montanhas clc Betcr
rn'lntes aromrÌ-
qrÌe permanccetrìcm Cristcl;agora,há
cle lstacÌ'
O tu, que habitas nos jardins, ti.,.,r. F,1. quc habita no mcio clos louvorcs
cìrl coraçã<r
os companheiros estão atentos cìLÌcse clcvam c()mc)inccnso atomáticcl
iì 2Ì111'esser-sc'
para ouvir a tua voz; ,1,,Sa,-,Po\i(),i' chenl:rdopor Sr-ratloit'a
g i ì1 T ìo( ) L l i r l h tl cl e ga z cl a '
faze-Me, pois, também ouvi-la. l r r i r lr tg t t, c lì s cr c ( ) 1 - Ì l( i)I( ) "ì .( )
cl r r c s lr lt al l' t so Ì lr c ( ) s i ll ( ) 1ì i ( 's lÌ l- ol ll :i ti c os '
"Teu sefviço entre ()s companhciros cstá tcrmi-
l \l L r i tt l tÌ cl c tr c 1 ìl ) r cì s c1 l ÇicÌ c n t 's :i '' 5 t 't tl tr ) r ' ( 1 1 Ì 1ì-1 1
nado; combatestc o bom combate, guarclastea fé, com- l
t lo t lic i o c] o S c tr
plctastc tr-racarrcirlr: jir cstír reservaclapara tt coroz- cl o . p c lo S c L r lr sp í r i to , [l 'l e h e b r t lr
^ ( j sl c ( ) s el ll 'c ; t l' il ts r c lr ' ti ll li r .: ir :l t) : 'cs -
cìa justiçrr,c o Noivo scm, ['rlc mesmo, teu sobreex- 1)( ) \ 'o ) c lì cl Lì '. l lÌ l( )
ciculatlrLitrl ctticlrlclosrt 'ttct'i
cclcntc galarcÌão!" iri,.l'l,,. "
a,t...1t, 1)lÌss() c1t'tc
s " fr er c "t lt
cl ìo ; c vc lì ì ( ) s t1 r ' r c .l lt l] c , t lt l s c lc vc r ír tl lì t' t
1 lì ( ) s c <l t ll l "l c g lO I t-
Que a noil'a O faça ouvir sua voz, e com o 1 ì( ) s s ( )S c tl ll tl r , P â Ï iÌ ll( } i tt t r 't r t. )5 t '1
illc virl nos ìlltsc:Lr
coração accleradoao encontrâ-Lo, exclame: fìcrrclos. []t'cvc r-ir-á o clia cnl c1'lc
() clo grat-iclc lìt i' '\ìr
clos iarcÌir-rstcrtctl'.ris P1ÌriÌ palácìo
não cltit'ri
Wnt depressa, Amado mea, "jam'.ris tcrãtt fcrmc, nttncíì mais tctão seclc'
o ('ol-tltit'"
.fury:Ib semelltante
a0gctmlou aoflho dagaqela, sobrc elcs o sol, ncm arclor algum' pois
lìlìíÌSculìl'ìl'Ì( il\
rlue sa/tarusobreos nontesaromáticos. cìuc sc cncontfa ncl mcicl clcltrono os
vitlr' lr [)t trs llrt's
g.tiorá Para as f()ntcs cla água cl:r
('\p l' I-)'
Ela não pecìemais a Ele, como o fez na segun- I,"r*.,g^il clos olhos tocla lágrima"
cla scção:
C) L-,spíritoe a noivl clizctrr:\'t rrrl t )
As FnuAsDE]unusernv
)
conclamadas pela noiva a aludâ-Ia a encontrar seu Nós qucremos que fìque registradaa n()ssiìs(
.{mado, e, moviclas pela clescriçãoapaixonadâ que a lene convicção cle quc nem toclos os que são cristãos'
clulÌ
noiva faz da l-:eIczaDele, cleseiambuscá-Lo com eÌa; ou pensam sê-lo, alcançatáoesta ressurreição da
elas descrevcm pÌenamente a beleza da noiva) mas) o Paulo fala em Filipenses 3'11', náo poden
"pórtoÌo
por outro lado, nunca as encontrarrlosocupadascom a do, portanto, it ao encontro do Senhor nos arcs'Para
pessoa do Noivo: EÌe não é tudo pata elas; eÌas se aquelesque, por ter uma vida de consagração,mani-
ocupem clc coisasexteriorcsc tcrrcnais. festam não pertencer ao mundo, mas estão olhanclcr
somentc para Cristo, Ele aparecerá,scm pecaclo'pate
Não representam clas os qr-rcnão cstão reaÌ- a salr.ação(Hb 11.7).
mcntc salvos,mas estão muito pr<iximosdisto; ou, se
salr.os,cstão :Ìpcìr'ì1Ìs p:rrcialmentesaÌvos?Aqueles
cllle,n() rìì()rììe
Íìto, cstirotnaisintcrcssadosnas coisas
clcstc r-r-rlrnckr
rio c1r-rcnus coislrsclc Dcus? Proggedir
cm scus ptciprios intercsscs,íìsseqlrÍarseri própricr
conforto intcrcssa mais a eles do quc cst'.Ìrem tuck-r
acluilo quc agrada ao Senhor. F,lespoderão fazer par
te daquelagyanclcmultidão mcncionaclaem Apocalipse
7.9-17, que vêm da grande tribulação, mas cles nãc>
farã,oparte dos 144.000, "primícias para Deus e p^r^
o Cordeiro" (14.1-5).Eles se esqueceramda aclver
tência cle nosso Senhor em Lucas 21,.34-36e, portarì-
to, não serão tidos "por clignos cle escapar de todas
estas coisas que hão de acorÌtecer,e cle cstar em pé
diante clo Filho do Homem". l:,,,-:snão seguiratr,a
Paulo em ter "por perda todas as coisaspela excelên-
cia do conhecimento de Cristo Jesuso Senhor" (Fp
3.8 - RC) e, portanto, não poderão "alcançar a ressur-
reição dentre os mortos" (t 11), a qual PauÌo temia
petder, mas visava a alcançar.
Soenno Auron
de sua mãe foi responclida:ele se Íendeu ao Senhor. Em 18 7 0,su a esp os ae do is d e seu sfil hti s ttt,,r
Oração tornou-se, postcriormente, uma das mais pree- reram de cólera.N{ariaera umâ torre forte e Lln'ìc()rì
minentes marcas clc scu scrvico e ministório. forto para o marido. Nas palavrasdela, ela era "nìrÌis
intimamente instrúda que qualqueroutra pessoac()lìì
I)cscle então, sentiu-sc chamado para pregar o as provações, as tentações,os conflitos, âs faÌhas c
Ììvangclho na China. Por isso, passou a preparar-se quedas e as conquistas" do marido.
clormindo sobre uma esteira,abrindo mão dc quaÌ-
cluer luxo, r'ivenclo com o mínimo de alimento neces- trm 1871, Ta1ìor cas()u-secont Jcnnie Faulding
sário e dependendo exclusivamentcclo Scnhor para (1S43- 1903),missionáriaclaMIC. Eles tiveram dois
scu slÌstcnto.Assim, aos clczcnovcAn()s,Ta1'lstapren- fìlhos, incluindo Howatcì, o biografo clo pai e autor
cìcu cprc poclcria confìer cm Dcus e obedecer-Lhe de O .\'egredoE.rpìdtaal rle HurJsonTa1lor(Editora Mun-
ctl clrrllclrrcr-
:irt':rclc srr:rvicla - aprencleuque se pode do Cristão).Jennie cuidou do marido em meio a rnlu-
lcvur a sório l)cLrsc Slur l)llavra. das e cloenças,editou o peritidico Chìnal Mìl/ians da
MIC c tinha um ministério cspecialentrc as muÌhe-
Âpós estudarmedicina e tcoÌogia,foi para a Chi- res.Nos últimos anos dc vicla,ela viajou con'i Fludson,
na em 1854 como um missionário assalarìaclo nela além dc falar c cscrcvcr c ,rqanizar o trabalho cÌa
Sociedaclcpara Evan gelizaçãoda China. Missão.Partiu para o Senhor em 1904.
Em 20 de janeiro dc 1B5tl,após trabalhar num Hudson permaneceu Íìa China e quando dor-
hospital por quatro anos, eÌe casou com Maria Dyer miu no Senhor, cm Changsha,em 1905 (antesque os
(1837?- 1U70),missionária,f:[hadeum dos primeiros comunistas tomassem o país que elc tanto am vÃ))
missionári()spara a China. Eles tir.eram oiro fìlhos, havia lá deixado 250 pontos missionários com 849
quatro cÌosquais morrerâm com mcrìos cÌc dez anos. missionáriosclaIngÌaterra e 125.000chinesescristãos
Por ser ela fluentc no dialeto ningpo, ajudou Hudson dando testemunho do llvangclho. Sua vicÌa ó um dos
no trabalho de tradução do Novo Testamento,no que mais impressionantesrcgistros clahistória do evange-
eÌe investiu cinco anos. Essa tradução fot realizadana Lismo e um clos maiorcs testemunhos da fìclelidadc
Inglatcrra e, em 1,866,Taylor retoÍnou a China com doS en ho rea F,lc .
dezesseisoutros missionáriose fundou a Missão para
o Interior da China (1\{IC).