A lei 14.457/22 alterou a CLT para promover um ambiente de trabalho seguro e inclusivo para mulheres. A portaria 4.219/22 exige que empresas adotem medidas como regras contra assédio, canais de denúncia anônimos e treinamentos anuais sobre diversidade. A CIPA agora se chama Comissão de Prevenção de Acidentes e Assédio, devendo incluir a prevenção de assédio em seu plano de trabalho.
A lei 14.457/22 alterou a CLT para promover um ambiente de trabalho seguro e inclusivo para mulheres. A portaria 4.219/22 exige que empresas adotem medidas como regras contra assédio, canais de denúncia anônimos e treinamentos anuais sobre diversidade. A CIPA agora se chama Comissão de Prevenção de Acidentes e Assédio, devendo incluir a prevenção de assédio em seu plano de trabalho.
A lei 14.457/22 alterou a CLT para promover um ambiente de trabalho seguro e inclusivo para mulheres. A portaria 4.219/22 exige que empresas adotem medidas como regras contra assédio, canais de denúncia anônimos e treinamentos anuais sobre diversidade. A CIPA agora se chama Comissão de Prevenção de Acidentes e Assédio, devendo incluir a prevenção de assédio em seu plano de trabalho.
violência no ambiente de trabalho O assédio no ambiente de trabalho a cada ano só cresce e com isto, mais um fator que pode levar alguém, em especial as mulheres, a um quadro de adoecimento e maior vulnerabilidade para ocorrência de acidentes. Como forma de contribuir para redução do assédio e as outras formas de violência no trabalho foi criada dentro da Lei 14.457/22, que alterou a Consolidação das Leis do Trabalho, no capítulo VII, a promoção de um ambiente laboral sadio, seguro e que favoreça a inserção e a manutenção de mulheres no mercado de trabalho definindo assim, medidas de prevenção sobre o assunto. Com base nesta lei, foi instituída a Portaria 4.219/22, no Art. 1º a inclusão do item 1.4.1.1 na Norma Regulamentadora nº 01 (NR-01) - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, as organizações obrigadas a constituir CIPA nos termos da NR-5, e/ou NR´s setoriais que contemplam a formação de comissão, devem adotar as seguintes medidas:
a) inclusão de regras de conduta a respeito do assédio sexual e de outras formas de
violência nas normas internas da empresa, com ampla divulgação do seu conteúdo aos empregados e às empregadas; b) fixação de procedimentos para recebimento e acompanhamento de denúncias (criação de canal de denúncias), para apuração dos fatos e, quando for o caso, para aplicação de sanções administrativas aos responsáveis diretos e indiretos pelos atos de assédio sexual e de violência, garantido o anonimato da pessoa denunciante, sem prejuízo dos procedimentos jurídicos cabíveis; e c) realização, no mínimo a cada 12 (doze) meses, de ações de capacitação, de orientação e de sensibilização dos empregados(as) de todos os níveis hierárquicos da empresa sobre temas relacionados à violência, ao assédio, à igualdade e à diversidade no âmbito do trabalho, em formatos acessíveis, apropriados e que apresentem máxima efetividade de tais ações." Cabendo a CIPA por atribuição:......j) incluir temas referentes à prevenção e ao combate ao assédio sexual e a outras formas de violência no trabalho nas suas atividades e práticas." Fazendo o assunto também tema do conteúdo programático do treinamento. Assim, a partir da presente data a sigla CIPA se mantém, sendo alterado o título para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio, além do atendimento as organizaçãoes as medidas definidas e as comissões incluirem no plano de trabalho a atribuição. Prevenção é o melhor caminho! Sheila Rodrigues www.asst.com.br - F: (51) 3484.1681 - 9842.3141
TCC - Vanessa Cristina Dasko - Yasmin Goncalves Bittar - A Etica Dos Advogados Dentro Das Redes Sociais, Destacando o TikTok, o Codigo de Etica Da OAB e Provimentos