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Myllene Feitoza Nogueira Silva1; Diego Frankley da Silva Oliveira1; Janyeire Lopes
Abrantes1;
1
Estudante de Bacharelado em Fisioterapia. E-mail myllenesilva@fisio.fiponline.edu.br;
2
xxxxxxxxxxxxDepartamento de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Patos. E-mail:
xxxxxxxx@fiponline.edu.br
INTRODUÇÃO
Os primeiros socorros são descritos como medidas tomadas em uma vítima durante
uma emergência. Como a chegada dos profissionais de saúde pode levar algum tempo, é
crucial que as pessoas presentes no local que testemunhem a situação iniciem essas medidas.
A instituição escolar é um ambiente que abrange diversas atividades, como ensino, recreação,
brincadeiras e socialização, e, portanto, é propenso à ocorrência de acidentes, sendo essencial
que a população, em diferentes contextos, adquira conhecimento e assuma o papel central nas
ações de primeiros socorros (GALINDO et. al., 2018).
Badaró et. al. (2013), apontam que o reconhecimento da importância cada vez maior
do desenvolvimento abrangente das crianças por meio de projetos voltados para a promoção
da saúde está em ascensão. No entanto, a implementação dessa abordagem ainda está em
estágios iniciais, diante da demanda existente, resultando em uma oportunidade significativa
não aproveitada para a ampliação dos conhecimentos em saúde, visando garantir uma boa
qualidade de vida para o futuro das nossas crianças.
Peixoto, Silva e Alencar (2018), defendem a inclusão de uma disciplina de primeiros
socorros na grade curricular das escolas, pois para eles a presença da disciplina de primeiros
socorros se torna indispensável, considerando que as escolas desempenham um papel
essencial na formação do caráter dos indivíduos. Ao possuir um conhecimento mínimo sobre
técnicas de primeiros socorros, a população teria a capacidade de reparar ou evitar lesões e
acidentes graves.
OBJETIVO
MÉTODOS
O presente relato tem base a experiencia vivida por um grupo da turma de segundo
período do curso de Bacharelado em Fisioterapia do Centro Universitário de Patos, UNIFIP
em uma das visitas que ocorreram no primeiro semestre de 2023 na Associação Beneficente
ABENAL na cidade de Patos, como requisito para a disciplina de Prática Assistida II e
contou com 22 crianças de 9 a 12 anos. Inicialmente, em uma visita anterior diagnóstica, onde
foi realizado um questionário com as crianças em questão para entender sua compreensão
sobre cuidados com escoriações, cortes, engasgo e números de emergência. Dessa forma, a
equipe retornou em um momento posterior onde foi apresentado para essas crianças as
medidas de cuidados com ferimentos e engasgo que é o foco deste relato. Em um próximo
momento, será também realizada uma aula educativa sobre números de emergência.
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS