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Revisão Turbo | 39° Exame da OAB
Sumário
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Defender
DEVER
Poder público e
coletividade
Preservar
AAP
(Área de Preservação
Permanente)
Código Florestal
Lei nº 12.651/12
RL
(Reserva Legal)
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Retorno ao "status
quo ante"
Civil
Prestação
pecuniária
NA ZONA E NA SERRA
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A) Paulo deverá aguardar a elaboração do plano de manejo do parque para verificar a viabilidade de seu
empreendimento.
B) Paulo poderá ajuizar ação com o objetivo de ser indenizado pelo lucro cessante decorrente da
inviabilidade do empreendimento.
C) Caso seu terreno não seja desapropriado, Paulo poderá ajuizar ação de desapropriação indireta em
face da União.
D) Paulo não poderá implementar seu loteamento, mas poderá explorar o ecoturismo na área com
cobrança de visitação.
2. Competências ambientais
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Privativa
Legislativas Exclusiva
Concorrente
Competências
Exclusiva
Administrativas
Comum
Delegável
Art. 22, incs. IV, X, XII, XIV, XVIII e XXVII da CF (águas, energia,
minas, etc)
Exclusiva:
*Para todos verem: esquema.
Indelegável
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Art. 24 da CF
Interesse em Se o interesse
Interesse não
todo o país ou for de todo o
transbordar os
que importe a estado ou de
limites do
mais de um mais de um de
município;
estado; seus municípios;
Interesse Interesse
Interesse local.
nacional. regional.
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Estados, o Distrito Federal e os Municípios, para que estes entes federados possam realizar as
ações administrativas decorrentes da competência constitucional material comum sobre o meio
ambiente. A nova lei foi publicada para regulamentar o art. 23, III, VI e VII, e par. ún., da CF/1988.
A LC nº 140/2011 traz instrumentos de cooperação institucional dos quais os entes
federativos poderão se valer.
Dos instrumentos de cooperação institucional da LC nº 140/2011:
Art. 4º Os entes federativos podem valer-se, entre outros, dos seguintes instrumentos de
cooperação institucional:
I – consórcios públicos, nos termos da legislação em vigor;
II – convênios, acordos de cooperação técnica e outros instrumentos similares com órgãos
e entidades do Poder Público, respeitado o art. 241 da Constituição Federal;
III – Comissão Tripartite Nacional, Comissões Tripartites Estaduais e Comissão Bipartite
do Distrito Federal;
IV – fundos públicos e privados e outros instrumentos econômicos;
V – delegação de atribuições de um ente federativo a outro, respeitados os requisitos
previstos nesta Lei Complementar;
VI – delegação da execução de ações administrativas de um ente federativo a outro,
respeitados os requisitos previstos nesta Lei Complementar.
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Art. 14. Os órgãos licenciadores devem observar os prazos estabelecidos para tramitação
dos processos de licenciamento.
§ 4º A renovação de licenças ambientais deve ser requerida com antecedência mínima de
120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva
licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão
ambiental competente.
Art. 15. Os entes federativos devem atuar em caráter supletivo nas ações administrativas
de licenciamento e na autorização ambiental, nas seguintes hipóteses:
I - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Estado ou no
Distrito Federal, a União deve desempenhar as ações administrativas estaduais ou
distritais até a sua criação;
II - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Município, o
Estado deve desempenhar as ações administrativas municipais até a sua criação; e
III - inexistindo órgão ambiental capacitado ou conselho de meio ambiente no Estado e no
Município, a União deve desempenhar as ações administrativas até a sua criação em um
daqueles entes federativos.
Art. 17. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme o
caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar auto de infração ambiental e instaurar
processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas
pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.
§1º Qualquer pessoa legalmente identificada, ao constatar infração ambiental decorrente
de empreendimento ou atividade utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou
potencialmente poluidores, pode dirigir representação ao órgão a que se refere o caput,
para efeito do exercício de seu poder de polícia.
§2º Nos casos de iminência ou ocorrência de degradação da qualidade ambiental, o ente
federativo que tiver conhecimento do fato deverá determinar medidas para evitá-la, fazer
cessá-la ou mitigá-la, comunicando imediatamente ao órgão competente para as
providências cabíveis.
§3º O disposto no caput deste artigo não impede o exercício pelos entes federativos da
atribuição comum de fiscalização da conformidade de empreendimentos e atividades
efetiva ou potencialmente poluidores ou utilizadores de recursos naturais com a legislação
ambiental em vigor, prevalecendo o auto de infração ambiental lavrado por órgão que
detenha a atribuição de licenciamento ou autorização a que se refere o caput.
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Lei nº 6.938/1981
Art. 9º (...)
XIII – instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro
ambiental e outros.
Lei nº 6.938/1981
Art. 9º- A. O proprietário ou possuidor de imóvel, pessoa natural ou jurídica, pode, por
instrumento público ou particular ou por termo administrativo firmado perante órgão
integrante do SISNAMA, limitar o uso de toda a sua propriedade ou de parte dela para
preservar, conservar ou recuperar os recursos ambientais existentes, instituindo servidão
ambiental.
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poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental,
considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
É instituído em três fases: Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de
Operação (LO).
*Para todos verem: esquema.
Licenciamento
ambiental
A) da precaução.
B) da prevenção.
C) da vedação ao retrocesso.
D) do poluidor-pagador.
A) Princípio do poluidor-pagador.
B) Princípio solidariedade intergeracional.
C) Princípio da prevenção.
D) Princípio do usuário-pagador.
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"A responsabilidade por dano ambiental é objetiva, informada pela teoria do risco
integral, sendo o nexo de causalidade o fator aglutinante que permite que o risco
se integre na unidade do ato, sendo descabida a invocação, pela empresa
responsável pelo dano ambiental, de excludentes de responsabilidade civil para afastar
sua obrigação de indenizar" (REsp n. 1.374.284/MG, Rel. Ministro LUIS FELIPE
SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/8/2014, DJe 5/9/2014).
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A) Merece prosperar, pois se aplica a responsabilidade civil objetiva do empreendedor, regida pela teoria
do risco administrativo, que se justifica pelos princípios da prevenção e da precaução, não havendo que
se falar em causas excludentes da responsabilidade, como culpa exclusiva de terceiro.
B) Merece prosperar, pois se aplica a responsabilidade civil subjetiva do empreendedor, regida pela teoria
do risco administrativo, que se justifica pelos princípios da prevenção e da precaução, não incidindo no
caso concreto qualquer causa excludente da responsabilidade.
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C) Merece prosperar, pois se aplica a responsabilidade civil objetiva do empreendedor, regida pela teoria
do risco integral, que se justifica pelo princípio do poluidor-pagador e pela vocação redistributiva do Direito
Ambiental, não havendo que se falar em causas excludentes da responsabilidade.
D) Não merece prosperar, pois, apesar de se aplicar a responsabilidade civil objetiva do empreendedor,
regida pela teoria do risco integral, rompeu-se o nexo de causalidade em razão da licença e fiscalização
a cargo do órgão público competente, de maneira que incide a causa excludente da responsabilidade do
fato de terceiro.
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A) afastada, haja vista que a atividade desenvolvida pelo empreendedor era lícita e estava devidamente
licenciada.
B) afastada, pois se rompeu o nexo de causalidade, diante da ocorrência de força maior.
C) subjetiva e, por isso, diante da ausência de dolo ou culpa por prepostos da sociedade empresária, não
há que se falar em obrigação de reparar o dano.
D) objetiva e está fundada na teoria do risco integral, de maneira que não se aplicam as excludentes do
dever de reparar o dano do caso fortuito e força maior.
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Parque nacional Art. 11 da Lei nº 9.985/00 Posse e domínio público, área particular será
desapropriada; visitação pública está sujeita às
normas e restrições do plano de manejo;
pesquisa científica depende de autorização
prévia.
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Área de relevante interesse Art. 16 da Lei nº 9.985/00 Constituída por terras públicas ou
ecológico particulares.
Reserva de fauna Art. 19 da Lei nº 9.985/00 Posse e domínio público; visitação pública
pode ser permitida.
A) Estação Ecológica.
B) Reserva Biológica.
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C) Parque Nacional.
D) Área de Proteção Ambiental.
A) A lei é válida, uma vez que é competência privativa dos Estados legislar sobre as Áreas de Preservação
Permanente inseridas em seu território.
B) A lei é válida apenas com relação à utilização com finalidade de lazer, uma vez que é vedada a
exploração comercial em Área de Preservação Permanente.
C) A lei é inconstitucional, uma vez que compete aos Municípios legislar sobre impactos ambientais de
âmbito local.
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D) A lei é inconstitucional, uma vez que é competência da União dispor sobre normas gerais sobre
proteção do meio ambiente.
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6–D 7–D
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