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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO BG 0014 MARC DO LUONGO
TEMA
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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO BG 0014 MARC DO LUONGO-CATUMBELA
ORIENTADO POR:
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Prof. Fernando Daniel Kalenga
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PENSAMENTO
Não existe uma fórmula mágica par. Na vida, não existe plantar a semente hoje
e colher amanhã, existe plantar e regar todos os dias um pouco até que cresça e fique do
tamanho que você quer.
“Anónima”
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DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalhos aos nossos professores, familiares e amigos, de modo especial
a todos aqueles que contribuem para o desenvolvimento florestal e crescimento das
plantas e conservadores do meio ambiente.
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AGRADECIMENTO
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 7
DESENVOLVIMENTO................................................................................................... 8
CLOROPLASTOS ......................................................................................................... 11
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 15
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho, refere-se a uma abordagem detalhada sobre a estrutura da raiz, sua
função. A raiz é uma estrutura extremamente importante para um vegetal, uma vez que
actua fornecendo fixação, ajudando na absorção de água e nutrientes, além de actuar
transportando e, em alguns casos, armazenando substâncias. É um órgão geralmente
subterrâneo e sem clorofila. Diferencia-se da porção caulinar por não possuir nós e
entrenós. Também vamos falar nesse trabalho sobre o Cloroplasto que é uma organela
celular de formato, geralmente, discoide, que actua no processo de fotossíntese.
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DESENVOLVIMENTO
Estrutura da Raiz
A coifa, uma estrutura em forma de dedal formada por células parenquimáticas, ajuda a
raiz a penetrar no solo através da produção de substâncias mucilaginosas. Além disso,
protege a região meristemática de possíveis danos causados pelo atrito com o solo.
Nessa região, existe, ainda, uma porção rica em amido, os estatolitos. Eles estão
relacionados com a orientação da raiz (gravitropismo).
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Na região onde as células já se encontram completamente diferenciadas, podemos
verificar o surgimento de algumas ramificações, que podem ser denominadas de raízes
secundárias ou laterais. Esse local é conhecido por zona de ramificação.
TIPOS DE RAÍZES
Raiz subterrânea
Raízes fasciculadas
Raízes pivotantes
As raízes pivotantes ou axiais são caracterizadas por uma raiz principal maior, de onde
partem raízes laterais. Elas são encontradas em plantas dicotiledôneas. Exemplos:
feijão, café, ipê.
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Raízes tuberosas
A mandioca é uma planta que apresenta raiz tuberosa. As raízes tuberosas armazenam
grande quantidade de substâncias de reserva, especialmente o amido. Por essa
característica, algumas delas são comestíveis. Exemplos: batata-doce, cenoura,
beterraba, inhame, mandioca.
Raízes sugadoras
Raízes escoras
Raízes escoras no manguezal. As raízes escoras possuem o caule como ponto de partida.
Sua estrutura se fixa no solo, o que facilita o aumento da área de absorção da planta.
Elas são comummente encontradas em solos encharcados, como nos mangues.
Exemplo: figueira.
Raízes tabulares
Raiz aquática
FUNÇÕES DA RAIZ
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❖ Reserva de água e nutrientes.
Partes da raiz
CLOROPLASTOS
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É um tipo de plastídio ou plasto, uma organela encontrada em células vegetais e células
de algas que se destacam por apresentarem um envoltório constituído por duas membranas
e uma matriz, onde estão localizados DNA, RNA, ribossomos e algumas enzimas. Os
cloroplastos, os vacúolos e a parede celular constituem as principais características de uma
célula vegetal.
Tipos de Cloroplastos
Como dito anteriormente, os cloroplastos são um tipo de plastídio ou plasto. Além dos
cloroplastos, temos ainda outros dois importantes plastídios:
❖ Cromoplastos,
❖ Leucoplastos.
Os leucoplastos, por sua vez, não apresentam pigmentos, bem como também não possuem
um sistema elaborado de membranas. Essas organelas estão relacionadas com o
armazenamento de algumas substâncias. Alguns leucoplastos são chamados de amiloplastos
devido ao acúmulo de amido."
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homogênea, que recebe o nome de estroma, a qual é atravessada por um complexo sistema
de membranas.
Existem ainda tilacoides que não estão dispostos em pilhas, e sim interligando-as. Esses
tilacoides recebem o nome de tilacoides do estroma ou tilacoides intergrânulos.
É na membrana dos tilacoides que a clorofila está presente. Além de clorofila, podemos
observar também a presença de carotenoides. Nas plantas verdes, a clorofila mascara os
carotenoides, o que acaba garantindo a cor verde típica desses organismos.
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englobados por células eucariontes, passando, assim, a viver em relação simbiótica. Essa
teoria é conhecida como teoria endossimbiótica.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/cloroplastos.2010/04/20htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/cloroplasto.2004/ 02/15htm
https://www.biologianet.com/biologia-celular/cloroplastos.2022/11/10htm
https://www.todamateria.com.br/cloroplastos/ 2012/07/25htm
https://biogilde.wordpress.com/2009/04/20/a-importancia-dos-cloroplastos-na-
fotossintese/
http://www.ledson.ufla.br/fotossintese-em-plantas-superiores/etapa-
fotoquimica/estrutura-dos-pigmentos-fotossinteticos/ontogenese-de-cloroplastideos/
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CLASSE: 9ª
TURMA: D
PERIODO: TARDE
DISCIPLINA: BIOLOGIA
➢ Nº 17 – Clementina Kaconda
➢ Nº 18 – Cristina de Oliveira
➢ Nº 19 – Délcio Chimbamba
➢ Nº 20 – Domingas José
➢ Nº 21 – Domingos Kamenhe
➢ Nº 22 – Eduardo Manji
➢ Nº 23 – Elisabeth Joaquim
➢ Nº 25 – João Cardoso
➢ Nº 28 – José Wanga
➢ Nº 29 – José Cavanda
➢ Nº 30 – José David
➢ Nº 31 – José Inácio
➢ Nº 32 – Lurdes Tchipandeka
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