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os criadores não entendem, como amor, empatia e civilização. compartilhar nossos aspectos nojentos e deliciosos. Esta não é
Heréus Divinos são mitos vivos que preenchem a divisão entre Deus
e o mortal. Titanic Scions são mortais enjaulados em áreas cruas,
forçados a olhar para o mundo através de olhos alienígenas e uma
mente humana.
Natureza Distorcida: Titãs que se libertam da prisão recuperam
a capacidade de manipular as coisas de seus domínios no mundo.
Os desastres naturais que manifestam as competências podem ser
melhorados e redireccionados. Felizmente, o fenômeno aprimorado
não os liberta ainda mais da escravidão em algum ciclo acelerado. À
medida que continuam a libertar-se, desenvolvem o poder de libertar
as suas Esferas sem pré-condições naturais e em áreas maiores.
A SEGUNDA TITANOMAQUIA
O cerne do conflito coloca Deuses contra Titãs, mas eles agem
através de Heréus, crias de Titãs, cultos e agentes individuais. Outras
facções promovem os seus interesses em segundo plano e estão
dispostas a trabalhar com qualquer lado que as ajude a alcançar os
seus objectivos. As batalhas ocorrem em inúmeras frentes, desde as
periferias de guerras mortais até becos, salas de reuniões e ruínas
esquecidas. Esta fase da Guerra Fria das Guerras dos Titãs também
tem Grandes Jogos de Espionagem, junto com agentes duplos,
agentes adormecidos (às vezes literais, em cavernas) e pessoas que
não sabem de que lado estão, confusas pelo amor, pelo ódio. , ou
paradoxos morais.
Não é tão fácil escolher um lado como você imagina. À primeira
vista, Deuses e Titãs parecem possuir diferenças quase essenciais.
Os Titãs existem em comunhão com suas Esferas em primeiro lugar.
O poder os define, e eles não se importam com a adoração. Os deuses
voltam seus rostos para os mortais. Eles aceitam a adoração e
constroem mitos onde seres humanos comuns podem agir como
lacaios, amantes, inimigos e coautores. No entanto, estas diferenças
são uma questão de grau e também de tipo, e podem ser complicadas
por motivos individuais. Prometeu deu seu alcance à humanidade e
aceitou a punição, mas permaneceu um Titã por duas razões
importantes: ele irritou os deuses e queria ver o mundo virar cinzas.
Alguns Deuses não apreciam os mortais e aceitam a propiciação
mínima necessária para assegurar aos seus aliados que defendem o
Mundo tal como ele é, com os Titãs presos.
A divisão Deus/Titã tem um componente político, mas a política
tem magia por trás dela. Mais abaixo na escala, as funções sociais
da lealdade de alguém ultrapassam as implicações sobrenaturais.
Sim, alguns “criadores de titãs” são verdadeiros monstros, mas
outros só podem ser distinguidos dos Heréus e servos dos Deuses
através de sua ascendência. Isso antes de considerarmos seres com
muitas raízes: os filhos de Æsir e Jotun, ou humanos e górgonas.
Alguns panteões não reconhecem de todo a distinção e até acreditam
que o conflito é uma distração perigosa. Os Òrìshà acreditam que o
maior mal vem dos seres humanos. São eles que assassinam,
oprimem uns aos outros e devastam a natureza, não por lógica mítica,
mas por desejos e ódios mesquinhos. Mesmo assim, Deuses e Titãs
têm sua cota de rivalidades pessoais.
Eles fizeram o melhor e o pior de nós, e muitos deles
AS GUERRAS DOS TITÃS
apenas uma guerra de ideais, negociada através de uma lógica fria e
limitada por tratados. É sobre toda a avareza e fúria nos corações
humanos, que os Deuses e Titãs não apenas deram aos mortais, mas
nunca necessariamente abandonaram a si mesmos.
CONFLITO DE VONTADE DIVINA
Alguns combatentes nas Guerras dos Titãs não pertencem a
nenhuma das grandes tendências, mas isso não significa que sejam
passivos ou neutros. Eles possuem agendas específicas: Dar à
humanidade o controle total do Destino. Melhore a sorte dos mortais.
Suprima um panteão odiado e seus Titãs associados. Quebre o
submundo ou destrua os mundos superiores. Alguns deles querem
apenas proteger uma nação, uma cidade, uma gruta arborizada.
Não existem pequenas agendas, desde que sejam perseguidas por
seres fortemente ligados ao Destino. E eles estão acontecendo agora.
Em algum lugar, um senhor da guerra tengu treina a maior
espadachim de todos os tempos, e as Cortes Fae debatem se devem
despertar um Deus há muito adormecido e de quanto sangue precisarão.
Os objetivos dos deuses e dos panteões frequentemente entram
em conflito. Praticamente todos os deuses concordam que a ameaça
dos Titãs tem precedência; isso não significa que outros conflitos
não sejam tão difíceis. Os deuses podem se distrair e até mesmo
cair em vinganças amargas que os distraem de ameaças maiores. E
algumas coisas podem devastá-los antes que qualquer Titã quebre as suas correntes.
DEUS VERSUS DEUS
Nada gera mais maldade do que uma disputa entre indivíduos.
Os argumentos dos deuses são literalmente as lendas.
Os adeptos de Zeus caracterizam o antagonismo de Hera como mero
ciúme; Os devotos de Hera dizem que ela protege as pessoas
exploradas pelo abusivo e egoísta Thunderer. Hórus e Set possuem
uma rivalidade nascida do parricídio, do estupro e da rivalidade
principesca. Os relacionamentos mudam, no entanto, e os sacerdotes
sabem que o inimigo implacável de hoje pode ser o Deus dos Reis de amanhã, como Set se
Estes são mistérios da fé.
Os deuses costumavam ser mais cautelosos ao irritar os seus
homólogos estrangeiros. Eles não conheciam outros panteões
particularmente bem. Tal como os mortais, os Deuses contemporâneos
beneficiam de um mundo reduzido pela colonização agressiva, pelo
imperialismo, pelos transportes rápidos e pelos meios de comunicação
de massa e, tal como os mortais, isto não parece ter diminuído o
potencial de conflito. Em vez disso, fez com que os Deuses se
sentissem mais familiarizados com o Outro, quer eles realmente o sejam ou não, e mais disp
Quando vários Deuses possuem o mesmo alcance e ethos, isso
leva a cultos concorrentes, não mais separados por geografia ou
cultura. Numa nova sociedade mundial, muitos Deuses da guerra
lutam pelo direito de ser o Deus da guerra, presidindo aos restantes.
Nem todos os Deuses são tão competitivos e alguns gostam de
intercâmbio intercultural. Um Malandro pode embarcar em um avião
para um país onde ninguém conhece suas manifestações, travessuras
e fraquezas. Como disse um Æsir: “Somente Loki poderia ir para a
China”.
PANTEÃO VERSUS PANTEÃO
Praticamente todos os panteões desenvolveram as mesmas
estratégias para lidar com homólogos estrangeiros: ignorá-los,
49
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incorporá-los, ou tratá-los como subordinados, sujeitos a uma lógica
mítica comum. Isso funcionou quando os mortais se comunicavam de
boca em boca e através de textos manuscritos, mas a imprensa, o
telegrama, o rádio e a Internet fornecem meios para os panteões
compreenderem melhor os seus homólogos, ou dão-lhes um pouco de
falsa confiança.
Panteões são uma espécie de governo. Mesmo as exceções
tendem a confirmar a regra, pois as tribos divinas que promovem o
individualismo o fazem por respeito a um ethos comum. Mesmo sem
um suserano, os Deuses seguem um código. Por exemplo, embora os
Heréus dos Tuatha Dé Danann não voltem correndo para os mais velhos
em busca de aprovação, eles seguem os caminhos da Honra e da
Bravura. O membro ideal cumpre suas promessas sem um grande Deus
olhando por cima de seus ombros. Os panteões geralmente se
consideram guardiões de seus adoradores e das culturas que lhes
prestam as maiores homenagens.
Os Kami acreditam que incorporam a essência do Japão e protegem a
sua primazia dentro das suas fronteiras. Mas quando os panteões lidam
com as diásporas, os convertidos e o legado do colonialismo, as linhas
firmes de propriedade desaparecem e os panteões lutam para traçar
fronteiras novas e ousadas que favoreçam os seus interesses.
este exemplo, cuidando das pessoas, não dos estados-nação. Os
Deuses se afastaram, mas nunca disseram que deveriam se afastar. Os
mortais tratam esta escolha puramente pragmática como um acordo implícito.
As pessoas não interferem nos deuses e nos seus cultos e, em troca,
os deuses não mexem com governos, empresas e militares. Os Deuses
nunca concordaram com isso, mas é do interesse deles seguir em
frente - ou parecer que sim. Se você é um Deus, suas Encarnações se
esconderão no meio dos mortais e desempenharão o papel de CEO,
mas você provavelmente não vai querer fazer o sistema operacional
mais popular do mundo entoar seus louvores quando as pessoas ligam
seus computadores.
A Regra de Ouro é “Faça aos mortais o que eles teriam feito uns aos
outros de qualquer maneira”. É claro que um pequeno grau de
participação aberta é inevitável e tolerado, mas há uma razão pela qual
Tyr dirige a Fenris Arms, e não a General Dynamics.
Mas quem não gostaria de um Malandro criticando sua campanha
política, ou um executivo de marketing que pode fazer as pessoas se
apaixonarem literalmente, Helena de Tróia, por qualquer coisa?
DEUSES VERSUS DESTINO
Algumas coisas devem ser.

DEUSES CONTRA MORTAIS Os Deuses estão imersos no Destino. Eles moldam suas ondas,
como gigantes em seu oceano, a cada agitação, e empurram os
Para escapar de serem presos pelo destino por bilhões, ou
pequenos corpos dos mortais para perto e para longe deles.
invocados para santificar novas e terríveis armas (nem todo Deus da
Mas ninguém pode sair do oceano, a não ser pelos meios conhecidos
Guerra quer ser o Deus das Bombas Cluster), os grandes panteões
pelos Primordiais, e ele tem correntes próprias, que surgem das
aconselharam os mortais a aceitar (ou pelo menos, evitar
profundezas inefáveis.
silenciosamente) as novas religiões que assumiu o comando da
Assim, algumas coisas devem ser.
sociedade civil. Panteões nascidos na era do monoteísmo imperial seguiram de má vontade

50 CAPÍTULO UM: O MUNDO

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OPERAÇÕES DIVINAS

Pedir a um Deus da guerra para ficar longe dos soldados é um fracasso, e os Deuses de outras profissões sentem apegos
semelhantes aos mortais que os imitam. Mas há uma diferença entre proporcionar conforto espiritual e juntar-se à Delta Force
para saltos HALO. Sim, Loki tem amigos em certas agências de três letras. Não, ele não administra ativos em Kiev. Realmente.
Ok, se ele fosse, ele seria tão bom nisso que você nunca saberia, e esse é o cerne da questão: Deuses encarnados para
experimentar as coisas como mortais, e têm pouca habilidade ou desejo de atingir algum “Eu ganho” baseado em Purview. "
botão. Se eles caírem em tentação, bem, isso agravará as coisas. Quase todo mundo que você poderia enganar ou matar tem
seus próprios apegos a cultos e deuses para a raiva. É melhor você não ser pego.

Os mortais trazem Scions para o trabalho de inteligência, operações militares e todos os tipos de truques sujos, mas isso é
um negócio sério, como implantar uma bomba nuclear tática - mas a bomba nuclear não fica bêbada o tempo todo, ou tem um
irmão destinado a chutar sua bunda até o fim dos tempos como uma lição moral viva. Os governos fazem-no silenciosamente e
com parcimónia. Ironicamente, o desdobramento militar de um Scion reconhecido é, por design estratégico, suposto ser um
cenário onde o inimigo tem menos probabilidade de ter seus próprios agentes divinos. Caso contrário, isso se transformará em
rancor entre deuses.

Por outro lado, os governos geralmente ficam fora dos conflitos divinos (ou de variações literalmente existentes deles).
Isto é mesmo verdade quando um panteão possui uma identidade nacional forte, embora há menos de um século os governos
apoiassem mais abertamente os “seus” deuses. Isso correu mal. Warrior Scions e Encarnations podem se juntar a grupos de
operações especiais, mas vice-versa? Não. Os operadores durões do SOCOM podem tirar algum tempo de férias para adorar as
suas acções, mas isso quase nunca é tolerado pelos próprios governos.

A luta de Deus contra o Destino em muitos níveis, através em frente, apesar de toda a força da estratégia divina, da traição e
Fatebinding e outras leis sobrenaturais do destino, mas também da negociação superlativa. Duas nações podem estar destinadas
quando certos eventos parecem imutáveis, ou pelo menos a entrar em guerra, e não há nada que alguém possa fazer sobre
consistem em problemas que devem ser enfrentados de cabeça. isso - a intromissão só piora a situação, da mesma forma que a irritação em uma ostra

A FÉ E O MUNDO, PARTE DOIS

Todo mundo sabe que os Deuses e Titãs existem. Eles sabem que as leis do mito e da ciência frequentemente se entrelaçam,
e nem sempre de forma consistente. Mortais e Heréus discordam sobre pontos específicos, casos extremos e verdades finais,
mas na maior parte quase todos acreditam que o mundo sobrenatural existe, por uma questão de fé, se não por evidência.

Mais uma vez: muda menos do que você imagina.

Embora a existência de Deuses e Titãs não seja segredo, os poderes míticos preferem manter-se discretos.
Eles se abrem para seus filhos, servos e cultos. Geralmente evitam atos de destruição grosseira, milagres em vídeo e outras
vulgaridades por razões estratégicas. Os Titanspawn evitam os inimigos até que eles possam agir de forma poderosa e
decisiva, e os Deuses assistem ao YouTube como todos os outros.

Para Scions, a situação é um pouco mais complexa. Antigamente, a humanidade dividiu a sua população mais pequena
entre milhares de grupos linguísticos, pequenas nações e pequenos povoados. Os milagres mais famosos só puderam ser
testemunhados diretamente por algumas centenas de pessoas de cada vez. Agora, milhares de milhões de pessoas possuem
milhares de milhões de câmaras e formas de partilhar instantaneamente as suas experiências com uma multidão global sem
precedentes. Os descendentes temem que a fama excessiva possa distorcer irreparavelmente suas vidas cotidianas, enquanto milhões de pessoas os ama
Para um Scion, seus 15 minutos de fama poderiam ser fatais.

Além disso, os mortais exercem considerável discrição quando se trata de falar sobre assuntos divinos. Para muitos, este é
um instinto cultural profundamente arraigado. Algumas coisas são adequadas para a esfera pública, mas os Deuses são
geralmente relegados aos negócios familiares e de culto. Além disso, os mortais não gostam de irritar os Deuses.
Imagine como a notificação de um terremoto poderia mudar se o terremoto pudesse assistir ao noticiário e decidir que não
gosta do que está vendo. Imagine se o terremoto percorresse o mundo disfarçado de seu chefe, seu comandante ou seu tio
excêntrico.

Mas aqui está a ambrosia pura: Scion se passa em um mundo moldado por forças divinas, mas não tão mudado a ponto de
perder contato com o mundo real que conhecemos. É uma convenção básica do cenário, e todas as razões acima servem para
isso. Seu trabalho não é desafiar essa suposição, mas usar as informações acima para fazer com que o mundo pareça
convincente.

AS GUERRAS DOS TITÃS 51

Machine Translated by Google
A manhã chegou espontaneamente, e era assim que
deveria ser. De vez em quando você via clipes se tornarem
virais: o sol se recusando a nascer ou cruzando o céu na
direção errada, mas nesta manhã em particular tudo estava
acontecendo mais ou menos na ordem esperada.
A luz do sol invadiu o chão do quarto de Eileen, fazendo
com que as tábuas cor de mel claro do piso brilhassem.
dourado. Ele subiu pela cama e até o travesseiro, fazendo
com que os fios do cabelo preto de sua namorada Maura
brilhassem em azul, fazendo Maura enterrar
seu rosto mais fundo na curva do cotovelo de Eileen.
Por mais que Eileen gostasse de dormir até tarde, ela
gentilmente saiu do emaranhado de membros e lençóis e foi
até a cozinha.
O apartamento era um desastre.
Sua própria cabeça não doía (muito), mas agora ela
entendi por que o gemido de Maura tinha uma nota
de dor. Garrafas, por toda parte. Uísque, cerveja e alguma
coisa cuja garrafa estivesse coberta por uma camada fina e
pegajosa — hidromel? Eles claramente misturaram seus
álcoois, e Eileen enviou uma oração de agradecimento por
ninguém jogou seus biscoitos.
Ou a pizza deles. Quantas caixas havia? Ela se lembrava
vagamente do que deveria ser uma pequena reunião de
amigos crescendo à medida que a noite avançava, até que
ela teve certeza de que as paredes iriam
explodiu de todas as pessoas. A bebida milagrosamente não
tinha acabado, o que significava uma ligação às três da manhã para
entrega. A última coisa de que se lembrava era de servir seu
prato noturno de creme para o povo das fadas no degrau
dos fundos, antes de cair na cama por volta das quatro.
Eileen nunca tinha visto ninguém do povo justo, mas seu
Vovó jurou que era melhor estar do lado deles do que correr
o risco de irritá-los. Por outro lado, vovó morava no condado
de Kilkenny; ela pode realmente ter tido algum
52 SCION: ORIGEM
EU
dos aes sidhe bebendo suas oferendas. Eileen suspeitou
que as únicas criaturas que lambiam seus pratos aqui em
Cambridge eram os desgarrados do campus.
Ela se preparou em silêncio, tentando não incomodar
Maura ou os poucos retardatários que estavam esparramados
no sofá e no chão. Na mesa da cozinha, ela deixou um
um frasco de aspirina e um rolo de antiácidos, ofertas por
direito próprio.
As manhãs de sábado na biblioteca eram suas favoritas.
Melhores foram os momentos antes de as portas se abrirem
ao público, quando era só ela, os livros e as partículas de
poeira rodopiando na luz que entrava pelas janelas altas.
Cercada pelo cheiro de verniz velho e páginas mofadas,
Eileen sentiu-se tão próxima do contentamento
como ela já conseguiu.
O que não era algo que ela confessaria
Maura, porque não foi uma coisa horrível de se dizer à sua
namorada? “Ei, querido, estou mais feliz sozinho em
na biblioteca do que em qualquer outro lugar.”
•••
Não era incomum encontrar estudantes esperando no
passos da biblioteca quando ela chegava, mesmo no fim
de semana. O que foi estranho foi ver uma mulher sentada
no meio de um assassinato de corvos, folheando um livro
que Eileen tinha certeza que pertencia aos livros raros.
coleção. Quando ela descobriu quem deixou essa mulher
verificar, em primeiro lugar, cabeças iriam se virar.
rolar.
Então a mulher olhou para cima, e qualquer que fosse o
O sentimento que Eileen planejou morreu em seus lábios.
Ela era linda, de cabelos negros e corajosa.
Seu corpo, Eileen sabia, trazia cicatrizes de escaramuças
há muito tempo. Eileen os rastreou com frequência, anos atrás.
"Sente minha falta?"
Machine Translated by Google
Sim. “Foda-se, Bev. Você me fantasiou. Eu tenho
seguiu em frente."
Bev bufou. “Claro que sim. Eu vi meu substituto.
Parece muito com... ah, sim. Meu."
Eileen estremeceu. Maura e Bev poderiam ter sido
primos. “Então eu tenho um tipo. O que você quer?"
"Meu? Nada. Eu estou aqui a negócios. Seu
do pai.”
Eileen olhou ao redor, procurando ver se algum
biblioteca, que agora se abriram com o gesto de Bev.
um idiota com um smartphone estava filmando para eles. Como
Pelo que ela sabia, eram apenas ela, Bev e os corvos.
"Isso é impossível. Eu não sei quem é meu
pai é. Inferno, nem minha mãe.”
II
Foi um pouco estranho ser conduzida por sua própria
biblioteca. Os corvos, felizmente, ficaram do lado de fora,
mas o alívio só foi até certo ponto. Os pássaros não eram
andando e cagando nos livros, viva,
mas um ex aparecendo capaz de... o quê, controlá-los?
E o que foi aquele truque com a porta?
Você sabe o que foi.
Não. Não.
EILEEN BRAN - PARTE UM
Bev riu, embora houvesse pouco humor nisso.
“Isso nunca importou. Ele lembra de você. E
agora ele quer te mostrar uma coisa. Você pelo menos
virá comigo?
"Onde?"
Bev levantou-se e, de todos os lados, ouviu-se o farfalhar
de asas enquanto os pássaros se moviam e abriam caminho
até as pesadas portas de carvalho da biblioteca.
…as pesadas portas de carvalho trancadas da
“Vamos, Red”, ela disse. "Vamos dar um passeio."
Ela optou por não descer naquela toca do coelho em
particular e, em vez disso, seguiu Bev, através das
estantes regulares e em direção ao nordeste da biblioteca.
esquina, onde ficavam os livros raros. Você precisava
de um crachá de identificação para entrar lá, mas antes de Eileen
conseguiu tirar o dela da bolsa, Bev fez o movimento da
mão novamente e o scanner apitou em confirmação.
53
Machine Translated by Google
A porta se abriu e Bev os conduziu para dentro.
“O que estamos procurando aqui, exatamente?”
Eles já estiveram juntos nesta sala antes, mas
não estava lá para ler. Eileen contornou o
mesa de estudo onde eles fizeram tudo menos estudar.
Ou Bev tinha esquecido ou estava fingindo que não
observe o calor irradiando de suas bochechas.
“Isso é mais fácil do que levar você pelo caminho mais longo,”
Bev disse, e desviou-se para as pilhas.
Eileen correu atrás dela, dobrando a esquina e entrando
uma seção da biblioteca que ela nunca tinha visto antes.
Ainda era uma biblioteca, as prateleiras subindo cada vez
mais até... sim, era uma copa de árvores. As próprias
prateleiras foram esculpidas nos baús. Eileen
virou-se, mas a visão familiar de sua própria biblioteca havia
desaparecido. As árvores se estendiam atrás dela em uma
fileira longa e organizada, desaparecendo em um borrão
distante de marrom e verde.
"O que onde?"
“Terra Incognita”, disse Bev, como se isso explicasse
tudo. “Você realmente deveria ir até o balcão de circulação.”
Os livros não foram organizados por nenhuma lógica Eileen
estava familiarizado, mas esculpidas nas prateleiras havia
placas indicando as diversas seções. Depois de estudar
um por vários segundos ela percebeu que não era mesmo
escrito em inglês. Esta era a escrita Ogham, com sua
linhas verticais e barras. Ela nunca aprendeu a
leu, e ainda assim as palavras se juntaram em sua mente
como se ela soubesse disso o tempo todo. Predições da
Morrigan, leu uma delas, mas antes que pudesse pegá-la, Bev
pegou-a da prateleira.
“Mesa de circulação. Xô.” Estendeu a mão para
Eileen, e o barulho parecia batidas de asas.
Não era tanto uma escrivaninha, mas sim uma cerca viva, com
raízes e galhos entrelaçados uns nos outros. Atrás dele
esperava um homem vestindo um par
III
“Você tem decisões a tomar”, disse o Dagda — seu pai.
“Nem tudo são livros antigos e festas de Beltane e sair com
o Battle-Crow. Há coisas por aí que nos querem mortos. Terei
que perguntar-lhe coisas que colocam você e os seus em
perigo.
"Ir para casa. Pense nisso. Encontre o caminho de volta,
se é isso que você quer.”
Bev levou-a para casa e depositou-a bem em frente à
biblioteca logo depois de saírem. Eileen
sabia disso não olhando para o telefone, mas pelo
54 SCION: ORIGEM
de óculos de leitura que pareciam finos e delicados demais
para seu corpo enorme. O cabelo dele era ruivo como o dela
– mais ruivo – e quando ela se aproximou, ele se levantou.
Ela parou longe o suficiente para não
tem que esticar o pescoço para olhar para ele. E para dar
para si mesma uma boa vantagem caso precise correr.
Não que ela tivesse ideia de para onde poderia correr,
se chegasse a esse ponto.
Mas o homem não fez movimentos ameaçadores. Ele ficou
ali, um dedo segurando seu lugar no
livro que ele estava lendo (um dedo que cobria metade
a página), sorrindo para ela amigavelmente e um pouco
apreensivo. Se não fossem aqueles óculos e o
Com um sorriso nervoso, ele poderia parecer tão à vontade
em um bar de motoqueiros quanto aqui nesta estranha biblioteca.
"Quem é você?" ela perguntou, embora já soubesse a
resposta. Estava na maneira como ele gentilmente colocou o
livro de lado, na maneira reverente com que andou ao
contornar a mesa, como se pisasse em solo sagrado e não
ousasse perturbar o silêncio.
Era, ela supôs, também o cabelo ruivo e a inclinação do nariz
dele, mas não eram tão importantes.
“Eu sou o Dagda”, disse ele. “Como não sou muito
para preâmbulo, sim, eu também sou seu pai.” Ele varreu
uma mão gigante estendida, apontando para as fileiras e mais
fileiras de livros. “E este é o meu pedacinho de Tír na
nÓg. Suponho que você não gostaria de fazer um tour?
A resposta inteligente provavelmente foi não. A resposta
inteligente foi exigir respostas reais. Mas na casa da vovó
histórias e nas centenas de épicos que ela leu em
suas próprias atividades acadêmicas, recusar uma
oportunidade como essa significava que você inevitavelmente
acordaria em sua cama, lamentando ter dito não, desejando poder aproveitá-la
todos de volta.
Além disso, todos aqueles livros.
Ela enfiou a mão na curva do pai
cotovelo. "Mostre-me."
nuvem de asas escuras acabando de passar pelo telhado da biblioteca.
Eileen observou-os partirem.
Ela olhou para Bev. “Então eu acho que isso faz de você,
uh, a Morrigan?”
Bev balançou a cabeça. “Isso faz da minha mãe a Morrigan.
Uma encarnação dela, pelo menos. Lá
são histórias sobre alguma versão da minha mãe saindo
com alguma versão do seu pai. Então você e eu fazemos um
sentido meio fodido, quando você pensa sobre isso.
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“Eu, uh, não vou pensar sobre isso.”
"Justo. Se você precisar de alguma coisa, estarei por perto.”
Depois da manhã que teve, Eileen meio que esperava
Bev se transformará em um corvo e se lançará no ar. Em vez
disso, ela simplesmente girou nos calcanhares e seguiu em
direção à rodoviária.
Por dentro, era como se eles nunca tivessem passado
através. Os colegas de trabalho de Eileen chegaram alguns minutosencontraram não apenas aqueles que pensavam que queriam,
mais tarde, com os olhos turvos e nem um pouco mais sábio.
Ela se viu voltando para a sala de livros raros durante todo o
dia, na esperança de dar uma olhada naquela biblioteca da
floresta. Mas não importava quais volumes ela pressionasse
ou puxasse das prateleiras, ou com que cuidado ela refizesse
seus passos, a sala permanecia a mesma.
Duas vezes antes do meio-dia, ela teve que silenciar grupos
de estudantes que compartilhavam vídeos dos corvos e de Bev.
Afinal, alguém os havia filmado,
e agora eles estavam murmurando sobre terem avistado a
Morrigan. Eileen recebeu sua cota de olhares curiosos, mas
ela fez sua expressão severa de bibliotecária e qualquer dúvida
sobre ela e a mulher corvo murchava na videira.
Mas perguntas sobre livros, no entanto.
Oh.
Ah, tantos estudantes precisando de conhecimento.
Ela sempre teve um talento especial para saber quem
precisava de ajuda e quem poderia ficar sozinho para encontrar
suas fontes por conta própria. Mas agora, depois de passar
horas na biblioteca do Dagda, extraindo informações milenares
livros das estantes e debruçada sobre seus textos, agora ela
sabia o que eles precisavam antes mesmo de perguntarem. As
perguntas chegaram até ela em murmúrios, em tons que não
ousavam perturbar a paz da biblioteca:
Onde eu procuraria…?
Você tem algum livro sobre…?
Preciso de um relato direto de…
Mas nem todos eles foram falados em voz alta.
EILEEN BRAN - PARTE UM
Assustou-a um pouco perceber que ela era... o quê?
Não lendo seus pensamentos, exatamente. Quando ela tentou
procurar informações pessoais – suas músicas favoritas, o que
comeram no café da manhã – ela não conseguiu nada.
Estas eram mais como orações.
E ela era quem poderia respondê-las.
Eileen passou o dia conduzindo as pessoas até os livros. Ela
mas também aqueles de que realmente precisavam. Ela os
incentivou em direção às epifanias sem dizer uma palavra,
deixando um novo tomo ao lado deles em sua área de estudo,
abrindo um índice e apontando para uma entrada importante.
Ela se deleitou com a onda de realização, sentiu a inspiração
deles como se fosse sua. Ela procurou textos - quanto mais
obscuros, melhor - e surgiu com o quê?
Orgulho? Poder? enquanto ela os colocava nas mãos estendidas.
No final do dia, os clientes da biblioteca estavam
aproximando-se do balcão de circulação como se fosse um
altar, e Eileen, a suma sacerdotisa.
Era quase meia-noite quando ela voltou para o apartamento,
depois da hora do jantar. Maura estava encolhida como uma
gata no sofá, ainda cuidando da ressaca.
“Desculpe o atraso”, disse Eileen. “Eu estava ajudando pessoas
ple. Uh. Muitas pessoas."
Maura sorriu, mas era um sorriso cansado e estranhamente cauteloso.
“Querido, você sempre ajuda as pessoas. Você é a pessoa mais
inteligente que conheço.”
Mas isso era diferente, incrível de uma forma que Eileen não
conseguia explicar à namorada. O
namorada que, 15 horas atrás, ela estava bastante
certeza de que ela poderia dizer qualquer coisa. Hoje, porém,
ela nem sabia por onde começar. Vou dormir pensando nisso
e contar a ela amanhã. De alguma forma.
Eileen deu um beijo de boa noite em Maura. Ela não viu
o aplicativo de mídia social aberto no telefone de Maura,
com referência ao vídeo de Bev, os corvos e Eileen
ela mesma.
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