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3 – representante legal da demandante pode determinar a sede e a língua?

SIM, pois o legislador angolano permite que que as partes determinem consoante a
sua conveniência, o local onde a arbitragem terá lugar (i.e., a sede da arbitragem). De
acordo com o art. 17º, n.º 1 da LAV (e no mesmo sentido o art. 20º, n.º 1 da Lei-
Modelo da CNUDCI, art 1460º/1 e 1494º da lei francesa NCPC) caberá às partes
acordar quanto à sede da arbitragem, por escrito, até ao momento em que o primeiro
árbitro tenha aceite o encargo.
- qual é a posição jdca do demandante na relação jdca?
O demandante será aquele que instaurará o processo em tribunal arbitral, sendo uma
das partes no processo.

- Qual o elemento diferenciador entre as partes para poder atribuir um poder a apenas
uma delas ?

As partes através da própria convenção atribuem à demandate o direito de escolher

-E se a outra parte não concordar futuramente poderá ser alterada?

Isso fere o p. da igualdade?

-seria uma manobra dilatória?


Não, pios se as partes

-quanto a determinação da sede há algum problema? Art. 17º LAV e 42º

- a determinação do local beneficia as partes ou tem atenção a lei mais favorável para
a resolução do litigio?

- essa atribuição põe em causa a convenção?

- Qual é a relevância do prévio estabelecimento dos lugares supracitados (LUANDA,


LISBOA e SÃO PAULO)?

-podem as partes por escrito posterior determinar o lugar posteriormente (aditamento


arbitral)?

-quem intentar a acção primeiro ( demandante) determinará o lugar?

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