Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
,-í*f'»
>l>.
U . J I
iii n iwpwywpw^wgBi e
2/^^
/>Xx/^ ^ • /^
\!'
CÀtÉCÍSMO
t)A DOUTRINA
CHRISTÂA
Kâ Lingua Brafilicã 'í
DA NAÇÃO KIRIRI
COMPOSTO
PeioP. LUIS VINCENCIO
MAMIAÍüI^
Dà Cotnpanhiá de JESUS , Miffioná-
rio da Provincia do Brafil.
L I S fi O Aj
Ka Õfficma de MIGUEL DESLÁÍTOÈSy
ImprelTòr de Sua Mageftade.
CotH todas as licenças fiecejja) iaSiAxiRQ de 1 ¿¿8^
/",
AO LEYTOR»
HA mais de vinte 8c cinco annosj
que os Religíofos da Compa^
nnia defta Provincia do Brafil deícjo-
fos de dilarar ^ conforme o próprio ln«
llicuro , ás conquíílas da Fè na Genti-
lidade Braiilica>êc não fatisfeitos do
que tinhaõ obrado com os Indlps ma-
rítimos da Imgua geral , penetrarão os
Certóes interiores defleBrafil, para re-
duzir ao rebanho de Chriño também
os Indios bravos , & Tapuyas 5 êc os
primeiros queriveraô eíla forte forao
os da Naçaõ 5 a que vulgarmente clia^
mamosdosKiriris. Sendo pois que o
meyo principal para períuadir aos Ge-
tíos a Fè de Chriflo he a noticia das
fuas línguas tam neceíTaria > que o mef-
mo Chrifto a quiz commiinicar com
^ii hum
./ '.
hum prodigio aos primeiros Mifliona-
rios do mundo , que foraõ os Apofto-
los pareceo que já era tempo de fe có-
;
L.
de tocios os erros , âp menos expedito,
& bailante em faka de outro melhor ,
para rOS Miílion^rios novos ferem ou-
vidçs , ôc entendidos dos índios , que
he^tóm*p^incipâr,que fe pertende j
pois por falta delle não fe declaraó aos
JnáiQS muiros myfterios , & muitas
i:mfÁ% neceffarias a hum Chriftaó.
• .';
Todoeíle Catícifmo fe divide em
fkfiparres. Na primeira fe contém as
Dr;içoes 4, &r m'Hn principios da Fè.
ísía legundíi fe declaraó os mvftexios
CANt
A S% * m A A A m Si A> Ai A Si A A A
'
CANTIGAS NA LINGUA
IRIRI
P^ra cantareqi os Meninos dift
Do nome Santiilimo de
lEsys.
Bo Jefúmóxdzé Y Efu mio en cl tu
caitú I nombre
Bó Jefú Tupáidzá , ^Quiero a hora a ti
cantar,
Bó Jefú hietçã x- A Jefu mi Dios y
nhunhú hombre I
3ójefútçóhóidzá. Quiere el fiervo oy
bradar.
¥q Çoí^:
N6 Maria yahíbae Concebió María a
Jeíú, Jeíú
Jeíú do ifémo rada. Que la tierra , y el
Cielo crió,
Nódidé fifábsejefú, De fu Madre nació
-
\ f
Jefúdódzucrórobíe. Que
Jeíu •
cilun partea
dosfacó.
méñoi'.'
.:; i.'id
-ruyj, Mó c ., lefu
Mo rada íidató idze- Jefa manda de ííis íí*
né ilas
dí muerte
Idzé hidiohó nó Tu- Efpantable al cora-»
.
con.
Mó J^
mmm
^tíi
L
Em louvor daVirgem San-*
tilíima Mãy de Déos*
Do dá
María ¡fé ra* TTV E María el graí
1 J de amor.
Camará El primor
Mó ibuonhété hir Cantaré en fu lool*^
nhâ 5
Sarx próh fidí ró hifí A fus pies el coraçoa
Hinháhó LlevaVé^
Idióhó^
^
Y daré
Do ubá dó ighy. Por mi blaíbn.
Nó D<
j
Módifí, Su humildad
Itü íóTupãcruby; Adquirió la volútad;
Ganghi idza bó tid- De lasVu-genes pri-
zíté, mera,
Ponhékic De bondad.
Tobókié De piedad
Nó erseté. Alçóvandera.
Sembohó Y de ver
Idió- Sn
Idióhó Su plazef
Sufé inhuras. Se alegrad Hijo.
Rada my Y calçar
PÍCayácú. Debaxoadora.
pre cantar,-
Dócudé, Y loar
Dó Maria ibuonhé- A Maria, y ál Cicl
té. bradâf.
isíó inhá hibuy éwó- Quando pues llegue
hó la muerte^
Cóhiwí Gozaré,
Dódzubí Lograré
Wónhé idióhó. Eterna fuerte;
Do
Do Santiflimo Sacramento
da Euchariftía*
Can- Bien
I da
Canghi cumé\^oíihé Bien es loar el caer*
po
Do buyexvóhó Tu- De Dios nueílro Se-
pa , ñor i
P.ues para nucílrd
amor
Todíwonhé. Quedó coíiinòfco.
liera
iAóycmymo, Defte mi cuerpo.
. Pã armado
^
Yáh fróh nunhé Deíle manjar fagraf '
hiccçã do
Pód^umarií
O St^hat Mater dolorofa
A^ertido na Lingua Kiriri
Adjé Quis
AJjc práh dienké- Quis eíthònío, qui
"
leri non fie ret ,
**iij Solf%
f
Solfa da primeira Cantiga,
ohilñ^
.
¡ejh mk'en el tu nombre
..üLcí.ji .
•p>r»pB
Segunda;
Dumpendebát Filius,
f
^ '^:ã^ !§!? ríi*5 iv?W ^-Ñ»
Licenças da Ordem*
POr mandado do Padre Alexandre de
GufmaódaCompanfoiadeJESUSjPro-
vincialdaPro^^inciadoBrafil , vcvix> Cate-
ctfmo da lingua í^íWrí, compoílopelo tadrc
Luis Mamiani da meíma Companhia , &
nelle não achei coufa, que pudeíTe notar na
compoíiçaõ deftalmgua, fenáo louvar em
trazer a luz obra tarn neceíTaria para o bem
das almas , com que poderáó agora fer me-
lhor 4putrinadas tio^.myfterios de noffa Sa-
ta Fe. Ka Canábrava, aldea de Santa Tha,
reía 2. de Mayo de 1697.
Amonio de Barros,
Do Ordinario.
Do Paço.
QUefepoíTaimprimir.viftas as licenças
do Sanco O íficio,& Ordinario, & de-
pois de impreíTo tornará á Mefa para fc con-
íerir , & taxar & fem iflb nãa correrá. Lif-
,
Ribeyro. Olivejra,
, , Advçi*-
Advertencias fobre a pronuncia-
çaõ da lingua Kiriri.
PAra uíarcom propriedade deíle Cate*
cifmo, ôc para ler entendido dos índios,
hc muito neceflario faber pronunciar os vo-
cábulos ^ 6c para lílb declararei aqui bievG--
mente húa s regras mais neceílarias,reícr va-
do ornais paraa Arteda língua.
Quando fe achar cfta letra íE efcrita co-
mo diphtongo Latino, não fc pronuncia co^
modiphtongo, mas como vogal entremeya
entre o A ,& o K, de maneira que não feja
bem A, nem feja bem E* mas vogal que par-
ticipa de ambas effas vocalidades
j advertin-
do que em húas povoações dos índios a dita
vogal le chega mais ao A & em
, outras fe
chega mais ao E.
A com acento circumflexo por cima pro- .«^-_
ñunciarfcha com hum fom miílo de A
, ôc
O, ut íâmbá Cagado j o qual fe pronuncia
HE
ou como A fechado, ou como O
i f«
aberto. i
E vogal fe pronuncia de dous modos.
Eítando fem acento circumflexo pronun-
Ciarfeha como E claro ,
,. &
aberto , com &
acento circumflexo pronunciarfeha
fecha-
do, ut Woyéo pouzadeiro
, Wôyê Ta-& %
puyas bravos. lg. f
1 fe pronuncia como no Portnguez aíTint
mentos,Trmidade,6cc. Em
outras palavras^
CA-
CATECISMO
DA DOUTRINA
CHRISTÂA
Na lingua Brafilíca da Naçaõ
Kirki.
PRIMEIRA PARTE
Dos primeiros elementos
da Fè Chriftáa.
Padre NoJSo.
)
BO bárí
cupad^üá
mó arãkié,
ái-
P
Aire noílb, que
eftás nosCeos;
dó neifdw ònbé adze fantiíicado fejaoteu
inháá ,"^40 cl ccan» nome 5 venha: a nàs.
gftité hidyodé j dp o teu Rcynq j fcj*
iTiOi ó acate mó rada, feita a tua vontade
ir^orómó arakiéidó affim na terracomo
di hiámítédé ená hi- no Ceo \ o paó noíTo
diohocédóighy; ¿6 de cada dia nos dá
pçiexé cao hibuân,- hoje , &
pcrdoano*
¿fcctèdó ^ moró íiprí as noÕas dividas 9 aA
hiré^^édo dibuân- fim como nos per-
gherí hiaídé ; do di- doamos aos noílos
kyéená hihébupídé devedores 5 &naõ
íióíumará anhíjdó nos deixes cahir em
fumhi hietçãcié ená tentação j mas llv ra-
boburété. Amen nos do maL Amen
JESU. JESU.
'jivi
Néilw¿ua Erdjil dàNapã Kirirl J.
Jve Maria.
-
:U{"\^i f'^Oil '
''>i:í
Salve Rainha,
fi pcré-
tóté fidí nó Chrifto
hidyohódédi. Amen
JESU.
Creyoem^epsPaáre
t;
( 'Catecifmâ ãa Doutrina Chrijtaa
òatçã Chnítaóá mó Ôc a vida eterna.
^mghkc'f3Lntuà:\tú men JESií.
ítçohó ifinhá Tupíl
«ri&muá bó ííprí lí-é
dóibuânghétéá :itá
ibtói dinhácrírí bá
dínMtèi ítú tçohó-
Cht'^iibúócrín dó
^^..-•'•-
JE^&Ü^
ròb;^TupI:Sc-
OS Aftigó* dt
Feiíló quatòt*-
tè áó itú Tupã ; ftte ze. Sct€ pertcficetft
¿óúôJESUChíi- á Divindade , &: òís
bo nhcwó. -i / .
njnl 'i
móarakié.
r SétedókúJESU
Chriftodótçóiió. : tehoemí á íríamauí»
u,>i ItuJESuCkri- -dade laó eftes^ >
; vi vr
P^íandíir
Na lingua Brafã da Nação KirirL 9
DEz yé
dzá Tupã
fuwari-
wa-
OS Mandamen-
Ley tos da de
châoidikyé bó-cu- D eos faó dez : os tres
canghitéá ÍÓTupa; primeiros pertence
fete hohóde bó cu- a honra deDeos, ôç
canehitéá fó Kctca- os outros fete ao
proveito do pr^i-
mo.
1 AcádobihéTu- O primeiro : Ama-
pãdi. rás a hum íó Deos. •
c yé ru\)^á-
Irtco
ndzá Igreja dó
OS Mandameny
Ma-
tos da Sata
•"Cuaéá/ - •'''•
dr^ Igrejíi^AÓ dnCo.
I Ubí dó jSliííg Oprimeu'o: Ou-
tÍTupabuyé.O vir Miflk ÍÍÒS Do-
mingos , 6c feílas de
guardar. -^^->J \
^ Vipabó fcmbô- O fegundo : Con-
O^ hó . .::J o feílar
mm
Nalingua Bra/ilJ Nãçao Kirki. n
ho cróbihé batí. feílar ao menos hua
Vcznoáñno.
^ Dó Tupa m$ O terceiro : Com-
bccúbecú íembohó mungar pela Paf-
Parchoa. ch-ôa da Reíurrei-
çaõ. .
'^ >.- vvi .
^
vdjedehéjDivbenú cias. .
nodehé*
Sacramentos,
Ete Sacramcntu
Igreja dó cudéá.
OS Sacrame^íios
da Santa Ma-
dre Igreja faó fete.
Waicutçú mó
"'
I Bautiímo.
-'
yebéizúTupã.
2 He nó Ware z Confirmação.
buyé 0,6 nhendlTiLi-
Peccados mortaes.
SEte ibuânghété
dóoiberüibuan. OS peccados ca-
, donde
pitaes
ghétéwohoyé. nalcem todos os ou-
tros, faó fete.
I Netókiépríbas I Soberba.
finé.
Eicorécruby.
I i Avareza.
3^ Ponhé. 5 Luxuria.
4 lié. 4 Ira.
5 Js^hú cruby crú f Gula,
cruby.
6 Ünúifímóican- 6 Inveja.
g{iiiédet.lãhó.
7 NhicorófóTu- 7 Preguiça.
pã.
,kiíiínuFirtudes contrarias.
SEis ibuanghcté
fóEfpirito Sato. OS
V-Ztra
peccados co*
o Efpirito
Santo faó feis.
1 Babanhíkiéibá- i Dcfefperaçaõda
bu íiwí mó Arákie falvaçaó.
„ dó .
a Pre*
i j¡4,
¿ó itúiLÜ ícmbohó
Doutrina ÇhriJiU
Ccttecifmo da
Tupa.
2 BabAnhí próh 7^ Prefunçaó de le
ibábü fiwí mó Arã- falvar fcm merecU
kié , iw^kié jbuQ- meneos.
nhété nerü.
-5 Netíówonhé íu- 5 Contradizer a
woroby fambyyé » verd^dç cpnhecida.
ibóno mébuanghé
idiómó.
4 Inveja das mcfi
4 Vnúiíímóican
ghité didirí no Tu- ees que Peos
faz a
padó'detíahó. <?utrem.
QUatro
Uatro ibuán-
ghété,idyhohQ
^
/^
vJ
V-r
S peccados,quc
bradag ap Geo,
ledé crubyTu- íaó cjuatro.
»¿.
I Páhódetíãhó.
'
í Homicidio vo-.
luntario.
bohó . .
3 ^P^^^-
Na Jir?gm BrcffilM Kúçdi Kiriri. 1 5
bohóbóeratc.
g BuângliélóiwQ- 5 Oprcllaõ d 05 po-
gncrété, cobo pi oh, bres, principalnun-
iburé idzã no ibuáxi- tQíi^rfaQSjSc viuvas»
ghé foirékiébohó ,
lotidzócodóbohó.
4 Djd:^ fanibc dó 4 Na6 pagar joi*-'
dinatérí idyóhó. ml^Q queuabâíh%
OsitnmigQsdaalma,
VVachánidikyé
fumará Anhí. GS inimigos da
almafaQ tíç§,
1 Ditfohórí mora- 1 Mundo.
da.
a Nhewó. 2 Diabo.
3 Kuyewohé. 5 Carne.
^
jis Firttfdes TheoíoMes.
•\TVachánidikyé
V ibuQnhété fó
AS Virtudes
Theologaes
Tupa. fao tre3.
1 ItúTupi. I An.
a Babanhí ibâbú a AEiperança,
lambe dibuonhété.
3 SuudgTupi 3 A Caridade.
Firtudes
1 6 Catecifmo da Doutrina Chrijlaa
Vtrttides Cardeães.
Q Uatro Ibuon-
hétédóoiberú.
Netfówonhéiwó
1
tro.
1
SVirtudesCar-
.deães faó qua-
Prudencia.
icanghité bó iburéte
2 Bihécríbas fidí 2 Juíliça.
dódifé.
3 Crodítéiíi. g Fortaleza.
^
4 Senunhé idzené 4 Temperança:
itúté buré.
I Netíówonhé I Sapiencia.
ibucnhéré Tupa.
X Metiówonhé fu- a Entendimento.
woroby Tupã.
5 Iwówonhé bo 5 Confelho.
fitóicanghité.
Croditéifí. 4 Fortaleza.
4
5- Netfówonhé di- f .Sciencia.
niócríríuórupã.
6Nhi. 6P1C.
wm
7
CAtorxe
ghité fó fetçã^
Ican-
As obra^ de ;MK»
fericordia; faç
Jió. §ete do ibujé- q^a^^fze. 4?^ fetc
wohó y fctc hohodc primeiras fecKatpaQ
doAjohí. Corporaes , ,§ç^ pcr^
-onsfíío' XÇncem ao corpç ; 8c
as outras fete ÈjpiríT
tuaes , &; perí;çí>€.eía
g^alma. .. -
.rji-;,...'.
fttcgrixíòit -
tos.
-
-Mto''Káf¿HÍtéiiió ñéíeteEíblfitüaei
As Bemaventmraíiçm.
;: .:í
OItoiwóbófité A SBemavcntu-
A.Bemavctundc»
-rs t
I CftFighidrâ dü-.
•òi pobres de ífpíí i^
fé móradá i ináróíi- to j porque delles k«
-bàtéá tnó Arâkiáií. -èRjepoddCào;^
1 Càtighidiá K*- oiífc iBôÍK*vcntaisa*
tétófciénájináfócó^ iáwos manros.vpwí'
hóbaeiíété i:íidádí. 4*^- ^"^^ Jfc^^m^
- :./:'...':•:_ .
'_> aterra. ^;'->
*3 Cangkkk*4ie#- 5 Bemaventurados
keria inái ó fuféádí. os que chorão por^ ',
Potencias da jílma.
VVachánidikié A S potencias da
iwóbenhéanhí alma íaõ tres.
dódinaté,
vi* Nhcnetí. I Memoria.
a, Netçó. % Entendimento.
'
J Sttci 3 Vontade.
Sentidos Corpüraes.
Cinco iwóbenhé
bó inet^Qcríbx
nó
o S ícntidos
'porac$fa6.cmco
Cor-
iVcr.
Nd lingua BràjilJa NaciñKirírh %%
nó Buyéwohó. >
I Ubi. I Ver.
^ ^
^ Nctçó dó finú X Ouvir-
benhé.
5 Ghy. g Chciran
4. Netçófuduhcté 4 Goftan .
NoviJJtmos,
Q1
Uatro ircbytc
itçohótcá.
Inhá.
O'
quatro.
I
do
Morce.
Noviílimo^
homem faó
^
a Pcretó íambé a Juizo,
'
inatété dinhácrírí.
nóTupa.
3 Sufú Nhcwó. g Inferno,
4 Itúitú mó Ara- 4 Paraifo,
kié.
ConfiJSao geral.
i% Catecifmâda^BòutrinaChrifiãd
;
"/
;-'
> Si.Bantó^ Apoft olos S.
^
Pedro, & S.Paulo,
sm -ío:. ... - &¡a todos DsSàrií<5V
!r\n
V-. &a vòs Paiirc^ui?
rogueis. por jiii«n a
I>£06,noi}b Sciilwar.
AMNCttJESU- :
.
BOhifédíájESW SEnhor meju jEf
Çhnfto,. dó Tu- SUGhriao,Pecç
pa idzã , dó tçóhó &: Homem verda-
idz| ^púidzã hiíí np deiro , fiije dç
pjçZja
B^. T,0(io$.
P.Dibuonhérí mo- P. (^sbons p^rft on-
de çi^né iwóádí? .
de iraó ? :
4E'
Í7
SEGUNDA PARTE
DO catecismo;
Em qudfè çontfcm a explicação das
DÍALO ao í.
T>«Jindda SmfaCruz.
D. Hómohí.
M.Sái^rí¿fetóéuM M*Aquéífliadmiaís?
c etiá ? fé cífufá dó porvéiuíaftttief-
c efeíJCidé? ^ C ma Cruz de p^o?
0i!G^hÃâí. NÓftet- -D* Naó.; Vc^o a
*^ foeafcicfufa¿una CrbU£. limbi%ftio-
•-. Ê^ÓitthehétíJE- -. nosde lOL^ U
-'a:Síu:Gèrifto,d?po. Chi-iíto,4w«tiel-
•'iáeáéctírí'cübóái la morreo por a-
-níftâí-ó^éró íoJE- mor noflb , por
•i. vSl^:C:Mfl:c^^da- iílo adoramos nel-
laaJESU Chri-
.IV
íujij-i'j im&r
•
IdiWMttit^a-í
" tíiókmíiá tu-
;
i
¡m M Mitílza-
'•
doi^qiíé-gàâtda
*•
-<pHSii^: íé yé -^-^
¡i ^'•théñtta-iey t de
lUwai^aél tapa '•¡Dé^í.-IÍí'"'»
nóJehé. i.'ii!
Chrj.
21 Cateciftno da Doutrina Chrijlja
ílaõ bó fiwí mó ChriíUó para íb
Arãkié ? falvar ?
. gvicádóTupãpo-
.; dehé né fó yé ,fu-
: j .
^
.«çvaridzá Tupã nó
dehé. ,
buânghété fó wa-
re ?
cravos, SciUbdi*
V. I G- D.
Catecifmo da Doutrina Chriftãa
{^ ,
). Buarígheá <lru-
Buârí£^héá Cxxx- D. Peccaó grave me-
I by. te.
•a ^ - D. D.
.
D.NetçowonhéTu- D. Conhecerinosbé
pacuna :iipn iié a Dcosj ò perdaò
Tupã mó cubu- ' . dos noílbs parea-
ânghété dehé : dos, a graça Divi-
graça Tupã dê- r:',\na^&. anolia iaK»
hc^cuítúitúíêm- vaçaò.
bohó mó Aiãkíé '
nó.dehé. -
dehé? i .^lííb l
D. Icanghité wcáió- -í>. Todos os bens \
ye dó anhí bobó hemos miíler al-
dó ibuycwobó Gmpara oGorpo,
bolló* . como para a al-
> ; ma.
M. Wíctifteducá- M. Pôde {ál^ar-fe
kiérí dó Tupã queiii nao ama a
mó Arãkié? Deos?
D. Widy nó fucá- D. N aô p6de fen^
, ,
i
NülingmBraJil'daNapoKirm. ^y
D. Nó lüleá dó ican- DJ Alcgrando-fe de
diíté dctçãlió bó ícus bens ,"& não
iburété^mófuféá ; lhe defejanrdo mal,
do dicanghitéhó. como fe alegra
dos próprios.
M. Vdjé
. ibenhété M. Deque lAancira
bó cúbete dó du- conhece quem
fe
cárí do Tupa ? ama a Déos?
D. Waicutçú mó D. Recebendo a S ã-
yebédzú Tupa to Bautifmo ,
,-
&
finé íoyé íuwafi- guardando a ley
dzá Tupa ; íó ye de Déos , :da &
fuwaridzá Santa- Sata Madre Igre-^'.
Madre Igreja nó ja.
dehé.
M. Sodé itçohó yé M. Quanto$ íàó os
fuwaridzá Tupa? Mandamentos da
IcydéDeos?
D. Mycríbas myfa D. Sao dez.
Vede pagina 9,'
M. Sodé itçohó yé M. Quantos? íàõ cá
^fuwaridzá Santa- Mandamentos d^
Madre Igreja? Sita Madre Igre«
y.\ \.f
" *
í ly
DIALOG O III.
X>Q:Smiffimonome de ^ESUS,&
in^oça^ao dos Santos.
íipereto idze M,
Chnílãosonomc
tiicarcm os
Jb:SUSnóChri^ '
'
deJESUS?
D Çanghi idzené D. He bom contra o
úh.Q\\ó idzené
9
diabo , contra &
iburécé nodehê. qualquer mal.
M.AdjéJESUS? M. Quem *he JE"^
SUS ^-^br.i L
.
.
o'JdeDeos.
M. Adjé dimcrí fó M. Quem: rc^a a
Tupácudóhó?. ; Deospor noi?
D. Santa Mana do D. Maria Mâyídc
idé Tupa-, anhí- Déos , êc o noíTo
wonhé dócude- Anjo da guarda.
nhénódehé. M.^ iPor ventura c¿
M. Bihécríbje cuné dahum de nos he
-'•
Cm?
D Hovp idade /caf p.BeiTipre.'M^sef.
hó próh canghi" pccialmente qua-
dz'^,imoTÓ,,nóü"„ do cabe o día d»
fefta dos mefinos
íantui '. i") ÇantoSrv
M. Sodé cuitúitu M. Porque caufa fa*
fcmbc^ió Tuj>4 ^2.çm9sfellanodia
buyé •ántdá. '-^
'^ ^
de algum Santo. ^
D. No íembohó r6 D. Porque ne|re día
utcWé íiwiá Tu- antigam^tie fo-
denhé móarákié, rao para o Ceo.
M.Sodédehé?; ; M. Para quê ^mis^:
D. Bó iiTioróiinorQ*- D. Para óbrafraos
té fantuá cuna.
'
coma elles. abrá'-
^ rao. '
^
GAPITVLOIL
Pos myílçHosque iççpa^
DIÁLOGO t:;::;
MííSodértçoHô X JT.QuátosDeoí
Tiipá?^ Mfcha? L
Djtôihéwíuóbae. D-Humió.
M. Spdé icçohóFef. M. Quantas Pcflba$
\ loaf: r
_^ .M - íaõi^ >
"í
D. Wachánidikié. D. Tres.
M» Dópeixtó ena. M. Dizei quaes ^5.
D. Tupa dó Padzú, D. Decs Padre ,
-. Tupádóinhurâ; : Deos Filho , 6c
Tupã dó Efpiri- Decs ElpintoSã-
to Santo. to.
IA. Vdjé idzc buye M. Comofcchatpaó
^ faidzá. D, ^ todas
Na lingua Bra/lUd Nação KirirV 4^
todas tres?
D. Samiffima Tn- D-SantiffimaTrim-
'
nidade. ^
dade.
M. Eílas trçs^ Peí-
M. Wachánidikié
Tupa cunero wa- feas íaò por vfen-
chámdikié Pcf- turatres Deoíes ?
loa?
D. Cohódy Bihé-: D. kao , mas hum
widóbaeTupá.
^'
fó , ÔC o mefnia
Déos. ' V^o'í^
- uróenáhiaí melhor.
D. Mó iwódni ibe- D. Explicarei iíTo
nhé ró hinhádL com o cí^emplS
Bóitçãbúiwódzú •
Üo rio. Nafce ^
Si-
44- <^teciftm daTyoutrindX:bn¡iU
'^
Sipehóté dzújdó agua da fonte do
'
DIALOGO II.
t>eDi^os Creador.
Cco , &
na rerra.
M. Idiódéíínió Arã- M. Para qfczDc-os
kié , rada nódehe oCeójóc aterra?
in há/' ^
D. Gudóhó. D. Páranos.
M. Idiódé niôict- M. Para que nos
çíáinhá.^ creouanoí^/'
'D.Oidóhó,bóku- I>. Farafi , para que
vviá mó
arãkié dó foUciTios a gozar
'
cuituitú fembo- a;:faa gloria líb
hó. Ceo.
M. Vdjé mó bó fi- M. De que modo
nió íiniócríré mó creou Ocos todas
rada nó Tupi? as couíàs no mu-
do?
^D.Bihénófimé. D.^ Somente coiña
íua palavra.
M. Adjé dimók-é- M.Qiiem creou pri-
hórímóAi'akiéi*' meiro no Ceo f.
D. Anhíwonhéá. D. Os Anjos.
M. Buanghecrí cu- M. Peccáraõ por
né Anhíwonhéá ventura oS; Anjos
iwobohó finio no depois de creadosf
Tupã.
D. Buánghéá,nó fu- D. Pcccáf a6 ; por- .
le que
ij,8 ,Catecifmoda Doutrina Chrifiãã
íé cruby.dó dican- q confiarão mui-
-
.
ghitébóTupà. to na füa fermo-
fura como Te a
í,
M. Wí cunéfanhiá M. Antigamente as
- dinhácrírí tudc- ..almasdos q mor-
nhé mó arãkiéí' riaòhiaòporvcn-
turaaoCeo?
D. Widy famcpré
. D. Naõ hiaó por
ró ibuânghété cu- caufadeíle pecca-
tóá. do dos noílos pri-
meiros pays.
M.Sódedóighy? M. E agora como
he?
D. Nó iwaicutfu- D. Se forem bauti-
críá mó yebedzú zados, 6c fe forem
.
M. MódefibátéTu- M,OndeeftáDeo&
pá dó ighy ? agora ?
D. MóArãkié,mó D. EílánoCeo,'&
rada bácríbuné. " naterra,&emto^
do o lugar.
M. Tó cuné cukei- M. Podemos pçr
téáfócubí dó Tu- '
ventura alcanç*-
pa mó ighy? devèrmosaDcos
aqui?
D. Tody nó iwakié D. Não podemos,
ibuyéwohó. porque náo tem
corpo.
M. Mode cuné inet- M. Pois onde o po-
! çówonhécunádi? deremos ver per-
feitamente /*
DIALOGO IIL
De Déos Homem.
Adjé diwírí Quem fe fez
14 Mt
Nalin^m Brajil da Nação Kiriri. %j
M. Vdje iwo dó u* M. De que modo ?
• .
ròr
P.Niócrí ibuyéwo- D. Formou Deos
hó dicanjíhirí nó hum corpo per-
Tu pá mólubj^ró feito nas purjffi-
Santa Maria dó mas entranhas da
iprí ; niobae anhí ^
Virgem Maria c5
ibuonhóidzáté , o íeu puriílimo
bó ficro mó ibu- Sanguç , ôc c.reou
yéwohó : doró húa AhnuSantif.
jcraráidióinburasi fima infundindo-a
. Tupa do dipí mó no Corpo , & lo-
dibuyéwohó , mó go defceo o Filho
danhí nódçhé ; de Déos unindd-
JMoró fiwí Tupâ fe a cfle Corpo, 6c
dótçóhómó ket* aeíla alma : defta
Ciá. maneira Deos fe
fe2, homem como
nos,
M, Adjé ipadzúJE^ M. Quem foi pay
SU Chriíto diíá- deJESUChrillo
crírímóradá? paícido na terra?
P. Wandy ipadzú D.Não teve pay na
mó Bihé
rada
j fomente te*
terra,
Santa Maria dó ve por Máy aVir-
ide. gem Maria.
M. Sódewóuró? M» Como pode fer
iffo?
58 Cãfecifmo daT)o titrina Chriflíd
D. Nó litohókié D. Porque a Virgem
Santa Mana nó Mana não teve
craetéiBihéTu. comunicação c5
pá do Efpirito homem algum :
DIA'
Na ííngua Brajílda Naçdi Kiriri. ií^
DIALOGO IV-
De Déos Salvador.
M.
Adjé dumy
perécríri ket-
çãábónhcwó?
M . Quem
vrou do de-
monio ?
nos li-
*í wónóiehé.
W. NóinhákiéJE- M.SeJESUChri-
SUGhi-ifto tu- _^fto naõ morrer^
'
bóâwÍGuttJeMçèt- -^ ^pòí" nòsjhaviaiiic»
•
çãámSArãkicdi? de nos falvar f '
né wó fanhí dipe-
i para onde foi a íua
xécrírí bó dibu- Alma , depois de
yéwohó? V fahir do feu Cor-
po-**
, ] idzé.
Jil. Saidé Cwí idió- M. Para que foi lá?
mó?
p. Bó fimypcré fa- D. Para livi*ar ¿o
.
^nhiâ dibuonbérí Limbo as almas
ibó. dos Satos Padres.
M. M.
l^a Ungua BrafilJa Nação Kirir 6 5 i.
Apoftrôájnó de-
'
Apoílolos^&parà
hé ,.b6 ÍGrotçam- < os confolàryp.ois
byáinhá j nóid- íicavaó triftes pc«
zeyáá cruby nó la Tua morte. ^
inhá.
M.Vdjéiwobohóf M/ Que fez depois
diflb?
D. Mynhehócríb^s D. Ajuntou todos
dinhunhú mó bê- os feus Difcipu^
dó Olívete j ibó losno-monteOlií-
fíib^ mó Arãkié '
vete,&àviftadc
: ipeíiehóá. todos dahi fubio
aoCco» •-
DIA-
Ñd ling fia BrnJilJa Naçaó KirirL 6f
D ALOGO
I V.
De Deós fuit dos ^vl^os , ^ dos
mortos^
M.
Ibyté
JESU Chri-
Ito bó Arãkié m6
cuné
M ño
;
JESÜ
Hade
a vir do Ceé á
tornai*
Chri;
^
do?
D^ Dóperétó També 'D. Para julgar os
""inhá -do inatété vivos,ôcos mor^
itçohótéá , inh-a* tos.
crítéá dehédi.
*M. Adjé itçohótéá.^ ^. Quae.s faó "os vi-
'->-... ». .^ -•
- - vos?
D. Dibuonhéríi,dó D. Os Juílos que
dinhárí idehó gra- morrerão na gra-
ça Tupa ; inhá ça de Déos , qu¿
tçohówí anhí í6 he ávida da ahna
- ÍTupa. iO.C. - para com .Déos.-
M. Adjémbácrítéá? M. E quaes fao os
mortos? - ^
bi.
'M.-Inhá idza cimé W. Morrendo o^tor-
anhí no inhá ibu- po, morre ponvé-
* * * véwo-
^ . 1 lura
NdlifjguãEraJlUa NaçdoKiriri 67
yewohü ? tura também a ai?
ma f
bátéádi? ,
hao de ajuntar?
-D. Mó ipôhôté Jo- D. Em hum vdle,
íaphat idz.é. que fe chama jo-
faphat.
IA. Báliohóde cuné M. Ficarão por ven-
dibuonhéríbódi- tura reparados os
buânghérí ? luílos dos pecca-
doresf
P.Báhohódenóan- D. Serão feparados
híwonliéá Tupa: pelos Anjos- de
dibuonhérí nió Deos, os luílos á
ibórówonhémy maõ direita de
JESU Chriílo.; lESUChriílojSc
dibuângliérí mo os peccadores a
ibórówaíú my- maoefquerd^i' -. *
M. 4¿ Eij M,
flnp
nó fidicríkiéde nãoVatisfezintei-
fambé dibuân- ramete pelos íeus
gliété mhá Wí-
:
peccados :& a al-
bas fanliídibuân- ma dos pcccado-
ghérí mó fufú res vai para o. in-
nhewójibãbúfité ferno , efperanJo
JESU Chriílo pela vinda de JE-
mó radádehédi. SU Chriílo ater-
ra.
. DL\-
1
DIALOG O VI.
De Déos Santificador.
M . Ib^crí JESU
ChriftomóA-
rãkié j adjé dibã-
byrí inhá iwobo-
M.
Depois de ííi'
JE S
bir
Chriílo para o
Ceo,quem man-
U
ifinhâ, maò
Na lingua BrafilJa Naça^o Kirlri. 75
ifinhãjPapaidzé: maó Papa ; 8c eftc
P. Simynbehóté P. He aCongrega*
ChriíUóá wolio- cao de toaos os
yédibárí morada. Chnílãos , quç
eílaõ no mundo,
M. SÓJépróhróid-; M. Como fe chama
zé fimynhebóté aCongregaçaóde
Chriftaoá woho- todos ps Chri-
yê,nó íibátébóá- fiaos , íe todos
críbç morada cri- eftaó cfpalhados
buné ^ por eíle mundo?
co-
P. Nó bihé Tupa P.' Porque rodos
faidzánóbihéJE nhecem hum lo,
SU Chrifto ide- &omefmoDeoç,
hódifinhâ dó^Pa- hum fó & o mer- ,
\
Nã lingua Br^/il da Nação Kirtú. //
nó icrocracríChn co term , nao
iiíi
DIA.
ñ
Na Ungtia Brafil,d¿i Naçdo Kiriri. 79
DIALOGO VIL
Be Déos Glorificador.
M.Ibuócríbç cu- M.Haõdereful-
né dinhárí bó citarporvétu-
dinháté <'
.
ra todos os mortos.?
D, Ibu^ríbashi. D. Todos haõ de re-
'
füfcitar.
MVdjérngW? M. Quando ?
D. Nóirembymghí D. Quando fe aca-
rada. bar o mundo.
M. Adjé cuné du- M. Quem ha de a-
watçérí bó ibuó- pregoar eíta uni-
críb^dinhácrírí- verlàl reíurreiçaq
di? ;
dos mortos i"; j
D.AnhíwonhéáTu- D-OsAnjos déDeos.
pá.CT i •
nefte mundo.
M.SódéfiicrófanKü M. E as almas do^
peccadores^ por-
- dibuânghérí mó
dibuyéwohóádi ? que entrarão oil*
tra vez nos feus
COfpOSi
D. Para ferem ator-
D. Bo dipárobae ida-
mentadas femprc
dé nó nhewó mó
Mil , nó ibuañ* nó inferno com
mó ra- os corpos y pois
ghérobx
dá.
ambos jutos pec-
càraóncôcmun-
M. .. ,do. M.
Ña lingiiâ ÈrafiL da Ka cao Kiriri. 8i
M. Bó mode lité ía- M. Donde viráô aá
nhíá dó fiicróá ill mas para torna-
mm mmmm:^ámkm^^m:imi^^
CAPITVLO HL
DosMandamentos da Uey
deDeos.
DIALOGO I.
"
Deos ?
D. Dez. Wacháni- D.Saódez. Os tres
dikié bó cucan- primeiros perten-
ghitéâ íó Tupâ , . cem á honra dir
*
., ícte Deos,
A^ lm¿^i¿í BraJllJa. NacaoKirirL 8^
iete hohóde bó Dcosjôc os outros
cucanghitéá ío fete ao proveito
kctçãhó. do proximo.
M. Dó bihécríbsc M. Explicaimccada
benhé ená hidió- humdeiles,
hó.
D. O primeiro: Aci P. O primeiro Ai :
diádi. .
abufocs dos íioí*
íos avos 3. porque
Fij n*^
84 Catecijmo da Doutrina Chrijlia
\
havemos de crer
em hum fô Deos.
M.Dóbefíhéróiwó M. Contaime algüas
yabyké cná bó dcílas abufóes pa-
keiaunhé idzené ra guardármenos
•
delias.
¡D* Wâdzodó , íiupú D, Curar os doentes
bohó dicanghi- com aíTopro : Cur-
' kiérí cáipabóri-
j rar de palavra, ou
dzã bó dicanghi- com cátigas: Pin-
kiérí, marãhóhó tar o doente de
bohó : Hé ican- genipapovpara q
ghikié dó mé bó não leja conheci-
lUbérékié nhewó do do diabo, &o
idióhó idzené fipá não mate Efpa- :
L
Na Vingna Brajií. da Naca'o Kiriri 8f
aijc inhá , bó íi- codo mato, ocla-
crúnété nhupy val a com Aloá >
no larorçãcrírPe- para que, quando
rédy bó derá co- for grande , fcja
do icayé, mócayá bom caçador , &
bohó idzené íicá- bom bebedor :
D. Príb^
^1-:-
íipó be-
_x Tupí,
nr,,^¿
D. No Domingo, &
chié rfio dia Santo nao fe
buyé 9 príbx fitó trabalha na roça ;
hó. índios.
DIA-
r
*:. 94, CatecifmoâaVoittrinaChrtJiaa
DIALOGOU.
Dos outros cinco ^Aandaniânt os.
Dó benhé fe- Explicaimc
M.Tupãenáhiaí.
ílo y é fuwarir M*
damento
o fexto man-
da Ley
.,4zã
de Déos.
BiEbytoldcdi. Mó D. Não fornicarás.
, ró yé duwaridzá Neíle mandamé-
fucá Tupá dó ke- to manda Deos q
nunhéidzenéipo- nos guardemos de
nhété buyé iriáró todas asdesbone-
buré ibytó idchó ílidadesipor ilib
de
Nií '
ngua Ernfil da Na caí Kir ir i.
9^
inca mo diii áó de qualquer del ci-
uro dché,bó itú taciió de couíãs
•
uro Ikidzá nódc- dcshoneílas.
M. Vdjénódehéf M. Quemáis ?
D. Buré fíméáfó ti- D. He peccado alco-
dzí bó fuiíú idchó vitar húamuiher
direndéjburé itúá par^ hum caipa-
mó iponhétcnó- rada, & também
dché. fallar de coufas
deshoneftas.
W. VJjé fetimo yé M. Qual he o fetimo
luwarídzá Tupa? mandamento da ,
Ley de Déos ?
%er
r ^6 Catecifmoda Doutrina Chrijlad
zcr para Dcos lhe
pri iré Tupa idió-
hó? perdoar ?
rócánghifidiíábé no5fe.agaílou,en-
dícotócríté iñhá taõ haóde dar o
dóiíé. equivalente da
coufa que furtou
a feu dono.
M. Vdjé oitavo yè M. Qual he o oitavo
íuwaridzáTupã? mandamento da
Ley de Dcos ?
D. Emépedíkiédí. D. N ao levantarás
falfo teftimunho.
M. Dó peret ówonhé M. Declarai bem
akeitéfóuró. como entendeis
iíTo.
rí idióhó. iflbjouquemcn-
tio, quem lho dif-
fe a elle,
M.Dóbenhéwonhé M. Declaraimebem
nono ye fuwíiri- ô nono itiârfda-
proximo»
m-H
CAPITVLO l¥v
D.Buréidzã:Burc- D He peccado
. ; mas
dy próh no iwa- nao he peccado,
kié Ware
dunió- quando não ha
rí Mifla;nóicró- Padre que diga
críá mó bewó \ no MiíTa ; ou quan-
icanghikiéá ; no do alguém eíti
maní cruby finió- prezo , ou eílà
te Mifia^no fídí- doente 5 ou quan-
kié fiwíá nó difé- do he diftante o
té,n6fipípríámó lugar aonde fe diz
derá dó diñé fó di- MiíTai ou quando
canghikiérí bo- osfenhoresda ca-
lló , fó iwanheré fa não daó licen-.
bohój - Giij ça|
^t
^;>ò:.t
vigiar os doentes,
& as coutas de ca-
fa.
M.Declaraimc o fe-
M. Dóbenhéiwa- -
. Tiiaí.
D. Gonfeflar-fc ao
iiobo dó wíirádzí
que nos deu Déos
de confeílar os
idxá bo ¿dzQWO-
próprios pecca-
nhé anhí > liií^ró
ikendé Sata Igre- dos ao Padre por :
iflomandaa Santa
ja,dó dínhúnhú
Igreja aos feus
bó imoTÓ inliáa con-
fel'hQS,que fe
fcmbohó crobthé
batí:nóimoiáklé fcflcmhüavezno
' inbááií^ifócrááco- anno, 6c le aífiui
^honóWarédi. não fizerem , le-
rão crxcomniun-
gados
Ha lingua Brafilda Naçdo Kirirl 105
gados pelo Padíc.
M. Vdjé iwó bó fui- M. Qual he o modo*
pabówonhéá? para le coEfeíIa- •
rem bem ?
cramento Igreja ;
quando declarar o
ibenhéuróhmhá- quarto Sacramen-
di. .
to da Igreja..
M. Vdjé iwacháni-' M. Qiial he ó têr-''
díkié yé luwavi^ ceiro mandamen-»^
dzà Igreja ? to da Igreja?
l>.DóTitpím6be* D . Communganpc^
cúbecy íembohó .laPaichoadaRi^..
Pafchoa, .
furreiçaõ^
M. Nó ftaóTupã; M. Commurig^ndo
inbááítiQ5Vawan- pela Quareíma »
dá bg^yé bohó , ou depois da •Paf'
iwobohó Paíchoa choa, guardaó por
bohó , iinéá cuné ventura efte pre-»
lo ró yé íuwari- ceito da Igreja?
dzá Igreja?
D., Nehjr i nó fidí^ D; Guàrdaõ i por-
i moró, nó Ware que aífira, conce-»
buyé ào Papa dó . deo o Papa aos
IShihó. /Indio^.
TT^
DIALOGO IL
DÓ peret6 Declarai o
M. quarto yé fu-
waridzá Igreja.
M. quarto m ada-
men to da Igreja.
D, Wâwandá mo D. Jejuar quando
•
fibambyinghí nó manda a Sãta Ma-
•
Sata Madre Igre- dre Igreja.
ja.
M^Vdjéinghífibam- M. Quando manda a
b^ nó Igreja dó Igreja que jejue-
cuwawandáá ? mos f
P, Bambyyó próh, D. Muitas vezes;po«^-
'
ibónô imoróyódy rèmnão faó obri-
'
nó nbíbó nó mo^ ,
gados os índios
ró fidí nó Pap ftrnpre^porqueaf-
idióhóá. fim lhes concede
o Papa.
)\!. Vdjéingbíiwa- M.Quando faó obrin.
wand4 gadoj
J^a lingua Braja, da Nação Kirirl
105
y wandá nhihó. gados a jejuar os
Indios f
'
'^3iói nó vmúá,íkiá - mantimento fora
• -^bol^o , nó UTcn- da carne; fe faó de
^^^ÉWcríájirutcaíá pouca idade , ou
'•^^íqbc^ó. fe faõ- muito ve-
Nulhmiã BraftldaNâçdiKtmt. ro;
M. Qutil hc o qmn-
M. Vate quinto yé
íuwai-idzalgrcja? to iivandamento
da Igreja?
D. Dí iwanhubatçã D. PngarUizimps,
Tupáaóvt.ijé,<.1.o c ScPnmiUiUi*
unecá dchc ^
dí
vbeuúnódchê.
M.Dó benhcwoiTfhé M. Declaraimehem
u ró cná hiai. illo. rn-
^ .-
hó difácrírí fem-
'
'-i
ca vailoi»;: Ertiao
bohó crobihé ba- : .
CAPI-
1 1 o Catecijmo da Doutrina Clmjlaa
CAPITVLO V.
Dos Sacramentos.
DIALOGO I.
do cupo.
M. Vdjé Graça Tu- M. Que coufa he a
pa ? graça de Déos?
DJcanghiréidzâ di^- D. He hüa coufa
prcciofiflima que
dírí no Tupa do
Chriílaòá dibuó- Déos dá aos bons
nhérí, do dibadí Chriftãos,q exi-
no fiba- lie na alma com
mó íanhí:
:
cüa
r- ^ di
^
Na Vraç^na Brafll da Nação Ktriri, i r t
di uróidiórnoJii- eíTana alma Dcos
cáTupã cucóhó, nosama,asnoíIlis
cimghicunatété , obras laõ boas, 6C
itu nó anhí dché a alma he agradá-
lòTupã:biliénó vel aos olhos de
urówíketçãimó Decs 5 & tómente
arãkié:Graçaíàn- por meyo delia
tiíicante ixiié. kirnos ao Ceo , 6c
fe cham a graça lã*
tificante.
M. Tçohd cuné gra- M. Ha outra graça
ça hahó de bó fora defta graça
graça fantificãte. fentificante.
D. Tçohó 5 graça D.Ha,ôc fe chama
•
auxiliante idzé. graça auxiliante,
M. Vdjé ró gi'aca au» M. Que coula he
xiliancc / eíla graça auxi-
.
\Á i ':. liante?
D. Didírí nó Tupa D. He hüacouíaq
cudóhó , bó litó Déos nos dá para
kenunhctéá bó - podermos guar-
ibuânghété , dó darnos úQ mz\ , 6c
cubuonhétéa. obrar có virtude.
M.Buângbécríket- M. Quando pecca-
çãá;badícuné ró mosjficapor ven»
graça fanciticantc tura a graça rami-
mó anhídocobo? ficante na alma?
t>. Wandy ináró
j D, Não fica, 6c por
iedé iílb
Hi Catecifmoda Doutrina Chrijiaa
iedécruby Tupa iílb defagradao
dódibuânghéri , muito a Deos os
iedé dó inatétéde- pecc adores 5 ôc as
bé 9 iedé dó fanhí luas obra8 , a &
nódehé. fuaalma.
M. Moró cuné cu- M. Por ventura fo-
buonhéccá mó mos Santos á me-
ibuyété graça, f dida da graça?
D. Moróhy. D. AíTimhe,
M. Buyé cuné fidí M. Comunica Deos
graça íântifi canté nosfeusSacramé-
nó Tupã cudóhó tos a nos muita
mó Sacramentos? graça?
D.Homóhy:cangbi D. Communica,6c
cruby ketçãá nó nos fazDeos mui-
Tupã mó Sacra- to julios nos Sa-
mentos. cramentos.
M. Adjé dutócrírí M.Quem inftituhio
Sacramentos ? os Sacramentos ?
D.CuíédóJESU D. NoíTo Senhor
Chrifto. JESU Chrifto.
M.Sódé cuné Tupa M. Que faz Deos,
nó fimywonbé- quando recebe-
inghí Sacramen- mos dignamente
toscuna ? os Sacramentos ?
D. Perdoa os noífos
D. Príbasirédócu-
buânghété ; díbas pc ceados, &: com-
graça fantificantc municanos a gra-
.
cubuânghémar poramordeI>fos,
haekié nódehédi. ççni proppfoQ de
.; ináç tornar qç^,gec-
...çarmais. ,
j
M. Sodéitçohó Sa- M. Quanto^ /"^â os
.
Díalo GO JÍÜil
ii.
V/í
DoBamífmo Qf Confirmarão. y
^ i^^.
©. Sacramento bó ,
5
D. Hê hum Sacra*.
^'
dó inhú-
'eüwíá ment'o,pdo qual
•-^'Mu Tupa bó de eícráVbS do
^-^ 4ftfeTttnliú iihèViró , diabo fomos fei-
bó cuwiáinó A- tos filhos deDeos,
-''Hfeié nódéjié bé 6c he'rdeiros dé
'>fep!-íifêTiiçâdó Ceo 5 6c tambfem
í^'^%"u^hé'ré tu- Déos nofe perdoa
.^-nèfe^, fetcàdò éxi- <> peeCádo óí-igi-
-^êifíalldzé âet« i
•
Mi ¿iieíí-n^'os pri-
- > dótu-
-KÓÍipfi iré meiros pays, com
buânghiréhoWo- rodos os outros
«•^êòyénódelié. ^ peccadòs , ^ue te*,
mos cometido.
MSJfk^e àuwaiciit- M QufiHi ht f^ue
çúrí mó yebeífeú bautiza?
Tupãf -*¿^¿.-C
D.W^é {^^^V D. O-Padfé,
;V1. Nóiwakié Wa- M. Se faltar o Padre,
ré , tçohó próh & ouver hüa pcf-
dmhlr(atért J^b^g: , ^oaer $>ferigo de
iwaicutçú adjc morte para le bau-
^WiHCutçyrília-: i quéTn o^lia
tizar
*coltó y - " ác bautizar?
T). Canghi buycwó D. Todos nclla oc-
í^^iiwiíiícUtcü inli^. «cáriaÔpecIcmtaÉ-
''^^^ "
'
.' tizal-©.
.Q - M. \ M»
l^a^Üngm BraJItJãNdçaa ÍCinrl iXÇ.
M. VdicMvó bó iwai- M.Cotno vos haveis
cutçu diWaicut- de haver para bau*
tizar nellâ occa*
çúri móycbedzú <.
.:Tupá cnáí •
flftÓ?
: vitíííbohó,íorot-
•
' ,
©u adukóydejpo*
t ç6.bohó,d6íipe- - xioquecorrà^in*
hôdxí : doró no taõ no mofino tê*
dzú hinaléi -
{» qiíie faato^'a i*
itç6
rooróhiRné : Wai- ^guia<!> dágQ ílEii te
ei?vatçã hi- islmi2^0|Ç4B^«JíC)ínae
. currú L
•dobe .5 .£4?-^'^''^
Santo imiebciíN o .
sread © iáb© 1 !jeBho
f¿iEC3ff6ikaaaacé do- tenção d^-íteer
cootorcojE <q uíb
ró- ípàfitto lismoro :
o BautifiríõT
M. Vdjc uro fihé no M. Que coufa he
Ware buyé do Chrirma,ou C6-
rjhendí Tupa? firmaçaò ?
D. Sucramcnto bo b. He hum Sacra-
croditc'l dihérí mento , para que
•
bo itüwonhé fu- o que o recebe fi-
worobyTupãfaí, que confirmado
bo fuipabówonhé na Fede Déos, &
nodehé do fuwo- tenha animo para
robyhó Tupa a confeíTar ena
ivenehó fumara prefença dos ini-
Tupa. migos delia.
M. Vdjé idzé dipa- M. Comofechamao
crírí 5 no fuipabó , os que forao mor-
do iiúwonhé fu- tos pela confiflaó
woioby Tupa daFè em prefen-
faidzáipenehófu- ça dos tyrannos?
maráTupáí*
D. Martyres idzé ; D. Sechamaó Mar-
badea mo arákié ty res, ôceílaó no
fembohó Tupa Ceo cm compar
do JESU Chr¡. nhiade JESU
fto. Chrifto,
DIALOG O III.
M .Vdjé
mento
Sacra^
,
chahftiaidie?
E>u-
M.Quecoufthe
o Saçramen^
to, que fecham*
Euchariftia?
D. Sacramento ibu- D. He o Saçramcn-»
yéwohó idchó to do Corpo , &
iprí JESU Chri- Sangue denoíTo
ílodo cufédicro- Senhor JESU
rí mo becúbecú , Chriílo debaixo
mo yerúnodehê. dasefpeciesdaho.
ftia,&:do vinho,
M. Vdjé inghí fito M. Quando inftitu-»
ró Sacramento no hioJESU ChrH
JÉSUChrillor . ftoefteSacrame?
to?
D.Crobihéuchéraí D. Hum dia antes de
fifotç codo inhá- morrer ellando
M. Eftá verd^d^r^^
JESU Çhnllo ^
j:^cnte J E:.§rU
v^& hec^becugio Çhriftonalioflaa,
yei-úboi^n? &;novinhçr? ^ I
D. Ibuyéwohp J E- D. OGoJrpof^^Jp.-
SU Chnilp.dí-. § UChriâp/&o
crorí idiómó, iprí feu Sangue , &: a
nodehé, fanhí no- fua Alma,&^fa*
dcjié , X^PÍ^® ;mefma Divitid^^
, ^dehé. ^i. ..4ê4
' ^
W-
J
.
r -JEflSS.
fió. CatecifmodaÍ)outrinàChriJlaa
M. Moró mo becu- M. Do meímo mô-
becu moró mbfi- do eílá na hoítia
'
trúcruté yefú no- como nocaliz ?
j
12 J Caferífmodd VmtrtmChriJlia
vi no Ware mo t4 Q P^<ire na ko-
bceúbecú bohó ftia , QU no e^liz,
, Kioficrácrutéye- heomcfippDços
rú bohó. verdadeiro. «
obrigação ?
D. .. o.
J<!altngaà Braflija
D.ChriiVaoáwoha- p. Todos os Cbri-
djjnetçowo- ítios que fobem
yé
nhérí ibuonheté diftinguir o bem
bo ibuangheté , do mal , julgando
no íidí imoró no aíTim o nQfePa"
Ware. drc
M. Sodc ketçai bo M.Qiie havemos de
fidowonhé Tupã fa^er para bem
cuná ? commungarf .
j
isSA
por
D. Siprí Jré dp cui? D.iQue nos perdoe
buangKeté ^ íidl os noíTos pecca-
,^.4p|Si 9 6c que. nos
"
ñodelie^^iñtó do ' tfòhèeda tódõS os
canhíbahó,dt>ci|f ^ bèm ^ que havoif
t .Jbuyéwot^ó>bbhiá - 1 mosmifter , affini
•pama nofía-aÜBa,
como para o nof-
ofoccirpo.^íOí'e CI
M, Notmorórcwiná M.;.F^5&endQ nos liC
xofodé TupátxlQÊO- - ifimi^qvue ops faz
-cKcps npílb Se-
D. CrodÉwKmbcca- BjrJíottalçceanoíra
nhíinháibuycno
r
fidí . graça ánh'í ^iltòaJPkiÇíi \)píitiita -
J
'.
fi6 CãtetíJinpdãVoutmaChríftU
idiobódehebofu- graça para crckef
* -
ü L
-
-r
GOÍAT. ^
.^
<
Qlcdoaiiclaphc
M. ia J:^-eíWÈ6wáa ,
ouConfiffaõ /
0íi3ViJ0¿firtu;iiiíi
¿d2.;j: vemos
"Nil lingua Brafil.tlíi
vemos de Gontet-
íkr? ....,.;.:
D. So Würé,nóiíi- D. Ao Sacerdote ,
Wàvé ?
D.Cúf)ebá%íá€èu- D. Havemos dç re-
buângh^critéWo- duzir á memoria
hoyé iW^o^oh^^ V fcodos ospc«ca.iéi
cu4palD6cíÍLt:Iôa- > 'c"ómettid©5ds^.ois
iró cangki ibèn^é -sia uhiiE^a confif-
yé-íuwaríizuTu- . faõ : porJíFoiíe
pácúBá, yéíuwa^ boia- corjcíír por
i"! cMIgr cja n oá e- ,.V'Íodo^ os íKÍaíhfia*"
li€ , bo jnlífeíR^ti- : ÍRiífetos deBebss
ç^ :;& 4Ía Igi^ja^çira
ghécíTíté b'o tiró
cuna i bo irtetçó- brança os ipecía»
Wòíihé -Tôáié èu- I" jdos comcfcidoáéó*»
•^^nodehédi.
M.AÍdJ€Í\vóbounú- M, De que «iodo o
¿},q feconfeíTa
po-
idiá^iílduipatórí
derá terhua ver-
inodibuânghété?
. dadeira dor dot
,„ feuspeccados?,
D. Doçndo-íè :de
D. .No'.^uoúidzãb«
ilimadibuanghé- fcus pcccadòs por
JerDcos tapíi^ó,
-utè-, Borí canghi
íu5C.rubyirupã,inori
1 isquem offeji>deoj
. Sc porque o itjma
-ofricáwridóbae idio-
.
fobje tqdjas is
-¿iliabo hpbócrjbç,
.
que
dosçaft.igos^
jifl idzenc fambé .^
..dpjiibLuâjighetóí i
^s; pU:porníjcdo
deperdçj çfiçp j
^.idzeíié fidlkiç i^-
ou porque o pcc-
I idiohó ItM
N:i lingua Brajilda ÑacaoKiHH, íif
idioho bohó no : cado aíFeiá muit^
iburé cruby ibu- a lüa alma«
ânghcté do fanhi
bohó.
M.Sodéketçãáiwo- M.Quc havemos do
bohó? -
fazer depois diflbf
D. Datóbae cudú D. Pollos de joelhos
cuna mo funheté diante do Sacer-
Waréjpíbç cm- dote, havemos de
fá,peretóbç Dzui- benzemos , & re-
pabóíoTupã:dõ* s¿ar:Eü péctadõr
ló ibenhéwonhé meconfeíro; En*
cubuânghecrité tao havemos de
wohoyé iwobo^ declarai' direita-
hó cüipabócritc i mente todos osi
; cuipabókié do u- oífendido ?
¿*^
Na lingua Brajlhâa Nação Kirirti ijjf
Tupa mo ibuân lhe
: perdoar os
ghctc? feuspeccados?.
D. Vnúidzábac iíi D* Ha de ter dor
mo dibuângheté, verdadeira dos
bihé norí canghi feus peccados fé*
cruby Tupã,noi:í^ -, mente por moti-
lUcáwidóba; idió* vo da bondade de
hóbo hohócribasj. - Deos , que. ama
dorófiperetóíiprí íbbre tudor 5 éoiti-
dibuângheté inhá| não
propofito de
fuipabó idioiíóno peccarmais,&dc
dehé, no íitó Waf le confeíTar logo
rçinhádi ; vr6A-í que achar Confçí*,
élode Contrição for j&iílo fe cha-
idzé. ma Ado dé Con-
níi8 fr^ a trição ?
M. Vdjeiwó cume M. Q.uc havemos de
dó A ¿to de Con- dizer para fazçr: o
^
J
-,
^54 CatecifníoáaDhutrimChrí/iãa
';
hsoydoighf fiprí -fes j & prometo
imoró binhádii denáo vos ofFen-
der niaís.
J »l
»u i
JHfji^ j V>
' ''- '?'
li: i
biAtoOo V.
ii4atYÍmomo.
M.SodcfMipAii- Kf Porque
;
csufíi o
canghikierí no^ Sacerdote • Unge
Ware dónhendí '
comoOleoJagi-a-
'
Túpã > fihébec do os ©lhos do
dtíCHte , e^ o»vi-
{C..—--: ^ by .-' í dos,
N^tingua Braja, âã Nafào Kifiri 15!
'
by dchê,feiby de- <^òs , os nàriz^ os
Tapa. íaôbautizadòs.-
M. Adiédüílifíímo- M, Quem liô o que
ró? dá eíle poder? '^
J
'ijB Cateciftno daDoutrina Chriftiã
der cafar?
D.Morcibcnhp^cri- D. Logo declararei
dzá hinhádir. quaes faõ eíTes.
CAPITVLO VI.
Do Peccado.
M pa
. Vdjc idiohó
icdéwidó Tu- M.Decs
a
que
do?
Quecoufahc
dclkgrada
febre tu-
D. Ibuângbeté. [- D. Opeceado.
M. Vdjc ibuânghe- M. Que coufa he
té? peccado?
D. Inuteté buré bo D. Hehúaobra máf
yé fuwand^áTu- ou contra os má-
pã , bo yé luwa- damentos da ley
vidzá^.I^l'cja bo- ;dcDcos,ou cm-
*'->
bó, M. tra
Nd lingn a BraJilJa Nação Kirm./tl'^
tra-osmíndámeii-
- tosdãígr-ejít.
D.OpnmeiroJbu- p. O primeiro-" hc
ângheté cutoá do .
o peccado dôs
Adaó,doEva;pec- -noíTos primeiros
original id- pays, Aaaò, &-E-
cado .
iií}i,'J venial.
-^
u.
J
1 40 Catecifmo da Voutrina Chrijlia
nM. Soüé buânghé M. De que modo fo*
ketçáá no ibuân- mos mãos pelo
ghetécutoá.^ - pcccado
dos nof-
íos Avòsf
D.Benhcwonhé uro D. Declararei iílb
. hmhádi. Buan» com hum exem-
ghecrí tudenhé plo. O principal
. jnhenhé Natiá fá dos Indios da Na-
Caraínofipá Ca- tubacómeteo hü
pitão Caraí inbá; crime antigamc-
doró iré Caraí Bran-
te contra os
. wohoyéfoNatiá, cos matando hum
íoNhihówohoyé Capitão ; entaó
nodçhé no fetía- tocios os Brancos
myá wohoyé fe deraó por ini-
jnhenlié dibuan- migos dos indios
gherí Inaró bo-
: daNatuba,6c de
lonunücríba^ di- todos os Kiriris ,
pedirí no Caraí. por ferem todos
Moró Tupa cu- da mefma Naçaó
dohp: Buanghé- do principal jcri-
críAdaódocupa- minofo i por ilfo
dzuáíoTupã,do- captiváraó todos
ró iré Tupa do A-
q podèraó préder.
dao ,•irébae do Aflim obrou Déos
inhúnhü wohoyé comnofco Pec- :
D. Nocuwaicutçuá D. Recebendo o
mo yebedzú Tu- fanto Ba^útiroio.
pa.
M. Vdjé Ibuanghe- M. Que coufa he
tébuyé? peccado mortal?
D. Incy entaté buré D: He hum penlâ-
bohó,íímeté bu- mcnto 5 ou pala-
ré bohó , inateté vra, ou obra ruim
buré bohó bo yé contra a ky de
fuwahdzá Tupa. Deos.
M. Sodcwo ibuân- M. Deque modo fc
gheteá mo meyé- faz peccado com
tatéburé? osmâospeníàme-
tos?
D. No ineyentaá do D. Dcfejando o pec-
ibuangheté , no cado, deleitando-
itú fimeté buré fe nosmáos pen-
mo fameix*
J
14,2 Cãtetifmo daT^pntrim.Chr.iftU \
ix\<^\\i laidzá, no lamentos ;(£c não
lcnuni\ékicárd?:.e OS lançando dc li.
-nc. . \ ^
deshonieftas fal
c -nh^téno fimcyâ- ,
parí?
D.Nóinháanhí fo D. Porque por çgu-
Tupa no ibuan- íà delie morre a
\.. V K
J
14.^ Catecifmoda Doutrina Chrijlad
M. Vdjewo bo fipri M. De que moJo
i
'
M. Spdéitçohóibu- M. Quantos fao os
I
ángheté do oibe- peccadoscapitaesf
ró ibuânghetè
wohoyé ?
D. Sete. D. Saó fete.
Videpag. 11. Videpag. 11^
M. Mode cuné iVvó M. Aonde vaô os ^
dinharí idehó di- morrem cm pec-
buangheté buyé? cado mor tali*
D. Mo íulú nhevvó D. Vaó para o infer-
iwó. no.
M. Vdjé ibuânghetè M. Que coufa hc
bupí? peccado leve?
D.Ineyentatéburé- D. He algum pen-
hehé bohójfimeté famento , ou pa-
burchché bohó lavra, ou obra GÓ-
inareté burehehé tra a ley de Deoá
bohó boyé fuwa- em materia leve*
ridzâTupâ.
M.Dobenhéwortíié M, Declaraime bem
uró iflb. Di
Na liñgüd BrafilJa Nação Kirirl t+f
uro ená hmí.
D. Coto hietçã do D. Eu furtei hfia cí*
r[ biibihé ibú iiiaíi- piga de milho >ou
kí,dobubib¿ eru- hüa abobara ; ou
mú bohó hiié : me agaílei leve*-
bohó bupí do hi- o mete com o meu
--•rendé doró hi-
; . . ícamarada ^ xntaó
-* buânghé bupí fo ' ñz hum peccado
ye fuwaridzá Tu- .^ leve contra a ley
pa Ibónó no hi-
: de Déos. Maa le
cotó do funecáa .1: eu furtei, ouga-
,.^ñbohó , do fu tay úá : .do , ou cavallò ,
^li bohó i doró hi- .ou dinheiro a-
buânghé drubyío j Ihcyo
entaó fo i
DIALOG O a
Das boas obras.
no
M.
D.
•a^ua-bcnta?
Hi^agua^naqual
D.. Hbae cnifa'
Ware idiómó,pc- o Sacerdote hi o
'
retabas fimé Tu- Cnal da Cruz , re-,
^ pãidipmó , tí- za .huas orações
h'x nhanhr Tupa íòbi-e clla,&. lie
.-^idióuiói
bota
Nà lifigfia Brafã. da NaçaÕKiriri 14:7
idiómó '<, na imo- bota o lai baito :
rócrí inhá , uró dcílemodo fica a
agua benrti para I
dzúTupá do cu- ,
"
mé do Ave Ma* íeus DiíeípuIo$^
ria dehe-, Salve He bom lambem
.
"•
Rai-
^4,8 CàUcifnwdaU out fina Chriliãa
•
Rainha bohó no rezar a Ave Ma-
,
I
'Na litigua BraJiLda NaçdõKirin. i49r
dé. Méfo Tupa, jejum , 6c a efmo*
wawandá , di icri-. la. ..Vi ^X
kictc Tupí.
M.Sodé itçohóican- M. Quantas fao :as
ghité ib fetçãhó ? Obras de Miferi-
cordia?
D. Catorze. D.Saõquatorzc.
Videpag. 17. Vide pag. 17.. .
ená : : í^iy n.
r<o CatâciJmodaD ctítrimCkriJtaa^
cnaKial
P. No cuipabó íb D. No Sacramento
Ware fiprí próh daConñílaó per-
r,iÍFé Taipi no cu- doa D eos os nof-
-]. baângheti, ibónó
fospcccados ,rnas
Cprícnfeiébae ire não perdoa toda a
pena devida às
no fambç cubu^
ncrú ,
ângheté noíTas culpas, mas
: do fidi
ínáió íiicá quer que a pague-
ro fambé cuná mos , ou aqui, ou
• .'tno igby bohó 5 no Purgatorio.
•-.mo Purgatorio
'bohó.
Mi Sodc ííprí ité M. Porque Deos
Tupã no fambé perdoa apena de-
cubuàn^hetè no vida anollas cul-
'
iimy Indulgen- pas quando ga-
cias cuná ? nhamos as Indul-
gencias ?
D. Porque nellasof-
D.Nòcohófidíina-
teté canghi J E-
' fcrecemos a Deos
SU Chrillo,ran- as boas obras de
TER^
içé
TERCEIRA PARTE
DO CATECISMO
Na lingua Kiriri,& PortU'»
gueza ;
CAPITULO I.
. róenádi? aírim ?
i
Ka Ungida Br^fil da Na§a'õKiriri 15^
ta Madre I.^rcja crelVcm todos os
Catholicabo itú- ChiiHãosqucíaó
críbjé ib dinhú- fcus filhos?'
nhüdoChriítaoá/'
D. Itúid!£á, D. Creyobem , 8c
. I 1 À '. •
'
^ verdadeiramente.
M. Wíbse Inliurse M.OFilhôdcDéos
Tupa 4o tçG^hó por amor ဠúo%
cuboá, pcdedóte ^ Icfczhorfi^tíiífoi
mocmíá , inbáibç crucificado , ^ôc
idiómoftodcbê bo ' liiortô^ para ía^í^
íidi íàfihbéGU%u- ^ Í3aMt} por ñsíííos
ânghetéinhá^^U- -
;
'D^íle
|)ecea<i©s.
ró twóbocíUrtu- '
mod^ nos VíVíi^u
nhc bív, n-bewé > -
do poder do dia-
bo cuwià R>o A- ^ bo , ÔC nos-abríO (^
'
wóidoról^ihéaí- •'
iiaõde^ rôfiafciíar.
ba:
1 60 Catecifnto da Dcutrind Chriftla
bac fidí També do ôcíahirda fua ic-
¿.jnatcteá no Tu- pultura, &
entao
pãdi..,Wíb^ ia- Deosha de pagar
nhia dibuonhtri a cada hura as o-
videho dibuyewo- bras que fizerao^
.jhp moArâkié do Os bons hiraó ao
jQitüitúrobae ke- Geo em còrpò , ÔC
¿glihehohówí idehó alma .para goza-
r Jupâdi. Wíbae rem ambos em
..jfanhiá dibuân- cópanhia de Déos
. .gherí idehó dibu- da bemaventurá-
-yéwohó mo fiifú çaportpdasieter-
,_ nhçwó, do dipá-
. nidade. ; Os máos
kenhehohó- hiraó inferno
^ jpbae
. laP
,
^ \v<>. Itü cuné uro . ma,para padece-
iCX^íj ^^ cohp fu-
rem hum , ^ Qu-
^f-^prpbyTupi,? tía torment os me-
ternos .era; com-
panhia do diabo.
'.-:i!^ miH Credes iílo por*
que Déos o reve-
lou?
D. Itúid2.ã uró.de- D, Crcyp tambera
; iffo verdadeira-
•
. . ü ' mente.
lytÉh^b^ilhí.ibãbú M.EfperaisemDeos
-i?f uiiíé^Tuçã
.
do que por fua lujn-
.
^ cbuan-^ jn^
;
M. L M^
íSi Catecifmò da t) QUtrina Chrijlãa
M. Bo nhuras nébse M. Meu filho , OS
ducacrubyrí do que amaõ verda-
Tupáfoyé fuwa- dcn*améte aDcos,
-lidííá. Ináró can- haó de guardar
ghi ebòhé hinhá perfeitamente os
iHò yé fuwarid^á feus mandamen-
Tupá bo cné fai- Portanto he
tos.
bedzúTupã?
D. Dzucá cruby. P. Quero, 8c o de-
fejo muito.
Forma do Bauti/mo.
M. N. Waicutçú M. Eu te bautizo ,
Eftc
i
Na lingua Brafil da Naça1> Kiriri i é5
Elle modo de inílruir hum Indio paeao
para elle receber o Tanto Bautiímo, pO(^
ferviraílim para o Indio faó, como para o
Indio doente, que ella em perigo de mortci
¿c qualquer Iccular , que tiver cm cafa huna
Indio pagaó doente, poderá ufar da mefma
inílruiçaó ,em falta de Sacerdote. Mas por-
que a experiencia tem moílrado que os Te-
cülarec fazem muitos erros notáveis , quan-
CAPITULO II.
P.:nr'TDjéaEdzé? p /^Uivocaris?
R. V NN.
Pv YJjé ecrikié áo
R.V¿N.N.
P. QuidpetisabEc-
oÉmfnhehoxé in- deliaDei?
hiiiihú Tupa?
^
R. Doitúwonhédi* R. Fidem.
türí faidzáhiaí. •
P. Idiohódé icanghi P. .
Fides quid tibí
-
roituepí? praíftat ?
biE mo etcetádi ;
ficut te ipÊiiiQ.
acá do eyetçâbó
nodehMiimoiwó J^rjíb
acá édohó.
R. Prihy. R. Abrenuncio.
p P licríboe
. i wanhe- P. Et omnibus pom-
ré nhewó ena ? / pis ejus?
R.Pnhy. R. Abrenuncio.
P. Priciíb^ iwó P. Et omnibus ope-
nhewQçná? ribusejus?
R.Pnhy. R. Abrenuncio.
R.ltúhy. R. Gredo.
P.ItúlESUChri.. P.CredisinJESUM
-.^ló dobihé mhu- Chriftiim Filium
raeTupãjdoculé, ejus anicum Do-
do diíãcnrí , do minum noítriim
dipacrirí nodehe '
íiatum.&paílum?
eyaí ?
R. kuhy. R. Credo.
P. Itú^^lpirito San- P. Credis' in ípíri-
to , Santa Igreja tumSanâ:um,Sá-
'''•Gatholica dehé" ~
¿tam Ecclefiain
eyaí; Itúbíe iwa- Catholicam, San-
n-hubatçã Chri- ctorum conimu^
ílaoa mo ibuo-^ n¡onem,rcmiíTio-
nheté íantuájlrú- nempeccatorum,
bíí: itçohó iíinhã carnis refurreélio*
Xupãmoradábo nem , & vitam
íipcretonú liprí xternam/'
iré Tupa in o ibu-
angheteá : Iiúbac
•Ibuocríba; dinha*-
crirí bo dinhatc
di. ítúbae itcoho-
I
-'-^ chí R.
Na lingua Braja, da NaçaÕ Kiriri. 169
cbí dibiiocrirí do
dinliakiébadi e-
yaí
R. Itú R. Credo.
P N. N. Acá do P. N.N. Vis bapti-
ewaicurcü mo zar i?
yebcdzú Tupa f
R. Dzucáhy. R.Volo.
'
CAPITULO m.
Interrogatorio daConfiJJao pela or-
dem dos mandamentos da Ley
de Déos, & da Igreja.
Pergmtasgeraesno frinciptêda
ConfJSao,
dzúenúbohó/'
fiízer
Ç No acá do aipa- f Se quereis
hüa boa confif-
bówonhé moiwó
inhunhü Tupa ,
faó , como coílu-
maó os filhos de
do peretóciíbas
Déos, di2.ei clara-
ebuangheté cná ,
mente todos os
eyarakrédv hid-
voílbs pcccados ,
zené tokiépríb^
*,
Per-
172 Catecijmo da Doutrina Gjrijlaa
doadjébohó?
Perguntasfobreofegundo mandamen-
to da Ley de Déos,
ôcneceílidade?
4 Pcretó cuné id. 4 Juraftes de fazer
zé Tupa ená rao algúa couía íem
dimororidíjibónó tençaó de cum-
imorókié ená nc- prir o juramenu)f
XÚ?
f Peretocrí cuné 5 Juraftes de fazer
finió ibuanghcté alsum peccaoo ?.
ená ÓBlaf.
Nà lingua Brnfllda Na caí Kiriri. i /f
ená mo iázé Tu-
pá?
6 Mcwowonghé 6 Blasfemares de
cuné ewatçã mo Dees.
Tupa.
7 Me cuné ewit- 7 Ghamaíles por
çã do ibuânghé ventura a Déos
Tupa 5 do íupre- injuílo,ou men-
toré bohordo du- tiroío, ou que nao
'netçókierí boh^ fabcjouque não
do dunionükierí pode?
Tupa bohó?
boa ?
f Pacnácunéená, f Maltratâftes í6
peretó íipaá bo- pancadas aos vof.
bo ená? ios pays , ou os a-
meaçaftesi'' -
Z
6 Tukié ewatçã 6 Defob^eceftcs
mo
fumykendeté grávemete avof-
epadzú , edé bo- . íbpay,;puàvoí&
'^
"
bo? . mãyí*
7 Dikié.cuné ami 7 Fal tañes no&i-
.
M ftcnto
178 CatecifmodaTotitrinaChrtftãd
cn4 idiohoá no liento ddles,quã-
ínhaánoamí,ne- do Ihcs era neccf-
kiéb^eWatçãfai- Tario , ou em cui-
¿iábphónoican- dar dellcs eñando
ghikieá. doentes.
âv Moró cuné ená 8 FÍ2ieíles osmclC.
Ib efeté? mes peccados tra-
tando mal aos vof-
los maiores/*
-9 Dicrí cuné ibu- 9 Permittiíles que
ânghéenhúnhu? os voílos filhos íi-
zeíTem algú pec-
cado ?
10 Bambykié cu- 10 Folies negli-
fié enhunbú do gente cm mandar
dibohé no Ware? os vofibs filhos a
aprender a Dou-
trina Chriílãa ?
n Ered;^ idiohoi 1 Deixaftes de os
aoibuangheáí* emendar , & ca-
íligar quando faó
máos f
X2 Pá cuné idêe- iz Déíles na vof-
nütnoheícácna? la mulher fern ^,
nem para que ?
X3 Wodicócríe- 15 Brigades com
watçã idehó ide- voirii mulher , ou
•
tnü,idelj6ipadzú com voílb mari-
. enú do? 14.
--">!
II Ti*
Na hfçua Brãfll.da NaçaõKirirL %^
1 X Unú cuné
eíi II Tiveftcs envc-
moicanghitéeye- jaaobem dp pícP
xifno ? -'-^
tçãhó ?
•
iz Mccakié cuné IX Injuriafte$íOtt^
'
hó? ritual f
nunhcboiponhc- YQto^decaftidadc?
téfoTupãí'
6 Apedicrí cuné 6 Pcceañcs , ou
'
do .
deí^
l^a lingua Brafilda NàçoíKiriru i%%
do 'fibudiná bo deshonraftes ai-
fit oho ená f gúa mulher fcr-
çando-ai*
7 Apre cuné do 7 Enganaftcs al-
luçaó voluntariaí"
o\i^ Nolihoécúmo '
19 'Tiveftes cotn-
anutcjitu ro eyaí.?
•
placencia em al-
agente,ou pacien-
ró bohó erxdeié te f
édehó ?
1.-^^4
1 85 Cateeifmò ãa Doutrina Chrijiaa
'
veja f :
güa couíaf
It Afé cuñé do n Folgaíles que
, ¡waíúçaiiwanbe- .0 voíio prOMiê^o
ré tiveffc
iS8 Catecifmo da Doutrina Chrifiaa .
t Amepedecrícu- 1 Levantares aU
né do eyetçãhó , gum falfo ao pro-
nofuérekidí asfe- ximo, fendo per-
teáêdòhó ; ináró guntado porqué
íipaidzãdzã do tem authoridade,
yàmbé no difeté ? & por ifso foi ca-
lligado innocen-
temente ?
1 Mecrí cuné e- 2 Induziíles a ou-
Watçã fo erende- tros , para que tã-
té bo fumepediá bem levantafsem
dehé? algum falfo.?
3 Aprecrí cuné 5 Publicaftes fal-
doibuanghetée- íamente algum
yetçãhó ipene- peccado do pro-
hoá , ibónó wan- ximo diante de
áy ro ibuanghc- gente, nao havé-
té? dotal?
4 Peretocrí cuné 4 Publicaíles al-
ibuângheteá,ram- gum peccado do
'byyépróh,netça- proximo, que era
'
kiéroinhaánetú? ~
yerdadej mas não
Nd livgtfa BrafilJà Nação Kiriru 1 89
era fabido dos out
tros?
y Mebuânghé e- ç Murmuraílcs
vvatçâ íoerendc- do proximo?
té mo eyetçãhó ?
6 Itú cuné dime- 6 Tiveíles com-
buângherí idió- placencia ouvin-*
móeyaíí* do murmurar das
vidas alheas ?
7 Apre cuné mo 7 Difscíles algúa
cmé , doró fame- mentira, por cu-
pré emeté íitó ja caufa íuccedeo
ibureté no eyet- algú mal ao pro-
çâhó? ximo?
8 Apréidzádzãki- 8 Difseftes algúa
dé ? mentira ociofaf
^ Buânghé cuné ^ Julgaíles mal do
eyetçãhó próli do voílb proximo ,•
JExor^
iço CatecifmodaVoutrinaChriJiaa
fi:
Na lingva Br^filJa NãçaoKiriri. 191
jghyPma próh c\v ar- fdiarvos deíicspcc-*
ca mo íuiu thcwó cados,aonce eílive^
do epakenhé hoho* reís agora? Não cíli*
wí idiómó. Edzeyá vereis ardendo no
próh dehétfí no e- inferno , para fcr a*
buanghteté i ibónó tormentado por to-
perewid^ e wat cã da a eternidades Ha*
ibó nerú. Do igh^ vieisentaó por certo
canghi cdzeyá mo de ter pczur d^s vof*
cbuángheté , no do ios peccados , mas
ighy fidikié ewí nem poriílbhaviea*
idiómó no Tupã^no defahirdelá. Agora
imoró enádi. Énha« he bom arrepender-
kié , wikié ewatçá vos dos peccados 5
moíuíunhcwó , no pois agora Déos vos
fucá cruby Tupa livra deíTas penas ar-
édobo ; fóie próh rependcndovosj vos
acakiéidiohófSódé nao morreíles , nem
ebuanghévTixhse (ai- íoílcs ao inferno,
di PÍnáródo peretó porque Déos ama*
fo Tupáíiprí imoró vos muito, pois per-»
enádi.Nocbuanghé que vos o não amgisf
insehx fitó ibureté porque haveis de of-
enádi j widy ewarçã féndello mais f Pro-
mo Arãkié, perébse metei logo a Dcos
graça Tupa ébo,iré- de emcndarvos. Se
bxTupâ kenhéédo- tornaírdes a peccar ^
ho dorocwí mo fu- vos íiiccederá mal 5
fica-
192 Catecifmoda Doutrina Chrijlaa .
CAPI-r
Na Ungm Brafilda Nação Kiriri. 1 93
CAPITULO V.
JHodo vara adminijlrar o Sacra^
mento do Matrimonio^
fo Tupa no imoró-
, o não defcubrir. E.
kiéinhádi. No iwa- não havendo algum, ^
gheteá. N. cafa§
Íp4 Catecifmo daDoutrinaChri/laa
caraó,para fugir da
occafiaó do peccad o .
He
eftilo das Diecefes do Brafil dirivado
das Conftituiçóes do Arcebifpado de Lif.
boa cominar nos pregoes a pena de Excom-
munhap aos que não defcobrem os impedi-
mentos , & aos que impedem maliciofamen-
te o meímo matrimonio. Mas porque os ín-
dios não tem ainda bailante conhecimento
déftapena para a temer , ÔC para a encorrer ,
fe deixa fora nos pregões ,& baila advertir
o peccado que fazem niílo , como fe coftu-
mou atè agora nas povoações dos índios do
Brafil. Se ajuntou nos melraos pregões a
advertencia de viverem apartados os Noi-
vos em quanto não cafaõ,por fer neceíTana
a eftes Barbaros acoílumados na íiia genti-
lidade a cohabitarem logo depois de ter con-
cluido o cafamento com as partes.
Mas para que os índios poílaõ defcubrir
os impedimentos que pode haver no matri-
monio, he necefíario que entendaõ quaes
faó , &
por líTo ferá necefíario que o Pároco
dos índios algúas vezes no anno os declare
aos mefmos Índios , 6c lea da Ellaçaõ quan-
doapregoar algum cafamento , ou no tem-
po da doutrina 'geral nos Domingos, &dias
. Santos
Na lingua BrafilJa Na cao Kiriru 195
SiUitos oCatii\ogodos impedimentos diri-
mentes que aquí í"e íegue. Advertindo que
aquí fe puzerao todos os q trazem os Dou-
tores por ordem > para que tenhaó noticia
inteira das leys da Igreja nefte particular ;
pías com tudo não ferá femprc neceflario
correr por todos ; mas xia occafiao dos cafa-
mentos poderá inculcar aquclles que fa6
niais ordiiiarios nos Indios.
Impedimentos dirimentes.
\. Error. 2.. Conditio, g. Vomm, 4,. Cornam»
f. Crimçn.
6. Cfihusdifparitas. 7, Fiá.Z.Ordo. ^ Ligamen,
10. Honeft^iS.
11. V^í^j. iz. afines. 15. SiCUndcftinm,
14 £í Imfos.
l^.. Rapt a<juefit mnlier^nec parti reddita tHt^.
canghi íipíwonhé
idehó.
5 Todyíipiwonhé 3 Náo pôde cafar
s duperctccnrí (o o que fez votofo-
Tu pá mo feri lemnede eaílida-
Tupã ipenehoí
.
de.
didzenunhé bo
ipo- .ftNin-
Na lingua Brafiljit Nação Kiriri. 1
97
íponhcté buyé.
4 Toàf íipiwo- 4 Ninguém pódc
nheá idehó dibu- cafar com parente
YÓidzã , idehó dí- chegado por con-
tuyómoiwó Tu- fanguinidade , né
pa bohó, noíidi- com quem tiver
kié no WiU'é bu- parentefco efpiri-
yé dudinurí uro tual fem difpenfa-
idiohoájboíipí. çaòdo Prelado, q
tem poder para
iílb.
zedzé bohó.
Ipopó, maní, ibyrac Os primos compri-
bohó idehó diby- mas.
kémaní,didzedzé
maní bohó.
Ipayé , icucú bohó Os tios com as fo-
idehó dinhutid- brinhas.
ssonháj As
1 98 Catecifmo ¿a Voutrim Ckriftaa
zonha , dibseké
bobó.
Janhá, idedenhé bo- As tias com os fobrí-
bó, idehódinhua- niios.
i
^
Ka lingua BrafilJa Nação Kir iri. 199
cíTa concellaó não he meraméte privilegio ,
f Noirçohódupa-
^
f A peflba calada ,
i
2<[a lingua Braja, da NacaoKiriri. 201
horíidchóiciébo- lar com os paren-
•
hóibykébohóid- tes no primeiro
•
zedzé bohó inhu- . grao da pelica ^
tidzí bohó tidzí
taleceo. Do meí-
dinlvacrirí. Moró mo modo le cafa-
no lipiv/onhecrí rem ham com o
próhidehó,coho outro êc hum
,
i^ No fipedimy if O quetirouGo
no eríE bo violécia húa mu-
tidzí
difetéjbofipíide- lher do poder de,
, fucakié pióh
feus pays contra
hó
fuá vontade ,não
tidzí do diperé bo
difeté , tody fipj- pode cafar com elr
la em quanto eíli-
wonhé eríE ideho,
verno feu poder^
foro fipí tidzí ía-
my;no fipnperé masfealargar,en-
dibó , doró to G- taó poderá cafar
piwonhé idehó. com ella.
do fui didehó-
li
Na lingua Br.nfilda Nação Kiriri loj
7 Buréíipiwonluá 7 He peccado ca-
codoróivvatcékié lar antes de fe cor-
dipiwonherí no rerem os pregões.
Ware. No lldí- Salvo le o PaJre
wonhé uro no havendo cauía
Ware , cohó can- difpeniarniiro.
ghi fipiwonheá.
Do net ÇÓ wonhé ro Entendei bem cfíes
ibuangheté enaá impedimentos ,q
moíipiwonhc bo ha nos cafamétos,
edzenunhé idze- para guardar vos
né. Piwonhéwo- dellcs. Osqueal-
nhecrí prohá di- íim cafáraó , ñcao
piwonhémororí ,
bem calados 5 po-
ibonó ibuângheá rém fízeraô pec-
fo Tupa. cado mortal.
Ao homem.
P. N. N. acá do N. P. N. N. Quereis a
N. N.
ér yf
Palavras do Recebitmnto.
Diz a mulher.
My ewatçá bo N. Eu N. N. recebo a
N.hmhádoipad- vòs N. N. por
7.úhinhúmo iwó meu marido , co-
Sãta Madre Igre- mo manda a San-
ja mo Roma. taMadre Igreja
deRoma.
Diz o homem.
My ewatçã bo N. Eu N. N. recebo a
N. binhá do ide- vòs N. N. por
hinhú mo iwóSã- mmha mulher »
1-
Ç/ttalo^n
1
JSÍàlingm BraJilM Núçdo Kirirt. tO^
A Ufadellcfó
ll^er.
o homem,
AhháiTla irmãájOU Byké. Irmâa , õil
prima de feu pay. prima mais moça.
Byríe.Irmaõ , ou
B primo inais mo-
ço. Advirta-fe q
Barké. Sobrinha fi- aos primos, quan-
lha de fuairmãa^ do querem decla-
ou da fua prima , rar a diíferença
ou filha da irmãa, dos irmáós, cha^
pu prima da mu^ maõ,lby rae manija
^lo Catecijmo da Dòutrim Chriflaa
primo , 6c Ibyké Dcyentáv Mãdraíla.
mani, prima. Dzacá. Sogro , êc
B y t oté. M
an cebo , fogra.
ou manceba em Dzedzé. Irmãamais
má parte. velha.
Buyo. Parente. Bu- Dzedzémani. Prima
yóidzã. Parente mais velha.
chegado por con- Dzidé mo erá Tu-
iànguin idade. Bu- pa. Comadre. U&
yo ideinú, ou Bu- delle a, mulher fo-
yo ipadzúinú. Pa- mente para outra
rente da mulher , mulher.
ou do marido : id Dzó. Sobrinho , fi-
eíl, parente por lho do irma5 , ou
SiíEaidade. . primo feu , ou fi-
lho do irmaó,ou
primo do marido.
Ufa delle fomen-
Çucú. Tiojirmaõ, te a mulheí.
ou primo da mãy.
má
#Í2- Catecifinoda Doutrina ChriJlãa
Nhutidzonhá. So- namorada,emmâ
brinharfilha defcu parte , ou desho-
irmaõjou de feu nefto.
•^-píknOí ou filhado Popó. Irmaó mais
^ irmao , ou primo velho, ou primo
d^ mulher. Uíã mais velho. Ipopo
'•
áúlt fó o homcm#^ mani. Primo.
/}.^^\- • '
.
-
:
p R
Padzúr Pay natural. Rendé mo fera Tu*^
'
Padzu mo erà pá. Compadre,&:
Tupa. Padrinho. comadre. Ufa dei*
Padzuyentá. Padra- le o homem pro
fto. utroque fexu,6c
Padzàinú. Marido. a mulher ufa fo-
Paidenhé. Tio , ir- mente dêlle para
maó , ou primo o homem.
do pay. Ufadelle
fomente a mu-
lher.
Payé. Tio , irmaô f Té. Neto , ou íobri-
ou primo do pay. nho filho da pro-
*
Ufa delle o ho* pria irmãa,ou pri-
-'
mem. ma ou j dairmfíaj
Poditã. Moço antes & prima de fua
de cafar. mulher. Ufa delle
Ponhé. Namorado, fomente o home
para
Na lingua Brafilda'Nacdo Kirifh %i%
paraosfobrinhosá
mas para neto ufa V
delle aíTim o Uo» Ucrorobac. Çemeosr
mcm,cotno a mu- Dzucrorobç,mcu
lher, irmaõ gémeo. ^
Teké. Neta. Urenghé. Marido^
Tenhá. Solprinb^ fi- Surenghecrité.
lha da propria U> Mulher cafada.
mãa,ou prima, ou :Uruté. Mulher J
dairm-^a^ôc pri-^. uxor.
ma do marido, ti- Ufarunghu Noivaj
fa delle a mulher. Efpòíâ.
Tibudinae.Moça ca- Ufarunghúwonhé,'
ftd^ura, V Cafar o homem .^
Tidzí. Feme^í ^
,^ Uw4 Cunhadp:^ c|tt|
Oiíj CAPIi
üJ
mm ¡Êk
tf4, Catéci/»tódaX>mrmaChriJiaa
'
I" '
V 'lj •* « > '
€'
a ^hum, d&ântây f^^^ ajudar
é hem morrer hum moribundo.
&
tçã no ecañg^i-
M .Me'ü^lilho
não vos def-»
confoleis por cau*
kié.^ uKiwódk- fâdeíTavoíTadoê-
"ço^ofí mo rádá'í ça i porque eíla
tçòhd cruby ibu- he a pénfao doâ
fetémoigfoy:Bi- que vivem neíle
hé no mo Arakié mundo ; aqui na
ituitúwonhé ket- terra não faltaó
çâádi ; Wand;^ trabalhos : fómé-'
dicânghikierí idió te no Ceo gozare-
mó. In aró fucady mos húa alegria
Tupa do cuba- perfeita ^ aonde
kenhé mo i'o rada não ha doenças.
diburerí i
lücába: Poriflo nao quer
I' - •
. -^ do Déos
NO' lingua Brafilda JSfaçaõ Kiriri. ítç
do inhabocribae Dcos que fique-
ditçohorí mo ra- mos muito tempo
-
. prí todoí
^rS^ Cateciftm da^outrinaChriJlia
prí iré Tupí édo- todos , para que
c hó» Nhicrae do Déos vos perdqe.
Quereis çófeíTai-
vos?
í).;Ñhicríe. p. Quero.
pa r for vontade dé
Déos ^ \-
D. Diucáhy. D. Quero» -^
ij
Jífos dele.
jíãõsdeEfperança,
D. Peretóhy. D. Prometo.
M. Acá do eyetçã- M. Amais aos voíTos
hoá fumepré Tii- próximos por á-
pãmo acaté édo- mor de Deos co-
hó? mo avòsmefmo.?
D. Dzucáhy. D. Amo.
M. Priidzã eré do M. Perdoais de to-
dibuânghcterí e- do o coração por
, yaí bo Tupã ^ amor de Deos a
todos q vos tem
agravado?
D. Priidzã. D. Perdoolhe de to-
do o coração.
Aíios
-^y
AífosdcContriçdo,
J^
226 Catecijmo da Doutrina Chr -fita
Deos infiii.tanié^
bo m ?
te
D. Hiedé cruby D. Aborreço muito.
' idiohó.
M. Dom oró eme M. Dizei CD migo í
ções do demonio.
Bo Anhiwonhé Anjo da minha
dohidenbé. Bofan- guarda , Santos do
tuá hidzerob^ , bo meu home ,.êc vòs
fan tua wohoyê di- todos os Santos àú
barí mo Arãkié,do .Ceo rogai a D eos
emeá fo Tupã hidio- por mim.
hó. ^ , . - -
JESUS , MARIA.
JESUS, jESUS, JESUS.
IN^
-^y
279
INDEX
Do Catecifmo da lingua
Kiriri,
PRIMEIRA PARTE.
Dos primeiros elementos da
Fe Chriftãa.
halda Santa
S "Padre
Ave Maria y
Nop
Cru.^,
^
pag.i:
pag.z.
As EemaventumnçãSy
p.io,
Potencias da alma, .
. ibid,
Sentidos corporaes ,
NoviJJimoSj
tbid.
Confijoao geralj
Aãode Contri cao j
Tergitntas geraes da Doutrina Chri-
SE-
INDEX.
SEGUNDA PARTE
Em que ie contem a explicação
dos inyftcrios da nofsa Santa
Fe dos Mandamentos da Ley
,
CAPITULO I.
Do finaldaSanraCruz,Proíiíraó do
Chr.üaó , & lavocaçaõ d js Santos.
CAPITULO IIL
CA
INDEX.
CAPITULO IV^
Dos Sacramentos»
ÒAPITULO VI.
TERCEIRA PARTE
Em que Xe contem o modo com
que o Pároco dos Indios pode
inílruilos na adminiftraçaõ de
alguns Sacramentos , ou quan^?
do lhes aílifte na hora da morte,
I i
INDEX. ^2
31
gmtas Latinas conforme o Ritual^
^ergtmfasgeraeSj p- í 7°^
^Pergmitas fobre o primeiro Manda-
mente da Ley de T>eos ,&Jobre o
terceiro y & quinto da Igreja^ ^^7^í
Pergimtas [obre o fegundo Manda- *
mento y P}7^'
Perguntas fibre o terceiro Mándame-
.
to da Ley de T> eos, &
fibre oprU
meiro , &
quarto da Igreja, p.i 75 •
p.iU,
Perguntasfibre o oitavo Mandamen-
to da Ley de T^eos, |? 1 8 8.
^
f^xhortacao antes da Abfolviça1>, p 190.
CapituL
236 INDEX.
CsLpituhlV .Modo para adminijlraro
Sacramento do Matrimonio ^ í ^ 9
•
5
Pregoes, wid.
Impedimentos dirimentes ^195.
Impedimentos impedientes , P'20^,
Palavras do Recebimento^ p.207.
Catalogo dos nomes de parentefcona
, ImguaKiririy p.209
Çapicul. Y. Ordem para adminiflrar
,
os Sacramentos a hum doente , ó*
para ajudar a bem morrer hum mo-
ribundo',
p,20J,
FINIS.
ti
^"^
¿<<i(Al
f )zn
^"
\è
J
\