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INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

1º Teste de Auditoria: 15.11.2017


Duração da Prova: 1h00m
Ano Letivo: 2017/2018

Nome do Aluno: _______________________________________________________________________________

Nº informático: ____________________Turma: _________ Professor: __________________________________

GRUPO I – Escolha múltipla (8 valores)


Grelha de Respostas:
Em cada questão, indique a opção (A, B, C ou D) que considera correta. Cada resposta certa
vale 1 valor; cada resposta errada desconta 0,25 valores.

1 2 3 4 5 6 7 8

1 – A auditoria independente ou revisão legal de contas


A. É uma atividade cujo objetivo é otimizar a gestão da empresa.
B. É um ramo da contabilidade.
C. Consiste na divulgação de dados financeiros da empresa.
D. Nenhuma das afirmações está correta.

2 - Os programas de auditoria têm como objetivo:


A. Ensinar os colaboradores do auditor.
B. Obter evidências que suportem a opinião de auditoria.
C. Elaborar recomendações que melhorem o desempenho da empresa auditada.
D. Todas as anteriores.

3 – A materialidade é definida pelo auditor de acordo com o seu juízo profissional face a:
A. Fatores quantitativos unicamente.
B. Fatores qualitativos unicamente.
C. Fatores meramente circunstanciais.
D. Conjugação de fatores circunstanciais, quantitativos e qualitativos.
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

1º Teste de Auditoria: 15.11.2017


Duração da Prova: 1h00m
Ano Letivo: 2017/2018

4 - O Risco Inerente é:
A. O risco de uma distorção materialmente relevante numa conta individual não ser
detetada pelos testes substantivos aplicados pelo auditor.
B. O risco de uma distorção materialmente relevante não ser detetada pelos testes aos
controlos.
C. É a suscetibilidade de o saldo de uma conta ou classe de transações conter uma
distorção materialmente relevante, individualmente ou agregada com outros saldos ou
classes, sem considerar controlos internos.
D. O risco de uma distorção materialmente relevante numa classe de transações individual
ou agregada não ser detetada pelos testes substantivos aplicados pelo auditor.

5 – No âmbito do dever de independência do auditor/ Revisor Legal de Contas:


A. As Demonstrações Financeiras podem ser elaboradas pelo auditor/ Revisor Legal de
Contas.
B. O auditor/ ROC não pode ter participação financeira na entidade auditada.
C. O auditor/ROC deve participar nas decisões da entidade.
D. A intimidação criada por relações pessoais não é impedimento

6 - Numa conciliação bancária de final do ano constam diversos cheques emitidos pela empresa
para pagamentos a fornecedores em dezembro, mas que não tinham sido descontados no banco
até 31 de dezembro. Dever-se-á:
A. Considerar a situação correta.
B. Creditar a conta de fornecedores e debitar a conta de depósitos à ordem.
C. Contabilizar na empresa os cheques apenas no ano seguinte.
D. Creditar a conta de caixa e debitar a conta de depósitos à ordem.

7 – A implementação do controlo interno:


A. Não tem implicação no planeamento realizado pelo auditor.
B. Considera apenas aspetos quantitativos e a amostragem estatística.
C. A história e cultura da empresa são um aspeto fundamental para a definição do sistema
de controlo interno.
D. Impede o auditor de obter prova de auditoria irrefutável.
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO

1º Teste de Auditoria: 15.11.2017


Duração da Prova: 1h00m
Ano Letivo: 2017/2018

8 – Os testes substantivos:
A. Consistem em testes de auditoria que permitem obter evidências sobre o controlo interno
implementado na empresa.
B. Permitem obter evidência sobre se as Demonstrações Financeiras apresentam ou não
distorções materialmente relevantes.
C. Não incluem os procedimentos analíticos.
D. São uma alternativa importante aos papéis de trabalho.

GRUPO II – Questão de Desenvolvimento (4 valores)


1) Enumere e explique quatro procedimentos de controlo interno no Caixa.
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1º Teste de Auditoria: 15.11.2017


Duração da Prova: 1h00m
Ano Letivo: 2017/2018

GRUPO III – Caso Prático – Reconciliação Bancária (8 valores)


Foi contratado pela empresa “ABC, S.A.”, no sentido de efetuar uma auditoria às suas
Demonstrações Financeiras à data de 31/12/2016. A empresa ABC, SA está a proceder à
reconciliação da sua conta DO nº 12345679 junto do banco Santander em 31/12/2016.
As informações recolhidas até agora são:
a) Saldo nos registos da empresa … 15.600€
b) Movimentos lançados na contabilidade da Empresa ABC até 31/12/2016 e não
considerados no extrato do Banco até essa data:
• Cheque nº 111 emitido pela ABC a favor do Fornecedor F1 e enviado pelo
correio em 27/12/2016 … 2.800€
• Cheque nº 222 emitido pela ABC a favor do Fornecedor F2 e enviado pelo
correio em 29/12/2016 … 3.900€
• Depósito efetuado pela ABC no dia 31/12/2016, mas apenas creditado pelo
Banco em 02/1/2017 … 12.500€
c) Movimentos registados pelo Banco Santander até 31/12/2016 e não lançados na
contabilidade da ABC em 2016:
• Débito de comissões com data-valor de 30/12/2016 … 450€
• Débito de juros de empréstimo bancário em 31/12/2016 … 2.150€
• Crédito de valor recebido de um cliente francês em 30/12/2016 … 13.000€
d) Saldo no banco em 31/12/2016 … 19.500€
e) Se houver algum valor que não se consiga reconciliar deve ajustá-lo em 31/12/2016.

Pedidos:
1. Preencha o documento de reconciliação anexo daquela conta DO a 31/12/2016.
2. Calcule o valor do montante não reconciliável e apresente o respetivo lançamento de
ajustamento.

3. Algum dos movimentos descritos em c) deverá ser alvo de alguma recomendação do auditor
quanto a lançamentos contabilísticos no âmbito da especialização do exercício? Se sim,
indique quais e que lançamentos sugere.

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