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No existencialismo, o livre arbítrio refere-se à

capacidade do indivíduo de fazer escolhas autônomas e


conscientes, independentemente de influências
LIVRE ARBÍTRIO externas ou determinismo. É a liberdade de agir de
acordo com nossos próprios valores, crenças e desejos,
mesmo diante das limitações e circunstâncias da
existência.

A responsabilidade é um conceito fundamental no


existencialismo, implicando que somos responsáveis
não apenas por nossas ações, mas também pelas

RESPONSABILIDADE consequências dessas ações. Para os existencialistas, a


liberdade está intrinsecamente ligada à
responsabilidade, pois somos responsáveis pelas
escolhas que fazemos e pelo impacto que essas escolhas
têm em nós mesmos e nos outros.

A escolha é uma expressão da liberdade individual,


representando a capacidade de decidir entre diferentes
opções e cursos de ação. No existencialismo, a ênfase na
LIBERDADE ESCOLHA liberdade de escolha destaca a importância da
autodeterminação e da agência pessoal na construção
de nossa própria existência e na criação de significado
em nossas vidas.

A autonomia refere-se à capacidade do indivíduo de agir


de forma independente, sem coação externa ou
influências opressivas. No existencialismo, a busca pela
AUTONOMIA autonomia é vista como uma parte essencial da
realização pessoal e da autenticidade, permitindo que
cada pessoa viva de acordo com seus próprios valores e
princípios, em vez de se conformar às expectativas
sociais ou à autoridade externa.

A crença de que todos os eventos, incluindo as ações


humanas, são causados por fatores anteriores e
inevitáveis. No existencialismo, o determinismo desafia a

DETERMINISMO ideia da liberdade absoluta, levantando questões sobre


até que ponto os seres humanos são verdadeiramente
livres para fazer escolhas significativas em um mundo
governado por causas determinísticas.
A angústia é um estado emocional fundamental para o
existencialismo, representando a consciência da

ANGÚSTIA liberdade e da responsabilidade individuais. É a


sensação de ansiedade e desamparo que surge quando
confrontamos a liberdade de escolha e a falta de
significado inerente à existência humana.

O absurdo, segundo o existencialismo, refere-se à


percepção de que o mundo carece de sentido intrínseco.
Os existencialistas argumentam que, apesar dos esforços
ABSURDO humanos para encontrar significado e propósito na vida,
o universo é indiferente às nossas necessidades e
desejos, resultando em uma existência aparentemente
sem sentido.

A autenticidade é a busca por viver de acordo com


nossos próprios valores, crenças e desejos genuínos, em
oposição à conformidade com normas sociais ou

EXISTÊNCIA AUTENTICIDADE expectativas externas. Para os existencialistas, viver


autenticamente envolve assumir a responsabilidade por
nossas escolhas e ações, mesmo diante da incerteza e da
angústia existencial.

O desespero é uma experiência emocional profunda


relacionada à consciência da finitude e da
insignificância da vida humana. Refere-se à sensação de
DESESPERO desamparo e desesperança diante da liberdade de
escolha e da inevitabilidade da morte, levando alguns
indivíduos a enfrentar um estado de desespero
existencial.

O significado da vida é uma questão central no


existencialismo, com diferentes filósofos oferecendo

SIGNIFICADO DA diversas perspectivas sobre essa questão. Alguns


argumentam que a vida é intrinsecamente sem sentido

VIDA
e que cabe a cada indivíduo criar seu próprio significado
através de suas escolhas e ações, enquanto outros
buscam encontrar significado em relações interpessoais,
realizações pessoais ou na busca por valores universais.

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