Você está na página 1de 20

CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 1 /20

1. OBJETIVO
Descrever a sistemática de gestão das barragens da unidade CBA - Unidade Aluminio.

2. APLICAÇÃO
Este padrão se aplica a CBA - Unidade Aluminio.

3. REFERÊNCIAS
FGQ 976 Folha de Inspeção Regular (FISR) – Barragem Auxiliar

FGQ 977 Folha de Inspeção Regular (FISR) – Barragem Principal

FGQ 984 PLANILHA DE CAMPO - INSTRUMENTAÇÃO SIGBAR -


BARRAGEM PRINCIPAL

FGQ 986 PLANILHA DE CAMPO - INSTRUMENTAÇÃO SIGBAR -


BARRAGEM AUXILIAR

Portaria DNPM 70.389/2017


Decisão de Diretoria Cetesb nº 279/2015/C

Resolução CNRH N° 144/2012

Resolução CNRH Nº 178/2016

4. DEFINIÇÕES
SIGBAR: Sistema Integrado de Gestão da Segurança de Barragens

5. PROCEDIMENTOS E RESPONSABILIDADES / AUTORIDADES


A sistemática utilizada para gestão das barragens é o SIGBAR e está dividida em 10
módulos, cada um abrangendo um aspecto relacionado com a segurança das barragens,
os quais são apresentados a seguir:

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 2 /20

Escopo do Módulo PRELIM


a) Responsáveis e responsabilidades: contempla o organograma de responsáveis e
responsabilidades das atividades previstas para serem realizadas no sistema de
gerenciamento de barragens.

Nota 1: A definição sobre a necessidade ou não de atualização será de acordo com a


avaliação do responsável pela operação do sistema de gerenciamento de barragens.

b) Planta de cadastro da unidade: documento que contempla as estruturas da


unidade, incluindo as barragens e seus componentes, tubulações, acessos, usina,
etc.

c) Ficha técnica das barragens: documento que contempla as principais informações


da barragem, incluindo planta de localização, seção típica, foto atualizada e os
principais dados e características da barragem (volume armazenado, tipo de
resíduo ou água, classe do resíduo, altura do reservatório, área do reservatório,
vida útil, sistema extravasor, etc.).

d) Mapa de localização da Unidade;

e) Identificação dos componentes da barragem: Estaqueamento das estruturas


lineares (tubulações, crista, galerias, etc.). Tubulações de água, lama e rejeitos
devem ser marcadas no campo. A distância entre os estaqueamentos pode variar,
a depender da extensão e peculiaridades da estrutura linear, podendo ser utilizado
para tal, tinta indelével e visível.
Elaborador: Verificador: Aprovador:
Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 3 /20

Em caso de dificuldades de se escrever, nos próprios tubos, ou se os mesmos


estiverem enterrados, e no caso de canais, a marcação pode ser feita em
pequenas placas solidárias a estacas, de madeira ou ferro.

Os instrumentos, definidos conforme Projeto, também devem ser identificados. No


entanto, assim como para as estruturas lineares, as “identificações” dos
instrumentos também podem ser feitas nas suas respectivas estruturas. As
dimensões (18 cm x 12 cm) das placas estão indicadas a seguir.

Instrumentos obstruidos e fora da operação devem ser sinalizados com placas na


cor laranja.

Placas de Sinalização devem ser instaladas para orientação de acessos,


identificação ou para outros fins. As informações a serem dispostas na placa
podem variar de acordo com as características da barragem.
Elaborador: Verificador: Aprovador:
Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 4 /20

Cercas de proteção para impedimento do livre trânsito de pessoas e animais


domésticos (gado, cavalos), evitando assim, acidentes (queda no extravasor, morte
por afogamento, no reservatório ou atolamento na praia de rejeitos, consumo de
água com qualidade imprópria, etc.) e atos de vandalismo (destruição de placas,
instrumentos, perfuração de tubulações, etc.).

As ações de operação do módulo PRELIM se resumem à atualização de seus


componentes, quando necessário e são de responsabilidade da área de meio
ambiente, com exceção dos itens relacionados à identificação dos componentes da
barragem, que são de responsabilidade da área de Operação da Barragem.

Nota 2: Os componentes do módulo PRELIM estão disponíveis para consulta tanto em


meio físico como em meio magnético, através do quadro GVISTA – SIGBAR e no drive de
meio ambiente, respectivamente.

Nota 3: A designação formal do responsável pela implementação do SIGBAR, deve ser


dada pela Diretoria através de documento de Designação Formal. O designado deve
apresentar as competências mínimas: ter graduação em engenharia, ter conhecimento
dos padrões corporativos e internos da Unidade relacionados a Barragens, participar dos
treinamentos oficiais do Módulo TREINAR realizados anualmente por empresa
especializada, cuja organização é de responsabilidade do corporativo.

Nota 3.1: Mesmo que a pessoa designada pela implementação dos módulos do SIGBAR
não possa comparecer ao treinamento que envolve o escopo do Módulo TREINAR, este
item é considerado como atendido no caso do conteúdo do respectivo treinamento ser
repassado algum outro colaborador da Unidade que compareceu ao evento.

5.1. Escopo do Módulo DOCUMENTA


Toda a documentação das barragens (projetos, avaliações, dados de monitoramento,
etc.) da Unidade esta organizada e disponibilizada para consulta em meio físico. A
planilha de cadastro dos documentos está disponibilizada para consulta tanto no local do
arquivo como na rede de informática da Unidade, através do Gerenciador de Documentos
da Divisão Técnica.

A responsabilidade pela organização e manutenção da documentação é da área de


Engenharia.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 5 /20

O controle sobre a retirada da documentação é realizada através do FGQ 1034. Apenas


funcionários da Alumina, SSMA e Engenharia, podem retirar documentos sem aprovação
prévia.

Nota 4: Desenhos, Folhas de Registros de Inspeção ou outros documentos relacionados


ao ano vigente devem estar disponíveis no arquivo, no Depto. de Engenharia e Obras.
Documentos obsoletos e relatórios específicos devem permanecem disponibilizados nas
respectivas caixas devidamente identificadas.

5.2. Escopo do Módulo MONITORA


O objetivo das inspeções é de verificar a ocorrência de feições indicativas de falha da
barragem ou de algum outro componente, como tubulação, extravasor, canal, entre
outros.

As inspeções de campo de cada barragem, realizadas pela CBA, são classificadas como
regulares, como se verá descrito a seguir.

a) Inspeções regulares

As inspeções regulares enfocam o maciço da barragem, sistema extravasor, passarelas,


reservatórios, estradas de acesso, tubulação de água e sinalização tendo por finalidade
observar aspectos que podem ser alterados com freqüência e que, se não corrigidos a
tempo, podem evoluir rapidamente. Dentre estes aspectos mencionam-se trincas,
surgências d´água, erosões.

No final da inspeção um questionário (FGQ 976 e FGQ 977) deve ser preenchido com o
objetivo de avaliar o estado de conservação da barragem.

Abaixo são mostrados alguns dos aspectos acima citados e que devem se avaliados
durante as inspeções de campo:

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 6 /20

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 7 /20

As inspeções regulares devem ser efetuadas por uma pessoa treinada para tal tarefa.

As inspeções regulares devem ocorrer quinzenalmente.

Durante a inspeção, o técnico deverá preencher a Folha de Inspeção Regular (FIRS),


específica para cada barragem. Os modelos em branco dessa folha estão disponíveis no
GEDOC através dos registros:

⇒ FGQ 976: Folhas de inspeção regular (FISR) – Barragem Auxiliar


⇒ FGQ 977: Folhas de inspeção regular (FISR) – Barragem Principal

O técnico deverá verificar a ocorrência ou não de cada item da FISR.

Em caso de ocorrência (“sim”), deverá ser observada a providência a ser tomada: corrigir
ou avisar responsável. No caso de “corrigir”, o técnico pode avaliar a possibilidade de por
si só tomar as providências necessárias para tal (ex: ver e agir). No caso de “avisar
responsável”, o técnico deverá avisar imediatamente o responsável pela barragem e
cobrar o registro do plano de ação do sistema, conforme descrito no item AVALIA. No
caso de observações, as mesmas deverão ser feitas usando-se a mesma itemização da
tabela de aspectos observados.

A FISR é preenchida manualmente e em meio digital com fotos (e assinada pelo técnico e
responsável) devem ser arquivadas no PSB e registradas na planilha Documenta. A via
digital deverá ser enviada a quem de interesse.

b) Inspeção Semestral com empresa especializada

Semestralmente, um profissional qualificado e especializado em acompanhamento


geotécnico de barragens, deve realizar a inspeção de campo conjunta com o responsável
pelo sistema da unidade, de maneira a verificar as observações de campo fornecidas na
folha de registro das inspeções.
Ao final desta inspeção conjunta, deverá ser elaborado um documento contendo as
principais observações feitas e as recomendações de ações corretivas e preventivas com
base no conteúdo detalhado em Legislação vigente (Relatório de Inspeção de Segurança
Regular, documento que subsidiará a emissão da Declaração de Estabilidade de
segurança com devida ART).

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 8 /20

Este documento deverá ser discutido ao final da inspeção em reunião da equipe


responsável pelas barragens com a participação do Gerente da área e do Geral da
Unidade. Em caso de ausência, esta deve ser justificada.
A apresentação e o protocolo das declarações de estabilidade devem seguir a
periodicidade definida em legislação.

c) Programa de Instrumentação

A função da Instrumentação é medir grandezas que indicam se o comportamento da


barragem está de acordo com o previsto em projeto. E para tal, é necessário que o
programa de Instrumentação seja seguido. Vale ressaltar que este pode ser
complementado em função das observações feitas durante a vida útil da barragem.

Tipo de Monitoramento Instrumento Periodicidade

47 Marcos de deslocamento
Altimétrico
altimétrico Bimensal

18 Marcos de deslocamento
Planimétrico
planimétrico Bimensal

05 Medidores de recalque
Recalque no núcleo argiloso
telescópico tipo IPT Mensal

Recalque no enrocamento de jusante 13 Caixas Suecas


Mensal
Poropressão na fundação, no contato do núcleo 29 Piezômetros
Quinzenal
argiloso com a fundação e no tapete drenante Casagrande
2 indicadores de nível de
Indicador de Nível de água (INA) Quinzenal
água
Nivel de água (NA) Régua graduada Semanal

A figura a seguir, traz a ilustração da localização dos mesmos.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 9 /20

Outros monitoramentos a serem realizados na barragem:


Monitoramento Periodicidade
Batimetria do reservatório Anual
Manutenção das Caixas Suecas Bianual

A análise preliminar dos resultados e envio de todos os resultados de monitoramento à


empresa especializada é de responsabilidade do setor de Meio Ambiente.

A avaliação conclusiva e as possíveis recomendações são de responsabilidade da


empresa especializada.

A leitura pluviométrica é realizada pelo Departamento do Laboratório da unidade, que


preenche planilha em pasta no sistema.

A leitura dos instrumentos pode ser realizada por empresa terceira ou por equipe interna,
ambas devidamente treinadas para tal atividade. Os dados das folhas de campo deverão
ser passados para a Planilha Monitora, pela empresa contratada. A planilha atualizada
deverá ser remetida por e-mail para quem de interesse.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 10 /20

5.3. Avaliação da Segurança (AVALIA)


Depois de enviados os dados dos monitoramentos realizados pela equipe de Meio
Ambiente da área de SSMA, a empresa especializada envia mensalmente um relatório
técnico de avaliação da segurança das barragens com o reporte do ICS – Índice de
Condição de Segurança.
Quando necessários, são definidas e implementadas ações para correção/prevenção (a
ser definida pela área responsável pela operação da barragem) de problemas.
As ações podem ser acompanhadas através do relatório mensal reportado pela empresa
de Geotecnia (campo “Análise do Plano de Ação SIGBAR (PAS)”) – “Lua”. Quando uma
ação for concluída, é necessário registra-la na própria FISR para que a empresa
especializada consiga dar baixa na pendencia apontada.

Nota 5: Fica a critério da área lançar ações: Tratamento de Não Conformidade ou como
ações ver e agir, sendo esta ultima a mais usual.

O critério para a avaliação da condição de segurança da barragem deve seguir o ICS –


Índice de Condição de Segurança, definido pela área de SSMA corporativa.
O ICS foi criado para facilitar o entendimento dos critérios utilizados na avaliação da
segurança das barragens, padronizar os conceitos envolvidos e possibilitar o
acompanhamento da evolução da segurança das barragens em função do tempo. A
seguir são apresentados os 5 índices de condição de segurança estipulados pelo ICS:

ICS Descrição

A Satisfatória

Desejável

B Satisfatória com ressalva

Inaceitável

C1 Indeterminada

C2 Indeterminada com agravante

C3 Insatisfatória

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 11 /20

A seguir são apresentadas as descrições de cada índice:

ICS Descrição

- A barragem foi projetada de acordo com padrões adequados de engenharia. E...


- A barragem foi construída conforme as especificações do projeto. E...
- A barragem dispõe de instrumentação geotécnica suficiente e adequada. E...
A
- A barragem possui programa de inspeções de campo. E...
Satisfatória
- A barragem é operada conforme premissas do projeto e manual de operação. E...
- A barragem é acompanhada por empresa especializada. E...
- A barragem não apresenta nenhum sinal de comportamento anômalo.

Desejável

B - Se pelo menos um dos requisitos da classificação A não for atendido plenamente,


mas não houver sinais de comportamento anômalo da barragem nem
Satisfatória
comprometimento de sua estabilidade ou função, a barragem será ainda
Com ressalva classificada como satisfatória, mas com ressalva.

Inaceitável

- Não há informações suficientes para a determinação da condição de segurança da


C1
barragem. E...
Indeterminada
- A barragem não apresenta nenhum sinal de comportamento anômalo.

- Não há informações suficientes para a determinação da condição de segurança da


C2 barragem. E...
Indeterminada com - A barragem não apresenta nenhum sinal de comportamento anômalo. E...
agravante
- A barragem é de grande dimensão ou de elevado potencial de dano.

- A barragem exibe sinais de comportamento inadequado (ex. trincas de


cisalhamento, surgências d’água no talude, borda livre inferior à de projeto, etc.).
C3
OU...
Insatisfatória
- A barragem não opera conforme as premissas de projeto, com possível
comprometimento da sua estabilidade ou função.

O ICS deverá ser atribuído a cada barragem em todas as avaliações realizadas e serem
confirmados após as avaliações de campo.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 12 /20

O ICS será convertido em elemento de performance para acompanhamento da área de


SSMA corporativa. Mensalmente é encaminhado para o corporativo através da empresa
especializada em geotecnia o arquivo com o Farol de Segurança e a Lua (status do plano
de ação) das Barragens”, conforme indicação a seguir:

B
A

Onde: A = Farol de Segurança (ICS); B = Lua (status do plano de ação).


O farol de segurança poderá ser:
⇒ Verde – Satisfatória (ICS=A);
⇒ Verde/amarelo – Satisfatória com ressalva (ICS=B);
⇒ Amarelo - Indeterminada (ICS-C1);
⇒ Amarelo/vermelho - Indeterminada com Agravante (ICS=C2); e
⇒ Vermelho - Insatisfatória (ICS=C3).

O farol do plano de ação (“lua”) poderá ser:


⇒ Verde: as ações estão dentro do prazo que foi pré-estabelecido entre a área
operacional e a empresa especializada.
⇒ Vermelho: existem ações atrasadas.

O responsável pela operação do sistema (SIGBAR) deverá elaborar e encaminhar este


indicador com a frequência estipulada para os envolvidos no organograma.
As barragens do Negócio Alumínio têm como meta FAROL VERDE (ICS = A) no mês
analisado. Em caso de desvio neste farol, um plano de ação deverá ser estabelecido e
informado junto com o farol.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 13 /20

5.4. Módulo GVISTA


O conteúdo do quadro de gestão a vista para o SIGBAR é composto no mínimo das
seguintes informações: as principais características de cada barragem (com plantas e
seções), dados do monitoramento geotécnico (inspeções de campo e dados da
instrumentação), organograma, folhas de inspeção e resultados das avaliações de
segurança.
A responsabilidade de atualização mensal dos dados que alimentam o Quadro de Gestão
a Vista (do prédio administrativo) é da área de Meio Ambiente.
É de responsabilidade da área que opera a barragem, fazer à atualização do seu
respectivo quadro de gestão a vista, podendo este estar limitado apenas à divulgação do
“Farol” mensal do SIGBAR que é emitido pela empresa especializada.

5.5. Módulo TREINAR


Todos os envolvidos na Gestão de Barragens devem ter conhecimento dos assuntos
descritos no procedimento de gestão de segurança de barragens.
De maneira complementar, anualmente a empresa contratada e especializada em
geotecnia deve ministrar um treinamento para a equipe envolvida na gestão e operação
da barragem. O objetivo deste treinamento é orientativo. A parte prática (de campo)
também deve fazer parte deste treinamento anual.
Importante observar que todos os colaboradores contratados pela Unidade CBA, devem
passar pelo treinamento de integração, que deve neste constar uma introdução sobre o
sistema de gestão de barragens adotado pela empresa. Colaboradores que exercem
atividade diretamente associado a este risco crítico devem ter um treinamento específico
no procedimento de gestão de segurança de barragens.

5.6. Módulo LEGAL


Legislações do âmbito federal, estadual e municipal que aplicáveis as barragens da
Unidade deverão ser levantadas e o responsável pela implantação do sistema (suportado
por quem mais for necessário) deve verificar a aplicabilidade das mesmas, bem como o
atendimento dos requisitos que forem aplicados a(s) legislação(ões) vigente(s) que
está(ão) disponível(eis) através da Plataforma (via web) CAL – Controle de Avaliação de
Legislação, através do site: http://www.iusnatura.com

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 14 /20

As Normas Técnicas estão disponíveis na Plataforma GEDWEB, cujo acesso deve ser
solicitado a equipe de Engenharia de São Paulo. Acesso através do site:
http://www.gedweb.com.br/votorantim/

5.7. Módulo OPERA

A implantação do módulo OPERA é composta pela elaboração do Manual de Operação


da barragem. Neste Manual são definidas as premissas operacionais da barragem e seus
controles operacionais.

O sistema de disposição de resíduos – Barragem do Palmital - é composto de:


⇒ Barragem do Palmital, compreendendo as barragens Principal e Auxiliar, em cada
extremidade do vale, o canal extravasor de emergência e os canais de desvio da
água de chuva, periféricos, nos lados direito e esquerdo do reservatório;
⇒ Captação flutuante de água sobrenadante e adução até a planta de alumina, para
recirculação;
⇒ Bombeamento e adução dos resíduos, na planta de alumina, até seu lançamento
no reservatório.

A crista da barragem atual é 875,00 m. A imagem da barragem é apresentada a seguir,


com a identificação dos elementos mencionados.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 15 /20

Fonte: Manual de Operação da Barragem - CB01-RT-13 Rev. 2 Junho/2018

a) Gestão de água na barragem (Recuperação de água no Reservatório)

⇒ Operação normal: respeitando o cronograma de cotas e volumes de água


armazenada, constante do estudo de vida útil;
⇒ Operação discordante: manter maior volume de água ou cota mais elevada do nível
d’água dentro do reservatório, em comparação com o previsto no estudo de vida
útil;
⇒ Consequência da operação discordante: afetará o ganho de resistência da praia e
poderá inviabilizar o projeto de disposição de lamas filtradas;
⇒ Como acompanhar: com batimetria, para verificar o volume de água armazenado, e
com réguas ou topografia, para verificar a evolução do nível d’água do reservatório;
⇒ O que fazer: operar de acordo com a recomendação, mantendo o volume e o nível
d’água de acordo com o previsto no cronograma da vida útil. Caso contrário, avisar
a Gerência da Planta e a Diretoria da Empresa.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 16 /20

O planejamento para o controle do nível d’água dentro do reservatório foi estabelecido


pela CBA, tendo sido previsto no estudo de vida útil que, ao final de 2019, o volume
reservado de água será de 150.000 m³.
A responsabilidade pelo controle e elaboração do balanço é da Tecnologia e este dado
deve ser reportado mensalmente para a empresa especialista em geotecnia.

b) Distância entre a soleira e o nível de água do reservatório

⇒ Cota do N.A. inferior a 870,50 m: operação normal;


⇒ Cota do N.A. superior a 870,50 m: risco de extravasão de água fora dos padrões
legais
⇒ Como acompanhar: medição do N.A. com réguas ou com topografia;
⇒ O que fazer, se a cota for superior: incrementar o bombeamento para a planta;
obstruir o emboque do extravasor com terra compactada, de modo a evitar a
passagem de água contaminada para jusante. A obstrução pode atingir até a cota
873,20 m. Após baixar o N.A., desobstruir o emboque do extravasor;
⇒ O que não fazer: Obstruir a tomada d’água em cota acima de 873,20 m; depositar
apenas terra solta para a obstrução, pois poderá ser erodida pela água
armazenada.

c) Praia

A praia deverá ser formada de maneira uniforme, ou seja, com a mesma largura.

⇒ Operação normal: descarga dos rejeitos a partir da barragem Principal, com praia
uniforme e descarga em pelo menos dois pontos de cada vez, mantendo-se
largura mínima de praia de 100 m;
⇒ Operação discordante: descarga a partir das margens do reservatório ou com
formação de praia desigual, com larguras diferentes em relação ao eixo da
barragem Principal, com largura menor do que 100 m e descarga com ponto único;
⇒ Como acompanhar: podem ser utilizados os seguintes meios: inspeções visuais
frequentes; medição da largura da praia, com topografia; utilizando-se de
referências fixas, como por exemplo, o aterro experimental executado ou os pontos
de referência instalados nas margens do reservatório e controle rigoroso dos
pontos de descarga;

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 17 /20

⇒ O que fazer: operar de acordo com a recomendação. No caso de desvios, adotar


medidas para retorno ao modo recomendado; caso contrário, avisar a Gerência da
Planta e a Diretoria da Empresa.

d) Cota Mínima da Crista: 875 m

⇒ Valor maior: operação normal;


⇒ Valor menor: risco de galgamento da barragem;
⇒ Como acompanhar: perfil topográfico ao longo da crista;
⇒ O que fazer, se o valor for menor: reaterrar o trecho, para atingir a cota de projeto;
⇒ O que não fazer: deixar de corrigir a cota, com o reaterro, pois as referências de
projeto ficam erradas.

e) Tomada d’água do extravasor desobstruída

⇒ Tomada d’água desobstruída: operação normal;


⇒ Tomada d’água obstruída: risco de galgamento da barragem;
⇒ Como acompanhar: inspeções visuais constantes;
⇒ O que fazer, em caso de obstrução: remover a obstrução;
⇒ O que não fazer: deixar de desobstruir a tomada d’água, pois poderá resultar em
elevação do N.A. do reservatório e galgamento da barragem.

f) Surgencias no talude de jusante

⇒ Sem surgência de água no talude jusante: operação normal;


⇒ Com surgência de água no talude jusante: risco de carreamento de sólidos;
⇒ Como acompanhar: inspeções visuais regulares; acompanhamento dos níveis
freáticos e piezométricos;
⇒ O que fazer, se observadas surgências com carreamento de sólidos: procurar
reunir o fluxo em um tubo e medir a vazão; avisar, de imediato, a projetista e a
empresa de consultoria, que indicarão e orientarão os serviços a serem
executados, podendo ser: rebaixamento do nível d’água do reservatório;
paralisação da operação da planta; etc.;
⇒ O que não fazer: deixar de tomar as ações acima, imediatamente após o
reconhecimento do processo, pois o mesmo pode evoluir, causando problemas
mais graves à estabilidade da barragem.
Elaborador: Verificador: Aprovador:
Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 18 /20

g) Comportamento dos níveis piezométricos

⇒ Níveis piezométricos abaixo da superfície piezométrica considerada em projeto:


operação normal;
⇒ Níveis piezométricos acima da superfície piezométrica considerada em projeto:
risco de ruptura;
⇒ Como acompanhar: medições frequentes e comparação com a superfície
piezométrica de projeto;
⇒ O que fazer se os níveis se aproximarem da condição de projeto: avisar, de
imediato, a projetista e a empresa de consultoria, que indicarão e orientarão os
serviços a serem executados, que poderão ser: rebaixamento do nível d’água do
reservatório; modificação na distribuição dos rejeitos no reservatório; reforço da
barragem; drenagem profunda;
⇒ O que não fazer: deixar de comunicar aos responsáveis; desconsiderar o valor por
julgar que o mesmo possa estar errado.

h) Deformações das barragens

⇒ Condição sem deformações: operação normal;


⇒ Ocorrência de deformações: risco de ruptura da barragem;
⇒ Como acompanhar: inspeções frequentes e medição de instrumentos (marcos
superficiais, caixas suecas e medidores de recalques);
⇒ O que fazer se identificadas deformações: avisar, de imediato, a projetista e a
empresa de consultoria, que indicarão e orientarão os serviços a serem
executados, que poderão ser: continuar o acompanhamento; rebaixamento do nível
d’água do reservatório; paralisação da operação da planta; obras de reforço da
barragem; drenagem profunda;
⇒ O que não fazer: deixar de comunicar aos responsáveis (projetista e empresa de
consultoria), imediatamente; executar serviços sem a orientação dos responsáveis.

i) Estabilidade do depósito de areia na barragem auxiliar

O aterro temporário de areia ou lama filtrada, que é formado regularmente acima da cota
865 m deverá ter seu limite obedecendo a uma distância de 40 m da borda do aterro
atual. Portanto, a faixa remanescente entre 20 e 40 m de distância da extremidade do
aterro atual poderá ser utilizada somente para o tráfego local de equipamentos.
Elaborador: Verificador: Aprovador:
Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 19 /20

⇒ Altura menor do que 3,0 m: operação normal;


⇒ Altura maior do que 3,0 m: risco de ruptura, afetando a segurança de pessoas que
estejam sobre a plataforma;
⇒ Como acompanhar: inspeções frequentes e medição do desnível, com topografia;
⇒ O que fazer se a altura for maior: consultar a projetista e a empresa de consultoria,
que indicarão as ações a serem tomadas, que poderão ser: isolamento de parte da
área; remoção do excesso de material; reavaliação da premissa de projeto e, se for
o caso, autorizar desnível maior;

j) Formação de poeira no reservatório por erosão eólica da praia de lama

⇒ Operação normal: não deve ocorrer geração de poeira, por ventos, a partir do
reservatório.
⇒ Operação anormal: ocorrência de poeira, a partir do reservatório;
⇒ Consequência da operação anormal: impacto ambiental nas áreas vizinhas,
podendo resultar em reação de comunidades, penalidades pelo órgão ambiental
e/ou ministério público;
⇒ Como acompanhar: com inspeções visuais no entorno do reservatório;
⇒ O que fazer em caso de formação de poeira: podem ser utilizados os seguintes
meios: alternar mais frequentemente os pontos de espigotamento de lama;
irrigação da praia com água;

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18
CBA - ALUMINIO Código: PG-VM-AL-SSMA-099

Padrão Gerencial Revisão: 2.0 – 21/06/2018


Área: SSMA
Título:
Gestão de Segurança de Barragens Páginas: 20 /20

⇒ O que não fazer: adotar medidas que resultem no umedecimento exagerado da


praia de lamas, impedindo o ganho de resistência, necessário para viabilizar a
disposição das lamas filtradas sobre o reservatório.

k) Vazamento das tubulações de rejeitos e de água

⇒ Operação normal: sem vazamentos nestas tubulações;


⇒ Operação anormal: ocorrência de vazamentos nestas tubulações, fora da área do
reservatório;
⇒ Consequência da operação anormal: o material vazado (água ou polpa de lamas)
poderá causar alteração da qualidade do solo e das drenagens naturais,
impactando a qualidade das águas de superfície;
⇒ Como controlar: inspeções frequentes das tubulações e programa de manutenção
preventiva;
⇒ O que fazer em caso de operação anormal: reparar rapidamente o defeito; executar
barreiras de contenção, com posterior limpeza;
⇒ O que não fazer em caso de operação anormal: demorar muito tempo para avisar
os responsáveis e para tomar as ações de reparo do vazamento.

6. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

O conteúdo dos outros módulos (RISCO E EMERGÊNCIA) não será abordado neste PG,
devendo ser consultado os relatórios específicos disponíveis nos respectivos módulos.
Eventos que configuram emergência e ações a serem tomadas na barragem, são tratados
conforme PG-VM-AL-SSMA-040 – Plano, Atendimento e Resposta a Emergência – TAB
007.
Todos os usuários do sistema da barragem devem identificar e comunicar qualquer
situação de não conformidade, que possam levar a alteração da segurança das
barragens. É responsabilidade também a prévia comunicação ao setor de Meio Ambiente
de qualquer intervenção pretendida no sistema das barragens.

7. ANEXOS
Não Aplicável.

Elaborador: Verificador: Aprovador:


Priscila Ferracini Marcus Vinicius Vaz Moreno Leandro de Campos Faria
Eng. Meio Ambiente Coordenador de Meio Ambiente Gerente de SSMA
CÓPIA CONTROLADA – IMPRESSA EM: 21/06/18

Você também pode gostar