POP - Medida Da Pressão Arterial

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POP 001 FEV/2023 01
ÁREA EMITENTE: Responsável Documentação
ASSUNTO: Medida da Pressão Arterial
1. OBJETIVO
Estabelecer o procedimento operacional padrão e protocolo de atendimento para o
serviço Medida da Pressão Arterial.
A hipertensão arterial é identificada pelo CID 10: I10 - Hipertensão essencial
(primária)
2. RESPONSABILIDADE
Farmacêutico Clínico (a) responsável pelo atendimento ao paciente.
Acolher e identificar as necessidades de saúde do paciente.
Realizar os procedimentos de acordo com o informado nas instruções de trabalho.
Proceder a avaliação do paciente, identificando eventuais problemas de saúde.
Definir a conduta apropriada, orientar e encaminhar o paciente, conforme o caso.
3. CAMPO DE APLICAÇÃO / ALCANCE

Consultório farmacêutico
O qual deverá ser realizado quando o paciente solicitar expressamente.
4. TERMINOLOGIAS, DEFINIÇÕES, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

DSF - Declaração de Serviço Farmacêutico
FA - Fibrilação atrial
FC - Frequência Cardíaca
HA - Hipertensão Arterial
MEV - Mudanças no Estilo de Vida
PA - Pressão Arterial
PAS - Pressão Arterial Sistólica
PAD - Pressão Arterial Diastólica

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5. EQUIPAMENTOS / MATERIAIS NECESSÁRIOS
Existem basicamente três tipos de aparelhos para medida da pressão arterial:

coluna de mercúrio, aneróide e digital.
Imagens de exemplo. *Marca Unitec® **Marca Premium® ***Marca G-Tech®. Todas as marcas são
registradas e de propriedade de seus fabricantes.
Aparelhos aneróides (Esfigmomanômetro aneroide com estetoscópio)
Os aparelhos aneróides não são os de primeira escolha para a medida da PA. Eles
descalibram mais facilmente. Por isso, devem ser avaliados pelo menos a cada seis
meses pelos serviços especializados citados. Por outro lado, muitos pacientes e
farmacêuticos tem preferência pelo uso do equipamento aneróide. Assim, dispor de
ambos os tipos de aparelhos pode ser a melhor alternativa para a farmácia. Quando
do uso do equipamento aneróide, atenção redobrada para a técnica correta de
medida e evitar o arredondamento dos resultados de PAS e PAD.
Aparelhos eletrônicos
Os aparelhos eletrônicos digitais evitam erros relacionados ao observador e tem

sido cada vez mais recomendados pelas sociedades científicas. Deve-se observar
na aquisição do aparelho de pressão digital a existência de selo de aprovação do
INMETRO e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para uso profissional.

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Entre os aparelhos digitais, existem aqueles de braço, de pulso e de dedo. As

diretrizes nacionais e internacionais indicam a utilização de aparelhos de braço,
considerando sua maior confiabilidade e a reprodutibilidade de suas medidas.
Aparelhos de pulso ou dedo não são recomendados, mesmo para monitoramento
pelo paciente em domicílio.
Confira na tabela abaixo uma lista de equipamentos recomendados, que possuem

aprovação para uso profissional.

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Fonte: Abrafarma. Manual 1: hipertensão em dia. 1. ed. Curitiba: Ed. Practice, 2015. 103 p.
Calibração do Equipamento

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Recomenda-se a verificação do desempenho do equipamento de medida da

pressão arterial anualmente, a fim de garantir sua validade. Essa verificação pode
ser efetuada na rede credenciada do fabricante do equipamento.
6. PROCEDIMENTO
6.1 DESCRIÇÃO
Serviço de verificação da pressão arterial, com objetivo de rastreamento, avaliação
e
acompanhamento do paciente com hipertensão arterial.
Hipertensão arterial (HA) é condição clínica multifatorial caracterizada por elevação
sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg. Frequentemente se associa
a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo,
sendo agravada pela presença de outros fatores de risco (FR), como dislipidemia,
obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes melito (DM).
Mantém associação independente com eventos como morte súbita, acidente
vascular encefálico (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM), insuficiência cardíaca
(IC), doença arterial periférica (DAP) e doença renal crônica (DRC), fatal e não fatal.
Objetivos do serviço
O rastreamento da pressão arterial tem por objetivo identificar casos suspeitos de
hipertensão arterial sistêmica em pessoas sem diagnóstico médico prévio.
A avaliação da pressão arterial tem por objetivo analisar o controle pressórico em
consulta casual, em paciente já diagnosticado, sob tratamento para a hipertensão.
O acompanhamento da pressão arterial tem por objetivo acompanhar a evolução do
controle pressórico, analisando a efetividade e segurança do tratamento
farmacológico e não-farmacológico.

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Procedimento de medida da pressão arterial
Preparo do paciente
Para uma adequada verificação da pressão arterial, segundo as Diretrizes Brasileira

de Hipertensão Arterial, o paciente deve ser submetido a um preparo prévio, que
passa por algumas etapas:
1. O paciente deve sentar-se confortavelmente em um ambiente silencioso por 5

minutos, antes de iniciar as medições da PA. Explique o procedimento ao
indivíduo e oriente a não conversar durante a medição. Possíveis dúvidas devem
ser esclarecidas antes ou depois do procedimento.
2. Certificar-se de que o paciente NÃO:
a. Está com a bexiga cheia;
b. Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos;
c. Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos;
d. Fumou nos 30 minutos anteriores.
3. Posicionamento:
a. O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés

apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado;
b. O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma

da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o
membro.
4. Se necessário, medir a PA na posição de pé, após 3 minutos, nos diabéticos,

idosos e em outras situações em que a hipotensão ortostática possa ser
frequente ou suspeitada.
5. Três medidas de PA devem ser realizadas, com intervalo de 1 a 2 minutos; e

medidas adicionais somente se as duas primeiras leituras diferirem em > 10

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mmHg. Registre em prontuário a média das duas últimas leituras da PA, sem
“arredondamentos” e o braço em que a PA foi medida.
6. Medidas adicionais podem ter que ser realizadas em pacientes com valores
instáveis da PA devido a arritmias. Nos pacientes com FA, os métodos
auscultatórios devem ser preferencialmente usados, pois a maioria dos
dispositivos automáticos não foi validada para a medida da PA.
7. Use o manguito adequado para a circunferência do braço.
8. Meça a PA nos dois braços na primeira visita, de preferência simultaneamente,

para detectar possíveis diferenças entre os braços. Use o braço com o maior
valor como referência.
9. Para pesquisar hipotensão ortostática, meça inicialmente a PA (de preferência,

em posição supina, após o paciente estar nesta posição em repouso por 5
minutos; na impossibilidade de o indivíduo ficar na posição supina, pode-se de
forma alternativa, embora não ideal, realizar a medida com o paciente sentado),
e depois medir a PA 1 minuto e 3 minutos após a pessoa ficar em pé. As
medições da PA em repouso e em pé devem ser realizadas em todos os
pacientes na primeira consulta e consideradas em visitas subsequentes em
idosos, diabéticos, disautonômicos e pessoas em uso de anti-hipertensivo.
10. Registre a frequência cardíaca. Para excluir arritmia, use palpação do pulso.
11. Informe o valor de PA obtido para o paciente.
Medida da pressão arterial
As Diretrizes Brasileira de Hipertensão Arterial (2020), da Sociedade Brasileira de

Cardiologia, recomendam o seguinte passo a passo para a realização
do procedimento de verificação da pressão arterial utilizando o medidor digital:
1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olécrano.
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço.
3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.


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4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.
5. Acionar o equipamento digital, que procederá a inflação e deflação do manguito

automaticamente, apresentando a seguir o resultado da PAS, PAD e FC no
mostrador digital do aparelho.
6. Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um minuto.

Medições adicionais podem ser realizadas se as duas primeiras forem muito
diferentes. Caso julgue adequado, considere a média das medidas.
7. Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do

braço onde foi obtida a maior pressão como referência.
8. Informar o valor de PA obtido para o paciente; e
9. Registrar os valores exatos sem “arredondamentos” (p.ex. 120 / 80 mmHg), a

frequência cardíaca (p.ex. 60 bpm) e o braço em que a PA foi medida (direito ou
esquerdo).
10. Emitir o registro do atendimento e fornecer o resultado ao paciente.
Utilizando a técnica auscultatória
1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre o acrômio e o

olécrano.
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço.
3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.
4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.
5. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial.


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6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma

do estetoscópio sem compressão excessiva.
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido

pela palpação.
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo).
9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, depois,

aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.
10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e, depois proceder, à deflação rápida e completa.
12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento

dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da PAS/PAD/zero.
Evite os erros mais comuns cometidos durante a medida. A medida inadequada da

pressão arterial pode levar a resultados falsos e interpretações inadequadas. A
seguir descrevemos os principais tipos de erros durante a medida, e seu resultado
nos valores de PA.
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Fonte: Abrafarma. Manual 1: hipertensão em dia. 1. ed. Curitiba: Ed. Practice, 2015. 103 p.
https://youtu.be/-m8QueLqxxk
Fornecimento dos resultados ao paciente
Ao final do atendimento o paciente deve receber a declaração do serviço realizado,

constando as informações obrigatórias conforme RDC 44/2009 (ANVISA) ou outra
que venha a substitui-la.
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO
Rastreamento da pressão arterial
O que: Rastreamento da hipertensão arterial sistêmica (HAS).
Para quem: Pessoas sem diagnóstico médico de hipertensão.
Por quê: Detecção precoce de riscos e encaminhamento oportuno.


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Insumos: Aparelho digital validado para medida da PA (braço) ou

Esfigmomanômetro aneroide com estetoscópio.
Paciente recebe: Declaração do serviço – DSF.
Tempo de atendimento: 10 minutos.


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Avaliação do paciente com hipertensão
O que: Avaliação casual do controle pressórico no paciente com hipertensão.
Para quem: Pessoas que possuem diagnóstico de hipertensão.
Por quê: Avaliação da efetividade e segurança do tratamento.
Insumos: Aparelho digital validado para medida da PA (braço) ou

Paciente recebe: DSF.
Tempo de atendimento: 10 minutos.
Acompanhamento do paciente com hipertensão
O que: Acompanhamento do paciente com hipertensão.
Para quem: Pessoas que possuem diagnóstico de hipertensão, com resultados

alterados na avaliação do controle pressórico.
Por quê: Melhoria da adesão ao tratamento e melhor controle da doença.
Insumos: Aparelho digital validado para medida da PA (braço) ou ou

Paciente recebe: DSF, relatório de evolução da PA, relatório ao médico.
Tempo de atendimento: 20 min. (primeira avaliação); 10 min. (retornos).
RESULTADOS
Valores considerados normais
Em maiores de 18 anos, pressão arterial abaixo de 129/84 mmHg e frequência

cardíaca normal entre 60 e 100 batimentos por minuto. A classificação da PA
encontra no Quadro 3.4 das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial.

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Em crianças e menores de 18 anos, a interpretação dos valores de PA obtidos em

crianças e adolescentes deve considerar idade, sexo e altura. Para a avaliação dos
valores de PA de acordo com essas variáveis, devem-se consultar tabelas
específicas. Consulte o capítulo 12 das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2020).
Frequência cardíaca normal (Normocardia, entre 60 e 100 bpm).
Interpretação do resultado
A interpretação do resultado da PA depende do perfil do paciente, diagnóstico

prévio de hipertensão arterial e uso ou não de medicamentos antihipertensivos.
Consulte o protocolo de atendimento.
Notificação de casos
Casos suspeitos de hipertensão arterial ou crise hipertensiva não estão sujeitos a

notificação obrigatória aos órgãos de saúde.
Notificação de queixas técnicas
Em caso de ocorrência de queixas técnicas sobre os equipamentos utilizados, pode-

se notificar a ANVISA pelo sistema de notificações em Vigilância Sanitária
(Notivisa), por meio do site http://portal.anvisa.gov.br/notificacoes.
7. REGISTROS DE QUALIDADE
Todos os registros devem ser feitos no prontuário do paciente, como também, deve
ser providenciado o preenchimento da DSF em duas vias, sendo uma via entregue

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ao paciente e a outra fica em arquivo no prontuário do paciente, conforme

estabelece a RDC 44/2009 da ANVISA.
8. REFERÊNCIAS E ANEXOS
Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial - 2020. Arquivos Brasileiros de

Cardiologia, v.116, n.3, 2020

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Existem basicamente três tipos de aparelhos para medida da pressão arterial:

Aparelhos aneróides (Esfigmomanômetro aneroide com estetoscópio)

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Entre os aparelhos digitais, existem aqueles de braço, de pulso e de dedo. As

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Para uma adequada verificação da pressão arterial, segundo as Diretrizes Brasileira

1. O paciente deve sentar-se confortavelmente em um ambiente silencioso por 5

2. Certificar-se de que o paciente NÃO:

a. Está com a bexiga cheia;

b. Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos;

c. Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos;

d. Fumou nos 30 minutos anteriores.

a. O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés

b. O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma

4. Se necessário, medir a PA na posição de pé, após 3 minutos, nos diabéticos,

5. Três medidas de PA devem ser realizadas, com intervalo de 1 a 2 minutos; e

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7. Use o manguito adequado para a circunferência do braço.

8. Meça a PA nos dois braços na primeira visita, de preferência simultaneamente,

9. Para pesquisar hipotensão ortostática, meça inicialmente a PA (de preferência,

11. Informe o valor de PA obtido para o paciente.

Medida da pressão arterial

As Diretrizes Brasileira de Hipertensão Arterial (2020), da Sociedade Brasileira de

1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olécrano.

2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço.

3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.

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4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.

5. Acionar o equipamento digital, que procederá a inflação e deflação do manguito

6. Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um minuto.

7. Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do

8. Informar o valor de PA obtido para o paciente; e

9. Registrar os valores exatos sem “arredondamentos” (p.ex. 120 / 80 mmHg), a

10. Emitir o registro do atendimento e fornecer o resultado ao paciente.

Utilizando a técnica auscultatória

1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre o acrômio e o

2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço.

3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.

4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.

5. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial.

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6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma

7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido

8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo).

9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, depois,

10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).

12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no abafamento

Evite os erros mais comuns cometidos durante a medida. A medida inadequada da

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