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Ri BARBOSA
TRABALHOS JURÍDICOS
E S T A D O DE S Í T I O
Ri BARBOSA
TRABALHOS JURÍDICOS
E S T A D O DE S Í T I O
-
PREFACIO E REVISÃO
DE
LEVI CARNEIRO
da Academia Brasileira
PREFÁCIO
(13) Op. cit. págs. 71-72. Obras completas, vol. XX, tomo I,
págs. 330.
(14) Vide págs. 11-13. O próprio Rui Barbosa referiu que eram
. 47 (pág. 157). No entanto, Fernando Nery disse que foram 48 (Rui Bar-
bosa, pág. 68). Este último era o número dos pacientes no habeas corpus
que Rui Barbosa requereu em favor dos sublevados com Wandenkolk.
XIX
( 16) Luís VIANA FILHO, A vida de Rui Barbosa, 2* ed. pág. 29.
XXIV
•
XLVII
(42) Vide Obras Completas, vol. XIX, tomo II, págs. 37-46.
LXI
(57) Ac. de 9 de maio de 1914, Rev. Sup. Trib. Fed., vol. II.
parte, págs. 294-296-7. João Barbalho contestou a interpretação que Rui
Barbosa aventara (Comentários, pág. 121).
(58) Do Poder Judiciário, pág. 327.
LXXVII
(63) Ac. de 9-V-1914, Rev. Sup. Trib. Fed., vol. II, 1* par
págs. 294-301.
(64) Rev, Sup. Trib. Fed., vol. I, P parte, págs. 287-293.
(65) Rev. Direito, vol LXXXIX, págs. 179-181.
(66) Rev. Sup. Trib. Fed., Manual de Jurisprudência federal.
(67) Vide Otávio Kelly, Manual de Jurisprudência federal.
LXXIX
Acrescentava:
Não se fala cm constrangimentos corporais. Fala-se am-
plamente, indeterminadamente. absolutamente, em coação e vio-
lência, de modo que, onde quer que surja, onde quer que se
manifeste a violência ou a coação, por um desses meio está
estabelecido o caso constitucional do habeas-cot pus.
E concluía:
...o habcas-corpus hoje se estende a todos os casos cm
que ura direito nosso, qualquer direito, estiver ameaçado, rna-
nietado, impossibilitado no seu exercício pela intervenção d:
um abuso de poder ou de uma ilegalidade.
LXXXI
(81) Obras Completas, vol. XXV, tomo IV, pág. 297, nota.
(82) Const, de 34. art. 178, § 4; Const, de 46, art. 217. § 5.
(83) Obras Completas, vol. XX, tomo I, págs. 141-164, nota, vol.
XXV, tomo I, págs. 25, 41, 139 etc., Plataforma, 1910.
(84) A Imprensa, de 6-X-1898; Comentários da Const., por HOME-
RO PIRES, vol. II, pág. 39.
«
XCI
(88) Vide Obras Completas, vol. XXV, tomo IV, págs. 99-162.
XCV1
C) TRABALHOS MENORES
LEVI CARNEIRO.
0 ESTADO DE SITIO
SUA NATUREZA
CAPITAL FEDERAL
COlMI^A.lSriíI^L I M P R E S S O R A
7 Rua Nova do Ouvidor 9
1892
Folha de rosto da 1* edição desta obra — Exemplar da Biblioteca de
Rui BARBOSA
(Tamanho original)
PREFÁCIO DO EDITOR
II) De 10. II, 12 14, 15, Io. 18, 19, 20, 21. 23, 25, 26, 27, 30 de
maio, e 1, 2, 3, 5, 8, 9 e 12 de junho. O autor remeteu para a imprensa
eases artit) em datas sucessivas, devendo-se as interrupções
ocorridas da publicação à superabundancia, em certos dias. de matéria
urgente naquela folha.
A MINHA MULHER
CUJA SIMPATIA CORAJOSA E EFICAZ
INSPIRAÇÃO, OU ALENTO
Manuel Lavrador,
Dr. Artur Fernandes Campos da Paz.
Conde de Leopoldina.
José Carlos de Carvalho.
Sabino Inácio Nogueira da Gama.
Dr. Clímaco Barbosa.
Francisco Gomes Machado.
Dr. Francisco Antônio de Almeida.
Dr. Francisco Portela.
Capitão-tenente João Nepomuceno Batista.
José Elísio dos Reis.
Srs. Juizes do Supremo Tribunal Federal
I
PRESOS ANTES DO ESTADO DE SÍTIO
II
III
PRESOS D U R A N T E O ESTADO DE SÍTIO
§
Competência do Tribunal
Considerada a matéria superficialmente, poderia
supor-se que esta devia ser a preliminar a todas as
32 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
§
Inconstitucionalidãde do Estado de Sítio
§
Com o Estado de Sítio cessam os seus efeitos
Rui Barbosa.
2 - Oração perante o
Supremo Tribunal Federal
EM 23 DE ABRIL DE 1892
1 ESQUIi Q As Eumcnidí
TRABALHOS JURÍDICOS 91
»
TRABALHOS JURÍDICOS 107
A DENEGAÇÃO DO HABEAS-CORPUS
I
Sentenças inconstitucionais não ceiam acesto.
II
O vofo dos Srs. Ministros Anfilófio e
Macedo Soares.
III
O aresto de Marshall : primeiro engano
do Sr. Barradas.
E por que ?
Simplesmente porque, na espécie (entendia a
Corte Suprema), havia um direito adquirido, que
proteger. O juiz de paz, assinada, como estava, refe-
ndada e selada a nomeação, tinha ante M um qüin-
qüênio, durante o qual era inamovível. Pouco impor-
tava, pois, que a investidura fosse ato do governo.
Esse ato, uma vez praticado, importava a aquisição de
um direito. E do direito adquirido a justiça era o poder
idôneo para conhecer.
Se isso era verdadeiro em relação a direitos ad-
quiridos por atos espontâneos do governo, que diria a
Corte Suprema, quando se tratasse de direitos inves-
tidos nos indivíduos por disposição constitucional ?
Nomeando empregados, ou declarando o estado
de sítio, o governo exerce atos políticos. Mas desde
que esses exorbitam da lei. e agravam direitos, a ação
corretiva da justiça é inquestionável.
Se os tribunais podiam obrigar, por um mandado,
um ministro a não violar uma nomeação, a fortiori lhes
incumbe o direito de vedar-lhe a extorsão de liberda-
des individuais. A feição política do ato não furta à
ação da justiça os abusos do poder.
IV
A lição de Marshall.
V
O caso Mcrryman c o caso Milligan :
segundo engano do Sr. Ministro Barradas.
•
TRABALHOS JURÍDICOS 177
VI
O caso Mcrryman e o caso Miili-
gan : segundo engano do sr, miniótro
Barradas.
1 Cox ( )p. i
184 BRAS COMPLETAS DE RUI NARBOSA
1 ibid.
2 W M . A. D U N N I N G : The Constit. in civil irar. Pol. Sc. Quart..
I. p á g . 192.
TRABALHOS JURÍDICOS 191
VII
O argumento Aquiles da senfe/?
1 Pág. 41.
2 JOHN MARSHALL: Op. cit.. pág. H.
TRABALHOS JURÍDICOS 195
1 HA SEAMAN : Th n «>
. /■ governmei 1870.
200 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
VIII
Ainda a evasiva política : sua
liquidação.
1 New York Daily Tribune, nov. 10, 1891. The Sayward case.
2 Mu- Tribune* 11 aovembro. 1891,
204 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
1 Ici. ib.
2 SUMNER MAINE : Popular Government, Londres, 1886, pág. 223.
3 Ib., pág. 224.
4 NOAILLES : Op. cif.f V . II, pág. 166-7.
TRABALHOS JURÍDICOS 207
IX
A história do estado de sítio e o
acórdão de 27 de abril.
1
M A Y : Constitutional Hist. o[ England. 1882. v. II, págs. 302-5
— ADOLPHUS: Hist, of England., v. VI. 1843, págs. 45-46.
2 DUDLEY FIELD: Op. cit., pág. 70.
3 MAY: Op. cit., pág. 11.
TRABALHOS JURÍDICOS 217
1 Ibid.
2 THUREAU DANGIN: Histoire de Ia monarchie de Juillet, Paris,
1888, vol. II, págs. 136-139.
TRABALHOS JURÍDICOS 219
X
Onde se abaliza a fronteira entre
a questão política c a questão judicial.
XI
1 A Run (r 181.
230 OBRAS COM» i ! IAS DE RUI BARBOSA
1 lb., p á g . 174.
2 Anotaciones a la constitution de Estados Unidos, n. 260, pág. 549.
3 ARANGIO R U I Z : Op. cit., pág. 176.
4 DUDLEY FIELD: Op. cit.. pág. 44.
5 SIMON STERNE: Constitution, history and development o/ the Un.
States, pág. 83.
TRABALHOS JURÍDICOS 235
XII
As funções do Executivo no estado
de sítio são de simples política repres-
siva.
As prisões e desterros impostos du-
rante o estado de sitio cessam cora êle.
1 Jbu 185,
2 //■• pôg 187*
244 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
XIII
As solenidades da decretação do
estado de sitio.
Prisões arbitrárias, feitas antes c
depois do estado de sitio, em nome dele.
XIV
l ( ) Dire • I XXXUI,
262 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
*
TRABALHOS JURÍDICOS 265
XV
I //>.. pAg. 1
274 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
1 li 134.
276 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
1 A 2.
2 Ann.. VI, 48.
4ECA: D l. 4,
280 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
XVI
Quotidie
Pridie caveat, ne faciat quod pigeât postridie.
XVII
XVIII
Últimas Palavras.
Chego ao termo desta minha jornada em defesa
de um direito, que devia armar o braço a todos os
republicanos, e que os fados reservaram à República
o irônico destino de negar pela primeira vez oficial-
mente neste país. Cada dia sinto melhor que cumpri
o meu dever, cada dia compreendo menos o papel dos
que mo desconhecem, cada dia acho mais difícil crer-
lhes na sinceridade. Maldita a política sem fé, sem
moral e sem verdade, que oblitéra sentimentos tais !
Há, na existência de Gladstone, o grand old man
dos ingleses, a existência mais cheia talvez dentre as
de todos os estadistas deste século, existência, que aos
oitenta e três anos, parece não haver encetado ainda
a curva descendente da sua trajetória, — há nessa
existência um episódio, que me açode agora à mente
por uma associação de idéias, que depois so verá :
o da sua propaganda contra o absolutismo napolitano
de Fernando II. Regressando, em 1851. à Inglaterra,
atônito do espetáculo daquela tirania, '7a negazione di
Dio act ia a sistema di governo"1, Gladstone abalou
a Grã Bretanha e a Europa inteira com as suas duas
cartas a lorde Aberdeen, então chefe do gabinete.
I GLAI the cdrl of Aberdeen. Gleanings of past
vol. IV I patj. 7.
324 OBRAS COMPLETAS DE RUI DAKBOSA
nunca terá o meu voto, que não vale nada, mas que
nunca se acapachará.
Não perdi o meu tempo nesta campanha em
defesa do habeas-corpus. Esta causa, traída agora
pela primeira vez no Brasil, para tristeza da Repúbli-
ca, está indubitavelmente vitoriosa nos espíritos.
Dentre os próprios justificadores do Governo, alguns
já compreendem o perigo das praxes adotadas, sen-
tindo a necessidade urgente de acautelar o futuro.
com leis novas, que previnam a inversão eventual
desses arestos contra os seus inauquradores.
Esquecem a inutilidade das leis, quando os seus
executores não conhecem o freio do dever. Já TÁCITO
dizia: Corruptissima in republica plurirmz leges., O
sofisma oficial estupra despejadamente a evidência,
quando não pode corrompê-la. Todas as reformas são
vãs, quando vão cair nas mãos da força desamparada
pela honra.
Agora mesmo não vimos por que traças se pro-
curou escurecer a verdade jurídica? Tudo se tem feito.
para converter a violada em cúmplice do violador.
Para envernizar a injustiça, produto do coito ma-
nifesto entre o poder e a fraqueza, não faltaram ao
Governo socorredores. Saiu-se a campo até a vara do
Esculápio. Veio a terreiro, por fim. a própria vara da
justiça, cuidadosamente rebuçada.
Todos os recursos desse talento singular, que
se adquire no comércio habitual dos autos, que deixa
às vezes nos dedos ao magistrado o perpassar dos
vícios lógicos do foro, têm sido postos em contribui-
ção, para fazer da ciência constitucional madrinha à
lamentável sentença.
A habilidade do eminente prestidigitador tinha à
escolha vários sistemas de defesa. Poderia alegar, por
TRABALHOS JURÍDICOS 331
Post-Scriptum.
P E T I Ç Ã O D E « H A B E A S - C O R P U S » N . 300
N . 300 — Vistos, expostos e discutidos os presentes
autos de habeas~corpus requerido pelo dr. Rui Barbosa em
favor dos senadores almirante Eduardo Wandenkolk, mare-
chal José de Almeida Barreto, Dr. Pinheiro Guedes, coronel
João Soares Neiva e deputados contra-almirante Dionísio
Manhães Barreto, coronel Alfredo Ernesto Jacques Ourique,
tenente-coronel Antônio Adolfo da Fontoura Mena Barreto,
l 9 tenente João da Silva Retumba, dr. Jão da Mata Machado,
dr. José Joaquim Seabra, 14? tenente Domingos Jesuíno de
Albuquerque, e cidadãos marechal José Clarindo de Queirós,
marechal Antônio Maria Coelho, coronel Antônio Carlos da
Silva Piragibe, tenente-coronel Gregório Taumaturgo de Aze-
vedo, capitão-tenente Duarte Huet Bacelar Pinto Guedes,
major Sebastião Bandeira, capitão Antônio Raimundo Mi-
randa de Carvalho, capitão Felisberto Piá de Andrade, 1* te-
nente Bento José Manso Saião, alferes Carlos Jansen Júnior,
dr. Clímaco Barbosa, dr. Egas Moniz Barreto de Aragão.
conde de Leopoldina, Antônio Joaquim Bandeira Júnie Jo
Elísio dos Reis, José Joaquim Ferreira Júnior. Inácio Al\
Correia Carneiro, José Carlos do Patrocínio, Plácido de
Abreu, José Carlos Pardal de Medeiros Mallet, Olavo dos
Guimarães Bilac, dr. Dermeval da Fonseca, dr. Artur Fer-
ules Campos da Paz, Manuel Lavrador, José Carlos de
Carvalho, Sabino Inácio Nogueira da Gama, Francisco Gomes
356 OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
BRÉSIL RÉPUBLICAIN
O PAIS
) nos j.i agora uma n- l ; um eminei
jurisconsulte, qu« oo tempo um | ilista genial, submete h<
sabedoria do Sup 0 Tribunal I Pai uma pi habeas-cor/
desterrou para as para gr itria como réüi dl sedição.
em favor dos cidadãos brasileiros, que o Vice Presidente da Repúbli
«O Ito cultuai que votamos â alta inteligência do dr. Rui
Barbosa» cuja mentalidade honraria, tão poderosa e deslumbrante
uer país da velha Europa, educado no regímen da verdadeira lib«
dade, faz-nos crer que essa peça jurídica será mais do que um vivo
testemunho da sua incontestável competência de advogado emérito, será.
nestes tempos tão tristes de dissolução social e de desorientação cívica.
o do que pode ainda hoje o patriotismo sincero, aliado
um tâO raro e magnetizador talento.
«A fundamentação dêssepe dido de habeas-corpus. alicerçada sobre
as mais puras doutrinas jurídico^constitucionais, exigiu, ao que nos dizem.
um largo desenvolvimento, cujas proporções são contrabalançadas pela
opulência da erudição e pelo acrisolamcnto da fé republicana.
«O grande publicista encarou a questão por todas as faces, e cremos
poder afirmar que a literatura jurídica de nossa pátria ficará honrada
com esse trabalho, digno em tudo do cérebro possante que o forjou».
(20 de abri! de 1S92.)
O COMBATE
«Prometemos ao público, há dias, a publicação do notável discurso
do ilustre sr. dr. Rui Barbosa, quando impetrou do Supremo Tribunal
Federal o habeas-corpus para os desterrados e prisioneiros de 10 de abri!.
«Temos a satisfação de publicá-lo hoje.
É, talvez, a mais bela página da nossa história jurídico-política.
«Esse homem é a síntese do espirita intelectual e laborioso do país.
Quando se o lê, não se sabe o que admirar: se a opulência da erudição,
se o valor artístico do mais extraordinário Celline da palavra.
v Com que amor, com que paixão, com que olhar artístico êle desen-
tranha o vocábuúlo, para lhe dar, a um tempo, o fulgor plástico da idéia
a encarnação psíquica do direito.
«Assoberba os talentos, e, no fluxo e refluxo da sua imaginativa e
do seu saber, a alma nacional sente-se mais viril, e abre horizontes m
amplos aos seus ideais e ãs suas aspirações.
«E vai mais além : para êle não há inimizades pessoais, desde que
vc trate da pátria. Elogia os grandes homens do paiSi ainda mesmo que
um obstáculo impossível os separe para sempre.
Tem um pouco de Isaias na palavra, e relampeja nos seus períodos
xprobração de Tácito.
«Atacam-no pela calúnia, porque o invejam ; querem comprometê-lo
com a nação, porque o temem.
«tísse homem é um imortal !
«O seu caminho é mais estrelado do que o de S. Paulo.
Um consolidou a região da fé ; este desfralda a bandeira da justiça.
«Equi valem-se».
(1 de maio de ÎS92
CIDADE DO RIO
GAZETA DE SERGIPE
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A P P L E T O N ' S AMERICAN CYCLOPAEDIA.
O ESTADO DE SÍTIO 1
Prefacio do editor ( I * cd. ) 5
.1 Petição de Habcas-Corpus II
I — Presos antes do Estado de Sitio 19
II - Prisões posteriores ã restauração de garantias .
III — Presos durante o Estado de Sitio >1
§ Competência do Tribunal >1
$ Inconstitucionalidade do Estado de Sitio 49
5 Com o Estado de Sitio cessam os seus efeitos 66
2 — Oração perante o Supremo Tribunal Federal 89
3 O acórdão de 27 de abril (Escritos publicados na imprens
contra a denegação do habeas-corpus) I >•
l — Sentenças inconstitucionais n ã o criam aresto . . . H7
II — O voto dos srs. ministros Anfilófio e Macedo Soares 146
III O aresto de Marshall: primeiro engano do Sr. Bar-
radas 153
IV — A lição de Marshall - 166
V — O caso Merryman e o caso Milligan; segundo engano
ôo Sr. ministro Barradas 174
VI O caso Merryman e o caso Milligan: segundo engano
do Sr. ministro Barradas . . . 1&3
VII O argumento Aquiles da sentença: sen erro 192
VIII Ainda a evasiva política: sua liquidação 201
IX A história do Estado de Sitio e órdão de 27
de abril 217
Onde .se abaliza a fronteira entre a qi Itíca
i a qui
DO VOLUME XIX
DAS
OBRAS COMPLETAS DE RUI BARBOSA
MANDADAS PUBLICAR PELO GOVERNO DA
REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL