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JOÃO LUCAS SECCI RIBEIRO

TABALHO DE ESTRUTURAS ALGÉBRICAS


1º bimestre

Londrina
2023
JOÃO LUCAS SECCI RIBEIRO

TRABALHO DE ESTRUTURAS ALGÉBRICAS


1º bimestre

Trabalho de estruturas algébricas, apresentado


na Universidade Estadual de Londrina, com
objetivo de concluir o primeiro bimestre

Prof André

Londrina
2023
AGRADECIMENTOS

Ao Prof. André que nos proporcionou a leitura do texto de Coelho e


Aguiar, que a meu ver, colocou eu, e os demais alunos da turma, a uma das
primeiras reflexões sobre os aspectos da Educação Matemática, e que contribuiu
para esclarecer o nosso atual objeto de estudo, e assim conseguir se preparar para
os possíveis desafios como futuros professores.

A minha querida mãe, que mesmo de forma indireta, me ajudou na


construção desse trabalho.
RESUMO

SECCI, João Lucas. Trabalho de Estruturas Algébricas: resenha para conclusão


do primeiro bimestre. 2023. Trabalho de Estruturas Algébricas (Graduação em
Matemática) – Centro de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Londrina,
Londrina, 2023.

A resenha escrita nesse trabalho, tem como objetivo explorar o texto de Coelho e
Aguiar, fazendo uma breve analogia com a experiência de um estudante e como o
pensamento algébrico pode ajudar no desenvolvimento de abstração.

Palavras-chave: Álgebra ; Pensamento Algébrico ; Matemática.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................

2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................
2.1 ‘’O QUE É ÁLGEBRA?..............................................................................
2.2 ‘’O QUE É PENSAMENTO ALGÉBRICO?’’....................................................
2.3 ’’COMO ÁLGEBRA E O PENSAMENTO ALGÉBRICO SE RELACIONAM COM O

ENSINO?’’.......................................................................................................

2.4 ’’QUE ELEMENTOS DO PENSAMENTO ALGÉBRICO SÃO IMPORTANTES DE SEREM

DESENVOLVIDOS EM ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA?’’..................................


2.5 ’’O QUE, DO QUE FOI TRABALHADO NA DISCIPLINA DO 1º BIMESTRE, PODE

ESTABELECER RELAÇÕES COM CONTEÚDOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E

CONTRIBUIR PARA ALGUM TRABALHO A SER REALIZADO COM VISTAS AO

DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO DOS

ALUNOS’’............................................................

3 CONCLUSÃO...........................................................................................

REFERÊNCIAS.........................................................................................

APÊNDICES..............................................................................................
APÊNDICE A – Nome do apêndice...........................................................

ANEXOS...................................................................................................
ANEXO A – Nome do anexo.....................................................................
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1 INTRODUÇÃO

Uma importante área da matemática, que faz parte do desenvolvimento do


pensamento lógico e analítico, é a álgebra. Como uma importante ferramenta para
resoluções de problemas complexos, embora seja utilizada em diversas áreas do
conhecimento, como física, engenharias, economia, deve ser analisada de forma
mais detalhada, para que seja compreendido como o pensamento algébrico faz
parte do desenvolvimento de pensamentos mais abstratos.
No decorrer deste trabalho, iremos explorar os conceitos de álgebra e o
pensamento algébrico, do ponto de vista de um aluno de graduação em Licenciatura
em Matemática, tendo um de seus primeiros contatos com a parte da Educação
Matemática. A compreensão desses conceitos é essencial para aprimorar
habilidades matemáticas e formação de indivíduos capazes de enfrentar desafios
complexos do mundo atual.
Desta forma, buscaremos esclarecer ‘’O que é álgebra?’’, ‘’O que é
pensamento algébrico?’’, ‘’Como álgebra e o pensamento algébrico se relacionam
com o ensino?’’, ‘’Que elementos do pensamento algébrico são importantes de
serem desenvolvidos em alunos da Educação Básica?’’, ‘’Quais relações podem ser
estabelecidas nessa disciplina com conteúdos da Educação Básica e contribuir para
algum trabalho a ser realizado com vistas do desenvolvimento do pensamento
algébrico dos alunos’’.
Para isso utilizaremos o texto de Coelho e Aguiar, autores matemáticos com
grande relevância na área de conhecimento, e que contribuíram muito para o
entendimento da álgebra, mesmo que num breve texto.
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2 DESENVOLVIMENTO

É interessante estudar álgebra para além dos números e expressões


algébricas, e para além da sala de aula – lembrando que é sob a perspectiva de um
professor em formação – com estudo aprofundado na história dessa ciência. Olhar a
história da matemática, é olhar também o desenvolvimento da álgebra com uma
área de conhecimento, pois como fica evidente no texto de Coelho e Aguiar (2017)
está atrelado desde a noções básicas de números até uma solida estrutura de
numeração que hoje utilizamos.
O contato com a álgebra pode ser reconhecido tarde pelo aluno, que muitas
vezes se quer sabe que esse é o nome das manipulações de expressões estudadas
no final do ensino fundamental, embora seja sútil a presença dessas expressões no
meio do ensino fundamental, que estará presente em problemas envolvendo
relações de grandezas, compreensão de medidas, valores, número racionais.
Talvez o motivo tardio dos estudantes da Educação Básica, para a
assimilação dos problemas do dia a dia com os problemas que de fato envolvem
expressões algébricas, seja a dificuldade de entendimento desses conteúdos, não
para memorizar – sabemos que é o que acontece em inúmeras vezes – mas para ter
uma nova forma de pensar.
E pensar quais são esses problemas, no desenvolver dos estudantes, e quais
possíveis medidas a serem tomadas para melhor aproveitamento da criança na
escola.
Então, antes de aprofundarmos no texto, gostaria de apresentar alguns dados
recolhidos na última avaliação do Saeb ¹, aplicada em setembro de 2022, após 2
anos de pandemia e ensino remoto, dados esses que apontaram números em
relação ao desempenho dos estudantes em determinados anos do ensino
fundamental e médio. Veja:
No 2º ano do ensino fundamental, 22% das crianças não conseguiram fazer
operações básicas, antes da pandemia o número era de 16%.
No 5º ano do ensino fundamental, com um crescimento de 2% em relação a
pandemia, que antes era 21%, mas não foram capazes de nomear figuras
geométricas.
No 9º ano do ensino fundamental, 44 % dos estudantes não sabiam como
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planificar um sólido geométrico.


No ensino médio, dados apontam um aumento em relação a 2019 de 48%
para 54% o grupo de pessoas que domina apenas as noções básicas de

matemática.

O intuito de mostrar esses números no texto é entender como os alunos se


comportam com as avaliações envolvendo matemática, embora deva ser enfatizado
que o desempenho do aluno não pode ser medido apenas nesse método, pois ao
meu ponto de vista esses dados podem nos dar uma noção de como os estudantes
estão reagindo ao aprendizado dessa disciplina.
É difícil encontrar alunos da Educação Básica que gostam de matemática e
se interessam por assuntos relacionados, pois eles acham o conteúdo de difícil
entendimento, e que muitas vezes não são incentivados. Não é o objetivo desse
texto apontar quem é culpado nessa deficiência da educação, mas compreendo que
algumas decisões por parte dos órgãos governamentais que abastecem as
instituições e regem leis a elas, devem ser analisadas de forma mais cautelosa afim
de melhorar o investimento nessa área.
No texto estudado, pude perceber a preocupação em relação ao pensamento
algébrico e o pensamento abstrato, já que, por muito tempo, era focado apenas em
resoluções de problemas com propriedades validas, chamado transformismo
algébrico, de acordo com a 1ª concepção na visão de Fiorentini, Miguel e Miorim
(1993), e que depois com o Movimento da Matemática Moderna (1950-1970) trouxe
um contraponto para fundamentar todo ensino da matemática.
Na visão desses autores, a 3ª concepção tentou mesclar as duas concepções
citadas acima, utilizando de recursos analógicos geométricos visuais. Quero chamar
atenção dessa concepção, visto que a justificativa era que os alunos teriam
facilidade para aprender, percebo que realmente ajuda na hora de visualizar
algumas expressões que seja difícil abstração ou que sejam pouco conhecidas,
embora não seja suficiente para compreensão do pensamento algébrico. De forma
mais generalizada, para Coelho, essas concepções de como era abordada os
conteúdos de álgebra, reduzia a meras manipulações algébricas.
A partir dessas considerações iremos explorar os assuntos sugeridos por
tópicos.
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2.1 ‘’O QUE É ÁLGEBRA?’’

É a parte da matemática que estuda as propriedades e as relações das


operações aritméticas, utilizando símbolos e letras para apresentar as quantidades
desconhecidas como forma de expressões algébricas. Alguns exemplos desse
objeto de estudo é a álgebra linear, a álgebra elementar, álgebra abstrata, entre
outros.
Contudo, a álgebra, demorou muito tempo a ser reconhecida como área de
estudo e conhecimento, buscando padrões e sedimentação teórica, como menciona
o autor no texto. E ainda acreditam que essa seja uma parte essencial para o ensino
da matemática.
No entanto, a álgebra, tem um papel importante para o desenvolvimento do
pensamento lógico, permitindo resoluções de problemas complexos em diversas
áreas do conhecimento, não só na matemática. É uma forma de pensar.
Problemas do cotidiano começam a ser relacionados com as expressões que
conseguimos estudar em aula. Cabe ressaltar aqui que, a clareza dessas relações, é
percebida para quem tem contato com a álgebra e que não é tão claro para alguém
que não tem conhecimento de tal.

2.2 “O QUE É PENSAMENTO ALGÉBRICO?

É curioso saber que não existe um consenso para o significado do


pensamento algébrico. Ainda que irei apresentar algumas ideias do que seja esse
conceito, mas não adentra-las, vale salientar que é preciso diferenciar o pensamento
algébrico do pensamento abstrato, mesmo que atrelados e correlacionados.
Para os autores Coelho e Aguiar, ‘’o ato de contagem se baseia em um
processo mental de abstração.’’ E esse pensamento abstrato ‘’é algo que nos auxilia
no desenvolvimento do ato de raciocinar, ..., pode ser desenvolvido de acordo com o
meio social em que vivemos.’’ Tendo em foco, o desenvolver do estudante em um
pensamento que ajude a buscar padrões e analogias.
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Para Ponte, Branco e Matos (2009, p.28), o pensamento algébrico pode ser
entendido como uma forma de estruturação do pensamento. Para eles, “a
identificação destas propriedades e a sua generalização desde os primeiros anos de
escolaridade constituem uma base importante para o pensar algebricamente”
Blanton e Kupt (2005, p. 413) classifica em quatro formas o pensamento
algébrico:
[...] o uso da aritmética como domínio da expressão e a formalização da
generalização (aritmética generalizada); a generalização de padrões numéricos para
descrever as relações funcionais (pensamento funcional); a modelação como um
domínio para a expressão e formalização das generalizações; e a generalização
sobre sistemas matemáticos abstratos do cálculo e das relações.
Do meu ponto vista, o pensamento algébrico é a habilidade cognitiva que
envolve a capacidade de analisar, generalizar e resolver problemas de forma
abstrata e simbólica, utilizando estruturas e propriedades de álgebra. Indo além das
manipulações das expressões, compreendendo os conceitos adjacentes e a
aplicação de estratégias lógicas e válidas – importante realçar aqui que são
propriedades válidas e demonstradas por muitos matemáticos que fundamentaram a
álgebra.
Segundo Filloy e Rojano (1989), o pensamento algébrico envolve a aplicação
das estratégias de resolução de problemas, como a decomposição de problemas em
parte menores, a análise de casos específicos e a construção de argumentos lógicos
para justificar as soluções.
Então, um pensamento, mais que apenas uma expressão, está relacionada a
propriedades, estruturas e argumentação para validar cada simplificação ou
manipulações que generalizam tais padrões. Tem uma linguagem própria, e é a
expressão de um pensamento, que relaciona à linguagem e o pensamento. Ele
também está relacionado ao raciocínio lógico.

2.3 ‘’COMO A ÁLGEBRA E O PENSAMENTO ALGÉBRICO SE RELACIONAM COM O ENSINO?’’

Através da minha experiência com a álgebra, e analisando o começo do meu


entendimento nessa disciplina, pude notar o quão foi difícil fazer analogias com a
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realidade, ou até mesmo que fosse de forma mais clara todos os passos que estava
manipulando em alguma expressão.
Constantemente são propostos exercícios envolvendo a álgebra, e que de
alguma maneira seja evidente a resolução deles, mas que a visualização de algo
abstrato é mais fácil quando apresentado de forma geométrica. Apesar de já ter sido
mencionado anteriormente no texto de Coelho e Aguiar, em que diz não ser
suficientes para o estudante adquirir o pensamento abstrato e algébrico.
Quero destacar a aplicação da álgebra através da geometria, que só assim,
pude compreender melhores os pensamentos abstratos, mas que discutiremos nos
próximos tópicos desse trabalho.
Mesmo depois de anos de estudos dos matemáticos nesse ramo, ainda se
percebe uma dificuldade no ensinamento por parte dos professores. Como foi
destacado ao longo do texto, regularmente o foco dessa disciplina é apenas a
resoluções de problemas através de métodos cada vez mais curtos e rápidos.
Vale deixar a reflexão de Usiskin (1994) que diz que as escolas ainda
possuem foco em treinamento de técnicas algébricas, e medir a capacidade de
manipulação dessas técnicas, e segundo ele, tais habilidades já não são
necessárias na vida adulta, devido ao desenvolvimento tecnológico.
Seria esse um dos motivos da dificuldade dos alunos para pensamentos mais
abstratos, que envolvam todo tipo de raciocínio lógico? Não iremos abordar esse
tema no texto, mas é assunto relevante quando estudado o desenvolvimento da
álgebra atualmente.
Em diversas vezes no ensino fundamental, quando abordados os assuntos
mais básicos em relação a manipulação algébrica, é orientado ao aluno a fazer
através de regras, que não são apresentadas de forma correta, um exemplo é
quando temos uma equação do 1º grau:
2 x+ 4=10
Tomando a minha experiência como base da explicação desse exemplo, foi
aprendido a ‘’passar’’ os termos que não estão diretamente relacionados com a
incógnita, nesse caso x, para o outro membro da igualdade, mas de forma que o
número seja o oposto dele, veja:
2 x=10−4
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Uma simples expressão, mas que quando não entendida o conceito e a forma
abstrata, passa a ser uma simples regra, quando na verdade é fruto de uma
propriedade válida. Então ao olharmos essa expressão pelo pensamento algébrico,
podemos justificar dessa forma:
2 x+ 4−4=10−40
Dessa forma fica claro o que está sendo feito nessa manipulação e o porquê
pode ser feito dessa forma. Esse é só um exemplo de como, a meu ver, deve ser
percorrido para interpretação da álgebra.

2.4 “QUE ELEMENTOS DO PENSAMENTO ALGÉBRICO SÃO IMPORTANTES DE SEREM

DESENVOLVIDOS EM ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA?

Os alunos devem capazes de identificar regularidade e padrões em


sequências numéricas e figuras geométricas. Devem generalizar as representações
simbólicas, através de expressões algébricas com símbolos e letras representando
variáveis. Ter habilidades para resolução de problemas através do pensamento
algébrico, aplicando os conceitos e propriedades. Capacidade de manipular
expressões, simplificar e combinar através de regras estabelecidas.
Um elemento importante desse pensamento é o raciocínio dedutivo, que
através de um pensamento lógico, faça interferência e justificar as respostas
utilizando argumentos algébricos. Por fim a modelagem matemática, que relaciona
as situações do mundo real em termos algébricos, construindo equações e sistemas
para representar e resolver problemas complexos ou não.
Esses são um dos elementos que considero importante para ser desenvolvido
na sala de aula, embora o desafio seja cada vez maior para o professor, levando em
consideração os dados já citados nesse texto.

2.5 “O QUE, DO QUE FOI TRABALHADO NA DISCIPLINA DO 1º BIMESTRE, PODE

ESTABELECER RELAÇÕES COM CONTEÚDOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E CONTRIBUIR PARA

ALGUM TRABALHO A SER REALIZADO COM VISTAS AO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO

ALGÉBRICO DOS ALUNOS”

De alguma forma, vários assuntos já trabalhados nessa disciplina podem ser


aplicados ao ensino da Educação Básica. Um dos primeiros conteúdos abordados
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que é fundamental para a base de qualquer cálculo, são os conjuntos, seja ele
Natural, Inteiro, Racional, Irracional, Reais e até mesmo os Complexos, dependendo
do nível do aluno.
A partir dessas compreensões, podem ser apurados diversos tema, como por
exemplo do da Divisibilidade. Estudado já na Educação Básica e na graduação em
Matemática, conceito primordial para o entendimento de números múltiplos entre si,
mdc, mmc, divisões de números grandes, etc.

É a partir da que pode ser trabalhados diversos conteúdos da disciplina, e


facilitando a compreensão de divisão de números grandes.
Pode ser notado que um assunto leva ao outro, e depois da divisibilidade
temos a ciência do que é um número primo, conceito que deve ser mais abstrato do
ponto de vista de aluno da Educação Básica, mas muito útil nas áreas de
engenharias e computação.
Isso tud
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3 CONCLUSÃO

Como futuro professor, e provavelmente da Educação Básica, entendo a


importância de perceber quais as dificuldades dos alunos em relação aos conteúdos
matemáticos, para que possa ser aplicado a melhor metodologia com base na
realidade e vivência desses alunos.
Claro que as adversidades na sala de aula são grandes, não só em relação
aos alunos, mas também a falta de apoio e estrutura nas escolas, que dificulta o
professor a trabalhar da melhor maneira possível. O que quero realçar, é que depois
da leitura e estudo do texto de Coelho e Aguiar, despertou um cuidado maior na
minha construção como professor.

Esse trabalho teve como objetivo, expor algumas concepções importantes


tratadas no texto de Coelho e Aguiar, q
metodologia trabalhada, para que o aluno, desde os anos iniciais, comece a
ter uma perspectiva abstrata. Mudanças essas, no meu en

Parte final do artigo, onde deve responder às questões da pesquisa,


correspondente aos objetivos e hipóteses, podendo tecer recomendações e
sugestões para trabalhos futuros.
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REFERÊNCIAS

Ex. (Livro no todo)

SOBRENOME, Nome. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação.

Ex. (Capítulo de Livro)

SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome. Título do livro:


subtítulo. Edição. Local: editora, ano. p. inicial-final.

Ex. (Artigo de revista)

SOBRENOME, Nome (Autor do artigo). Título do artigo. Nome da Revista, local, v. ,


n. , p. inicial-final, mês ano.

Ex. (Artigo da internet)

SOBRENOME, Nome. Título da página. Disponível em: Raio X da educação: o que


mostram o Censo Escolar, o Ideb e o Saeb, divulgados nesta sexta | Educação | G1
(globo.com) Acesso em: 24 set. 2023.

Ex. (Evento)

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número, ano,


Local. Anais [...] Local de publicação: Editora, ano. p. inicial-final.
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