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Curso: Matemática
Disciplina: Psicologia de
Desenvolvimento e Aprendizagem
Ano de Frequência: II Ano
II Semestre
0.5
Índice
0.5
Introdução
Aspectos
Estrutura 0.5
organizacionais Discussão
0.5
Conclusão
0.5
Bibliografia
Contextualização
2.0
(Indicação clara do
problema)
Introdução
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia adequada 2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo 3.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de
estudo
2.5
Exploração dos dados
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos
Formatação tamanho de letra, 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Referências Normas APA Rigor e coerência das 2.0
Bibliográfica 6ª edição em citações/referências
citações e
s bibliográficas
bibliografia
Classificação
Padrões Nota
Pontuação Subtota
do
máxima l
tutor
Categorias Indicadores
0.5
Índice
0.5
Introdução
0.5
Actividades
Actividade 1
Actividade 2
Conteúdo Actividades2 17.5
Actividade 3
Actividade 4
Actividade 5
Paginação, tipo e
Aspectos
Formatação tamanho de letra, 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................6
1.3. Metodologias.........................................................................................................................7
3. Conclusão................................................................................................................................14
a) Referências bibliográficas.......................................................................................................15
1. Introdução
Os fundamentos da competência social que são desenvolvidos na primeira infância estão ligados
ao bem-estar emocional e afectam a capacidade posterior de uma criança de se adaptar na escola
e de formar relacionamentos bem-sucedidos ao longo da vida, as crianças que entram na escola
sem habilidades e competências sócio emocionais suficientes podem ter dificuldade em aprender.
No entanto, eles próprios não recebem formação adequada para ajudar efectivamente as crianças
a desenvolver tais habilidades. Construir um novo olhar para que educadores e gestores
compreendam a importância do desenvolvimento humano e integral da criança não é tarefa fácil,
dada às dimensões e diferenças regionais.
1.1. Objectivo geral:
Compreender o Desenvolvimento sócio emocional na primeira infância: Observação e
intervenção em um ambiente de educação infantil.
1.3. Metodologias
Ela estruturou-se em introdução, desenvolvimento e conclusão. Ciente que a ciência não é cabal,
quero aceitar a crítica do professor e dos colegas e efectivamente as contribuições provarão, visto
que estas duas componentes poderão melhorar os próximos trabalhos científicos com o tema
deste género.
Este trabalho consistiu em duas fases distintas nomeadamente: a de pesquisa (consulta de obras) e
a de compilação (digitação) que consistiu na organização e digitação da informação colhida nas
diferentes fontes bibliográficas.
2. Desenvolvimento sócio emocional na primeira infância: Observação e intervenção
em um ambiente de educação infantil.
As habilidades e competências sócio emocionais podem ser ensinadas e aprendidas, pois são um
dos factores de protecção para o desenvolvimento do indivíduo.
O ensino das habilidades sócio emocionais é uma das estratégias mais significativas disponíveis
hoje para promover sucesso estudantil e reformas escolares eficazes. Pesquisas extensas apontam
que a aprendizagem sócio emocional melhora resultados académicos, ajuda alunos a desenvolver
autor regulação, melhora as relações da escola com a comunidade, reduz os conflitos entre
alunos, melhora a disciplina da sala de aula e ajuda jovens a serem mais saudáveis e bem-
sucedidos na escola e na vida.
O Melhorias nas competências sócio emocionais, atitudes, relações, sucesso escolar das
crianças;
O Redução da ansiedade e de problemas comportamentais; A CASEL, apresenta ainda as
áreas de competência que podem ser promovidas (Figura 1):
Foram, ainda, vários os autores que classificaram as emoções quanto à sua relevância, realçando,
assim, uma distinção entre emoções básicas, ou primárias, que são caracterizadas pela expressão
facial; e emoções secundárias, que surgem das básicas e de combinações entre elas. Ainda existe
uma outra teoria diferencial das emoções (Izard, 1997, referido por Rocha, 2016) que propõe
onze emoções primárias (interesse, alegria, satisfação, surpresa, tristeza, raiva, aversão,
contentamento, medo, vergonha e timidez). As emoções básicas mais frequentes e defendidas são
as seis, defendidas por Goleman (1995). Relativamente à identificação de situações que
provocam emoções, para que a criança compreenda as suas emoções e as dos outros, segundo
Vale (2012), é fundamental que reconheça as situações que suscitam as emoções básicas. Esta
compreensão das emoções vai-se desenvolvendo progressivamente pois, como já foi referido,
inicialmente as crianças não distinguem as emoções negativas e classificam-nas como tristeza.
Assim, é apenas mais tarde, que as crianças começam a distinguir estas emoções, fazendo uma
discriminação entre triste e zangado. Neste contexto, já são também capazes de diferenciar as
situações que causam a tristeza, das situações que provocam raiva.