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Undade 2

Subunidade 1

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Parte 1

Concepção de Conhecimentos

Objetivo Operacionalizado

 Distinguir o conhecimento científico dos demais tipos de conhecimento


(Cn).

SUMÁRIO

Introdução .......................................................................................................... 4
2.1 Significado Político-Social do Conhecimento ............................................... 7
2.2 Relação e Distinção entre Informação e Conhecimento............................. 11
Referências ...................................................................................................... 15
Introdução

Neste primeiro momento, iremos dedicar atenção especial ao tema no


contexto dos saberes necessários à formação acadêmico-profissional do Curso
de Graduado-Master. Está delimitada como uma subunidade temática de
estudos inerente à Disciplina Comunicação e à Unidade Comunicação Oral
e Escrita.

Assista ao vídeo: “O
Conhecimento...” do
LFG. Clique aqui para
assistir ao vídeo

Nela, buscaremos despertar sua reflexão crítica sobre a construção do


conhecimento.
O primeiro argumento remete a uma concepção de formação cidadã
num contexto global político, econômico, social e cultural altamente complexo e
competitivo, em que concorrem diferentes visões de mundo, interesses e
necessidades. Trata-se de um inequívoco cenário de disputas por primazia, por
hegemonia e, também, por sobrevivência.
No sentido de interagir ou de resistir à dinâmica de transformações
aceleradas do mundo, a produção e veiculação de informações e de
conhecimentos assumem, cada vez mais, uma posição estratégica e de poder.
A obtenção e o uso inteligente das informações geram conhecimentos que
permitem compreender e intervir na realidade e, portanto, constituem-se em
algumas das condições essenciais de poder, seja em prol do bem ou do mal;

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seja em prol dos interesses e das necessidades de uma minoria ou em prol da
maioria.

IMPORTANTE !

Portanto, os agentes sociais de todas as instituições e organizações


(sejam elas de natureza política, econômica, social ou cultural) precisam ter
acesso às informações já produzidas, analisar sua veracidade, adequação e
consistência. O conhecimento decorre do uso inteligente e estratégico das
informações adequadas de modo a gerar decisões, ações e resultados
desejáveis (... e eticamente balizados).

Um segundo argumento diz respeito à identidade militar que se almeja


formar. Mesmo que o perfil do profissional militar do século XXI tenha sido
tratado na unidade anterior, é oportuno destacar que, independentemente das
atribuições específicas, trata-se de um profissional que a todo momento se
defronta com acontecimentos que demandam a necessidade de se tomar
decisões relacionadas às tarefas rotineiras. Não raro, ocorrem problemas que
precisam ser detectados, enfrentados e resolvidos com sucesso.
Para uma adequada solução de problemas, é imprescindível o
processamento e a aplicação de conhecimentos, competências e habilidades
cientificamente embasados. Nas instituições sociais e no mundo do trabalho,
não existem espaços para decisões intuitivas, para ‘achismos’, para
‘amadorismos’ e para a transladação mecânica e linear de experiências
aplicadas em outros contextos.
A Força Aérea Brasileira almeja a educação continuada de seus oficiais

e graduados, com a finalidade de auxiliarem no desenvolvimento da


capacidade de detectar e delinear com precisão situações-problemas, tanto
aquelas de ordem geral que afetam a instituição como um todo, ou a sua
Organização Militar, quanto aquelas que emergem no âmbito da sua
especialidade ou atribuições específicas. Para orientar as decisões e ações a

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serem empreendidas:
 é preciso saber onde e como buscar informações e conhecimentos
cientificamente produzidos;
 é preciso definir os parâmetros e critérios de seleção das fontes de
informação e de conhecimentos atualizados e cientificamente confiáveis;
 é necessário analisar e refletir criticamente sobre o material selecionado;
 é imperativo configurar os possíveis caminhos e tomar decisões a serem
implementadas no sentido da solução de questões; e
 é imprescindível avaliar, processualmente, os acontecimentos
desencadeados no sentido de obter feedback imediato e corrigir as
incorreções de processo.
Grosso modo, esse conjunto de procedimentos é o que caracteriza uma
postura científica frente às demandas de acontecimentos e necessidades
típicas da atividade humana, independentemente do contexto específico de
atuação.
Considerando o contexto e os argumentos aqui delineados, justificam-se
a proposição e o desenvolvimento desta unidade temática de estudo: Tipos de
Conhecimento e de Pesquisa e suas Caracterizações.
Trata-se de um assunto importante, considerando que a quantidade
incomensurável de dados, de informações e de conhecimentos produzidos
historicamente pela humanidade não decorreu da utilização de procedimentos
científicos. Os seres humanos, com o intuito de sobrevivência e de
desenvolvimento, produziram e disseminaram diferentes tipos de
conhecimento, assim como se utilizaram de diferentes mecanismos para a
obtenção de informações em prol dos seus interesses e das suas
necessidades pessoais e/ou de grupos.
O leitor deste material didático precisa saber que as decisões e
realizações profissionais devem ser pautadas e fundamentadas no
conhecimento técnico-científico, uma vez que os textos elaborados por você
devem ser argumentados de modo objetivo, claro, preciso, coerente, coeso, a

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fim de desempenhar de forma eficaz o
exercício da liderança e do emprego militar. sincrética: tendência à unificação de
doutrinas ou ideias diversificadas e,
Aqueles que não se dedicam a um por vezes, até mesmo inconciliáveis.
(Novo Dicionário Aurélio, 2009)
processo de capacitação continuada ficam
limitados a nortear suas decisões e ações

profissionais pautadas nas experiências vividas e na apreensão *sincrética do

que veem e ouvem de outras pessoas, sem a devida mediação reflexiva e


crítica.
Em relação aos tipos de pesquisa, não se trata de impor a supremacia
da pesquisa científica em relação à pesquisa de caráter acadêmico, bem como
a outros mecanismos e procedimentos de busca de informações. A intenção é
pontuar e esclarecer a importância de cada tipo de pesquisa, suas
características e seus propósitos. O foco do Curso de Graduado-Master (CGM)
não é a formação de pesquisadores, mas de recursos humanos que dominem
e saibam usar os mecanismos e procedimentos acadêmicos de busca de
informações cientificamente produzidas para fundamentar suas decisões e
realizações profissionais, no âmbito de suas Organizações Militares (OM) e/ou
Guarnições.
A definição desse ideal não serve de barreira para aqueles que se
sintam motivados e capazes de ingressar em outros processos formativos com
a finalidade de adquirir os conhecimentos e as experiências relativas à
produção de conhecimentos, por meio do planejamento e desenvolvimento de
pesquisas científicas.

2.1 Significado Político-Social do Conhecimento

O conhecimento é um dos principais pilares do desenvolvimento humano


em todas as suas dimensões e possibilidades de interação com o seu contexto
existencial. A busca deliberada ou não pelo conhecimento confunde-se com a
própria história da humanidade. Inicialmente, pela necessidade de
sobrevivência e perpetuação da espécie, tornando-se condição essencial ao
processo civilizatório e ao desenvolvimento humano, social, cultural, ambiental
e material, a ponto de ser considerado, na atualidade, um importante e
estratégico “instrumento” de poder (BERNHEIM, 2008). Pelo conhecimento, o

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o homem dominou e adquiriu condições de transformar a natureza,
diferentemente dos demais seres vivos.

Leitura Recomendada

BERNHEIM, Carlos Tünnermann. Desafios da universidade na


sociedade do conhecimento: cinco anos depois da conferência mundial sobre
educação superior. In: capítulo 1 – A universidade e a sociedade do
conhecimento. Brasília: UNESCO, 2008, p. 7-27.

Desafiado pelas demandas dos diferentes contextos históricos, o ser


humano produziu distintos tipos e meios de produzir respostas, explicações,
associações, caminhos, soluções para os mais variados problemas e desafios
enfrentados no sentido de assegurar sua sobrevivência e o seu
desenvolvimento. Todos visando, de acordo com suas premissas, à obtenção
da verdade, de respostas para os fatos, os acontecimentos, as curiosidades e
os fenômenos, de quaisquer ordens, percebidos e enfrentados pelos seres
humanos.

O conhecimento científico é o mais recente dos tipos de conhecimento


culturalmente produzidos pela humanidade. As iniciativas, caracterizadoras e
sistematizadoras da ciência moderna, datam do século XVI, quando a
racionalidade científica, baseada na confiabilidade das experimentações e nas
evidências empíricas, passou a assumir, gradativamente, uma condição de
supremacia sobre os demais tipos e meios de produção e obtenção do
conhecimento sem, no entanto, jamais ter perdido a concorrência dos demais
tipos de conhecimento (popular, religioso e filosófico).

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Um exemplo é o fato de pesquisadores que, a princípio, só
acreditam em conhecimentos produzidos cientificamente, serem adeptos
de determinada crença religiosa que pressupõe a existência de um ser
criador, cuja existência não pode ser comprovada experimentalmente. Um
último exemplo ilustra a oposição entre o conhecimento popular e o
científico. Não é raro alguém dizer que engolir um chiclete faz mal para a
saúde porque prende no estômago e leva sete anos para ser digerido. De
fato, a goma do chiclete não é digerível (evidência comprovada
cientificamente). No entanto, assim como outras substâncias, a goma do
chiclete é empurrada para o intestino e expelida com as fezes (evidência
também comprovada cientificamente).

No entanto, a apropriação de conhecimentos científicos é um ideal a ser


perseguido para orientar as decisões dos seres humanos, em qualquer campo
de atuação. A busca por esse ideal pode ser percebida tanto ao longo do
processo de formação escolar e acadêmico como na vida profissional. Há duas
finalidades de se buscar o conhecimento por meio de métodos, procedimentos
e técnicas de estudo e de pesquisa: a primeira, pela obtenção e apreensão
daqueles já produzidos e acumulados historicamente pela humanidade, já a
segunda, para a produção de novos saberes, a fim de satisfazer e resolver os
mais diversos interesses, necessidades e problemas relacionados aos seres
humanos, aos demais seres vivos, ao meio ambiente, aos fenômenos da
natureza etc.
Esses interesses, necessidades e problemas podem se referir a
qualquer uma das dimensões do ser humano (biológica, social, psicológica e
espiritual) e da atividade humana (política, econômica, social, ambiental etc.).
Nos dizeres de Severino (2002), o conhecimento é o “instrumento estratégico
dos homens” na construção histórica da sociedade.

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Reflita...

Mas, em termos gerais, o que pode justificar a busca incessante do ser


humano pelo conhecimento?

Alguns estudiosos associam a histórica busca do conhecimento com os


ideais de felicidade, equidade, justiça, democracia, desenvolvimento, cidadania
e qualidade de vida (BUFFA, ARROYO, NOSELLA, 1989; DEMO, 1995;
SEVERINO, 2002).
O ser humano, individual ou coletivamente, busca conhecer e colocar
em prática as condições e os meios necessários para ser feliz, saudável e viver
bem, mesmo que estes ideais sejam percebidos e almejados pautados nos
mais diferentes parâmetros e visões de mundo. Certamente, a busca desses
ideais não é harmônica, não é consensual, pois nem todos os seres humanos
têm os mesmos interesses, necessidades e prioridades. O uso e a aplicação do
conhecimento dependem, portanto, dos contextos em que se vive e se
conhece; depende da formação cultural socialmente construída; depende do
conjunto de valores sociais, morais, éticos e estéticos, incorporados de forma
deliberada ou não, pelos sujeitos ao longo da vida.
Isto justifica a tese defendida por inúmeros estudiosos, que fundamenta
a indissociabilidade entre conhecimento e cidadania. O tipo de cidadania que
os indivíduos defendem e exercem depende dos sentidos que determinam o
uso do conhecimento na prática social.

Fórum Temático

A partir de suas experiências prévias e depois de assistir ao trecho do filme “Amor sem Escalas’’,
como você observa a relação entre conhecimento e poder? Exemplifique sua resposta e
comente o exemplo de seu colega, conforme os comandos para as suas ações.

Acesse o Fórum Temático e participe com suas colocações.

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IMPORTANTE !

Se o conhecimento é a base da cidadania, então, o conhecimento


também é um instrumento de poder. Quanto maior o conhecimento, maior é o
poder de argumentação, de convencimento (convencer para vencer), maior é o
poder de formação de opiniões, maior é o potencial de liderança. E esse poder
será usado em prol de ideais, proposições e ações emancipadoras e
libertadoras, assim como pode ser utilizado a serviço da opressão, de um
estado de dependência, de subordinação (DEMO, 2001).

Independentemente das motivações e dos meios de produção do


conhecimento, esse patrimônio cultural da humanidade é imprescindível para
as ações humanas, em qualquer que seja sua esfera ou campo de aplicação.
É importante retomar a premissa que nem todo conhecimento é
produzido cientificamente, assim como o conhecimento é muito mais do que a
apropriação de informações.
Em primeiro lugar, faz-se necessário elucidar a diferença entre
informação e conhecimento.

2.2 Relação e Distinção entre Informação e Conhecimento

É comum as pessoas usarem os termos informação e conhecimento


como sinônimos. No entanto, em termos acadêmicos, parece ser relevante
esclarecer a relação e a distinção entre eles, considerando que a informação é
a matéria-prima do conhecimento.
Ao consultar o Dicionário Aurélio (AURÉLIO, 1999), o leitor será induzido
a concluir que informação e conhecimento podem ser considerados sinônimos,
levando-se em conta que uma das definições apresentadas para o termo
informação é conhecimento, ao mesmo tempo que para o termo conhecimento
encontra-se como uma das definições a palavra informação.

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No entanto, no plano acadêmico, pode-se afirmar que a informação é a
base do conhecimento. É comum as pessoas terem uma ou várias
informações, porém sem saber o que fazer com elas. O conhecimento
transcende a informação.
Nesse contexto, existe ainda um terceiro componente denominado de
dados que, de acordo com Lins (2003, p. 25), são “registros puros e simples de
eventos que num contexto empresarial pode corresponder apenas a registros
estruturados de transações”, ou seja, são os elementos da realidade empírica
que podem ser detectados, observados e armazenados. Fora de um
determinado contexto e sem qualquer tipo de tratamento, os dados não
evidenciam, por si, algum propósito.
A informação, por sua vez, decorre de contextualização, da
determinação de propósitos e relevância de um dado ou conjunto de dados.
Segundo Lins (2003, p. 25), a informação decorre da análise e interpretação de
dados relevantes de uma determinada realidade orientados por um contexto e
objetivos definidos, cuja finalidade seja a tomada de decisões.

A informação visa orientar quem a recebe no sentido de modificar a


percepção sobre o que está em análise. Em vista disso, a informação
por meio da interpretação humana busca um significado que possa
contribuir para a construção do conhecimento (PORÉM; SANTOS;
BELLUZZO, 2012, p. 185).

Fonte: Elaborado pelo Sd M. Lima, 2017.

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Com base nessas assertivas, é possível pressupor que as instituições e
as organizações sejam constituídas por recursos humanos que tenham
competências para levantar e organizar dados de interesse estratégico e
necessários para produzir informações (criar significados) confiáveis e
relevantes no sentido da configuração de conhecimentos subsidiadores do
processo de tomada de decisões.
Russo (2010, p. 19) ressalta que o conhecimento “é a máxima utilização
de informação e dados acoplados ao potencial das pessoas, suas
competências, ideias, intuições, compromissos e motivações”.
Sendo assim, pode-se afirmar que a informação é cumulativa, enquanto
que o conhecimento pode ser considerado seletivo (CORTELLA; DIMENSTEIN,
2015), assim como é o processamento inteligente da informação visando às
decisões e às implementações de ações estratégicas.
Diariamente, as pessoas são bombardeadas com uma quantidade
incalculável de informações pelos mais variados meios, a exemplo de contatos
com outras pessoas, leitura, internet, e-mails, redes sociais, televisão, rádio,
aulas, relações profissionais, propagandas dos mais variados tipos etc. Pense
em como esses meios de informação são de difícil delimitação!
A grande maioria das informações, que as pessoas recebem
diariamente, não chega a se fixar, sequer, na memória de curta duração. Por
quê? Certamente, porque nem todas as informações são importantes diante
dos desafios, dos interesses e das necessidades pessoais e/ou profissionais.
Se não são importantes, então não são apreendidas; não se fixam na memória
de longa duração; caem no esquecimento.
Pode-se inferir, portanto, que o conhecimento decorre das informações
das quais o sujeito se apropria, apreende, usa ou aplica visando à consecução
de determinadas finalidades e que, dificilmente, se esquece. Pode-se perder a
habilidade, a velocidade de processamento, mas não se esquece.

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Reflita...

O que pode explicar o fato de as pessoas aprenderem e não esquecerem


as operações básicas da matemática, mesmo aquelas não escolarizadas?

Simplesmente porque elas usam essas operações inúmeras vezes no


seu dia a dia, mas dificilmente a maioria das pessoas, mesmo as
escolarizadas, saberá calcular uma equação de segundo grau, ou uma raiz
quadrada! Todos obtiveram essas informações nas aulas de matemática.
Possivelmente até decoraram, mas essas informações não se consolidaram
como conhecimento.
No entanto, o conhecimento depende da informação e sem informação
não existe a possibilidade de haver conhecimento.
Apresentada a concepção de conhecimento e as distinções de
informações e conhecimento, na Subunidade 1, passaremos a tratar dos tipos
de conhecimento, na Subunidade 2!

Até breve!

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REFERÊNCIAS

BERNHEIM, Carlos Tünnermann; CHAUÍ, Marilena Souza. Desafios da universidade


na sociedade do conhecimento: cinco anos depois da Conferência Mundial sobre
Educação Superior. Brasília: UNESCO, dez. 2008. Disponível em: <
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001344/134422POR.pdf >. Acesso em: 19
maio 2017.

O conhecimento...... Rede LFG. 29 maio 2013. vídeo. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=ZY8aktb_22Q>. Acesso em: 31 ago. 2017.

BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel Gonzales; NOSELLA, Paulo. Educação e cidadania:


quem educa o cidadão. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.

CORTELLA, Mário Sérgio; DIMENSTEIN, Gilberto. A era da curadoria – o que importa


é saber o que importa! Campinas: Papirus 7 Mares, 2015.

DEMO, Pedro. Cidadania tutelada e cidadania assistida. Campinas: Autores


Associados, 1995. 171 p.

DEMO, Pedro. Cidadania pequena: fragilidades e desafios do associativismo no


Brasil. Campinas: Autores Associados, 2001.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da


língua portuguesa. 3 ed. totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

LINS, Sergio. Transferindo conhecimento tácito: uma abordagem construtivista. Rio


de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais, 2003.

PORÉM, Maria Eugênia; SANTOS, Vanessa Cristina Bissoli dos; BELLUZZO, Regina
Célia Baptista. Vantagem competitiva nas empresas contemporâneas: a informação e
a inteligência competitiva na tomada de decisões estratégicas. Intexto. Porto Alegre,
n. 27, p. 183-199, 2012. Disponível em: <
http://seer.ufrgs.br/intexto/article/viewFile/22959/23493>. Acesso em: 25 maio 2017.

RUSSO, Mariza. Fundamentos em biblioteconomia e ciência da informação. Rio


de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais, 2010.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do


conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1999.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação e universidade: conhecimento e construção


da cidadania. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. UNESP: Botucatu/São
Paulo, v. 6, n. 10, p. 117-24, 2002.

HOLANDA, Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Novo Dicionário Eletrônico


Aurélio versão 6.1. 4. ed. Ed. Positivo Informática Ltda. 2009.

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