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Atenção Integral a Saúde da Criança

Área Técnica: Anna, Isabela, Liana e Maria


Nadir
Outubro de 2015
Atenção Integral a Saúde da Criança

Política Nacional de Atenção


Integral à Saúde da Criança
(PNAISC)
Portaria
• Portaria Nº 1.130, de 5 de agosto de 2015;
• Considerando a pactuação ocorrida na 8ª
reunião da Comissão Intergestores
Tripartite (CIT), em 11 de dezembro de
2014 fica instituída a Política Nacional de
Atenção Integral à Saúde da Criança
(PNAISC) no âmbito do Sistema Único
de Saúde (SUS).
Objetivo
Promover e proteger a saúde da criança e
o aleitamento materno, mediante a
atenção e cuidados integrais e integrados
da gestação aos 9 (nove) anos de vida,
com especial atenção à primeira infância e
às populações de maior vulnerabilidade,
visando à redução da morbimortalidade e
um ambiente facilitador à vida com
condições dignas de existência e pleno
desenvolvimento.
Considerações
• Considera-se:
I- criança: pessoa na faixa etária de 0 (zero) a 9
(nove) anos, ou seja, de 0 (zero) a 120 ( cento
e vinte) meses; e
II – primeira infância: pessoa na faixa etária de 0
(zero) a 5(cinco) anos, ou seja, de 0 (zero) a 72
(setenta e dois) meses.
Considerações

PNAISC: contemplará crianças e


adolescentes até a idade de 15 (quinze)
anos, ou seja, 192 (cento e noventa e
dois) meses.
Princípios
• I – direito à vida e à saúde;
• II – prioridade absoluta da criança;
• III – acesso universal à saúde;
• IV – integralidade do cuidado;
• V – equidade em saúde;
• VI – ambiente facilitador à vida;
• VII – humanização da atenção; e
• VIII – gestão participativa e controle social.
Diretrizes para a elaboração dos planos,
programas, projetos e ações de saúde

• I – gestão interfederativa das ações de


saúde da criança;
• II – organização das ações e serviços na
rede de atenção;
• III – promoção da saúde;
• IV – fomento à autonomia do cuidado e da
corresponsabilidade da família;
Diretrizes para a elaboração dos planos,
programas, projetos e ações de saúde
• V – qualificação da força de trabalho do
SUS;
• VI- planejamento e desenvolvimento de
ações;
• VII – incentivo à pesquisa e à produção de
conhecimento;
• VIII – monitoramento e avaliação; e
• IX – intersetorialidade.
Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde da Criança - PNAISC
ESTRATÉGIAS

ATENÇÃO HUMANIZADA A GESTAÇÃO, PARTO-NASCIMENTO Atenção Humanizada Método Canguru ;


E AO RECÉM-NASCIDO Ampliação de leitos neonatais

Mulher trabalhadora, IHAC, EAAB,


ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDAVEL Rede de BLH, Mobilização Social

Visita Domiciliar e EAD para DPI;


E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA PRIMEIRA INFANCIA - DPI Brasil Carinhoso; PSE
Atenção Integrada a Doenças
I Prevalentes na Infância – AIDPI
X CRIANÇAS COM AGRAVOS PREVALENTES E DOENÇAS CRÔNICAS -LINHAS DE CUIDADO crianças com
agravos crônicos
O
PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS, ACIDENTES E PROMOÇÃO CULTURA PAZ LINHA DE CUIDADO de Crianças
S em Situações de Violências
Saúde Indígena, de Crianças Negras,
CRIANÇA COM DEFICIÊNCIAS OU EM SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADES Saúde prisional,
LINHA DE CUIDADO Criança em
Situação de Rua
PREVENÇÃO DO OBITO INFANTIL Notificação e investigação/CEPOMFI

Rede Cegonha, da Pessoa com


Deficiência, de Urgência e
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE: Emergência, de Atenção
Psicossocial e de Doenças
Crônicas
ATENÇÃO BÁSICA A SAÚDE PNAN, PNI, PNSB, PSE
Obrigada!
Secretaria Estadual de Saúde
Diretoria de Atenção Primária
Área Técnica Saúde da Criança
Fone: 3218 2732
E-mail:crianca@saude.to.gov.br
Obrigada !

“Como os pássaros, que cuidam de seus filhos ao fazer um ninho no alto das
árvores e a
“Dar nascada criança
montanhas, a oportunidade
longe dos dee não
predadores, das ameaças apenas
dos perigos e mais
perto de Deus, devemos cuidar de nossos filhos como um bem sagr
sobreviver, mas se desenvolver é não apenas um
imperativo econômico , mas também moral.” (R. Horton
– The Lancet)

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