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Fisioterapia

Aplicada à Pediatria
Prof(a). Brenda Varão Bogéa

brendabogeafisio@outlook.com
FISIOTERAPIA APLICADA À
PEDIATRIA

Neurologia Cardiorrespiratória Ortopedia

• Atendimento especializado • Ambiente lúdico • Interação com familiares


FISIOTERAPIA APLICADA À
PEDIATRIA
• OBJETIVOS GERAIS DA FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

• Avaliar e identificar as principais limitações funcionais na criança, além de verificar


também suas capacidades;
• Traçar um programa de tratamento adequado;
• Fazer um prognóstico do paciente;
• Orientar aos pais/cuidadores sobre as atenções domiciliares
PATOLOGIAS EM FISIOTERAPIA
PEDIÁTRICA
Doenças • Paralisia Cerebral
• Mielomeningocele

Neurológicas • Hidrocefalia
• Microcefalia

Doenças • Síndrome de Algelman


• Síndrome de Down
Genéticas • AME

Doenças • Distrofia Muscular de Duchene


• Distrofia Muscular de Becker
Neuromusculares • Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida
PATOLOGIAS EM FISIOTERAPIA
PEDIÁTRICA

• Síndrome do Desconforto Respiratório


Distúrbios • Pneumonias
Respiratórios
• Fibrose Cística

• Torcicolo Congênito
Disfunções • Luxação Congênita de Quadril
Musculoesqueléticas
• Pés Tortos Congênito
DESENVOLVIMENTO MOTOR
• Conjunto de características em constante evolução
que permite que um bebê que possui atividade Indivíduo
motora essencialmente reflexa ao nascimento,
evolua para a motricidade voluntária e realize
movimentos complexos e coordenados, tais como a
deambulação, a corrida, os movimentos finos de
mão, entre outros.

Relacionadas com a idade do indivíduo,


ocorrendo ao longo de toda a vida.
Ambiente Tarefa
DESENVOLVIMENTO
MOTOR
Progressão maturacional:
❖ Céfalo/caudal
❖ Próximo/distal

Processo:
✓ Sequencial
✓ Contínuo
✓ Dinâmico
DESENVOLVIMENTO MOTOR
• FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4 MESES
• FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
• FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4
MESES
DECÚBITO VENTRAL

• Ao nascimento, cabeça repousa rodada para o lado capaz de levantá-la e rodá-la


para o outro lado;
• Ombros aduzidos e flexionados, cotovelos flexionados e mãos fechadas;
• Coluna flexionada (cifose desde cervical até região sacral);
• Pelve posicionada em retroversão;
Elevação da pelve e
• Quadris flexionados, abduzidos e rodados externamente; deslocamento do peso corporal
• Joelhos flexionados e tornozelos em flexão dorsal; para face, ombros e mãos.
FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4
MESES
DECÚBITO VENTRAL

• Força da gravidade e ativação dos músculos extensores alongamento dos músculos


flexores, principalmente dos quadris e joelhos.

Ombros ficam mais abduzidos e com maior flexão anterior, coluna mais estendida, pelve
menos retrovertida e quadris e joelhos mais estendidos.

Ao final dessa fase: habilidade de


manter a cabeça ereta com apoio dos
antebraços na postura de decúbito
ventral.
FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4
MESES
DECÚBITO DORSAL

• Postura assumida a maior parte do tempo;


• Cabeça geralmente rodada para o lado, MMSS próximos ao corpo, pelve em retroversão,
quadris abduzidos, flexionados e rodados externamente, joelhos flexionados e
tornozelos em flexão dorsal;
• Nessa postura, dá pontapés frequentemente quando está acordado (flexão/extensão das
articulações do quadril, joelho e tornozelo)
• Em torno do 3º ou 4º mês, apresenta a habilidade de permanecer com a cabeça e os
MMSS e MMII orientados de maneira simétrica;
• Conseguem unir as duas mãos na linha média e alcançar os joelhos na postura de
decúbito dorsal.
FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4
MESES
SENTADO COM APOIO

• O bebê ainda não consegue permanecer na postura sentada sem apoio;


• O RN, quando suportado, apresenta flexão de cabeça de tronco, com pelve perpendicular à
superfície de apoio, e MMII adotam mesma posição do decúbito dorsal;
• Se o bebê for solto, cairá para frente;
• Ao longo do primeiro ano, precisará vencer gradativamente a força da gravidade (cabeça -> pés);
• Ao final dessa fase, embora a coluna ainda não alcance extensão suficiente, consegue sustentar
a cabeça contra a força da gravidade quando suportada na postura sentada.
• A cabeça está livre para rotação, mas o bebê ainda não consegue alcançar objetos nessa postura.
FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4
MESES
DE PÉ COM APOIO

• Quando sustentado na postura de pé, consegue suportar parte de seu peso corporal e
estender os quadris e joelhos. O grau de extensão dos MMII é limitado pelo
encurtamento dos músculos flexores;
• Tornozelo permanecem em flexão dorsal e inversão;
• Reflexo de marcha automática.
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DECÚBITO VENTRAL

• Maior atividade extensora de paravertebrais maior elevação do corpo na postura


de DV, deslocando o peso sobre o abdome;
• Inicia transferência de peso de modo a se sustentar com apenas um MS apoiado para
alcançar objetos;
• A sustentação do peso sobre o punho e os dedos favorece ganho de mobilidade da mão;
• Rolar de DV para DL e para DD;
• Novas formas de locomoção (pivotear, arrastar e engatinhar);
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DECÚBITO VENTRAL

• PIVOTEAR: MMSS e MMII para rodar em torno do seu próprio eixo corporal;
• ARRASTAR: distribui o peso ora sobre um, ora sobre o outro lado do corpo, o que
favorece a mobilidade da pelve e alongamento do tronco e a extensão do quadril no
lado que sustenta o corpo;
• ENGATINHAR: precisa manter os cotovelos estendidos e realizar a extensão dos ombros
de modo alternado. Os membros superior e inferior de lados opostos movem o corpo
para frente; O bebê adquire entre o 7º e o 9º mês de idade.
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DECÚBITO DORSAL

• Nessa postura, aprimora o controle antigravitacional dos músculos flexores e desenvolve


as reações de equilíbrio;
• Capaz de rolar de DD para DV (5 ou 6 meses);
• ROLAR: adução do ombro e do quadril, transferindo o peso para um lado do corpo. A
cabeça se retifica lateralmente e a ação dos abdominais promove rotação de tronco
durante a transferência;
• Maior adução ativa de quadril e extensão de joelho, executa movimentos de flexão do
quadril mantendo o joelho em extensão, e ainda pode realizar a ponte de quadril;
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DECÚBITO DORSAL

• Aos 6 meses, consegue alcançar objetos colocados distantes do corpo, realizando


abdução escapular, maiores flexão e adução de ombros e extensão de cotovelos;
• Mãos alcançam os pés e pode levá-los à boca;
• Quando não quer mais manipular o objeto, consegue abrir a mão para soltá-lo;
• Ao final dessa fase, não costuma gostar muito de ficar em DD, uma vez que já é capaz
de se transferir e explorar o ambiente utilizando os movimentos de rolar, se arrastar e
engatinhar.
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
SENTADO

• Permanecer sentado sem apoio (6 meses);


• À medida que a estabilidade da cintura pélvica e dos MMII aumenta, consegue realizar
rotação de tronco e alcançar objetos que estão distantes;
• O posicionamento dos MMII em “circulo” ou em anel favorece a estabilidade na postura
sentada;
• O desenvolvimento do controle postural sentado progride da habilidade de se sentar
com o apoio das mãos para se sentar brevemente sem apoio das mãos e, finalmente,
sentar independente;
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
SENTADO

• Em torno dos 7 meses, tem início a lordose lombar, indicando apresentar maior grau de
extensão da coluna;
• Ao final dessa fase, consegue modificar a posição dos MMII e se sentar de diferentes
maneiras (anel, long sitting, side sitting ou em W) modificam a base de suporte
e são usadas para transferências.
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DE PÉ COM APOIO

• No início dessa fase, o tronco permanece inclinado para frente e os quadris ainda estão
atrás dos ombros quando sustentado na postura de pé;
• Já consegue suportar maior peso corporal nos MMII e geralmente brinca nessa postura de
“saltar”;
• Pés pronados e artelhos flexionados;
• Em torno dos 7 meses, consegue permanecer de pé com apoio apenas de uma das mãos
e se abaixa para pegar objetos no chão;
• Entre 7 e 10 meses, inicia a habilidade de se puxar para a posição de pé;
FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
DECÚBITO VENTRAL

• Nessa fase, as atividades preferidas se tornam o engatinhar e o escalar;


• Aprende a encontrar soluções para se desfazer de cada tipo de obstáculo;
• Explora o ambiente;
• Variações do engatinhar podem integrar o repertório de habilidades (engatinhar com
apoio de um pé na lateral ou com as mãos e os pés apoiados no chão, além do
engatinhar com apoio das mãos e dos joelhos).
FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
SENTADO

• A postura sentada é usada para explorar objetos e para se transferir para a posição
semiajoelhada, de quatro apoios ou de pé, à medida que se interessa por algo no
ambiente;
• Consegue alcançar objetos ao lado e atrás do corpo e usa a rotação de tronco para
passar para quatro apoios a partir da postura sentada.
FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
DE PÉ

• Consegue assumir as posturas ajoelhada e semiajoelhada e nelas permanecer sem


suporte externo para brincar;
• Adquire a postura de cócoras (agachado, com flexão de quadris e joelhos);
• O desenvolvimento da postura de pé tem início com o apoio das mãos;
• Sentado – quatro apoios – ajoelhado – semiajoelhado – de pé;
• Aos 10 meses, é capaz de permanecer de pé com assistência mínima de uma das mãos;
À medida que o controle postural se aprimora, pode ficar de pé sem apoio de ambas as
mãos e para isso mantém abdução de quadris para aumentar base de suporte;
FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
DE PÉ

• Antes de conseguir marcha anterior, adquire a habilidade de executar a marcha lateral;


• Ao final do primeiro ano de vida, a maioria consegue andar de maneira independente
(variação 8 a 18 meses).
• MARCHA INDEPENDENTE: força muscular e equilíbrio suficiente para sustentar o peso do
corpo sobre um membro inferior enquanto o outro está na fase de balanço;
• MARCHA: passos curtos e rápidos, base de suporte alargada e ausência de balanceio
recíproco de MMSS.
DESENVOLVIMENTO MOTOR
PATOLÓGICO
PORQUE É IMPORTANTE ESTUDAR?
Aumento do número de crianças com atraso no
desenvolvimento.

Há evidências de que quanto mais precoce o


diagnóstico e a intervenção, menor será o impacto na
vida da criança.

Assistência preventiva: avaliação do desenvolvimento


é essencial.
DESENVOLVIMENTO MOTOR
PATOLÓGICO
DNPM DESORGANIZADO
• “Desvio” no DNPM normal sem causar incapacidades.

DNPM PATOLÓGICO
• Impedimento do DNPM normal devido a uma lesão.

Falha ou interrupção em um sistema


neuromaturacional em pleno desenvolvimento

Resultado: padrões motores atípicos em competição


com padrões motores típicos
DESENVOLVIMENTO MOTOR
PATOLÓGICO
• PRINCIPAIS SINAIS DE COMPROMETIMENTO:
➢ Alteração de tônus;
➢ Retardo no desenvolvimento de novas habilidades esperadas pela idade
cronológica;
➢ Pobreza de movimentos;
➢ Persistência da atividade reflexa primitiva;
➢ Padrões anormais e pouco comuns de algumas habilidades.
DESENVOLVIMENTO MOTOR
PATOLÓGICO
Assimetrias MMSS em rotação
Flacidez
nítidas no período interna e Mãos cerradas Hipotonia axial
significante
neonatal pronação

Reação labiríntica
Criança muito de retificação Reação Negativa Padrão em
Pernas de rã
quieta diminuída ou de Suporte tesoura
ausente

RTCA
RTL RTCS Moro exacerbado
estereotipado
DESENVOLVIMENTO MOTOR
PATOLÓGICO
Acompanhamento
Marcha visual e auditivo Persistência de
Contato visual
incompatível com a diminuído, Preensão
diminuído
idade assimétrico ou Involuntária
ausente

Reações de
Dificuldade nas
Controle de tronco proteção fracas, Permanência em
mudanças de
comprometido assimétricas ou bloco
decúbito
ausentes

Posição sentada
Postura em pé
comprometida
incompatível com a Fixação escapular
(Pouca base,
idade
hipotonia e “W”)
AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA

Observar os potenciais da criança

Detectar as necessidades da criança

Definir os objetivos adequados

Traçar um plano de tratamento


AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA
ANAMNESE
É fundamental para a elaboração do diagnóstico disfuncional,
objetivo e conduta de tratamento

Rotina da
Nível de
criança e da DNPM
dependência
família

Fatores que
Barreiras
podem
sociais
interferir
• = ou < 7 no quinto minuto -> precisamos acompanhar o desenvolvimento.
• IDADE CORRIGIDA:
• CONSIDERAR 40 SEMANAS

40 SEMANAS – (SEMANAS AO NASCIMENTO)


EXAME FÍSICO

INSPEÇÃO PALPAÇÃO Trofismo


muscular

Tônus
muscular
• Postura (cabeça, MMSS, tronco,
MMII);
• Movimentos involuntários
TROFISMO
• PERIMETRIA:

Normotrofia Hipotrofia Hipertrofia


*PSEUDOHIPERTROFIA
TÔNUS MUSCULAR

Estado de tensão leve, porém permanente, existente


normalmente nos músculos.

Resistência encontrada quando uma


articulação é movida passiva e
rapidamente.
TÔNUS MUSCULAR

Movimentação
Inspeção Palpação
passiva

Normotonia Hipotonia Hipertonia

TÔNUS TROFISMO
TÔNUS MUSCULAR

HIPOTONIA: Diminuição da resistência muscular ao


alongamento passivo, podendo ter origem em lesões do SNP,
área pré-motora, distúrbios cerebelares, fase aguda da maioria
das lesões encefálicas e, de origem muscular, nos casos de
miopatias.
HIPOTONIA: TÔNUS MUSCULAR
Manobra de Suspensão Horizontal

Manobra de Cachecol

Manobra de Suspensão Vertical

Manobra de Tração
ESPASTICIDADE
• Desordem motora caracterizada pela
hiperexcitabilidade do reflexo de
estiramento com exacerbação dos
reflexos profundos e aumento do
tônus muscular.
• Resistência, dependente da
velocidade, ao estiramento passivo
de um músculo.
ESCALA DE ASCHWORTH
MODIFICADA
(HIPERTONIA)
EXAME FÍSICO

NMS NMI
Espasticidade Hipotonia
EXAME FÍSICO
• AVALIAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA:
• Encurtamentos musculares testes

Teste
Teste de Teste de Teste de
Ângulo
Thomas Ely Duncan Dorsiflexão
Poplíteo
O teste de Thomas consiste em manter o indivíduo em DD em
uma maca com a região poplítea coincidindo com a borda
desta (posição inicial).
O segmento do hemicorpo não avaliado é flexionado até que a
região lombar fique retificada (em contato com a maca). O
segmento avaliado permanece livre. A presença de
movimentos compensatórios nas articulações do quadril e
joelho do segmento avaliado em relação às posições inicial e
final foi analisada.

Rev. bras. fisioter. Vol. 9, No. 2 (2005), 195-202


©Revista Brasileira de Fisioterapia
DIFERENÇAS ENTRE MEDIDAS QUALI E QUANTITATIVAS DURANTE TESTES DE COMPRIMENTO MÚSCULO-
TENDÍNEOS DOS FLEXORES DO QUADRIL UNI E BIARTICULARES
Sarraf, T. A.,1 Dezan, V. H.1 e Rodacki, A. L. F.2
Testes de encurtamentos musculares

TESTE DE THOMAS

IDENTIFICAR CONTRATURAS
EM FLEXÃO DO QUADRIL
Teste de Ely Duncan

No teste de Ely-Duncan, a criança é colocada em DV com o quadril e


joelho em extensão. Na flexão passiva do joelho testado, se o teste é
positivo, a pelve eleva-se da mesa.

Frequentemente é o músculo iliopsoas a principal força deformante que


causa a deformidade de flexão do quadril (TACHDJAIN, 1995).
Teste de dorsiflexão
(de Siversköld)
• O teste de Silversköld é realizado com
o joelho em flexão e em extensão.

• Se a dorsiflexão do pé com o joelho


em flexão for maior que aquela com o
joelho em extensão, é sinal que os
gastrocnêmios estão mais espásticos
que o solear (SOUZA e FERRARETTO,
2001).
Ângulo Poplíteo

Espasticidade leve: 130 a 160º


Espasticidade moderada: 60 a 120º
Espasticidade grave: abaixo de 60º
EXAME FÍSICO

Reflexos
Equilíbrio Coordenação Força muscular
osteotendinosos

Motricidade
Mobilidade Sensibilidade Marcha
voluntária
EXAME FÍSICO

✓Index-nariz
Reflexos ✓Calcanhar-joelho
Equilíbrio Coordenação
osteotendinosos ✓Braços estendidos
✓Diadococinesia
EXAME FÍSICO
• COORDENAÇÃO:

Calcanhar- Braços
Index-nariz Diadococinesia
joelho estendidos
EXAME FÍSICO
• COORDENAÇÃO
EXAME FÍSICO

Mobilidade Força Muscular


EXAME FÍSICO
• FORÇA MUSCULAR:
EXAME FÍSICO

Sensibilidade Marcha
DNPM
REAÇÕES E REFLEXOS
DECÚBITO DORSAL
Reflexo de busca
Reflexo de preensão palmar
Reflexo de preensão plantar DECÚBITO VENTRAL

Reflexo cutâneo plantar em extensão Reflexo de Gallant


Reflexo de retirada Reflexo de defesa
Reflexo de extensão cruzada
Reflexo de Landau
RTCA
Reflexo de endireitamento cervical Reflexo de Paraquedas
Reflexo de Moro RTCS
Reflexo olhos de boneca
Reação de anfíbio
Reflexo mão boca (Babkin)
Reflexo tônico labiríntico
REFLEXOS E REAÇÕES

SENTADO EM PÉ

Reação de proteção para frente Reflexo de Marcha

Reação de proteção para os Reação positiva de apoio


lados
Reação de colocação dos pés
Reação de proteção para trás
Reação de colocação das mãos

Reações labirínticas de retificação


PADRÃO POSTURAL
→ O alinhamento dos segmentos;
→ A atividade muscular e tônica;
→ Reações associadas;
→ Onde está concentrado o peso;
→ Se há predomínio de padrões anormais de movimentos (espontâneos ou provocados)
de um hemicorpo em relação ao outro, dos MMSS sobre os MMII;
→ Como são os ajustes posturais (reações posturais) ao mover-se ou ser movida;
→ Qual a influência da gravidade;
→ Se é possível o deslocamento na postura;
→ Se consegue passar para outra posição e como é realizada a transferência...
ESCALAS DE AVALIAÇÃO
• Sistema de Classificação da Função
Motora Grossa – GMFCS

• Medida de Função Motora Grossa – GMFM


ROTEIRO PARA UM BOM
RESULTADO
Observação inicial na entrada do paciente

Acolhimento da família

História do paciente

Comportamento geral espontâneo


ROTEIRO PARA UM BOM
RESULTADO
Criar situações lúdicas

Somente despir a criança após uma boa interação

Seguir a preferência da criança nas atividades

Esclarecimento e orientações básicas à família


OBJETIVOS E PLANEJAMENTO DO
TRATAMENTO
Dados organizados em problemas primários e secundários

Metas em longo prazo

Metas em curto prazo

Procedimentos terapêuticos adequados

Estimativa da duração total e da frequência do tratamento

✓ REAVALIAR O PACIENTE

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