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Aplicada à Pediatria
Prof(a). Brenda Varão Bogéa
brendabogeafisio@outlook.com
FISIOTERAPIA APLICADA À
PEDIATRIA
Neurológicas • Hidrocefalia
• Microcefalia
• Torcicolo Congênito
Disfunções • Luxação Congênita de Quadril
Musculoesqueléticas
• Pés Tortos Congênito
DESENVOLVIMENTO MOTOR
• Conjunto de características em constante evolução
que permite que um bebê que possui atividade Indivíduo
motora essencialmente reflexa ao nascimento,
evolua para a motricidade voluntária e realize
movimentos complexos e coordenados, tais como a
deambulação, a corrida, os movimentos finos de
mão, entre outros.
Processo:
✓ Sequencial
✓ Contínuo
✓ Dinâmico
DESENVOLVIMENTO MOTOR
• FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4 MESES
• FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
• FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
FASE 1 – NASCIMENTO ATÉ 4
MESES
DECÚBITO VENTRAL
Ombros ficam mais abduzidos e com maior flexão anterior, coluna mais estendida, pelve
menos retrovertida e quadris e joelhos mais estendidos.
• Quando sustentado na postura de pé, consegue suportar parte de seu peso corporal e
estender os quadris e joelhos. O grau de extensão dos MMII é limitado pelo
encurtamento dos músculos flexores;
• Tornozelo permanecem em flexão dorsal e inversão;
• Reflexo de marcha automática.
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DECÚBITO VENTRAL
• PIVOTEAR: MMSS e MMII para rodar em torno do seu próprio eixo corporal;
• ARRASTAR: distribui o peso ora sobre um, ora sobre o outro lado do corpo, o que
favorece a mobilidade da pelve e alongamento do tronco e a extensão do quadril no
lado que sustenta o corpo;
• ENGATINHAR: precisa manter os cotovelos estendidos e realizar a extensão dos ombros
de modo alternado. Os membros superior e inferior de lados opostos movem o corpo
para frente; O bebê adquire entre o 7º e o 9º mês de idade.
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DECÚBITO DORSAL
• Em torno dos 7 meses, tem início a lordose lombar, indicando apresentar maior grau de
extensão da coluna;
• Ao final dessa fase, consegue modificar a posição dos MMII e se sentar de diferentes
maneiras (anel, long sitting, side sitting ou em W) modificam a base de suporte
e são usadas para transferências.
FASE 2 – DE 5 A 8 MESES
DE PÉ COM APOIO
• No início dessa fase, o tronco permanece inclinado para frente e os quadris ainda estão
atrás dos ombros quando sustentado na postura de pé;
• Já consegue suportar maior peso corporal nos MMII e geralmente brinca nessa postura de
“saltar”;
• Pés pronados e artelhos flexionados;
• Em torno dos 7 meses, consegue permanecer de pé com apoio apenas de uma das mãos
e se abaixa para pegar objetos no chão;
• Entre 7 e 10 meses, inicia a habilidade de se puxar para a posição de pé;
FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
DECÚBITO VENTRAL
• A postura sentada é usada para explorar objetos e para se transferir para a posição
semiajoelhada, de quatro apoios ou de pé, à medida que se interessa por algo no
ambiente;
• Consegue alcançar objetos ao lado e atrás do corpo e usa a rotação de tronco para
passar para quatro apoios a partir da postura sentada.
FASE 3 – DE 9 A 12 MESES
DE PÉ
DNPM PATOLÓGICO
• Impedimento do DNPM normal devido a uma lesão.
Reação labiríntica
Criança muito de retificação Reação Negativa Padrão em
Pernas de rã
quieta diminuída ou de Suporte tesoura
ausente
RTCA
RTL RTCS Moro exacerbado
estereotipado
DESENVOLVIMENTO MOTOR
PATOLÓGICO
Acompanhamento
Marcha visual e auditivo Persistência de
Contato visual
incompatível com a diminuído, Preensão
diminuído
idade assimétrico ou Involuntária
ausente
Reações de
Dificuldade nas
Controle de tronco proteção fracas, Permanência em
mudanças de
comprometido assimétricas ou bloco
decúbito
ausentes
Posição sentada
Postura em pé
comprometida
incompatível com a Fixação escapular
(Pouca base,
idade
hipotonia e “W”)
AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA
Rotina da
Nível de
criança e da DNPM
dependência
família
Fatores que
Barreiras
podem
sociais
interferir
• = ou < 7 no quinto minuto -> precisamos acompanhar o desenvolvimento.
• IDADE CORRIGIDA:
• CONSIDERAR 40 SEMANAS
Tônus
muscular
• Postura (cabeça, MMSS, tronco,
MMII);
• Movimentos involuntários
TROFISMO
• PERIMETRIA:
Movimentação
Inspeção Palpação
passiva
TÔNUS TROFISMO
TÔNUS MUSCULAR
Manobra de Cachecol
Manobra de Tração
ESPASTICIDADE
• Desordem motora caracterizada pela
hiperexcitabilidade do reflexo de
estiramento com exacerbação dos
reflexos profundos e aumento do
tônus muscular.
• Resistência, dependente da
velocidade, ao estiramento passivo
de um músculo.
ESCALA DE ASCHWORTH
MODIFICADA
(HIPERTONIA)
EXAME FÍSICO
NMS NMI
Espasticidade Hipotonia
EXAME FÍSICO
• AVALIAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA:
• Encurtamentos musculares testes
Teste
Teste de Teste de Teste de
Ângulo
Thomas Ely Duncan Dorsiflexão
Poplíteo
O teste de Thomas consiste em manter o indivíduo em DD em
uma maca com a região poplítea coincidindo com a borda
desta (posição inicial).
O segmento do hemicorpo não avaliado é flexionado até que a
região lombar fique retificada (em contato com a maca). O
segmento avaliado permanece livre. A presença de
movimentos compensatórios nas articulações do quadril e
joelho do segmento avaliado em relação às posições inicial e
final foi analisada.
TESTE DE THOMAS
IDENTIFICAR CONTRATURAS
EM FLEXÃO DO QUADRIL
Teste de Ely Duncan
Reflexos
Equilíbrio Coordenação Força muscular
osteotendinosos
Motricidade
Mobilidade Sensibilidade Marcha
voluntária
EXAME FÍSICO
✓Index-nariz
Reflexos ✓Calcanhar-joelho
Equilíbrio Coordenação
osteotendinosos ✓Braços estendidos
✓Diadococinesia
EXAME FÍSICO
• COORDENAÇÃO:
Calcanhar- Braços
Index-nariz Diadococinesia
joelho estendidos
EXAME FÍSICO
• COORDENAÇÃO
EXAME FÍSICO
Sensibilidade Marcha
DNPM
REAÇÕES E REFLEXOS
DECÚBITO DORSAL
Reflexo de busca
Reflexo de preensão palmar
Reflexo de preensão plantar DECÚBITO VENTRAL
SENTADO EM PÉ
Acolhimento da família
História do paciente
✓ REAVALIAR O PACIENTE