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PORTUGUÊS
5° ANO
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, textos instrucional de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP09)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
CRÔNICA
Todos os dias, Catapimba levava dinheiro para a escola para comprar o lanche.
– É para pagar o sanduíche, seu Lucas. Galinha é como se fosse dinheiro… O senhor pode
me dar o troco, por favor?
Na hora de pagar…
Teve gente que queria pagar com raquete de pingue pong, com papagaio de papel, com
vidro de cola, com geléia de jabuticaba…
Ruth Rocha
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b) Onde se passa a história?
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5) Seu Lucas nunca dava dinheiro de troco, o que ele usava como dinheiro?
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6) Catapimba, cansado de não receber troco, resolveu pagar sem usar dinheiro também,
o que ele usou para pagar o lanche?
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7) E como seu Lucas reagiu quando Catapimba pagou sem usar dinheiro?
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9) A história possui um narrador. Esse narrador participa da história ou só realiza a
narração?
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10) Já aconteceu com você uma situação parecida com a da história? Conte o que
aconteceu.
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11) Use o espaço abaixo para ilustrar a história. Faça bem colorido e capriche!
VOCÊ É NOTA
10!
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade: (EF05LP01)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
Existem quatro diferentes “porquês” e cada um deles deve ser utilizado em situações
específicas
Você já deve ter percebido que todas essas formas existem e que todas estão corretas,
não é mesmo?
Você certamente notou também que os diferentes porquês são empregados em situações
específicas, pois, embora sejam muito parecidos, não devem ser confundidos na
modalidade escrita.
O por que separado e sem acento circunflexo, é a junção da preposição por + o pronome
interrogativo que. Ele será utilizado:
O por que também pode ser a junção de por + pronome relativo que.
Nesse caso, poderá ser substituído pelas expressões pelo qual, pela qual, pelos quais,
pelas quais:
Escrito assim, separado e com acento circunflexo, o por quê deve ser empregado:
3 – Usa-se porque:
Escrito assim, o porque é uma conjunção causal ou explicativa. Deve ser empregado:
4. Usa-se o porquê:
https://escolakids.uol.com.br/portugues/por-que-por-que-porque-ou-porque.htm
ATIVIDADES
Leia a tirinha abaixo e depois responda às questões 1 , 2, 3 e 4.
1) Na frase: “Porque senão eu puxo o portão e bato com ele no capô...”, o emprego do
“Porque”, no início da oração, foi utilizado para marcar:
a) um desafio.
b) uma explicação.
c) uma consequência.
d) uma pergunta.
2) O que justifica o emprego do “Por que” (separado e sem acento) na fala do pai de
Calvin no segundo quadrinho?
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5) Marque a alternativa cujo emprego do “por que” NÃO tem essa função.
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
GEJ
Isso ocorre porque essas duas consoantes representam o mesmo fonema quando
formam sílaba com a vogal i e com a vogal e, sendo pronunciadas da mesma forma: ge =
je e gi = ji.
O uso de g ou j é feito maioritariamente com base do étimo das palavras. Apesar disso, há
algumas regras que nos ajudam a identificar a ortografia correta da palavra.
A consoante g é usada:
• passagem
• vertigem
• ferrugem
• pedágio
• sacrilégio
• vestígio
• relógio
• refúgio
• proteger
• fugir
• fingir
A consoante j é usada:
• viajar
• arranjar
• lisonjear
Exemplos com palavras de origem tupi, africana e árabe:
• pajé
• jequitibá
• jenipapo
Palavras com g
Palavras com j
https://www.normaculta.com.br/emprego-das-letras-g-e-j/
ATIVIDADES
1) Complete com g ou j:
An _____ o
Can _____ a
Ho _____ e
La _____ e
Ferru _____ em
A _____ itado
Via _____ ar
A _____ ir
_____ eito
A _____ eitado
Via _____ em
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Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares. / Habilidade: (EF05LP01)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
PREFIXOS E SUFIXOS
Prefixo e Sufixo são morfemas que se juntam às palavras a fim de formar novas palavras.
O nome prefixo ou sufixo é dado dependendo do lugar que ocupam na palavra. Ou seja,
se estiver antes do radical é prefixo, mas se estiver depois do radical é sufixo.
Exemplos:
Os sufixos são afixos que formam palavras a partir de um morfema que sucede o radical.
Assim, eles modificam o seu sentido e, principalmente, alteram a classe gramatical a qual
pertencem.
Sufixos Nominais
Sufixos Adverbais
Exemplos:
• cuidadosamente
• firmemente
• francamente
• justamente
• rapidamente
https://www.todamateria.com.br/prefixo-e-sufixo/
ATIVIDADE
S
1) Agora que você já sabe sobre prefixos, leia os prefixos abaixo e forme palavras com
eles:
a) ante-
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b) contra-
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c) in-
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d) pós-
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2) Pesquise e indique sufixos:
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3) Pesquise e cole:
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
TEXTO TEATRAL
O teatro é um grande faz-de-conta, cheio de encantamento e emoção. O teatro nos faz rir
e chorar, ter medo, raiva. O teatro também nos faz pensar sobre os fatos e as situações de
vida representados.
Leia agora uma adaptação do texto “Sac à malice”, do francês Marcel Temporal. O texto
foi extraído do livro “Como fazer teatrinho de bonecos”, de Maria Clara Machado, que
em português, o título foi traduzido para “O saco de esperteza”.
Marcel Temporal
Personagens: guarda, menino, ladrão
Menino – (Entra com o saco.) Vou me meter dentro deste saco. (Entra no saco e se coloca
à direita.) (Aparece o ladrão, olha desconfiado para os lados e se inclina para a plateia.)
Ladrão – Ninguém, graças a Deus! Que profissão! Estar sempre me escondendo. Não é
nada engraçado ser ladrão. Ganha-se a vida sem trabalhar, mas os riscos? Os riscos? O
guarda, a prisão.... É duro. O mais difícil não é roubar. O mais difícil é não ser preso. Para
não ser preso é preciso esconder.... Estar sempre se escondendo. Ah! Um saco! É duro
viver escondido. (Enquanto fala o saco passa para a esquerda.) Só se fosse invisível. (Olha
à direita e não vê o saco.) Só se eu fosse Ah! Se eu fosse invisível (Procura o saco no
rompimento, olha a esquerda e vê o saco.) Ah, está aqui. Pensei que estava do lado de cá,
mas está aqui. Que é que eu estava dizendo? Ah! Que é difícil ser ladrão.... Ficar
escondido, é duro. Mas o difícil... (O saco volta à direita. O ladrão o procura à esquerda e o
acha à direita.) Ah! Está aqui novamente. O que eu dizia é que o difícil não é roubar, o
difícil é ser esperto e a esperteza...
Menino – Esperteza! Presente!
Ladrão – Hum... um saco falante.
Menino – Não é de admirar num saco de esperteza.
Ladrão – Saco de esperteza?
Menino – (Sai do saco.) Presente!
Ladrão – Que está fazendo aí, vagabundo?
Menino – Estava me escondendo para pregar uma peça no guarda.
Ladrão – Pregar uma peça no guarda, como?
Menino – Escondendo dele.
Ladrão – Você estava se escondendo do guarda?
Menino – Mais ou menos. Para pregar uma peça em alguém, a gente tem que se esconder.
Ladrão – O mesmo acontece com os ladrões. Têm que se esconder.
Menino – Eu fiz uma aposta com o guarda que ia passar perto dele sem ele me ver,
metido neste saco de esperteza, com a minha esperteza.
Ladrão – Esperteza?
Menino – É uma coisa invisível que vale ouro.
Ladrão – E onde está ela?
Menino - No fundo do saco.
Ladrão – (Olha o saco.) Não vejo nada, está vazio.
Menino – As boas espertezas são sempre invisíveis, antes... depois é que aparecem.
Ladrão – Você sabe muito golpe igual a esse?
Menino – Aos sacos.
Ladrão – Você se esconde no saco para não ser visto e passar por ele invisível...
Menino – Claro.
Ladrão – Ah... se eu me metesse nesse saco podia passar pelo guarda invisível...
Menino – Claro. (O menino olha e finge ver alguém.) Depressa, lá vem o guarda, tenho
que me esconder no saco.
Ladrão – O guarda! Pelo amor de Deus, menino, me dê seu lugar, deixe-me esconder no
saco, não quero que o guarda me veja.
Menino l- Mas prometi a ele que ia passar pertinho dele sem que ele me visse...
Ladrão - Mas isso é uma brincadeira... E eu, eu arrisco a ser preso, por favor, menino.
(Empurra o menino e entra no saco.) (O menino fecha o saco.)
Menino – (Batendo no saco.) Agora, anda.
Ladrão – Prefiro ficar parado.
Menino – Anda! Prometi ao guarda que passaria por ele com a minha esperteza invisível.
Assim ele vai pensar que você é a minha esperteza. (Saem.)
[...]
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b) Essa conversa acontece no final do segundo quadro. Para onde você pensa que o
menino vai?
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Quais personagens aparecem em cada quadro?
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3) Use o espaço abaixo para ilustrar o texto teatral que foi lido. CAPRICHE!
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
PRODUÇÃO
Quer entender melhor o que acontece com a natureza quando as pessoas não cuidam
direito dela? Então, vamos lá! Imagine que você não gosta de escovar os dentes e, por
isso, acabou com uma tremenda dor de dente. O que você faz? Bom, todo mundo sabe
que a melhor coisa a se fazer é procurar logo um bom dentista pra ele descobrir o que
está acontecendo. Se for uma cárie, ele vai ter que fazer um tratamento, quem sabe uma
obturação. Mas se você deixar esse dente doendo sem parar e não fizer nada, pode
chegar uma hora em que ele já vai estar tão prejudica, do que pode acabar caindo. Ou,
então, quando finalmente resolver ir ao dentista, ele pode até arrancar esse dente! E
aposto que ninguém vai querer ficar com uma janela no sorriso porque não cuidou
direito da saúde da boca. Viu só? Funciona de forma parecida também com a natureza:
ela começa a nos dar sinais de que está sendo prejudicada, de que está "sentindo dor" e,
se ninguém fizer nada, os resultados podem ser os piores possíveis.
Fonte: http://criancas.uol.com.br/
Com base no texto “Entenda melhor o que acontece com a natureza‘‘ e na figura
apresentada, produza um texto falando sobre a importância de se preservar a natureza.
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Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
ENIGMA
1) Faça uma pesquisa sobre enigmas e cole o enigma que você achar mais legal aqui.
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade: (EF05LP01)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
MAL E MAU
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
CONJUNÇÃO
Leia:
1) Após analisar a fala do sargento, como podemos concluir que Dentinho é no serviço?
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3) No trecho: “... mas eu simplesmente não consigo!”, a palavra grifada introduz uma:
a) oposição.
b) explicação.
c) adição.
d) alternância.
4) Pesquise os tipos de conjunções que existem e cole aqui. Recorte com cuidado,
lembre-se que a atividade poderá servir para futuros estudos.
5) Reescreva as frases unindo-as por uma conjunção, conforme o sentido indicado entre
parênteses.
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b) Giovana ficou triste ontem à noite. Ela está feliz agora. (oposição)
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Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
DISCURSO
Discurso direto e discurso indireto são dois tipos de discurso que existem, ou seja, dois
tipos de introdução das falas de uma personagem numa narrativa.
O discurso direto é caracterizado por ser uma transcrição exata da fala das personagens,
sem participação do narrador.
A aluna afirmou:
• é iniciado por um travessão, que indica a mudança da voz do narrador para a voz da
personagem;
• O DISCURSO INDIRETO:
Quando é feita a passagem do discurso direto para o discurso indireto, ocorrem diversas
transformações para que a voz da personagem possa ser reproduzida pela voz do
narrador.
Discurso indireto: Ela disse que começara sua dieta no dia anterior.
Discurso indireto: Ele disse que ia lá naquele momento e que voltava rápido.
Além do discurso direto e do discurso indireto, existe ainda outro tipo de discurso - o
discurso indireto livre, caracterizado por ser um discurso dinâmico em que as falas das
personagens (na 1.ª pessoa) se encontram inseridas dentro do discurso do narrador (na
3.ª pessoa).
O discurso indireto livre não apresenta uma estrutura, não havendo qualquer indício da
introdução das falas das personagens na narrativa.
Emília ficou boquiaberta com a proposta do novo vizinho. Quem é que ele pensa que é
para chegar e começar logo tentando mudar diversas coisas no prédio? O síndico disse
ao vizinho que a proposta teria de ser votada em reunião. Ele que nem pense que eu vou
concordar com ele.
https://www.normaculta.com.br/discurso-direto-e-indireto/
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Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
CORDEL
b) Descreva esse personagem citando suas características físicas (por exemplo: princesa,
de cabelos crespos, de olhos escuros) e psicológicas (por exemplo: destemida,
independente, muito valente).
Você pode descrever, também, o cenário por onde esse personagem passa (castelo,
bosque, montanha).
Para concluir esse estudo, vamos organizar um recital dos versos que você e seus colegas
criaram.
1 Formem grupos de quatro integrantes e leiam, uns para os outros, as estrofes criadas.
3 Vocês podem escolher apresentar uma estrofe de cada vez ou organizar um jogral e ler
juntos a produção de todos os integrantes do grupo.
4 Combinem com os outros grupos onde a apresentação será feita (na sala de aula, no
pátio) e planejem a decoração do cenário do recital.
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
LEITURA
Você sabia que existem vários estilos de leitura? Uns preferem jornal; outros gostam
mais de livros, crônicas, poesias, contos, curiosidades, culinária, etc.
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Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
TIL, M OU N
O til é usado somente sobre as vogais a e o para indicar que o som delas é nasal. Por
exemplo:
• região – regiões
• população – populações
• irmã – irmãs
• hortelã – hortelãs
O til só ocorre na sílaba final da palavra. Estão fora dessa regra somente as palavras
derivadas, como os diminutivos. Por exemplo: coraçãozinho, irmãzinha.
O til é usado somente sobre as vogais a e o para indicar que o som delas é nasal. Por
exemplo:
• região – regiões
• população – populações
• irmã – irmãs
• hortelã – hortelãs
O til só ocorre na sílaba final da palavra. Estão fora dessa regra somente as palavras
derivadas, como os diminutivos. Por exemplo: coraçãozinho, irmãzinha.
• baba – bamba
• lipo – limpo
• tapa – tampa
• lebre – lembre
• lobo – lombo
• tuba – tumba
• o n depois de vogal e em final da sílaba é usado antes das consoantes que não são p e
b.
• ata – anta
• seta – senta
• quita – quinta
• lida – linda
• pote – ponte
• mudo – mundo
sa ______ ta
ím ______
va ______ piro
ma ______ ta
r ______
ta ______ bé ______
maç ______
tup ______
avel ______
rolim ______
ti ______ ta
ca ______ pe ______
a ______ jo
manh ______
2) Leia estas palavras:
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mora ______ go
ma ______ ga
ta ______ gerina
ponc ______
mel ______ o
ja ______ bo
mam ______ o
rom ______
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema
regulares, contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências
irregulares./ Habilidade: (EF05LP01)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
SESSÃO, CESSÃO
OU SEÇÃO
II-Visitei à Casa Poema e fiquei encantada com as apresentações promovidas por Elisa
Lucinda.
a) ( ) Todas as alternativas.
c) ( ) As alternativas I, II e III.
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SESSÃO, CESSÃO
OU SEÇÃO
https://youtu.be/fCxDuOQT8tI
https://youtu.be/FBIkqpTv7YI
Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto./ Habilidade: (EF05LP12)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
DIÁRIO DE
CAMPO
Leia o texto a seguir que foi extraído dos diários de campo do antropólogo Darcy Ribeiro,
que, entre os anos de 1949 e 1951, fez duas viagens de expedição a aldeias indígenas
brasileiras situadas no Pará e no Maranhão.
20/nov./1949 - Berta, abro esse diário com seu nome. Dia a dia escreverei o que me
suceder, sentindo que falo com você. Ponha sua mão na minha mão e venha comigo.
Vamos percorrer mil quilômetros de picadas pela floresta, visitando as aldeias índias que
nos esperam, para conviver com eles, vê-los viver, aprender com eles. [...] Saímos do Rio
no dia 5, estivemos até o dia 17 em Belém, quando partimos para Bragança e depois, a 18,
para Vizeu. Foram dias cheios de trabalho na preparação da pesquisa e também de
amolações. Por isso mesmo só começo hoje meus registros. Somos três nesta expedição:
eu mesmo, um linguista francês, Max Boudin, e um cinegrafista, Hein Foerthmann.
Todos cheios de ânimo e de vontade de cumprir sua missão específica. Eu inclusive.
[...]
20/out./1951 - Parece que esgotei o repertório mítico dos narradores daqui. Sobretudo de
Tanuru, Passarinho, o rapaz que veio conosco da última aldeia e que tem contado a
maioria das lendas que ouvimos aqui. Ontem, me disse que não sabe nenhuma mais, já
contou todas. Duvido muito, o pobre deve estar é cansado de tanto que falou comigo.
Vou espremê-lo mais. Este Tanuru é outro caso extraordinário de um intelectual índio.
[...] Domina, como ninguém, o patrimônio mítico de seu povo e é capaz de dizê-lo da
forma mais clara e sensível. Aprendi com ele, com Anakanpuku e outros índios com
quem trabalhei a apreciar e admirar esses intelectuais iletrados. [...] Intelectual, para
mim, é, pois, aquele que melhor domina e expressa o saber de seu grupo.
Saberes copiosíssimos, como o dos índios sobre a natureza e sobre o humano, ativados
por uma curiosidade acesa de gente que se acha capaz de compreender e explicar tudo.
São saberes mais modestos, fruto de uma lusitana tradição oral, vetusta, ou de heranças
culturais de outras matrizes, como a de nossos sertanejos.
https://noticias.unb.br/artigos-main/6110-darcy-ribeiro-e-o-tema-da-saude-dos-povos-indigenas-em-perspectiva-historica
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3) Darcy inicia seu diário de campo dirigindo-se diretamente a uma interlocutora, Berta,
antropóloga, com quem se casara no ano anterior. Levante hipóteses:
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4) Segundo o texto, quantos dias que Darcy Ribeiro estava fora do Rio de Janeiro?
Justifique sua resposta com elementos do texto.
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6) Nos dois trechos lidos, é possível identificar parte do planejamento e parte do
andamento da pesquisa do antropólogo. Conforme o relato feito no diário:
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a) Como parece que era a relação do antropólogo com os índios com quem convivia?
Justifique sua resposta com elementos do texto.
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b) Por ser um acadêmico, Darcy Ribeiro tinha uma concepção de intelectual restrita?
Justifique sua resposta com elementos do texto.
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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. Habilidade: (EF05LP12)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
PRODUÇÃO
VIDA NA CIDADE
A vida na cidade é muito agitada. É um corre-corre sem parar. Observe a cena abaixo e
escreva um texto sobre como é a vida na sua cidade.
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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP12)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
PRODUÇÃO
INVENÇÕES MALUCAS
Joana e Ângelo são amigos e gostam de inventar coisas malucas. Certa vez, eles criaram
um "legumóvel", uma mistura de legume com automóvel. Ficou muito legal! Também
criaram outros tipos de "legumóvel" para organizarem uma corrida diferente. Escreva
um texto relatando como foi essa grande corrida de "legumóveis".
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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP12)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
PRODUÇÃO
HISTÓRIA EM QUADRINHOS
Você gosta de história em quadrinhos? Se sim, já tem bastante ideia do que fazer. Se não
gosta, peça ideia aos colegas ou pesquise uma para ter uma base do que fazer.
Crie uma história em quadrinhos sobre o seu dia a dia. Não esqueça de colocar os balões
de fala e de colorir. Capriche!
Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. Habilidade: (EF05LP12)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
PRODUÇÃO
NARRATIVA
A mãe a avó insistiam para que ela recitasse aquela poesia que lhe tinham ensinado.
Ela dizia que não e foi ficando vermelha. As outras pessoas pediam:
- Teresinha, vá lá...
- Não é capaz...
Em Teresa nasciam raivas. Seria possível que aumentassem ainda. Agora batia o pé
dando gritos: NÃO, NÃO e NÃO! A mãe, sentada no sofá de flores, abriu os olhos, em
pânico, e gritou:
«Teresa!>>
Teresa recusava e recusou. Foi então levada da sala com violência, atirava-se para o chão
e esperneava, gritava até sufocar.
- Vais para o quarto escuro - dizia a mãe - vais para o quarto escuro!
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Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade:
(EF05LP01)
Professor (a):__________________________________________________________________
Aluno(a) _______________________________________________________________________
PALAVRAS COM X
Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na
hora de escrever palavras com essa letra. Uma das maneiras de diminuir essas
dificuldades é saber quais sons podem ser representados pela letra x e memorizar a
grafia das palavras.
Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na
hora de escrever palavras com essa letra.
Uma das maneiras de diminuir essas dificuldades é saber quais sons podem ser
representados pela letra x e memorizar a grafia das palavras.
Uma das maneiras de diminuir essas dificuldades é saber quais sons podem ser
representados pela letra x e memorizar a grafia das palavras.
a) Xampu ____________________________________________________
b) Exagero ____________________________________________________
c) Aproximar __________________________________________________
d) Reflexo ____________________________________________________
f) Abacaxi ____________________________________________________
g) Exemplo ___________________________________________________
h) Máximo ___________________________________________________
i) Crucifixo ___________________________________________________
j) Enxurrada __________________________________________________
k) Exibição ___________________________________________________
l) Excelente ___________________________________________________
m) Tóxico ____________________________________________________
n) Peixe _____________________________________________________
o) Exercito ___________________________________________________
p) Exceção ___________________________________________________
q) Táxi ______________________________________________________