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ATIVIDADES BNCC

PORTUGUÊS

5° ANO
Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, textos instrucional de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP09)

Professor (a):__________________________________________________________________

Aluno(a) _______________________________________________________________________

Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

CRÔNICA

COMO SE FOSSE DINHEIRO

Todos os dias, Catapimba levava dinheiro para a escola para comprar o lanche.

Chegava no bar, comprava um sanduíche e pagava seu Lucas.

Mas seu Lucas nunca tinha troco:

– Ô, menino, leva uma bala que eu não tenho troco.

Um dia, Catapimba reclamou de seu Lucas:

– Seu Lucas, eu não quero bala, quero meu troco em dinheiro.

– Ora, menino, eu não tenho troco. Que é que eu posso fazer?

– Ah, eu não sei! Só sei que quero meu troco em dinheiro!

– Ora, bala é como se fosse dinheiro, menino! Ora essa…[…]

Aí, o Catapimba resolveu dar um jeito.

No dia seguinte, apareceu com um embrulhão debaixo do braço. Os colegas queriam


saber o que era. Catapimba ria e respondia:

– Na hora do recreio vocês vão ver…

E, na hora do recreio, todo mundo viu.


Catapimba comprou o seu lanche. Na hora de pagar, abriu o embrulho. E tirou de
dentro… uma galinha.

Botou a galinha em cima do balcão.

– Que é isso, menino? – perguntou seu Lucas.

– É para pagar o sanduíche, seu Lucas. Galinha é como se fosse dinheiro… O senhor pode
me dar o troco, por favor?

Os meninos estavam esperando para ver o que seu Lucas ia fazer.

Seu Lucas ficou um tempão parado, pensando…

Aí, colocou umas moedas no balcão:

– Está aí seu troco, menino!

E pegou a galinha para acabar com a confusão.

No dia seguinte, todas as crianças apareceram com embrulhos debaixo do braço.

No recreio, todo mundo foi comprar lanche.

Na hora de pagar…

Teve gente que queria pagar com raquete de pingue pong, com papagaio de papel, com
vidro de cola, com geléia de jabuticaba…

E, quando seu Lucas reclamava, a resposta era sempre a mesma:

– Ué, seu Lucas, é como se fosse dinheiro…

Ruth Rocha

1) Após a leitura do texto responda:

a) Qual é o título do texto?

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b) Onde se passa a história?

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2) Você consegue identificar quantos personagens há na história? Conte e escreva aqui.

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3) Quais são os personagens?

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4) Qual é o principal conflito da história?

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5) Seu Lucas nunca dava dinheiro de troco, o que ele usava como dinheiro?

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6) Catapimba, cansado de não receber troco, resolveu pagar sem usar dinheiro também,
o que ele usou para pagar o lanche?

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7) E como seu Lucas reagiu quando Catapimba pagou sem usar dinheiro?

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8) Como a situação foi resolvida? Conte em um pequeno parágrafo de, no mínimo, 5


linhas.

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9) A história possui um narrador. Esse narrador participa da história ou só realiza a
narração?

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10) Já aconteceu com você uma situação parecida com a da história? Conte o que
aconteceu.

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11) Use o espaço abaixo para ilustrar a história. Faça bem colorido e capriche!

VOCÊ É NOTA
10!
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade: (EF05LP01)

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Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

USO DOS PORQUÊS

Existem quatro diferentes “porquês” e cada um deles deve ser utilizado em situações
específicas

Por que, por quê, porque e porquê.

Você já deve ter percebido que todas essas formas existem e que todas estão corretas,
não é mesmo?

Você certamente notou também que os diferentes porquês são empregados em situações
específicas, pois, embora sejam muito parecidos, não devem ser confundidos na
modalidade escrita.

Por que, por quê, porque ou porquê?

1 - Usa-se por que:

O por que separado e sem acento circunflexo, é a junção da preposição por + o pronome
interrogativo que. Ele será utilizado:

• nas frases interrogativas diretas e indiretas:

Por que você não foi à escola ontem?

Eu quero saber por que você foi embora sem me avisar.

O por que também pode ser a junção de por + pronome relativo que.
Nesse caso, poderá ser substituído pelas expressões pelo qual, pela qual, pelos quais,
pelas quais:

Os caminhos por que passamos estavam alagados.

2 - Usa-se por quê:

Escrito assim, separado e com acento circunflexo, o por quê deve ser empregado:

• Quando a expressão aparecer em final de frase ou sozinha (lembrando que essa


forma conservará o sentido de por qual motivo/por qual razão):

Viajar de ônibus, por quê? As passagens aéreas são mais baratas.

Vocês não terminaram a lição de casa. Por quê?

3 – Usa-se porque:

Escrito assim, o porque é uma conjunção causal ou explicativa. Deve ser empregado:

• Quando equivaler a conjunções como pois, uma vez que:

Ela estava cansada porque havia trabalhado muito naquele dia.

Não vamos mais viajar porque nossas férias foram adiadas.

4. Usa-se o porquê:

• Quando a expressão for substantivada e sinônima de motivo ou razão:

Os irmãos não entenderam o porquê do castigo.

Desconhecemos o porquê da desistência do candidato.

https://escolakids.uol.com.br/portugues/por-que-por-que-porque-ou-porque.htm

ATIVIDADES
Leia a tirinha abaixo e depois responda às questões 1 , 2, 3 e 4.

1) Na frase: “Porque senão eu puxo o portão e bato com ele no capô...”, o emprego do
“Porque”, no início da oração, foi utilizado para marcar:

a) um desafio.

b) uma explicação.

c) uma consequência.

d) uma pergunta.

2) O que justifica o emprego do “Por que” (separado e sem acento) na fala do pai de
Calvin no segundo quadrinho?

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3) Analise os trechos abaixo relacionados com a tirinha de Calvin e complete com


“porque”, porquê”, “por que” ou "por quê”.

a) Calvin, você não pode me cobrar, ___________ a garagem é minha.

b) Ele não compreendeu o _____________ do comportamento do pai de Calvin.

c) Eu deveria te pagar para guardar meu carro na minha garagem _____________?

d) Pai, ______________ você não me deu 50 centavos?

e) Você precisa me dar 50 centavos, ____________ vou comprar um sorvete.


4) Observe a fala do garoto no último quadrinho. Agora, sinalize a alternativa abaixo cuja
reescrita dessa fala com uma indagação esteja empregada corretamente.

a) Que mão-de-vaca! Porquê?

b) Que mão-de-vaca! Por que?

c) Que mão-de-vaca! Por quê?

d) Que mão-de-vaca! Porque?

5) Marque a alternativa cujo emprego do “por que” NÃO tem essa função.

a) As razões por que fui embora são muito pessoais.

b) As ruas por que passamos existem há poucos anos.

c) Fernando, por que você comprou esta casa?

d) Não achei o caminho por que passei hoje de manhã.

6) Complete com o “por que” adequado.

a) Comprei a saia _____________ era muito linda.

b) Você brigou com o seu colega ______________ ?

c) Todos querem entender o ______________ de sua desistência.

d) Mãe, ______________ não posso sair com meus amigos?

e) A ponte ______________ passei estava com muitas obras.

f) Todos riam bastante, mas ninguém me dizia o ______________.

g) Acesso o Instagram ______________ gosto de ver vídeos.

h) _____________ Pelé foi considerado o rei do futebol?

i) Hoje não houve aulas de campo. Você sabe ______________?


Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares. / Habilidade: (EF05LP01)

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GEJ

O uso da consoante g e da consoante j gera muitas dúvidas e causa muitos erros


ortográficos.

Isso ocorre porque essas duas consoantes representam o mesmo fonema quando
formam sílaba com a vogal i e com a vogal e, sendo pronunciadas da mesma forma: ge =
je e gi = ji.

O uso de g ou j é feito maioritariamente com base do étimo das palavras. Apesar disso, há
algumas regras que nos ajudam a identificar a ortografia correta da palavra.

Quando usar g nas palavras?

A consoante g é usada:

• Em substantivos terminados em -agem, -igem e -ugem;

• Em palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio;

• Em verbos terminados em -ger e -gir;

• Em palavras derivadas de palavras escritas com g.

Exemplos com -agem, -igem e -ugem:

• passagem
• vertigem

• ferrugem

Exemplos com -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio:

• pedágio

• sacrilégio

• vestígio

• relógio

• refúgio

Exemplos com -ger e -gir;

• proteger

• fugir

• fingir

Quando usar j nas palavras?

A consoante j é usada:

• Em palavras cujo étimo latino se escreve com j;

• Em palavras derivadas de uma palavra escrita com j;

• Em formas verbais de verbos terminados em -jar ou -jear no infinitivo;

Em palavras de origem tupi, africana e árabe.

Exemplos com -jar ou -jear:

• viajar

• arranjar

• lisonjear
Exemplos com palavras de origem tupi, africana e árabe:

• pajé

• jequitibá

• jenipapo

Palavras com g
Palavras com j

https://www.normaculta.com.br/emprego-das-letras-g-e-j/
ATIVIDADES
1) Complete com g ou j:

An _____ o

Can _____ a

Ho _____ e

La _____ e

Gor _____ eta

Ferru _____ em

A _____ itado

Via _____ ar

A _____ ir

Tan _____ erina

_____ eito

A _____ eitado

Via _____ em

2) Escolha quatro palavras da atividade anterior e forme frases.

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contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares. / Habilidade: (EF05LP01)

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PREFIXOS E SUFIXOS

Prefixo e Sufixo são morfemas que se juntam às palavras a fim de formar novas palavras.

Ambos são, na verdade, afixos.

O nome prefixo ou sufixo é dado dependendo do lugar que ocupam na palavra. Ou seja,
se estiver antes do radical é prefixo, mas se estiver depois do radical é sufixo.

Exemplos:

• antipatia (anti = prefixo)

• retroceder (retro = prefixo)

• tolerante (ante = sufixo)

• realismo (ismo = sufixo)

LISTA DE PREFIXOS LATINOS


LISTA DE PREFIXOS GREGOS
SUFIXOS

Os sufixos são afixos que formam palavras a partir de um morfema que sucede o radical.

Assim, eles modificam o seu sentido e, principalmente, alteram a classe gramatical a qual
pertencem.

Os sufixos podem ser nominais, verbais e adverbiais.

Sufixos Nominais

Os sufixos nominais se juntam ao radical para formar substantivos e adjetivos.

Confira na tabela abaixo outros exemplos de sufixos nominais:


Sufixos Verbais

Os sufixos verbais se juntam ao radical para formar verbos.

Sufixos Adverbais

Os sufixos adverbiais se juntam ao radical para formar advérbios. Há apenas um sufixo


adverbial em português: -mente.

Exemplos:

• cuidadosamente
• firmemente

• francamente

• justamente

• rapidamente

https://www.todamateria.com.br/prefixo-e-sufixo/

ATIVIDADE
S

1) Agora que você já sabe sobre prefixos, leia os prefixos abaixo e forme palavras com
eles:

a) ante-

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b) contra-

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c) in-

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d) pós-

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2) Pesquise e indique sufixos:

a) que indiquem profissão

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b) que indiquem ação ou resultado de ação

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c) que indiquem origem

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3) Pesquise e cole:

a) uma palavra com o sufixo – inha:

b) uma palavra com o sufixo -osa:

d) uma palavra com o sufixo –mente:


Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação
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TEXTO TEATRAL

TEATRO: DIVERTIR E FAZER PENSAR

O teatro é um grande faz-de-conta, cheio de encantamento e emoção. O teatro nos faz rir
e chorar, ter medo, raiva. O teatro também nos faz pensar sobre os fatos e as situações de
vida representados.

Leia agora uma adaptação do texto “Sac à malice”, do francês Marcel Temporal. O texto
foi extraído do livro “Como fazer teatrinho de bonecos”, de Maria Clara Machado, que
em português, o título foi traduzido para “O saco de esperteza”.

TEXTO I O SACO DE ESPERTEZA

Marcel Temporal
Personagens: guarda, menino, ladrão

Primeiro quadro: rua

Guarda – Tenho que prender o ladrão. Tenho que prender o ladrão.


(Repete, andando de um lado para outro.) (Entra o menino arrastando um saco.)
Guarda – Bom dia, menino!
Menino – Bom dia, seu guarda. O senhor está aborrecido?
Guarda – Estou, sim.
Menino – Por quê, seu guarda?
Guarda – Tenho que prender o ladrão.
Menino – Prender por quê?
Menino – Não deve ser difícil prender ele. Para o senhor... que é guarda.
Guarda – Sou, mas não consigo.
Menino – Por quê?
Guarda – Ele se esconde.
Menino – claro.
Guarda – Não consigo pegar ele.
Menino – Claro.
Guarda – Quando ele me vê, ele foge.
Menino – Corre atrás.
Guarda – Ele corre mais do que eu. Nunca vou conseguir prendê-lo.
Menino – Por que o senhor não arma uma emboscada?
Guarda – Não posso.
Menino - Não pode, como?
Guarda – Não sei por onde ele anda.
Menino – Pois eu vejo ele sempre. Ele anda sempre com um saco.
Guarda – Claro. São as orelhas que ele corta e mete no saco. (Vendo o saco.) Que saco é
este?
Menino – É meu.
Guarda – Tem alguma coisa dentro?
Menino – A minha esperteza. (O guarda olha dentro do saco.)
Menino – Claro, esperteza não é coisa que se veja assim. Só depois que ela aparece.
Guarda – Depois, quando?
Menino – Quando a gente faz ela. Até logo, seu guarda.
Guarda – Até logo. E quando é que vou ver sua esperteza?
Menino – Quando ela aparecer. (Sai.)
Guarda – Tenho que prender o bandido, tenho que prender... (Sai.)

Segundo quadro: floresta

Menino – (Entra com o saco.) Vou me meter dentro deste saco. (Entra no saco e se coloca
à direita.) (Aparece o ladrão, olha desconfiado para os lados e se inclina para a plateia.)
Ladrão – Ninguém, graças a Deus! Que profissão! Estar sempre me escondendo. Não é
nada engraçado ser ladrão. Ganha-se a vida sem trabalhar, mas os riscos? Os riscos? O
guarda, a prisão.... É duro. O mais difícil não é roubar. O mais difícil é não ser preso. Para
não ser preso é preciso esconder.... Estar sempre se escondendo. Ah! Um saco! É duro
viver escondido. (Enquanto fala o saco passa para a esquerda.) Só se fosse invisível. (Olha
à direita e não vê o saco.) Só se eu fosse Ah! Se eu fosse invisível (Procura o saco no
rompimento, olha a esquerda e vê o saco.) Ah, está aqui. Pensei que estava do lado de cá,
mas está aqui. Que é que eu estava dizendo? Ah! Que é difícil ser ladrão.... Ficar
escondido, é duro. Mas o difícil... (O saco volta à direita. O ladrão o procura à esquerda e o
acha à direita.) Ah! Está aqui novamente. O que eu dizia é que o difícil não é roubar, o
difícil é ser esperto e a esperteza...
Menino – Esperteza! Presente!
Ladrão – Hum... um saco falante.
Menino – Não é de admirar num saco de esperteza.
Ladrão – Saco de esperteza?
Menino – (Sai do saco.) Presente!
Ladrão – Que está fazendo aí, vagabundo?
Menino – Estava me escondendo para pregar uma peça no guarda.
Ladrão – Pregar uma peça no guarda, como?
Menino – Escondendo dele.
Ladrão – Você estava se escondendo do guarda?
Menino – Mais ou menos. Para pregar uma peça em alguém, a gente tem que se esconder.
Ladrão – O mesmo acontece com os ladrões. Têm que se esconder.
Menino – Eu fiz uma aposta com o guarda que ia passar perto dele sem ele me ver,
metido neste saco de esperteza, com a minha esperteza.
Ladrão – Esperteza?
Menino – É uma coisa invisível que vale ouro.
Ladrão – E onde está ela?
Menino - No fundo do saco.
Ladrão – (Olha o saco.) Não vejo nada, está vazio.
Menino – As boas espertezas são sempre invisíveis, antes... depois é que aparecem.
Ladrão – Você sabe muito golpe igual a esse?
Menino – Aos sacos.
Ladrão – Você se esconde no saco para não ser visto e passar por ele invisível...
Menino – Claro.
Ladrão – Ah... se eu me metesse nesse saco podia passar pelo guarda invisível...
Menino – Claro. (O menino olha e finge ver alguém.) Depressa, lá vem o guarda, tenho
que me esconder no saco.
Ladrão – O guarda! Pelo amor de Deus, menino, me dê seu lugar, deixe-me esconder no
saco, não quero que o guarda me veja.
Menino l- Mas prometi a ele que ia passar pertinho dele sem que ele me visse...
Ladrão - Mas isso é uma brincadeira... E eu, eu arrisco a ser preso, por favor, menino.
(Empurra o menino e entra no saco.) (O menino fecha o saco.)
Menino – (Batendo no saco.) Agora, anda.
Ladrão – Prefiro ficar parado.
Menino – Anda! Prometi ao guarda que passaria por ele com a minha esperteza invisível.
Assim ele vai pensar que você é a minha esperteza. (Saem.)

[...]

1) Assinale a opção que completa a frase: O ladrão parece ser...


( ) ingênuo e tolo. ( ) esperto e sabido.

2) Releia o trecho a seguir, tirado da peça lida:

a) Nessa conversa com o ladrão, qual era a intenção do menino?

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b) Essa conversa acontece no final do segundo quadro. Para onde você pensa que o
menino vai?

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c) Como o menino conseguiu prender o ladrão?

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d) Vimos que o texto foi organizado em dois quadros.

Qual é o cenário onde se passa cada quadro?


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De que assunto trata o segundo quadro?

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Quais personagens aparecem em cada quadro?

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3) Use o espaço abaixo para ilustrar o texto teatral que foi lido. CAPRICHE!
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PRODUÇÃO

ENTENDA MELHOR O QUE ACONTECE COM A NATUREZA

Quer entender melhor o que acontece com a natureza quando as pessoas não cuidam
direito dela? Então, vamos lá! Imagine que você não gosta de escovar os dentes e, por
isso, acabou com uma tremenda dor de dente. O que você faz? Bom, todo mundo sabe
que a melhor coisa a se fazer é procurar logo um bom dentista pra ele descobrir o que
está acontecendo. Se for uma cárie, ele vai ter que fazer um tratamento, quem sabe uma
obturação. Mas se você deixar esse dente doendo sem parar e não fizer nada, pode
chegar uma hora em que ele já vai estar tão prejudica, do que pode acabar caindo. Ou,
então, quando finalmente resolver ir ao dentista, ele pode até arrancar esse dente! E
aposto que ninguém vai querer ficar com uma janela no sorriso porque não cuidou
direito da saúde da boca. Viu só? Funciona de forma parecida também com a natureza:
ela começa a nos dar sinais de que está sendo prejudicada, de que está "sentindo dor" e,
se ninguém fizer nada, os resultados podem ser os piores possíveis.

Fonte: http://criancas.uol.com.br/
Com base no texto “Entenda melhor o que acontece com a natureza‘‘ e na figura
apresentada, produza um texto falando sobre a importância de se preservar a natureza.
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Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
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ENIGMA

1) Faça uma pesquisa sobre enigmas e cole o enigma que você achar mais legal aqui.
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MAL E MAU

1) Complete as frases com uma das palavras dos parênteses.

a) A moça é ________________ humorada. (bom – bem)

b) A moça é ________________ humorada. (mau – mal)

c) Tenho um ________________ coração. (bom – bem)

d) João é um ________________ jogador. (bom – bem)

e) João é um ________________ jogador. (mau – mal)

2) Complete as frases com Mau ou Mal.

a) Este garoto foi ________________ nas provas.

b) Que menina ________________ educada!

c) Vou viajar mesmo com o ________________ tempo.

d) Até agora só vi ________________ exemplo.

e) Eu sou um ________________ exemplo na hora de estudar, preciso melhorar.


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CONJUNÇÃO

Leia:

1) Após analisar a fala do sargento, como podemos concluir que Dentinho é no serviço?

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2) Pela expressão dos dois no último quadrinho, é possível afirmar que:

a) conseguiu realizar o que prometeu.

b) não atendeu as expectativas do sargento.

c) desistiu de ajudar o seu companheiro.

d) achou que o sargento não fosse talentoso.


2) No trecho: “... eu tentei e tentei...” revela que o sargento:

a) demonstrou antipatia pelo Dentinho.

b) foi grosseiro com o seu amigo de trabalho.

c) confiou só duas vezes no Dentinho.

d) fez diversas tentativas não sucedidas.

3) No trecho: “... mas eu simplesmente não consigo!”, a palavra grifada introduz uma:

a) oposição.

b) explicação.

c) adição.

d) alternância.

4) Pesquise os tipos de conjunções que existem e cole aqui. Recorte com cuidado,
lembre-se que a atividade poderá servir para futuros estudos.
5) Reescreva as frases unindo-as por uma conjunção, conforme o sentido indicado entre
parênteses.

a) Mário leu o livro. Ele sabe como a história termina. (adição)

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b) Giovana ficou triste ontem à noite. Ela está feliz agora. (oposição)

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c) Os alunos pedem autorização. Os pais concordarão. (condição)

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6) Termine as frases conforme o sentido da conjunção em destaque.

a) Ele só ganhará presente se...

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b) Ele ganhou o presente, contudo...

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c) Ele ganhou o presente e...

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7) Encontre o nome de alguns animais desenhados no caça-palavras.


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gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação
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DISCURSO

Discurso direto e discurso indireto são dois tipos de discurso que existem, ou seja, dois
tipos de introdução das falas de uma personagem numa narrativa.

O que é o discurso direto?

O discurso direto é caracterizado por ser uma transcrição exata da fala das personagens,
sem participação do narrador.

O que é o discurso indireto?

O discurso indireto é caracterizado por ser uma intervenção do narrador no discurso ao


utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens.

• Exemplo de discurso direto:

A aluna afirmou:

— Preciso estudar muito para o teste.

• Exemplo de discurso indireto:

A aluna afirmara que precisava estudar muito para o teste.

Características do discurso direto e do discurso indireto


• O DISCURSO DIRETO:

• é introduzido por um verbo de elocução, seguido de dois-pontos e mudança de linha


para um novo parágrafo;

• é iniciado por um travessão, que indica a mudança da voz do narrador para a voz da
personagem;

• é feito na 1.ª pessoa do discurso (eu ou nós).

• O DISCURSO INDIRETO:

• é introduzido por um verbo de elocução, seguido de uma preposição que marca a


mudança da voz do narrador para a reprodução da voz da personagem feita também
pelo narrador.

• é construído na mesma frase, não havendo mudança de linha ou de parágrafo;

• é feito na 3.ª pessoa do discurso (ele, ela, eles, elas).

Passagem de discurso direto para discurso indireto

Quando é feita a passagem do discurso direto para o discurso indireto, ocorrem diversas
transformações para que a voz da personagem possa ser reproduzida pela voz do
narrador.

Exemplos de passagem do discurso direto para o discurso indireto

Discurso direto: — Eu comecei minha dieta ontem.

Discurso indireto: Ela disse que começara sua dieta no dia anterior.

Discurso direto: — Vou ali agora e volto rápido.

Discurso indireto: Ele disse que ia lá naquele momento e que voltava rápido.

Discurso direto: — Nós viajaremos amanhã.

Discurso indireto: Eles disseram que viajariam no dia seguinte.

Mudança das pessoas do discurso:


Mudança de tempos verbais:
Mudança na pontuação das frases:

Mudança dos advérbios e adjuntos adverbiais:

• OUTRO TIPO DE DISCURSO: DISCURSO INDIRETO LIVRE

Além do discurso direto e do discurso indireto, existe ainda outro tipo de discurso - o
discurso indireto livre, caracterizado por ser um discurso dinâmico em que as falas das
personagens (na 1.ª pessoa) se encontram inseridas dentro do discurso do narrador (na
3.ª pessoa).

O discurso indireto livre não apresenta uma estrutura, não havendo qualquer indício da
introdução das falas das personagens na narrativa.

Assim, confunde-se facilmente a voz da personagem com a voz do narrador.


Exemplo de discurso indireto livre:

Emília ficou boquiaberta com a proposta do novo vizinho. Quem é que ele pensa que é
para chegar e começar logo tentando mudar diversas coisas no prédio? O síndico disse
ao vizinho que a proposta teria de ser votada em reunião. Ele que nem pense que eu vou
concordar com ele.
https://www.normaculta.com.br/discurso-direto-e-indireto/

1) Veja as cenas a seguir e crie falas para cada uma.

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Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP10)

Professor (a):__________________________________________________________________

Aluno(a) _______________________________________________________________________

Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

CORDEL

A literatura de cordel é um tipo de poesia popular oral e improvisada, também impressa


em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura.

Esses folhetos eram expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, lá em


Portugal, o que deu origem ao nome.

Você escreverá um cordel. Para isso, siga estes passos:

a) Escolha um personagem dos contos de fadas.

b) Descreva esse personagem citando suas características físicas (por exemplo: princesa,
de cabelos crespos, de olhos escuros) e psicológicas (por exemplo: destemida,
independente, muito valente).

Você pode descrever, também, o cenário por onde esse personagem passa (castelo,
bosque, montanha).

c) Agora, apresente esse personagem escrevendo um quarteto rimado, assim como os


cordéis que você estudou neste capítulo.

Para facilitar, escolha as rimas preenchendo a tabela a seguir.

Faça a primeira versão do texto.


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RECITAL DE CORDEL

Como vimos, a literatura de cordel é feita, tradicionalmente, para ser declamada ou


mesmo cantada.

Para concluir esse estudo, vamos organizar um recital dos versos que você e seus colegas
criaram.

Siga estas orientações:

1 Formem grupos de quatro integrantes e leiam, uns para os outros, as estrofes criadas.

2 Aproveitem os momentos de reunião com o grupo para ensaiar a apresentação.

3 Vocês podem escolher apresentar uma estrofe de cada vez ou organizar um jogral e ler
juntos a produção de todos os integrantes do grupo.

4 Combinem com os outros grupos onde a apresentação será feita (na sala de aula, no
pátio) e planejem a decoração do cenário do recital.

5 Se preferirem, convidem outras turmas para assistir ao recital.


Objeto de conhecimento: Ler e compreender, com autonomia, anedotas, piadas e cartuns, dentre outros
gêneros do campo da vida cotidiana, conforme as convenções do gênero e considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto./ Habilidade: (EF05LP10)

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Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

LEITURA

Você sabia que existem vários estilos de leitura? Uns preferem jornal; outros gostam
mais de livros, crônicas, poesias, contos, curiosidades, culinária, etc.

1) Você conhece alguém que lê jornal impresso ou na internet?

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2) Você já leu algo em um jornal impresso?

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3) Sabe como um jornal é organizado?

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4) Você sabe qual é a finalidade dele na vida das pessoas?

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5) O que podemos encontrar em um jornal?


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6) Alguém em sua casa lê jornal?

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7) Onde podemos encontrar um jornal?

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8) Quem costuma ler jornal?

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9) Pesquise e cole a primeira página do jornal mais famoso em sua cidade.


Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade:
(EF05LP01)

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Aluno(a) _______________________________________________________________________

Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

TIL, M OU N

Estas palavras possuem marcas de nasalidade, pois apresentam m, n ou til no final de


sílabas e transformam a e o em vogais nasais. Veja:

vulcão – erupção – Tonga – nuvem – impacto – embaixo

O til é usado somente sobre as vogais a e o para indicar que o som delas é nasal. Por
exemplo:

• região – regiões

• população – populações

• irmã – irmãs

• hortelã – hortelãs

O til só ocorre na sílaba final da palavra. Estão fora dessa regra somente as palavras
derivadas, como os diminutivos. Por exemplo: coraçãozinho, irmãzinha.

As letras m e n depois de vogal e em final de sílaba também marcam as vogais nasais.

• o m depois de vogal e em final de sílaba é usado antes das consoantes b e p.


Estas palavras possuem marcas de nasalidade, pois apresentam m, n ou til no final de
sílabas e transformam a e o em vogais nasais. Veja:

vulcão – erupção – Tonga – nuvem – impacto – embaixo

O til é usado somente sobre as vogais a e o para indicar que o som delas é nasal. Por
exemplo:

• região – regiões

• população – populações

• irmã – irmãs

• hortelã – hortelãs

O til só ocorre na sílaba final da palavra. Estão fora dessa regra somente as palavras
derivadas, como os diminutivos. Por exemplo: coraçãozinho, irmãzinha.

As letras m e n depois de vogal e em final de sílaba também marcam as vogais nasais.

• o m depois de vogal e em final de sílaba é usado antes das consoantes b e p.

• baba – bamba

• lipo – limpo

• tapa – tampa

• lebre – lembre

• lobo – lombo

• tuba – tumba

• o n depois de vogal e em final da sílaba é usado antes das consoantes que não são p e
b.
• ata – anta

• seta – senta

• quita – quinta

• lida – linda

• pote – ponte

• mudo – mundo

1) Observe as palavras abaixo e complete com -am, -an ou -ã:

sa ______ ta

ím ______

va ______ piro

ma ______ ta

r ______

ta ______ bé ______

maç ______

tup ______

avel ______

rolim ______

ti ______ ta

a ______ bie ______ te

ca ______ pe ______

a ______ jo

manh ______
2) Leia estas palavras:

leãozinho – balõezinhos – cãozito – avelãzeira – cristãmente

a) Em que lugar da palavra aparecem as letras marcadas com til?

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b) Por que essas palavras não seguem a regra citada na questão 1?

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3) Complete o nome da fruta com a marca de nasalidade correta:

mora ______ go

maç ______ zinha

ma ______ ga

cara ______ bola

mela ______ cia

ta ______ gerina

ponc ______

mel ______ o

ja ______ bo

mam ______ o

fra ______ boesa

rom ______
Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema
regulares, contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências
irregulares./ Habilidade: (EF05LP01)

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Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

SESSÃO, CESSÃO
OU SEÇÃO

1) Complete as frases com: Sessão, Cessão ou Seção

a) Hoje não houve ____________ no Senado.

b) Ela trabalha na ____________ de brinquedos.

c) Tânia fez a ____________ de seus bens.

d) Você precisa ir naquela____________ para regularizar seu carro.

e) Não gosto de coisas muito burocráticas, geralmente me mandam de uma


____________ à outra.

g) O menino não pode ir, porque o pai não deu a ____________ .

h) Ontem teve uma ____________ espírita na casa dele.

i) A ____________ de autógrafos aconteceu na Casa Poema.

j) Elisa fará a ____________ de livros infantis a uma biblioteca pública.

k) Fui à livraria e na ____________ de livros infantis havia muitas crianças


declamando poesias.

l) Na ____________ de livros, há inúmeras opções.


2) Leia as frases abaixo:

I- Estive no Rio de Janeiro a duas semanas.

II-Visitei à Casa Poema e fiquei encantada com as apresentações promovidas por Elisa
Lucinda.

III-A sessão de autógrafos iniciar-se-á às 20 horas.

IV- À partir de novembro, a Casa Poema ficará aberta o dia todo.

• Assinale a opção que possuem locuções verbais:

a) ( ) Todas as alternativas.

b) ( ) Apenas a alternativa III.

c) ( ) As alternativas I, II e III.

d) ( ) Todas as alternativas estão incorretas.

e) ( ) Estão corretas as alternativas II e IV.

3) Corrija as frases abaixo, quando necessário:

a) Não gosto de assistir à cessão da tarde.

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b) Não esqueça a sessão de cobrança.

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c) O plenário aplaudiu a sessão de pé.

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d) Espere abrir a seção de perfumaria para comprar.

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SESSÃO, CESSÃO
OU SEÇÃO

https://youtu.be/fCxDuOQT8tI

https://youtu.be/FBIkqpTv7YI
Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto./ Habilidade: (EF05LP12)

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Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

DIÁRIO DE
CAMPO

Leia o texto a seguir que foi extraído dos diários de campo do antropólogo Darcy Ribeiro,
que, entre os anos de 1949 e 1951, fez duas viagens de expedição a aldeias indígenas
brasileiras situadas no Pará e no Maranhão.

20/nov./1949 - Berta, abro esse diário com seu nome. Dia a dia escreverei o que me
suceder, sentindo que falo com você. Ponha sua mão na minha mão e venha comigo.
Vamos percorrer mil quilômetros de picadas pela floresta, visitando as aldeias índias que
nos esperam, para conviver com eles, vê-los viver, aprender com eles. [...] Saímos do Rio
no dia 5, estivemos até o dia 17 em Belém, quando partimos para Bragança e depois, a 18,
para Vizeu. Foram dias cheios de trabalho na preparação da pesquisa e também de
amolações. Por isso mesmo só começo hoje meus registros. Somos três nesta expedição:
eu mesmo, um linguista francês, Max Boudin, e um cinegrafista, Hein Foerthmann.
Todos cheios de ânimo e de vontade de cumprir sua missão específica. Eu inclusive.
[...]

20/out./1951 - Parece que esgotei o repertório mítico dos narradores daqui. Sobretudo de
Tanuru, Passarinho, o rapaz que veio conosco da última aldeia e que tem contado a
maioria das lendas que ouvimos aqui. Ontem, me disse que não sabe nenhuma mais, já
contou todas. Duvido muito, o pobre deve estar é cansado de tanto que falou comigo.
Vou espremê-lo mais. Este Tanuru é outro caso extraordinário de um intelectual índio.
[...] Domina, como ninguém, o patrimônio mítico de seu povo e é capaz de dizê-lo da
forma mais clara e sensível. Aprendi com ele, com Anakanpuku e outros índios com
quem trabalhei a apreciar e admirar esses intelectuais iletrados. [...] Intelectual, para
mim, é, pois, aquele que melhor domina e expressa o saber de seu grupo.
Saberes copiosíssimos, como o dos índios sobre a natureza e sobre o humano, ativados
por uma curiosidade acesa de gente que se acha capaz de compreender e explicar tudo.
São saberes mais modestos, fruto de uma lusitana tradição oral, vetusta, ou de heranças
culturais de outras matrizes, como a de nossos sertanejos.

https://noticias.unb.br/artigos-main/6110-darcy-ribeiro-e-o-tema-da-saude-dos-povos-indigenas-em-perspectiva-historica

1) Analise: Na época em que o diário foi escrito, quais eram as tecnologias de


comunicação?

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2) Em geral, a quem se dirige um diário de campo?

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3) Darcy inicia seu diário de campo dirigindo-se diretamente a uma interlocutora, Berta,
antropóloga, com quem se casara no ano anterior. Levante hipóteses:

a) Com que finalidade o antropólogo utilizou essa estratégia?

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b) Como essa estratégia podia contribuir para a escrita dos diários?

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4) Segundo o texto, quantos dias que Darcy Ribeiro estava fora do Rio de Janeiro?
Justifique sua resposta com elementos do texto.

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5) Quais motivos o levaram a começar a escrever só depois desse tempo?

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6) Nos dois trechos lidos, é possível identificar parte do planejamento e parte do
andamento da pesquisa do antropólogo. Conforme o relato feito no diário:

a) Quais eram os principais objetivos do pesquisador?

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b) Quem acompanhava o pesquisador na expedição?

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c) No segundo trecho, o que comprova que o pesquisador estava conseguindo cumprir


seus objetivos?

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7) Darcy Ribeiro era um pesquisador e estudioso de povos indígenas brasileiros.

a) Como parece que era a relação do antropólogo com os índios com quem convivia?
Justifique sua resposta com elementos do texto.

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b) Por ser um acadêmico, Darcy Ribeiro tinha uma concepção de intelectual restrita?
Justifique sua resposta com elementos do texto.

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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. Habilidade: (EF05LP12)

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Aluno(a) _______________________________________________________________________

Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

PRODUÇÃO

VIDA NA CIDADE

A vida na cidade é muito agitada. É um corre-corre sem parar. Observe a cena abaixo e
escreva um texto sobre como é a vida na sua cidade.

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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP12)

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Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

PRODUÇÃO

INVENÇÕES MALUCAS

Joana e Ângelo são amigos e gostam de inventar coisas malucas. Certa vez, eles criaram
um "legumóvel", uma mistura de legume com automóvel. Ficou muito legal! Também
criaram outros tipos de "legumóvel" para organizarem uma corrida diferente. Escreva
um texto relatando como foi essa grande corrida de "legumóveis".

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Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. / Habilidade: (EF05LP12)

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PRODUÇÃO

HISTÓRIA EM QUADRINHOS

Você gosta de história em quadrinhos? Se sim, já tem bastante ideia do que fazer. Se não
gosta, peça ideia aos colegas ou pesquise uma para ter uma base do que fazer.

Crie uma história em quadrinhos sobre o seu dia a dia. Não esqueça de colocar os balões
de fala e de colorir. Capriche!
Objeto de conhecimento: Planejar e produzir, com autonomia, textos instrucionais de regras de
jogo, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero
e considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. Habilidade: (EF05LP12)

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PRODUÇÃO

NARRATIVA

Um texto narrativo tem introdução, desenvolvimento e a conclusão. Neste texto falta a


introdução. Vamos fazer?

A mãe a avó insistiam para que ela recitasse aquela poesia que lhe tinham ensinado.

Ela dizia que não e foi ficando vermelha. As outras pessoas pediam:

- Teresinha, vá lá...

- Já não sabe, pronto...

- Não é capaz...

Em Teresa nasciam raivas. Seria possível que aumentassem ainda. Agora batia o pé
dando gritos: NÃO, NÃO e NÃO! A mãe, sentada no sofá de flores, abriu os olhos, em
pânico, e gritou:

«Teresa!>>

Teresa recusava e recusou. Foi então levada da sala com violência, atirava-se para o chão
e esperneava, gritava até sufocar.
- Vais para o quarto escuro - dizia a mãe - vais para o quarto escuro!

Fecharam-na num quarto onde não havia nada, além de preto.

Teresa, passado um tempo, sossegou de cansaço e de cansaço também esvaíram-se os


monstros, as bruxas e as garras.

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Objeto de conhecimento: Grafar palavras utilizando regras de correspondência fonema-grafema regulares,
contextuais e morfológicas e palavras de uso frequente com correspondências irregulares./ Habilidade:
(EF05LP01)

Professor (a):__________________________________________________________________

Aluno(a) _______________________________________________________________________

Turma: ______________________ Data: _______/______/__________

PALAVRAS COM X

Veja palavras com X.

Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na
hora de escrever palavras com essa letra. Uma das maneiras de diminuir essas
dificuldades é saber quais sons podem ser representados pela letra x e memorizar a
grafia das palavras.
Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na
hora de escrever palavras com essa letra.

Uma das maneiras de diminuir essas dificuldades é saber quais sons podem ser
representados pela letra x e memorizar a grafia das palavras.

A letra x pode representar os seguintes sons:

• /x/: xadrez, lixo

• /z/: exato, exame

• /s/: expressão, auxílio

• /ks/: táxi, fixo

1) Agrupe essas palavras conforme o som da letra x.

/x/ /z/ /s/ /ks/


Nessas palavras, o som representado pelo x não é o mesmo, e isso traz dificuldades na
hora de escrever palavras com essa letra.

Uma das maneiras de diminuir essas dificuldades é saber quais sons podem ser
representados pela letra x e memorizar a grafia das palavras.

A letra x pode representar os seguintes sons:

• /x/: xadrez, lixo

• /z/: exato, exame

• /s/: expressão, auxílio

• /ks/: táxi, fixo

1) Agrupe essas palavras conforme o som da letra x.

/x/ /z/ /s/ /ks/


2) Nas palavras abaixo, o X apresenta sons diferentes, ao lado de cada palavra,
especifique que som é esse:

a) Xampu ____________________________________________________

b) Exagero ____________________________________________________

c) Aproximar __________________________________________________

d) Reflexo ____________________________________________________

f) Abacaxi ____________________________________________________

g) Exemplo ___________________________________________________

h) Máximo ___________________________________________________

i) Crucifixo ___________________________________________________

j) Enxurrada __________________________________________________

k) Exibição ___________________________________________________

l) Excelente ___________________________________________________

m) Tóxico ____________________________________________________

n) Peixe _____________________________________________________

o) Exercito ___________________________________________________

p) Exceção ___________________________________________________

q) Táxi ______________________________________________________

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