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ATIVIDADE PRESENCIAL 1
Estagiário(a):
Curso: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Polo CEDERJ: MAGÉ
Instituição: ESCOLA MUNICIPAL EM DUQUE DE CAXIAS
Tutor(a) presencial:
Semestre de realização do Estágio: 2017/2
2.Finalidade:
Auxiliar a Unidade Escolar e o Conselho Escolar quanto aos
procedimentos na utilização dos recursos recebidos pela
instituição.
Elaborar a Prestação de contas desses recursos.
5. Metodologia aplicada:
6. Objetivos específicos:
Socializar diferentes concepções de ensino da produção textual
escrita e posicionar-se diante delas;
Analisar diversas situações de produção escrita;
Elaborar sugestões de alteração para uma proposta de produção
escrita;
Alargar o entendimento do grupo sobre as condições envolvidas
na produção textual: conhecimento do gênero, público alvo,
finalidade da escrita e a produção;
Definir etapas da produção textual;
Observar técnicas de revisão textual
7. Procedimentos metodológicos:
Acolhimento e entrega da pauta
Palavra da direção
Leitura do livro Pirata de Palavras da Jussara Braga em Power Point.
(Anexo 1)
Apresentação e leitura no telão das quatro situações de propostas de
produção textual. (Anexo 2)
Divisão em grupo e entrega da tabela para preenchimento
Debate no grupão sobre as respostas assinaladas
Indicativos para melhora das situações propostas
Apresentação do vídeo Produção de texto na escola (parte 1) e
discussão.
Apresentação Sequência didática: Gênero textual piada (Anexo 4) –
Definição das etapas de produção textual
Apresentação do vídeo Produção de texto na escola (parte 3).
Debate sobre revisão textual: Necessária? Em que consiste? Deve ser
planejada?
Avaliação do encontro
Encerramento
Entrega de mimos (Anexo 5)
Leitura do texto “Coisas fáceis” de Jair de Oliveira (Anexo 6)
8.Conteúdos:
Produção Textual
Revisão textual
Fonte: http://ednobre.blogspot.com.br/2013/10/formas-de-registros-pnaic-imperatriz-ma.html
11.Referências Bibliográficas:
Anexo 3
Anexo 4
Desenvolvimento:
Em seguida, apresentei as quatro situações de produção textual e
solicitei que quatro colegas lessem. Após a leitura, comecei a provocar o
grupo fazendo questionamentos sobre as atitudes adotadas por cada
professora nas situações apresentadas, de forma a analisar as potências
e ausências de cada uma das propostas. No encaminhamento,
concluímos que todas as quatro situações estão presentes nas escolas
hoje em dia e percebeu-se a necessidade de ampliação da consciência do
que está por trás de cada uma dessas sugestões, propondo condições
para que avancem.
Posteriormente, entreguei a tabela de itens e solicitei que, em dupla,
analisassem as situações apresentadas anteriormente à luz de cada item
da lista, assinalando quando esta for pertinente à situação abordada. Os
professores assim fizeram e, ao debater sobre suas respostas, surgiram
colocações como: um aluno que pouco sabe sobre os índios apenas
descreveria a imagem. Por isso os alunos escrevem pouco nos textos.
Aproveitei para reafirmar a importância dos conhecimentos prévios, que
os alunos sejam repertoriados para terem sobre o que escrever. Fui
provocando os professores com mais perguntas. Como os professores
fazem para que os alunos se apropriem das características de
determinado gênero? Eles ajudam os alunos a planejar os textos? De que
forma? Fazem atividades de revisão e reformulação?
Pedi então que indicassem encaminhamentos que melhorassem as
propostas das professoras e fui anotando no blocão. Surgiram
proposições como: planejar momentos de discussão com a turma para
que ela eleja os temas sobre os quais gostariam de saber mais; pensar
em atividades que ajudem os alunos a se apropriar das características do
gênero que a professora solicitou que escrevessem; informar aos alunos
o que é a Funai, o seu papel etc., já que escrever para esse destinatário
não é o mesmo que escrever para um amigo; entre outros.
No momento seguinte, apresentei o primeiro vídeo e, em conjunto, fomos
listando os pontos ressaltaram no vídeo e tem ligação com a listagem
analisada no momento anterior. Procurei salientar a contextualização da
produção textual como: os conhecimentos prévios sobre o assunto a ser
escrito, finalidade do texto (Para que ele está sendo escrito?), o público
alvo (Pra quem o texto está sendo escrito? Quem será o seu leitor?),
onde o texto vai circular e as características do gênero textual a ser
escrito.
Na sequência, sugeri planejarmos um trabalho com o gênero PIADA que
culminaria em uma produção textual individual. Apresentei o início de
uma sequência didática com o gênero em quatro momentos, e perguntei
se concordaram com os passos que se seguiram até aqui ou se
propunham alguma alteração. Então solicitei que dessem sugestões para
dando continuidade a essa sequência didática. Mediando a atividade e
servindo-me de escriba, surgiram ideias como: Divisão da turma em
grupo ou individualmente, para que criem uma piada e socializem com os
colegas; Escrita de uma piada sem pontuação e pedir aos alunos que
leiam e as pontuem; Revisão do texto pontuado fazendo as devidas
justificativas; Criação de um jogo de piadas onde grupos podem competir
a respeito das melhores piadas. No momento, aproveitamos para delinear
quais seriam as condições (etapas) necessárias a fim de garantir uma
produção textual com competência.
Então, apresentei o segundo vídeo e abrimos para o debate sobre a
necessidade da revisão textual (coesão, clareza e convenções
ortográficas) e sobre o fato de que a mesma precisa ser planejada.
Alguns professores puderam apresentar suas experiências e outros suas
frustrações. Os professores puderam manusear vários textos escritos
por alunos de diversos gêneros textuais, trocando entre si. Textos
revisados e não revisados. Por fim, pontuaram-se aspectos que não
podem deixar de ser levados em conta na produção e revisão de um texto
e mecanismos que podemos adotar para facilitar o processo de revisão
individual e coletiva.
Conclusão:
Para terminar entreguei a folha de avaliação e propus seu preenchimento.
Então, agradeci a todos pela participação de todos. Entreguei os mimos e
pedi a um colega que lesse o texto final.