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Diante do trecho citado e das reflexões após a leitura, cabe ressaltar a relevância de criar um
clima na sala de aula que estimule o desenvolvimento do discernimento de informações
importantes ou confiáveis daquelas que não são. A atividade escolar deve promover a
consciência da identidade pessoal, ajudando a descobrir o grande valor de cada ser humano.
Nesta era digital, esforços especiais devem ser feitos para ajudar os alunos a descobrir e
criticar possíveis identidades digitais falsas e agir de acordo.
Ainda como cita Prado, é preciso que todo processo educativo leve em conta a singularidade
de cada pessoa como uma de suas dimensões essenciais. " Assim, caso se queira uma
educação para a democracia (e a emancipação), essa educação deve levar em conta a
singularidade. E nesse horizonte que falamos, aqui, de uma pedagogia da singularidade. ”
(Prado, 2016, p. 8). Revisar os processos de planejamento, execução e avaliação e, diante de
tudo isso, fornecer alguns critérios aplicáveis a partir da singularidade de cada aluno,
considerando-as como diferentes "leituras" de um mesmo processo.
A escolha do trecho perpassa pela atual situação trabalhista na qual reside o verdadeiro
sentido de pedagogia da singularidade. No campo da educação, mais precisamente no que
tange ao ensino de idiomas, a singularidade se faz presente, pois ao responder à pergunta e
qual é o método adotado, surge a resposta aquele que melhor se adapte a forma do seu
aprendizado. É necessário fazer um levantamento através de uma avaliação de nivelamento de
todo o conhecimento e vivência que o aluno possui no determinado idioma. Por ser verdade e
atual no trabalho que é desenvolvido por um professor de idiomas, acredito que o trecho
destacado tenha grande relevância, haja visto que fala diretamente ao vivido por todo
profissional que realmente deseje elevar seu aluno ao real patamar de importância que os
mesmos possuem.