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SISTEMA DE ENSINO Á DISTÂNCIA CONECTADO

BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA

AENDER JOSÉ DE ARAUJO;


BERNARD CORREA DA SILVA;
CARLOS GUILHERME ANTUNES;
GIORDANI REZENDE AVELAR;
PRISCILA FRANCIELLY DA SILVA;
RENATA BORBA GONÇALVES.

PRODUÇÃO TEXTUAL.

Conselheiro Lafaiete- MG
2020
AENDER JOSÉ DE ARAUJO;
BERNARD CORREA DA SILVA;
CARLOS GUILHERME ANTUNES;
GIORDANI REZENDE AVELAR;
PRISCILA FRANCIELLY DA SILVA;
RENATA BORBA GONÇALVES.

PRODUÇÃO TEXTUAL.

Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná -


UNOPAR, como requisito parcial à aprovação no 7º
semestre do curso de Educação Física – Bacharel.

Conselheiro Lafaiete-MG
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3

2 MECANISMOS FISIOLÓGICOS, BIOMOLECULARES E CELULARES


RELACIONADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA E HIPERTROFIA E POSSÍVEIS
BENEFÍCIOS ASSOCIADOS À SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA.......................4

3- RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA...........................................................7

4- CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................11

REFERENCIAS..........................................................................................................12
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1- INTRODUÇÃO

Sabemos que são muitos os benefícios da atividade física em


nossas vidas. Desta forma torna-se importante compreender sobre os mecanismos
fisiológicos, moleculares e celulares que sofrem adaptações com o treinamento,
principalmente o treinamento de força.
Esta temática, que além de aliar conhecimentos adquiridos no
decorrer do semestre, traz como objetivos, discutir de forma interdisciplinar os
conteúdos das disciplinas temáticas do semestre por meio da produção textual com
tema mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados ao
treinamento de força e hipertrofia e possíveis benefícios associados a
suplementação de creatina, bem como integrar os aspectos teóricos materializados
diante de um cenário prático, de forma interdisciplinar, para a resolução de uma
situação real da área, com o tema treinamento de força e hipertrofia e a
suplementação da creatina, além de desenvolver estudos independentes,
sistemáticos e o auto aprendizado, auxiliando no desenvolvimento das competências
requeridas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Educação Física
Bacharelado do Ministério da Educação.
A fim de alcançar esses objetivos, o trabalho apresenta-se da
seguinte forma: em um primeiro momento, através da leitura dos textos que nos foi
disponibilizado, falaremos sobre os mecanismos fisiológicos, moleculares e celulares
relacionados ao treinamento de força e hipertrofia, bem como esses mecanismos
são influenciados pela suplementação de creatina associado ao treinamento e de
que maneira a suplementação da creatina age na célula muscular.
Logo após, diante da Situação Problema que nos foi apresentada, a
qual nos coloca diante da realidade vivenciada pelo profissional de Educação Física-
Bacharel, apresentaremos a resolução para a mesma, levando em consideração
todas as disciplinas estudadas, materiais de estudo disponíveis, artigos relevantes
sobre o assunto, bem como a situação em si.
Desta forma, procurando aliar conhecimento e prática, o trabalho
que aqui se apresenta procura mostrar de forma simples todo o resultado obtido
através das pesquisas, comentando e explicando a temática em questão.
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2- MECANISMOS FISIOLÓGICOS, BIOMOLECULARES E CELULARES


RELACIONADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA E HIPERTROFIA E POSSÍVEIS
BENEFÍCIOS ASSOCIADOS À SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA.

É importante destacar que a força é uma capacidade física


elementar para a preparação de um atleta, manifestando-se de maneira específica
para os requerimentos das várias modalidades do esporte e da atividade física.
O treinamento de força é um treinamento conhecido como contra
resistência ou musculação e é um dos métodos mais eficazes no que se refere ao
melhoramento de desempenho esportivo, já que o mesmo promove amento da
força, equilíbrio e coordenação.
Segundo Bompa (1995), nenhuma modalidade esportiva, com
exceção do levantamento de peso, utiliza-se da força de forma isolada, ou seja,
existe sempre uma combinação de habilidades e capacidades físicas prioritárias ao
desenvolvimento da modalidade.
Ressaltamos então que tanto as atividades como os exercícios
físicos que realizamos em diferentes situações do dia a dia, seja cotidiana, laboral
ou recreativa, bem como os programas de exercícios benéficos à saúde e,
sobretudo ao esporte competitivo em diferentes idades e níveis, requerem liberação
de energia, seja ela leve, moderada ou intensa, o que dependerá da duração e
intensidade do exercício, da carga presente no descanso, na frequência da
atividade, no estado de saúde, na idade e na condição física do indivíduo diante
dessa prática.
Assim, podemos entender que em todas as atividades da vida diária,
existe uma manifestação de força preponderantemente, que em combinação com as
demais capacidades e habilidades físicas, deve merecer atenção específica no
momento de preparação.
Torna-se importante destacar que o Treinamento de força promove
ajustes morfofuncionais específicos como à hipertrofia, já que na célula, os sistemas
imune-endócrinos participam efetivamente desse mecanismo que envolve o
aumento do músculo através do crescimento, em tamanho, dos componentes da
célula, bem como da regeneração causada pelos danos musculares.
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Desta forma, sabendo que as células do sistema imunológico e as


citocinas, tem um papel muito importante no remodelamento final do tecido
muscular, o Treinamento de força estimula a ocorrência do estresse oxidativo, onde,
em longo prazo, o mesmo causa ajuste na ativação de enzimas antioxidantes.
Fatores como hormônios, nutrientes e especificidade do treinamento
podem influenciar na hipertrofia muscular.
Segundo o texto Determinante moleculares da hipertrofia do
músculo esquelético mediados pelo treinamento físico: estudo de vias de
sinalização, o qual traz uma contribuição imensa para a importância do treinamento
físico para futuras intervenções, percebe-se que as vias MAPKs, AKT,
Calcineurina/NFAT, são as mais representativas e estudadas no sistema de
sinalização intracelular responsável pela indução do treinamento físico,
manifestando o trofismo no músculo esquelético.
Entende-se então que o Treinamento de Força, ao causar estresse
oxidativo, promove efeitos deletérios para os músculos esqueléticos. Com relação
ao Treinamento de Força crônico, os sistemas de defesa antioxidantes podem ser
ativados. Em outros protocolos desse treinamento, como por exemplo, o aumento da
densidade de carga, pode levar a isquemia-reperfusão, as quais potencializam as
vias inflamatórias. Ou seja, o Treinamento de Força tem culminância em sinais
intracelulares específicos que além de serem importantes amplificam a hipertrofia.
Desta forma, pergunta-se: Como esses mecanismos são
influenciados pela suplementação de creatina associado ao treinamento?
É importante destacar que a creatina é uma substância composta
por aminoácidos presentes nas fibras musculares e no cérebro, sintetizada pelo
fígado rins e pâncreas pela glicerina e arginina.
Nota-se que nos últimos anos, o Treinamento de força ganhou um
grande destaque, já que o mesmo possui diversos benefícios comprovados,
destacando como já mencionado o aumento da força e hipertrofia muscular, que são
efeitos aparentemente dependentes da manipulação das várias variáveis
destacadas, por exemplo, como número de series e repetições, intensidade,
velocidade de movimento e intervalos de recuperação entre um exercício e outro.
Diante da alta intensidade, bem como da curta duração de alguns
exercícios de força, a via de produção de energia predominante ATP-CP se faz
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presente, fazendo com que a suplementação de creatina ofereça algum efeito


positivo, tanto na capacidade de produzir força quanto nos ganhos de hipertrofia,
maximizando o desempenho dos exercícios de força durante uma sessão de
treinamentos.
No texto Efeitos da Suplementação de creatina sobre força e
hipertrofia musculares: atualizações percebe-se que esse suplemento, quando
exerce retenção hídrica, balanço proteico, bem quando a expressão de proteínas é
associada à hipertrofia, ativando as células satélites, existem adaptações
musculares esqueléticas, que podem ser explicadas com os efeitos do uso da
creatina.
Diante do excelente texto citado acima, foi possível entender que o
suplemento denominado creatina não promove hipertrofia. Os ganhos de força e
massa magra presentes nesse suplemento é um fator presente da retenção hídrica,
da proliferação de células satélites, entre outros.
Mas de que maneira a suplementação de creatina age na célula
muscular?
O suplemento em questão é muito eficaz para o crescimento
muscular, beneficiando uma variedade extensa de pessoas, incluindo pessoas
sedentárias, idosos e até mesmo atletas de grande porte. Dentre os benefícios já
citados, esse suplemento também é responsável por proporcionar mais resistência
física, menor tempo de recuperação dos músculos após os treinamentos, inibição de
miostatina (fator limitante do crescimento do tecido muscular), aceleração do
metabolismo e integridade dos ossos.
Desta forma, sabendo que o corpo humano pode produzir a creatina
através da arginina e glicina, bem com prática de exercícios físicos e ingestão de
carnes, dentre outros componentes, a suplementação age na célula aumentando as
reservas de fosfocreatina, ajudando o corpo na produção de moléculas de alta
energia, como por exemplo, a Adenosina Trifosfórica (ATP). Essa molécula atua
energizando o corpo. Desta forma, quanto mais ATP presente no corpo do individuo,
melhor o desempenho durante os exercícios. Desta forma, a creatina facilita a
reciclagem da ATP, aumentando as reservas de fosfocreatina nos músculos.
Porém, cabe lembrar que, mesmo discretamente os efeitos
colaterais adquiridos pelo uso da creatina existem. Um exemplo bastante
interessante é a retenção hídrica, citada anteriormente, pois a creatina é uma
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suplementação com substância osmótica ativa que atraí água para dentro da célula.
3- RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA.

O bom professor precisa sempre estar aberto à novas


possibilidades, atuando conscientemente em sua área, interferindo na redução de
estatísticas negativas de hábitos de vida não saudáveis, auxiliando as pessoas
através de discussões, palestras e rodas de conversas, levantando questões sobre
saúde e bem estar físico e mental, procurando mostrar a relevância da prática
regular de atividades físicas para a conquista a qualidade de vida necessária.
Baseado nesse enfoque surge à situação problema desse trabalho:
Diogo, um profissional recentemente formado, trabalha em uma academia. Porém
certo dia recebeu a ligação de um amigo pedindo para que ele atendesse a um
paciente, o qual não poderia ser atendido pelo amigo, por ter acontecido um
imprevisto. Diogo, vendo uma boa oportunidade de crescimento profissional aceita
ajudar o amigo. O paciente muito questionador indagou várias questões a Diogo:
Quais as principais demandas energéticas, do ponto de vista fisiológico, que
treinamento de força e hipertrofia exige do meu organismo? Eu recebi uma
orientação da minha nutricionista sobre o uso de suplementação de creatina. Assim,
eu gostaria de saber se o uso da creatina tem algum efeito nestes mecanismos e
sobre o tipo de treinamento que realizo? Se existe efeito cientificamente
comprovado, quais são os efeitos e as recomendações de suplementação da
creatina para este tipo de treinamento?
Sabendo que a força muscular considera como resultado de
rendimento o conjunto do sistema músculo-esquelético e o sistema nervoso
desenvolvido para a superação de determinada resistência, podemos dizer que
dentro do esporte, a força é uma capacidade física elementar que prepara um atleta.
Diante disso as demandas energéticas que treinamento de força e
hipertrofia exigem do organismo são força máxima (a maior força que o sistema
neuromuscular pode desenvolver em um movimento voluntário contra uma carga
que lhe permite executar somente uma repetição); Força rápida (capacidade que o
sistema neuromuscular possui para superar uma resistência com grande velocidade
de contração); Resistência de força (capacidade do sistema neuromuscular para o
desenvolvimento de alto rendimento de força durante um tempo relativamente
prolongado, sem que exista diminuição na qualidade da sequência dos movimentos.
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Porém para a execução de um treinamento de força e hipertrofia é necessário que o


“treinador” esportivo leve em consideração idade cronológica, estágio de
desenvolvimento, tempo de treinamento, força relativa, entre outros fatores.
Cabe mencionar também que em qualquer atividade física, como por
exemplo, basquete, vôlei, futebol, hóquei, ginástica artística, natação, enfim, a
capacidade de força se manifesta de maneira específica para cada modalidade.
Segundo Baechle e Groves (1998), o aumento da força muscular
pode variar de 8% a 50% dependendo da rotina de treinamento, nível de força no
início do treinamento, do grupo muscular avaliado, da intensidade dos exercícios,
carga, repetições, séries, intervalos e repouso, duração do treinamento e do
potencial genético.
No caso da força máxima, a carga de treinamento precisa estar
entre 90% e 100% de possibilidades solicitadas pelo atleta, onde as repetições
devem ser diminuídas. Para Fox et al.(1991), o tipo de carga nesse treinamento
deve ser uma combinação de facilitação neural reflexa e remoção da inibição
mediada por reflexos dos neurônios motores.
Já em treinamentos com objetivo de resistência de força muscular a
força máxima pode variar entre 60% e 80% com repetições maiores (entre 8 a 20)
Para Tesch (1988) as principais adaptações ao treinamento de força
e hipertrofia são aumento de síntese de proteínas miofibrilares, aumento na área de
direção transversal das fibras musculares de contração rápida, decréscimo em
densidade de volume mitocondrial, reduzida neoformação capilar e decréscimo em
atividades enzimáticas aeróbicas.
Desta forma, entende-se que a especificidade desse tipo de
treinamento precisa considerar as necessidades de performance referente ao tipo e
dimensão da manifestação da força, duração e frequência das contrações
musculares, bem como os requerimentos metabólicos das diferentes modalidades
praticadas.
Sobre o uso da creatina e os efeitos nos mecanismos diante do
treinamento que realiza, podemos dizer que fisiologistas ingleses confirmaram que a
ingestão desse suplemento na forma oral era capaz de levar mais ou menos 70% a
creatina muscular. Porém é importante salientar que possuímos cerca de 140
gramas de creatina compartimentalizada em nosso corpo. Isso pessoas do sexo
masculino.
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A suplementação de creatina aumenta a concentração de ATP


muscular de repouso, porém ajuda manter os níveis de ATP durante um esforço
físico máximo. Assim entende-se que o uso da creatina possui sim efeitos nos
mecanismos (treinamento de força e hipertrofia), já que aumenta o pool de creatina
corporal, facilitando a geração de maior quantidade de CP.
No que se refere aos efeitos e as recomendações de suplementação
da creatina para treinamento de força e hipertrofia, pode-se dizer que ela permite ao
atleta que realiza esses treinamentos uma melhora no desempenho físico. Para
praticantes desse tipo de treinamento, a suplementação de creatina é feita na forma
monohidratada, que é um pó branco solúvel em água, onde a quantidade
armazenada desse suplemento é variável de individuo para individuo. Ou seja, a
captação da sustância depende de diferentes fatore, como por exemplo, composição
da dieta, conteúdo muscular inicial, sexo, composição de fibra muscular, entre
outros.
É importante lembrar que existem duas teorias para tentar explicar
os efeitos da suplementação com creatina. Uma supõe que essa suplementação
promove retenção de água, ligada provavelmente a mesma substância, bem como a
diminuição da produção de urina associado à complementação da mesma,
constituindo um marcador indireto retenção de fluidos no corpo; Já a segunda prevê
que a suplementação promove aumento da síntese de proteína. Assim, entende-se
que o suplemento eleva a tolerância do atleta ao esforço, retardando a fadiga.
Existem várias estratégias para administrar a substância, onde
muitas levam em consideração o momento do treino do individuo. De acordo com a
ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), uma dose do suplemento pode
fornecer 1,5 gramas a 3 gramas de creatina. Para treinamentos de força e
hipertrofia, o atleta pode tomar de 20 a 30 gramas do suplemento por dia durante
sete dias, a fim de aumentar rapidamente a concentração da substância nos
músculos. Em seguida consumir 5 gramas por dia (nos outros dias seguintes)
durante três meses, que será a fase de manutenção. Depois disso, deve-se fazer
uma interrupção da substância por um mês para que o corpo não adapte à mesma.
Cabe lembrar que para que a creatina resulte em benefícios
ergogênicos eficazes é necessário seguir a dosagem corretamente, tipo de creatina
(o mais indicado é monohidrato de creatina), utilização dos ciclos, manipulação da
insulina e a hidratação adequada (é preciso que a substância esteja com quantidade
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de líquido suficiente. Estima-se em média 300 ml de líquido para cada 5 gramas de


suplemento.
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4- CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Podemos dizer que é enriquecedor aprender coisas novas, buscar o


novo, aprimorar cada vez mais, interagir, criar, realizar e pesquisar. É sempre bom
estar de frente com a realidade, principalmente a realidade educacional, essa que
muitas vezes vem sendo deixada de lado.
O trabalho trouxe uma temática muito importante para a Educação
Física na área do bacharel: Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares
relacionados ao treinamento de força e hipertrofia e possíveis benefícios associados
à suplementação de creatina, um tema muito relevante em se tratando da disciplina
em questão, proporcionando-nos uma aproximação maior dos conteúdos
trabalhados no semestre, bem como um entendimento maior sobre o assunto força,
hipertrofia e uso de creatina.
A temática presente permitiu concluirmos que todo exercício por
menor que seja, exige o trabalho de força, porém é preciso atentar-se para a
quantidade certa de exercícios, bem como o uso de creatina, que traz benefícios,
mas também possui efeitos colaterais.
Assim, ao concluir esse trabalho adquirimos uma formação
humanística e uma visão global que nos habilitou a compreender os meios sociais,
políticos, culturais e econômica, promovendo também a capacidade de adaptação,
comunicação e integração do espírito de equipe.
Então, podemos dizer que tudo que foi aprendido na sala de aula,
nas pesquisas relacionadas ao trabalho e no dia a dia nos tornaram pessoas
melhores, com um novo olhar, dispostos a buscar sempre novos conhecimentos.
Finalizando, o trabalho foi muito importante. Consideramos que
nossas experiências foram muito validas e extremamente enriquecedoras. Ficamos
bastante satisfeitos com a realização desse trabalho, pois aprendemos bastante e
aplicamos o que já havíamos aprendido em sua execução. Acreditamos que durante
esse período obtemos um amadurecimento tanto profissional quanto pessoal que
será extremamente importante para nós no futuro.
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REFERÊNCIAS

BAECHLE, T. R., GROVES, B. R. Treinamentos com Pesos: Etapas para o


sucesso. Campanha: Cinética Humana, 1995.

BOMPA. T. O. Periodização da força: a metodologia mais eficaz do treinamento de


força. Sprint, ano 16, n. 77, p. 30-35, 1995.

FERNANDES, T. et al. Determinantes moleculares da hipertrofia do músculo


esquelético mediados pelo treinamento físico: estudo de vias de sinalização.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 7, n. 1, 2008. Disponível em:
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1238. Acesso em:
01/11/2020. Ás 13h00min.

FOX, E. L., BOWERS, R. W., FOSS, M, L. Bases fisiológicas da educação física e


dos desportos. Rio de Janeiro: Guanabara, 4a. edição, 1991.

GUALANO, B. et al. Efeitos da suplementação de creatina sobre força e


hipertrofia muscular: atualizações. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.
16, n. 3, p. 219-223, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S1517-86922010000300013&script=sci_arttext. Acesso em: 15/10/2020. Ás
18h25min.

TESCH, P. A. Adaptações do músculo esquelético decorrente de exercícios de


resistência pesada de longa duração. Medicina e Ciência em Esportes e
Exercícios, v. 20, n. 05, p. S132-S134, 1988.

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