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PÓS-GRADUAÇÃO
EM A MODERNA
EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
1. Título ............................................................................................................. 3
2. Resumo ........................................................................................................ 4
3. Palavras-chave ............................................................................................ 5
4. Introdução .................................................................................................... 5
7. Justificativa ................................................................................................... 7
9. Metodologia ............................................................................................... 14
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PÓS-GRADUAÇÃO EM A MODERNA EDUCAÇÃO Figura 1
1. TÍTULO
Fonte: Freepik
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PÓS-GRADUAÇÃO EM A MODERNA EDUCAÇÃO
2. RESUMO
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PÓS-GRADUAÇÃO EM A MODERNA EDUCAÇÃO
3. PALAVRAS-CHAVE
4. INTRODUÇÃO
Imagem 2
Este projeto foi elaborado objetivando
levar os alunos à reflexão de como as “Fake
News” influenciam a sociedade, seus juízos de
valor, comportamentos e decisões. As notícias
falsas sempre existiram, mas hoje são
disseminadas com velocidade imensurável
através da rápida aderência de milhares
pessoas comuns que, julgando uma notícia
verdadeira ou válida do ponto de vista pessoal,
compartilham através da internet. As redes
sociais em especial tornaram-se o melhor
espaço para que isso aconteça, uma vez que Fonte: Freepik.com
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PÓS-GRADUAÇÃO EM A MODERNA EDUCAÇÃO
5. OBJETIVO GERAL
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
7. JUSTIFICATIVA
Imagem 3
A sociedade atual convive com
inúmeras relações virtuais. Tanto as
profissionais quanto as pessoais
perpassam pelas conexões estabelecidas
através da rede. Nossas comunicações
dependem na maior parte do tempo dela
e nossas informações são baseadas em
grande parte pelas pesquisas feitas nela.
E é nesse espaço altamente acessado e
onde nada é realmente palpável, que as
“Fake News” encontraram um espaço
muito adequado para serem
disseminadas. Fonte: Freepik.com
Como diz MARCELO (in BARBOSA, 2020, posição 1027), notícias falsas
sempre existiram, mas tornaram-se muito mais comuns com o auxílio das redes
sociais e a sua capacidade de difusão. A própria mídia jornalística pode manipular
uma notícia e, como defende o estudo da análise do discurso, “não há discurso sem
sujeito e não há sujeito sem ideologia.” (SOUZA, 2014, p. 57). No entanto, a mídia
tradicional tem sobre si uma responsabilidade com a verdade, que, caso seja
corrompida, pode ser facilmente nomeada e rastreada. Isso porque os meios de
comunicação jornalísticos sérios representam uma empresa, instituição ou órgão de
imprensa “com registros legais, endereço certo e sabido e editores passíveis de serem
acionados caso faltem com a verdade” (BUCCI in BARBOSA, 2020, posição 450).
Contudo, nos últimos tempos o sentimento de descrença na imprensa cresceu.
Talvez pelo fato de que ela vinha se reduzindo à exposição dos fatos, o que por um
lado pode evitar distorções, mas por outro pode desvincular a profundidade das
verdades existentes nos dois lados da história. Segundo SCOFIELD Jr (in BARBOSA,
2020, posição 777) “se uma pessoa diz que está chovendo e outra diz que não está, o
trabalho do jornalista não é simplesmente publicar as aspas de ambos. É botar a
cabeça para fora e descobrir quem está falando a verdade.”
Com isso, para manterem-se informadas e não se sentirem enganadas, as
pessoas passaram a pesquisar por notícias de forma particular. Até mesmo a
conferência da veracidade das informações passou a ser feita longe das mídias
tradicionais. Ao lado, os ambientes virtuais, em especial as redes sociais, permitiam
que pessoas comuns pudessem expor opiniões e fatos e serem ouvidas por muitos.
Logo, um sentimento de liberdade começou a ser gerado e com ele a promessa de
que a verdade já não seria encoberta. No entanto, não foi isso que aconteceu.
Em pouco tempo grandes empresas, articuladores midiáticos e políticos
perceberam como tirar vantagem da situação. Sistemas de inteligência virtual, que
armazenam informações de cada perfil, passaram a expor os indivíduos a postagens,
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notícias, imagens etc. que correspondessem aos seus próprios gostos, crenças e
valores. Dessa forma, as pessoas passaram a restringir-se a um pequeno mundo onde
os discursos corroboram com aquilo em que já acreditam.
Por esta razão, este projeto permite que os estudantes reflitam a respeito de
como as “Fake News” circundam a vida diariamente e como elas podem influenciar
nossos comportamentos e decisões. PEQUENO (in Ferreira e col., 2016, p.34) diz
que, para o sujeito moral, “o cumprimento do dever aparece como base de sua
existência social [e] a moral, por fim, como eu devo agir em relação aos demais seres
humanos.” Diante dos indícios que os próprios estudantes podem descobrir a partir de
suas pesquisas, é possível levá-los a se perceberem como agentes e não apenas
receptores. Agentes que escolhem repassar ou não uma notícia antes de checar sua
confiabilidade. Agentes que deliberadamente compartilham informações falsas com
objetivos escusos. Agentes que são conscientemente responsáveis por suas atitudes.
Agentes que contribuem de forma direta, combatendo a disseminação das “Fake
News” através de um projeto, cujo produto final apresenta uma produção usada para
alertar desavisados e conscientizar os cidadãos a respeito das consequências de uma
atitude positiva ou inerte diante dessas notícias.
O projeto conta com “múltiplos produtos” (MARKHAM e col., 2008, p18),
explicados na parte de Metodologia. Porém, o produto final, que será divulgado
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8. REFERÊNCIA TEÓRICA
PEQUENO (in FERREIRA e col., 2016, p.29) fala sobre a dignidade do homem,
que pode ser promovida através de meios educativos e diz que a educação “pode
fornecer ao homem os instrumentos necessários para que ele possa constituir as
bases de um viver compartilhado e baseado nos valores de solidariedade, justiça,
respeito mútuo, liberdade e responsabilidade.” A Base Nacional Comum Curricular
trata da educação a partir do desenvolvimento global do ser humano, considerando os
aspectos intelectual, físico, afetivo, social, ético, moral e simbólico (2018, p.16). Nesse
sentido, algumas reflexões feitas com base nestes critérios, bem como considerações
discutidas durante o curso “A Moderna Educação: metodologias, tendências e foco no
aluno” contribuíram na construção de ideias norteadoras deste Projeto. Contribuíram
também para o entendimento de como conduzir a educação no século XXI, uma
educação que procura entender o aluno de hoje, suas expectativas e suas
necessidades. E, enfim, entender-nos também como alunos, como profissionais que
aprendem enquanto ensinam, como condutores que compartilham conhecimentos. Os
nomes de alguns Professores e algumas disciplinas do curso serão mencionados aqui.
Durante a disciplina “Inteligência virtual na educação”, o Professor Fábio Latuf
Gandour falou sobre a volatilidade dos tempos atuais e das competências necessárias
para se conduzir neles. Em “Multi, Inter e Transdisciplinaridade nos Projetos
Educacionais” a Professora Maria Beatriz Balena Duarte tratou das habilidades, que
sobreporão os diplomas. Edgar Morin diz que “nos instalamos de maneira segura em
nossas teorias e ideias, e estas não têm estrutura para acolher o novo. Entretanto, o
novo brota sem parar. [...] E, quando o inesperado se manifesta, é preciso ser capaz
de rever nossas teorias” (2013, p.33). Diante disso, passamos a refletir a respeito das
atitudes necessárias para esse tempo volátil, e sobre as competências que precisam
ser desenvolvidas nos alunos de hoje, para que estejam preparados para um mundo
que a todo o momento muda. Algumas das principais habilidades necessárias para o
século XXI tratadas no curso são também apresentadas por BATES (2017), que faz
referência à CONFERENCE BOARD OF CANADA, 2014. São elas resumidamente:
Habilidades de comunicação em mídias sociais; Capacidade de aprender de forma
independente (assumir a responsabilidade); Ética e responsabilidade; Trabalho em
equipe e responsabilidade; Habilidade de pensamento (pensamento crítico, resolução
de problemas, criatividade, originalidade e elaboração de estratégias); Competências
digitais; Gestão do conhecimento (buscar, avaliar, analisar, aplicar e divulgar).
Este projeto preocupa-se com a discussão de um tema que traz à luz a
necessidade de desenvolvimento da capacidade de filtragem de informações
confiáveis, considerando, portanto, a gestão do conhecimento. E não somente isso,
mas leva o aluno a se entender como agente, que contribui com uma rede de
conhecimentos que se autoalimenta através da contribuição de todos que dela fazem
parte, o que desperta a consciência da necessidade de ética e responsabilidade no
tratamento de toda informação/conhecimento que é compartilhado em rede. Em vista
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disso, o trabalho corrobora com a BNCC (2018, p.471), quando diz que as
competências estabelecidas para o ensino fundamental e médio devem estar de
acordo com princípios de justiça, ética e cidadania.
Tratamos aqui do tema “Fake News”, e esse próprio modelo de notícia é
baseado no compartilhamento. As redes sociais são o seu principal campo de ação,
pois nelas visões e princípios pessoais podem ser compartilhados, influenciados,
alterados e novamente compartilhados, gerando uma rede sem início e sem fim
delimitados, que geram novas conexões, visões e princípios. As redes e suas
ferramentas são um caminho potencial de geração de conhecimento, como diz
SIEMENS ”Estão surgindo ferramentas sociais que permitem uma rápida troca de
conhecimentos e altos níveis de diálogo. [...] O conhecimento, quando atacado por
numerosas forças e fatores, está sob constante escrutínio das massas.” (2006, p.15,
tradução nossa)1. Por essa mesma razão, a habilidade de comunicação nas redes
sociais, acompanhada da habilidade de pensamento crítico são tratadas nesse projeto,
a fim de desenvolver no aluno a capacidade de filtrar aquilo que compartilha e aquilo
que consome. Ao abordar sobre as tecnologias digitais e a computação, A BNCC
(2018, p.476) trata das potencialidades das tecnologias no auxílio à educação, mas
ressalta competências necessárias para o seu uso, dentre elas:
Temas como esse, Fake News, que envolvem ambientes tecnológicos, levam a
importantes considerações também muito abordadas durante o curso. A ética e os
valores humanos são talvez a discussão de maior relevância, como tratado pela
Professora Lúcia Maria Giraffa na disciplina “Educação on-line”. Sabemos que toda
tecnologia é alimentada e instruída por seres humanos, logo descansa sobre nós a
responsabilidade de como usamos cada ferramenta tecnológica que temos a
disposição. Até mesmo a Inteligência Artificial, que tem a promessa de equiparar-se
com a humana até 2050, será alimentada por seres humanos. Logo, o resultado desse
investimento dependerá de como lidamos com o que é legal, mas também ético. Outro
fator importantíssimo é o papel do professor como crítico, que auxilia os alunos na
escolha do que é relevante e do que é confiável. Um termo mencionado pelo Professor
Rodrigo de Godoy em “Educação On Line” foi a infobesidade, que resulta do consumo
excessivo de informação. Esta relação com a tecnologia nos expõe a uma enxurrada
de dados e demanda a busca por maior qualidade e menos quantidade daquilo que
consumimos. Ao lado, podemos considerar também que o despreparo das pessoas
com as “Fake News” acontece do mesmo modo pelo falta de compreensão sobre o
contexto de surgimento e mecanismo de funcionamento de algumas tecnologias. Por
isso o projeto propõe a pesquisa sobre o uso da IA na disseminação das notícias
falsas, de forma que se possa entender um pouco melhor sobre a manipulação por
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”Social tools are emerging which permit rapid exchange of knowledge, and high levels of dialogue. [...]
Knowledge, when buffeted by numerous forces and factors, is under constant scrutiny by the masses.”
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9. METODOLOGIA
Imagem 4
A metodologia proposta é a
partir de etapas definidas que
possam ser aplicadas em
diferentes escolas. É importante
ressaltar que um tema como este,
que considera a influência da
tecnologia, talvez seja inviável em
locais com pouca infraestrutura,
onde o acesso à internet e às
redes sociais ainda não esteja tão
presente. Fonte: Freepik.com
No entanto, segundo o site da Agência Brasil (Valente, publicação de 26 de
Maio de 2020), três em cada quatro brasileiros acessam a internet, o que mostra que a
maior parte da população está exposta à rede e, consequentemente, às “Fake News”,
o tema do projeto. Considera-se também o que dizem BACICH e MORAN (2018), os
projetos educacionais devem envolver um problema que esteja conectado com a vida
real do aluno, a que acontece fora da sala de aula. Por isso a pertinência desse tema
tão presente na vida real e virtual.
Por esta razão, a proposta do trabalho é que diferentes áreas trabalhem juntas,
a fim de auxiliar os alunos em suas buscas por conhecimento. Segundo DINIZ (2015,
P.26), “Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio - PCNEM
(BRASIL,1999) estabelecem a integração e a relação entre as disciplinas da mesma
área e de áreas diferentes”. Logo, as seguintes áreas: Linguagens (língua
portuguesa), Lógica (matemática) e Ciências Humanas e Sociais (geografia e história)
trabalham juntas. O trabalho deve ser entendido de forma global, em que as
disciplinas preocupam-se com o tema de forma holística, ainda que haja contribuição
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Lógica (Matemática):
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Para que seja viável a implantação do projeto para alunos e professores, cada
professor deve ceder um tempo de aula durante o tempo total de duração do projeto
estipulado inicialmente: dez semanas. Cada reunião realizada para a elaboração do
projeto conta com a presença de um professor, que auxilia os alunos durante a
elaboração das etapas. O número total de alunos é de até trinta, de forma que são
divididos em pequenos grupos. O projeto foi elaborado para o seguinte público-alvo: 9º
ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Este é um tema possível de ser
realizado com diferentes faixas etárias, mas aqui se buscou atividades voltadas para
alunos dos últimos ciclos estudantis. Estas têm por objetivo desenvolver um
conhecimento político do ponto de vista de alunos cidadãos do mundo, mas também
de seu país, coparticipantes conscientes da sociedade na qual estão inseridos.
Os recursos necessários incluem: livros indicados, papel, caneta, espaço em
que posso haver mobilidade dos grupos, internet e computadores (que poderão ser
acessados no laboratório de informática da escola ou também de casa, uma vez que
as pesquisas deverão se estender para além do tempo em sala de aula de acordo com
a organização de cada grupo).
Para o planejamento do trabalho, foram consideradas as etapas, objetivos,
tarefas e prazos, conforme diz MARTINS (2007, p.47):
1ª Etapa: Pesquisa 1
Objetivos: Prática da seleção de fontes confiáveis; Entender o que são como
funcionam as “Fake News”.
Tempo de conclusão: duas semanas.
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BACICH e MORAN (2018) dizem que explicar o que aprendeu torna o aluno
consciente do seu processo de aprendizado. Ao final das duas semanas, cada grupo
deve apresentar para os outros os conhecimentos adquiridos neste período. Desta
forma, compartilham com os demais como foi a pesquisa e o que aprenderam nesta
etapa. Cada aluno deve avaliar os colegas dos demais grupos. As avaliações devem
ser entregues ao professor. Consequentemente, todos participarão a todo instante.
2ª etapa: Entrevista
Objetivos: Aprender como fazer pesquisa quantitativa e qualitativa; Saber como cada
faixa etária lida com as “Fake News” e suas motivações ao compartilharem-nas.
Tempo de conclusão: duas semanas.
3ª etapa: Pesquisa 2
Objetivo: Levar o aluno a posicionar-se enquanto ser pensante, entendendo a
relevância de suas atitudes; Perceber as consequências das “Fake News” na vida real.
Tempo de execução: duas semanas.
Esta nova pesquisa tem por finalidade buscar exemplos de notícias falsas que,
amplamente divulgadas, tiveram grande repercussão. Ademais, os estudantes devem
buscar as consequências geradas por tais notícias. Cada grupo deve pesquisar a
respeito de uma notícia, abarcando o máximo de informação que encontrar a respeito
dela, como: quem foi o criador, qual foi a estratégia de divulgação, com qual objetivo
foi criada, as vítimas, os alvos, as consequências etc. Os resultados alcançados
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O produto final mencionado por MARKHAM e col. (2008) pode ser um artigo de
pesquisa, um relatório, apresentações multimídia, apresentações dentro da escola,
exposições fora da escola. Logo, o produto é um trabalho elaborado pelo aluno com a
finalidade de ele expor de forma prática o que aprendeu. Neste projeto, os alunos
apresentam um trabalho de múltiplos produtos, segundo a definição de MARKHAM e
col. (2008), no qual os produtos são apresentados durante as etapas do projeto.
Produção textual: o produto aqui é um texto do gênero reportagem, o qual deve alertar
o leitor a respeito das Fake e Deep News, contemplando as informações baseadas
nas pesquisas. A avaliação é baseada em um roteiro holístico e analítico: (1)
Conteúdo: Argumentação coerente; Domínio de seu tema; (2) Organização:
Participação de todo o grupo; (3) Profundidade de pesquisa: Abordar o lado social do
tema; (4) Mecânica de redação: Estética (legibilidade); Gramática (estar de acordo
com a gramática formal); Estrutura (respeitar o gênero textual).
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10. BIBLIOGRAFIA
BACICH, Lilian. MORAN, José (orgs.). Metodologias ativas para uma educação
inovadora. Uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. Versão
Kindle.
BEBEM, Angela Halen Claro. SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa.
Inteligência coletiva: um olhar sobre a produção de Pierre Lévy. Perspectivas em
Ciência da Informação. Escola de Ciência da Informação da UFMG, v. 18, n. 4, p.
139-151, 2013. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/109758. Acesso em 12 de
Julho de 2020 às 20h32min.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.
pdf. Acesso em: 10 de Agosto de 2020 às 09h02min.
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI2015111910
4432.pdf. Acesso em 14 de Julho de 2020.
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diario-e-uma-lupa-para-encontrar-
noticias_5897695.htm#page=1&query=jornal&position=1. Acesso em 10 de Agosto de
2020 às 18h05min.
Três casos de fake news que geraram guerras e conflitos ao redor do mundo.
BBC. Publicado em 25 de Abril de 2018. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-43895609. Acesso em 22 de Julho de 2020 às
18h00min.
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