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@marcobugniprof

Língua Portuguesa
@marcobugniprof

Semana VUNESP 2024


Segundona - 22/01
Leis + Jornada da Aprovação

Terça - 23/01
Autores + Fundamentos da Revisão

Quarta - 24/01
LP + Ordem de Prova

Quinta - 25/01
Mat + Equilíbrio do Gabarito
VUNESP - 2022 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I (quadro 1)
Leia trecho de entrevista de Paulo Blikstein, professor da Escola de Educação da Universidade de Columbia (EUA), ao jornal O Estado de S.Paulo, para
responder às questões de números 01 a 08.
Há 18 meses, todas as escolas do País fecharam as portas, o ensino remoto e mediado pela tecnologia foi o único caminho possível para que o
aprendizado não fosse paralisado. O uso das ferramentas tecnológicas, que ainda engatinhava no sistema educacional brasileiro, foi disseminado. Mas do jeito que
deu.
Você e outros especialistas são categóricos ao afirmar que, por mais sedutora e avançada que pareça, nenhuma solução tecnológica é capaz de
substituir a mediação humana na educação. Acreditou-se que isso seria possível?
Havia a ilusão, principalmente no mundo das empresas de
tecnologia, de que, quando o aluno pudesse estudar no seu tempo e no lugar que escolhesse, isso o liberaria das amarras da educação tradicional, iria
personalizar a educação. Isso foi um grande fracasso, porque o que determina a qualidade da educação é a pedagogia, não a tecnologia.
Pesquisas mostram que, para as crianças, a mediação humana é muito importante. Nessa fase, não se aprendem somente conteúdos, mas
também práticas de aprendizagem. Ainda se está aprendendo a aprender, ou seja, como monitorar o próprio aprendizado, quais fontes de conhecimento
são mais adequadas para diferentes situações. Quando você é adulto e faz um mestrado a distância, tais habilidades já estão estabelecidas, por isso um
modelo de aprendizagem autônomo funciona. O que vemos nas pesquisas é que, para alunos com melhor desempenho, a questão entre usar ou não o
ensino digital representa pouca diferença. Já para os estudantes com mais dificuldade, a transição do modo presencial para o remoto ou híbrido é mais
difícil; eles precisam mais da mediação humana. Não podemos tratar todos os alunos da mesma forma. Se a gente está pensando em soluções híbridas,
precisa desenhar mecanismos de compensação, como tutoriais e diagnósticos mais rápidos.
O professor deve estar no centro do processo que mescla interação e aprendizado mediado pela tecnologia. Ele é o
maestro que combina diferentes mídias e formas de aprendizagem. Por isso, me preocupo bastante com sistemas que
pensam em fórmulas únicas de ensino híbrido.
Quais ações práticas as redes de ensino devem adotar para manter professores em sintonia com o universo digital?
É preciso criar uma integração com universidade, terceiro setor, governo… Tudo para gerar pesquisa e programas para formação de
professores e gestores. Há 15 anos, dar formação em tecnologia educacional era fácil. Você ensinava o professor a usar duas tecnologias e pronto. Hoje a
exigência é um treinamento muito avançado. As teorias educacionais continuam com seu papel essencial, podendo agora se valer do universo digital para
complementar o que já sabemos sobre aprendizagem humana e expandir nossas possibilidades. Por isso, volto a frisar: o professor, que deve ser o
arquiteto das experiências de aprendizagem, tem de conhecer as ferramentas tecnológicas para aplicar um sólido desenho pedagógico.
(O Estado de S.Paulo, 24 set. 2021. Adaptado)
@marcobugniprof
VUNESP - 2022 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I (quadro 1)
05. Considere os seguintes trechos:
• Isso foi um grande fracasso, porque o que determina a qualidade da educação é a pedagogia, não a
tecnologia.
(3º parágrafo)
• Nessa fase, não se aprendem somente conteúdos, mas também práticas de aprendizagem. (4º
parágrafo)
• Se a gente está pensando em soluções híbridas, precisa desenhar mecanismos de compensação, como
tutoriais e diagnósticos mais rápidos. (4º parágrafo)
Os termos em destaque estabelecem, correta e respectivamente, relação de
(A) condição; oposição; temporalidade; exemplificação.
(B) explicação; adição; condição; exemplificação.
(C) causa; adição; condição; conformidade.
(D) concessão; oposição; causa; comparação.
(E) condição; adição; causa; conformidade.
VUNESP - 2022 - Prefeitura de Rio Claro - SP - Professor de Educação Básica I (quadro 1)
05. Considere os seguintes trechos:
• Isso foi um grande fracasso, porque o que determina a qualidade da educação é a pedagogia, não a tecnologia.
(3º parágrafo)
• Nessa fase, não se aprendem somente conteúdos, mas também práticas de aprendizagem. (4º parágrafo)
• Se a gente está pensando em soluções híbridas, precisa desenhar mecanismos de compensação, como
tutoriais e diagnósticos mais rápidos. (4º parágrafo)
Os termos em destaque estabelecem, correta e respectivamente, relação de
(A) condição; oposição; temporalidade; exemplificação.
(B) explicação; adição; condição; exemplificação.
(C) causa; adição; condição; conformidade.
(D) concessão; oposição; causa; comparação.
(E) condição; adição; causa; conformidade.
Porque é uma conjunção subordinativa causal
ou explicativa
Mapa de Calor das Questões
VUNESP – PEB I – Língua Portuguesa – 2021-2023
MISSÃO#01: CLASSES DE PALAVRAS

Criar uma Oração com as 10 classes de Palavras.

Verbo

Interjeição Numeral Substantivo Adjetivo Advérbio

Ufa! As minhas 50 questões até foram sofridas. Mas, atualmente....

Artigo Pronome Preposição Conjunção


Classes de Palavras
Substantivo: palavra que dá nome aos seres em geral, podendo nomear também ações, conceitos físicos,
afetivos e socioculturais, entre outros que não podem ser considerados “seres” no sentido literal da palavra;
Artigo: palavra que se coloca antes do substantivo para determiná-lo de modo particular (definido) ou geral
(indefinido);
Adjetivo: palavra que tem por função expressar características, qualidades ou estados dos seres;
Numeral: palavra que exprime uma quantidade definida, exata de seres (pessoas, coisas etc.), ou a posição
que um ser ocupa em determinada sequência;
Pronome: palavra que substitui ou acompanha um substantivo (nome), definindo-lhe os limites de significação;
Verbo: palavra que, por si só, exprime um fato (em geral, ação, estado ou fenômeno) e localiza-o no tempo;
Advérbio: palavra invariável que se relaciona com o verbo para indicar as circunstâncias (de tempo, de lugar,
de modo etc.) em que ocorre o fato verbal;
Preposição: palavra invariável que liga duas outras palavras, estabelecendo entre elas determinadas relações
de sentido e dependência;
Conjunção: palavra invariável que liga duas orações ou duas palavras de mesma função em uma oração;
Interjeição: palavra (ou conjunto de palavras) que, de forma intensa e instantânea, exprime sentimentos,
emoções e reações psicológicas
PEREZ, Luana Castro Alves. "Classes de palavras"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/classes-palavras.htm. Acesso em 15 de outubro de 2022.
@marcobugniprof

1. Aditivas
Coordenativas 2. Adversativas
3. Alternativas
são aquelas que ligam duas
4. Conclusivas
orações independentes
5. Explicativas

1. Integrantes
Conjunções 2. Causais
3. Comparativas
4. Concessivas
Subordinativas 5. Condicionais
6. Conformativas
servem para ligar orações
7. Consecutivas
dependentes uma da outra
8. Temporais
9. Finais
10. Proporcionais
Coordenativas
1. Conjunções Aditivas
Essas conjunções exprimem soma, adição de pensamentos: e, nem, não só...mas também, não só...como
também.
Exemplo: Ana não fala nem ouve.
2. Conjunções Adversativas
Exprimem oposição, contraste, compensação de pensamentos: mas, porém, contudo, entretanto, no
entanto, todavia.
Exemplo: Não fomos campeões, todavia exibimos o melhor futebol.
3. Conjunções Alternativas
Exprimem escolha de pensamentos: ou...ou, já...já, ora...ora, quer...quer, seja...seja.
Exemplo: Ou você vem conosco ou você não vai.
4. Conjunções Conclusivas
Exprimem conclusão de pensamento: logo, por isso, pois (quando vem depois do verbo), portanto, por
conseguinte, assim.
Exemplo: Chove bastante, portanto a colheita está garantida.
5. Conjunções Explicativas
Exprimem razão, motivo: que, porque, assim, pois (quando vem antes do verbo), porquanto, por
conseguinte.
Exemplo: Não choveu, porque nada está molhado.
Subordinativas
1. Conjunções Integrantes
Introduzem orações subordinadas com função substantiva: que, se.
Exemplo: Quero que você volte já. Não sei se devo voltar lá.
2. Conjunções Causais
Introduzem orações subordinadas que dão ideia de causa: que, porque, como, pois, visto que, já que, uma vez que.
Exemplo: Não fui à aula porque choveu. Como fiquei doente não pude ir à aula.
3. Conjunções Comparativas
Introduzem orações subordinadas que dão ideia de comparação: que, do que, como.
Exemplo: Meu professor é mais inteligente do que o seu.
4. Conjunções Concessivas
Iniciam orações subordinadas que exprimem um fato contrário ao da oração principal: embora, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que, por mais que, por
melhor que. Exemplo: Vou à praia, embora esteja chovendo.
5. Conjunções Condicionais
Iniciam orações subordinadas que exprimem hipótese ou condição para que o fato da oração principal se realize ou não: caso, contanto que, salvo se, desde que, a não ser que.
Exemplo: Se não chover, irei à praia.
6. Conjunções Conformativas
Iniciam orações subordinadas que exprimem acordo, concordância de um fato com outro: segundo, como, conforme.
Exemplo: Cada um colhe conforme semeia.
7. Conjunções Consecutivas
Iniciam orações subordinadas que exprimem a consequência ou o efeito do que se declara na oração principal: que, de forma que, de modo que, de maneira que.
Exemplo: Foi tamanho o susto que ela desmaiou.
8. Conjunções Temporais
Iniciam orações subordinadas que dão ideia de tempo: logo que, antes que, quando, assim que, sempre que.
Exemplo: Quando as férias chegarem, viajaremos.
9. Conjunções Finais
Iniciam orações subordinadas que exprimem uma finalidade: a fim de que, para que.
Exemplo: Estamos aqui para que ele fique tranquilo.
10. Conjunções Proporcionais
Iniciam orações subordinadas que exprimem concomitância, simultaneidade: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais, quanto menos, quanto menor, quanto
melhor. Exemplo: Quanto mais trabalho, menos recebo.
3+4+1=8
8/11 = 72,727%
INTRODUÇÃO
Contextualização. Argumento 1 e argumento 2.
Em face da realidade…

DESENVOLVIMENTO
Tópico frasal. Conceito explicado + Exemplos. Conclusão
A priori, .....Nesse viés, ......Dessa forma......

Tópico frasal. Conceito explicado + Exemplos. Conclusão


Ademais, .....Isso consoante, Logo.....

CONCLUSÃO
Reescreveu a tese – resumo da redação toda
Responde a pergunta feita no tema

Em suma ....
VUNESP - 2023 - Prefeitura de São José do Rio Preto - SP - Professor de Educação Básica I
Conhecimentos Gerais - Língua Portuguesa
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 07.
Tudo se perde – e nos transforma.
Há de existir em cada aresta deste planeta um buraco negro de meias desquitadas, elásticos de cabelo exilados
e chaves de casa fugitivas Uma espécie de país das maravilhas, um mundo invertido acessível apenas ao santo dos três
pulinhos — não importa o quanto você revire o sofá, olhe embaixo da cama ou verifique a geladeira (afinal, por que não?).
O mistério universal dos objetos perdidos é tema central de dois livros infantojuvenis recém-chegados às livrarias
brasileiras. Em Doutor Sumiço (Companhia das Letrinhas), o cartunista paulista Caco Galhardo dá vida a Lico, um garoto
que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. Já em A costura
(Pequena Zahar), a escritora e ilustradora argentina Isol nos conduz pela busca da menina Lila por itens perdidos, que ela
crê terem caído em buracos pelo mundo, fissuras que decide procurar e costurar.
Em comum às duas histórias há o destaque à figura da avó, não só como porto seguro para os netos, mas
também como detentora e guardiã de saberes ancestrais. “No livro, a avó traz o afeto, o amor e a compreensão, sem
contar os bolinhos de queijo. E é na casa dela que estão todas as lendas dos nossos antepassados que vão ficando pelo
caminho”, conta Galhardo.
Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. Por trás da
sucessão de perdas que vivenciamos, há uma bonita lição a ser aprendida sobre acolher a impermanência, a efemeridade,
o fluxo incessante de chegadas e partidas que dão cadência à vida. As coisas que são deixadas para trás sem que se saiba
onde também nos convidam a aceitar o inexplicável como parte intrínseca da jornada. Afinal, mistério sempre há de
pintar por aí.
(Marília Kodic. Revista Quatro Cinco Um. 30 de maio de 2023. Adaptado)
VUNESP - 2023 - Prefeitura de São José do Rio Preto - SP - Professor de Educação Básica I
06. Considere os trechos.
• ... um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau
uso desse dom. (1º parágrafo)
• Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. (3º
parágrafo)
Os vocábulos em destaque introduzem, respectivamente, as ideias de
(A) concessão e conclusão.
(B) explicação e oposição.
(C) conclusão e adição.
(D) adição e explicação.
(E) oposição e concessão.
VUNESP - 2023 - Prefeitura de São José do Rio Preto - SP - Professor de Educação Básica I
06. Considere os trechos.
• ... um garoto que tem o superpoder de fazer as coisas desaparecerem, mas acaba fazendo mau uso desse dom. (1º
parágrafo)
• Embora pouco afeitos a moralidades, os autores deixam esfumaçadas algumas lições valiosas. (3º parágrafo)
Os vocábulos em destaque introduzem, respectivamente, as ideias de
(A) concessão e conclusão.
(B) explicação e oposição.
(C) conclusão e adição.
(D) adição e explicação.
(E) oposição e concessão.
Coordenativas
1. Conjunções Aditivas
Essas conjunções exprimem soma, adição de pensamentos: e, nem, não só...mas também, não só...como
também.
Exemplo: Ana não fala nem ouve.
2. Conjunções Adversativas
Exprimem oposição, contraste, compensação de pensamentos: mas, porém, contudo, entretanto, no
entanto, todavia.
Exemplo: Não fomos campeões, todavia exibimos o melhor futebol.
3. Conjunções Alternativas
Exprimem escolha de pensamentos: ou...ou, já...já, ora...ora, quer...quer, seja...seja.
Exemplo: Ou você vem conosco ou você não vai.
4. Conjunções Conclusivas
Exprimem conclusão de pensamento: logo, por isso, pois (quando vem depois do verbo), portanto, por
conseguinte, assim.
Exemplo: Chove bastante, portanto a colheita está garantida.
5. Conjunções Explicativas
Exprimem razão, motivo: que, porque, assim, pois (quando vem antes do verbo), porquanto, por
conseguinte.
Exemplo: Não choveu, porque nada está molhado.
Coordenativas

2. Conjunções Adversativas
Exprimem oposição, contraste, compensação de pensamentos: mas, porém, contudo, entretanto,
no entanto, todavia.
Exemplo: Não fomos campeões, todavia exibimos o melhor futebol.

Subordinativas

4. Conjunções Concessivas
Iniciam orações subordinadas que exprimem um fato contrário ao da oração principal: embora,
ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que, por mais que, por melhor que.
Exemplo: Vou à praia, embora esteja chovendo.
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Professor de Educação Básica (Ensino Infantil/Fundamental)
Leia o texto para responder às questões de números 10 a 14.
Desde seu primeiro livro para crianças, A menina do narizinho arrebitado, Monteiro Lobato fixa o espaço e boa parte do
elenco que vai ocupá-lo e ocupar-se em aventuras de todo tipo: é o Sítio do Picapau Amarelo, propriedade de Dona Benta,
que vive originalmente acompanhada de sua neta Lúcia, conhecida por Narizinho, e de uma cozinheira antiga e fiel, Tia
Nastácia. Trata-se de uma população pequena para preencher um cenário tão grande, mas as personagens multiplicam-se
rapidamente.
São os laços familiares que garantem a união do grupo, mas o Sítio do Picapau Amarelo constitui sempre o ponto de
entrada de todas as narrativas: as desempenhadas pelos netos de Dona Benta e as que alojam heróis provenientes do
exterior e de outras histórias, introduzidos pela voz da velha senhora.
Assim, o sítio não é apenas o cenário onde a ação pode transcorrer. Ele representa igualmente uma concepção do mundo,
da sociedade e do Brasil, bem como uma tomada de posição a propósito da criação de obras para a infância, como se vê no
trecho de O irmão de Pinóquio:
A moda de Dona Benta ler era boa. Lia “diferente” dos livros. Como quase todos os livros para crianças que há no Brasil
são muito sem graça, cheios de termos do tempo do Onça ou só usados em Portugal, a boa velha lia traduzindo aquele
português de defunto em língua do Brasil de hoje. Onde estava, por exemplo, “lume”, lia “fogo”; onde estava “lareira”, lia
“varanda”. E sempre que dava com um “botou-o” ou “comeu-o”, lia “botou ele”, “comeu ele” – e ficava o dobro mais
interessante.
(Marisa Lajolo e Regina Zilberman. Literatura infantil brasileira – história & histórias. Editora Unesp. Adaptado)
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Professor de Educação Básica (Ensino Infantil/Fundamental)

12. No terceiro parágrafo do texto, Assim e bem como estabelecem entre as ideias, correta e
respectivamente, as relações de
(A) causa e simultaneidade.
(B) conclusão e adição.
(C) consequência e finalidade.
(D) concessão e comparação.
(E) tempo e condição.
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Pindamonhangaba - SP - Professor de Educação
Básica (Ensino Infantil/Fundamental)
12. No terceiro parágrafo do texto, Assim e bem como estabelecem entre as
ideias, correta e respectivamente, as relações de
(A) causa e simultaneidade.
(B) conclusão e adição.
(C) consequência e finalidade.
(D) concessão e comparação.
(E) tempo e condição.
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Peruíbe - SP - Farmacêutico
As expressões em destaque no último parágrafo do texto — ou, se bem
que, porque e se — introduzem naquele contexto, respectivamente, as
circunstâncias de
A – alternância; concessão; explicação; hipótese.
B - exclusão; conformidade; causa; condição.
C - dúvida; proporcionalidade; finalidade; conclusão.
D - incerteza; temporalidade; motivação; fim.
E - comparação; ponderação; razão; admissão.
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Peruíbe - SP - Farmacêutico
As expressões em destaque no último parágrafo do texto — ou, se bem que, porque e se —
introduzem naquele contexto, respectivamente, as circunstâncias de
A – alternância; concessão; explicação; hipótese.
B - exclusão; conformidade; causa; condição.
C - dúvida; proporcionalidade; finalidade; conclusão.
D - incerteza; temporalidade; motivação; fim.
E - comparação; ponderação; razão; admissão.
3. Conjunções Alternativas
Exprimem escolha de pensamentos: ou...ou, já...já, ora...ora, quer...quer, seja...seja.
Exemplo: Ou você vem conosco ou você não vai.

5. Conjunções Explicativas
Exprimem razão, motivo: que, porque, assim, pois (quando vem antes do verbo), porquanto, por
conseguinte.
Exemplo: Não choveu, porque nada está molhado.

4. Conjunções Concessivas
Iniciam orações subordinadas que exprimem um fato contrário ao da oração principal: embora, ainda que,
mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que, por mais que, por melhor que. Exemplo: Vou à
praia, embora esteja chovendo.

5. Conjunções Condicionais
Iniciam orações subordinadas que exprimem hipótese ou condição para que o fato da oração principal se
realize ou não: caso, contanto que, salvo se, desde que, a não ser que. Exemplo: Se não chover, irei à
praia..
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Semana VUNESP 2024


Segundona - 22/01
Leis + Jornada da Aprovação

Terça - 23/01
Autores + Fundamentos da Revisão

Quarta - 24/01
LP + Ordem de Prova

Quinta - 25/01
Mat + Equilíbrio do Gabarito
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OBRIGADO

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