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AEROCON ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL

CURSO DE INSTRUTOR DE VOO

DIDÁTICA

PLANEJAMENTO

DO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

RECURSOS INSTRUCIONAIS
CAPÍTULO 1

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

A presente apostila tem a finalidade de apresentar aos alunos o uso

adequado dos RECURSOS INSTRUCIONAIS, a fim de que possam empregá-

los corretamente em suas atividades didáticas.

1.2 OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS

De acordo com esta apostila e com os ensinamentos ministrados em

classe:

(Cp) Sumariar a teoria que torna válido o uso dos recursos sensoriais.

(Cp) Identificar quatro objetivos para o emprego dos RECURSOS

INSTRUCIONAIS.

(Va) Reconhecer a importância da adequada seleção e utilização dos

RECURSOS INSTRUCIONAIS.

(Cp) Explicar os quatro princípios de utilização dos RECURSOS

INSTRUCIONAIS.

(Cp) Explicar as regras que permitam um melhor rendimento para a

adaptação e utilização das ajudas-de-instrução.

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(Cp) Identificar as principais ajudas de instrução e suas vantagens e

desvantagens.

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CAPÍTULO 2

PRINCÍPIO DOS RECURSOS SENSORIAIS

Pesquisas realizadas em laboratórios de Psicologia Experimental,

usando como amostras indivíduos adultos, mental e psicologicamente normais,

comprovam que nossos sentidos são capazes de aprender uma determinada

porcentagem da mensagem total, em qualquer processo de comunicação.

Essas porcentagens são as seguintes:

Visão - 75%

Audição - 13%

Tato - 6%

Paladar - 3%

Olfato - 3%

Por outro lado, teorias amplamente aceitas sugerem que nos processos

de comunicação, principalmente no ensino-aprendizagem, onde o volume de

informações é relativamente grande e desconhecido do recebedor, a mente

funciona como um filtro, selecionando os detalhes que, ao seu ver, sejam

importantes na transmissão das idéias. Em seguida esses detalhes são

organizados e "arquivados" pelo cérebro, para uso posterior. Daí resulta que

apenas uma pequena porcentagem da mensagem total é absorvida.

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Como a grande massa de informações é fornecida verbalmente(13% de

apreensão) e há ainda o filtro da nossa mente a diminuir essa porcentagem,

concluiu-se pela necessidade de maior utilização dos outros sentidos, no intuito

de que a mensagem chegasse ao recebedor na maior quantidade possível

(objetivo geral do instrutor) com o mínimo possível de interferências (objetivo

geral da comunicação). Pesquisas didáticas comprovam que o emprego

adequado dos recursos sensoriais, como a combinação de dois ou mais

estímulos específicos, principalmente a audição e a visão, pode fazer com que

a assimilação da mensagem seja aumentada em até 35% e por um período de

tempo muito maior.

Assim, os recursos sensoriais (RS) são vantajosos recursos de

comunicação que, utilizando o maior número possível de sentidos (canais),

permitem que a comunicação humana seja mais efetiva e duradoura, sofrendo

um número reduzido de ruídos.

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CAPÍTULO 3

OBJETIVOS DO EMPREGO DOS RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI)

Utilizando-se apenas da voz para transmitir uma mensagem, a fonte

corre o risco de vê-la entendida diferentemente por parte da audiência, visto

que cada um pode "percebê-la" de acordo com a sua capacidade,

discernimento e experiências anteriores. Desse modo, é indispensável que

sejam utilizados RECURSOS INSTRUCIONAIS, permitindo que um maior

número possível de sentidos participe do processo de comunicação e,

conseqüentemente, fazendo com que a assimilação da mensagem seja mais

efetiva e mais uniforme entre os participantes da audiência.

Dentre os objetivos para o emprego dos RI destacamos os seguintes:

a) Constituir um reforço valioso à motivação e à atenção do

recebedor, pois os RI dão à mensagem um certo realismo;

b) Desenvolver a compreensão do recebedor, uma vez que a

apreensão das idéias inicia-se através de estímulos dos sentidos e, quanto

maior for o número de sentidos envolvidos no processo de comunicação, tanto

mais provável será o entendimento e a clareza da mensagem;

c) Simplificar a apresentação de idéias abstratas, tornando o

processo mais objetivo e concreto, aproximando-as à realidade da audiência;

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d) Economizar tempo, visto que as longas explicações verbais

podem ser substituídas pela simples observação de uma fórmula, modelo,

espécime, desenho, diagrama, etc.

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CAPÍTULO 4

PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO DOS RI

Conquanto diversas vantagens advenham da utilização adequada dos

RI, é importante lembrar que eles, por si só, não garantem uma comunicação

efetiva. O expositor deve ter em mente que as mensagens devem também ser

acompanhadas de explicações, comentários, críticas e discussões verbais, pois

a palavra ainda é, por excelência, o meio de comunicação humana. Por outro

lado, o uso excessivo ou inadequado desses recursos pode redundar mais em

desvantagens do que em vantagens. Dessa forma, o material usado para

ilustrar e facilitar a compreensão deve obedecer a certos princípios.

a) VALIDADE: Os RI devem ter um objetivo determinado,

contendo, exclusivamente, o indispensável para a fixação da mensagem.

Jamais podem ser usados simplesmente para "distrair" ou "agradar a vista".

b) ADEQUABILIDADE: Devem ser coerentes com a mensagem,

com o recebedor e com o local onde serão apresentados, ou seja, devem estar

relacionados com o tema do assunto, nível de compreensão, tamanho da

audiência, e com o ambiente onde serão utilizados.

c) SIMPLICIDADE: Devem ser simples e sem requintes possíveis

de transformá-los em "obras-primas", o que poderá fazer com que a audiência

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troque o interesse do assunto pela "obra" em si. Ademais, deve-se ter em

mente que os RI devem ser fáceis de confeccionar, utilizar e manusear.

d) OPORTUNIDADE: Devem ser utilizados para estimular o

interesse e aumentar a motivação. Para isto, a sua aplicação deve obedecer às

características do momento, ou seja, recurso certo na hora oportuna.

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CAPÍTULO 5

EMPREGO DOS RI

Os RECURSOS INSTRUCIONAIS utilizados pelo expositor para auxiliar

a audiência na compreensão rápida e fácil do assunto apresentado são

denominados: Ajudas-de-Instrução. Vários são os tipos existentes, e a

imaginação e a criatividade de cada um é que se encarregará de adaptá-los e

utilizá-los. Algumas regras de seleção e utilização, contudo, devem ser

observadas para um melhor rendimento dessas ajudas.

a) SELEÇÃO: Para uma correta seleção do tipo de ajudas-de-

instrução a serem empregadas, os seguintes fatores devem ser observados:

• complexidade do assunto a ser ministrado;

• nível intelectual, número de pessoas, sexo e idade

média da audiência;

• provável atitude da audiência: favorável, indecisa,

desinteressada ou de oposição;

• tamanho, tipo e recurso do local onde será realizada a

apresentação;

• disponibilidade própria e/ou de seção apropriada para

confecção dos auxílios.

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b) UTILIZAÇÃO: Para maior eficiência na utilização das ajudas-

de-instrução selecionadas, os seguintes princípios gerais devem ser

considerados:

• a ajuda deve ser confeccionada para dar suporte à

exposição e não esta para aquela;

• não apresentar ajuda que sirva de distração para a

audiência;

• expor a ajuda somente durante o tempo necessário à

fixação da mensagem;

• não "conversar com a ajuda" (além da desconsideração

com a audiência, perderá o contato visual necessário à verificação do

entendimento do assunto);

• manter sempre à mão as ajudas necessárias;

• usar uma ponteira para mostrar detalhes nas ajudas

apresentadas.

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CAPÍTULO 6

PRINCIPAIS AJUDAS DE INSTRUÇÃO

Apesar da existência de inúmeras ajudas de instrução, aqui foram

relacionadas aquelas que são de maior utilização e que, mais facilmente,

estarão à disposição do Instrutor.

6.1 QUADRO-DE-GIZ

É um dos mais antigos RI e, ainda hoje, bastante utilizado. Apesar da

sofisticação dos quadros atualmente utilizados, é um recurso bastante simples,

de fácil confecção e manutenção, econômico e durável. Apresenta, contudo,

como principais desvantagens o fato de ser um RS sujo e de pouca

dinamicidade, além de perder-se o contato visual com a audiência.

a) Princípios de utilização:

• Escrever com letras legíveis e tamanho adequado. No

caso de esquemas e desenhos, convém prepará-los antecipadamente.

• Utilizá-lo apenas como recurso acessório, tendo-se o

cuidado de manter a correção, a ordem e a limpeza;

• Não se colocar em frente ao quadro, atrapalhando a

visão da audiência;

• Não falar voltado para o quadro, enquanto escreve;


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• Utilizar setas, círculos e grifos, de preferência com giz

colorido para chamar a atenção.

6.2 FLANELÓGRAFO

Espécie de quadro de flanela que prende, por aderência, gravuras,

letras, frases, figuras, etc, com fitas de lixa presas no verso.

Os elementos que se quiser fixar no flanelógrafo podem ser recortados

em cartolina, isopor ou representados em madeira fina (contraplacado).

a) Princípios de utilização:

• Para que haja real eficiência na utilização do

flanelógrafo, devem ser observados os seguintes princípios:

• planejar e não improvisar a utilização do flanelógrafo;

• colocar o flanelógrafo ligeiramente inclinado para trás e

em posição adequada à visualização de toda a audiência;

• dispor todos os elementos de apresentação próximos da

ajuda e em ordem conveniente, de modo que não sejam necessários muitos

movimentos;

• numerar cada peça do material, para facilitar a ordem de

seqüência;

• colocar o material sobre o flanelógrafo, pressionando

para baixo, a fim de que o material aderente se fixe melhor à flanela;

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• apresentar o material passo a passo, obedecendo ao

plano e ao ritmo necessário;

• falar antes ou depois de colocar a peça do material no

flanelógrafo e ficar sempre ao lado quando estiver discorrendo sobre o que foi

apresentado;

• usar o mínimo de peças juntas;

• focalizar a atenção em apenas um ou poucos itens de

cada vez;

• usar cores contrastantes na confecção das peças, que

devem ser atraentes, interessantes e estar sempre em bom estado de

apresentação;

• a confecção deverá ser tecnicamente correta e

executada com arte; as figuras e letras devem ser em tamanho adequado ao

local da exposição;

• as ilustrações devem transmitir a mensagem direta e

claramente.

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6.3 IMANTÓGRAFO

Pode ser construído com chapa de ferro fina ou de folha de flandres

(lata) no tamanho, formato e cor que se deseje.

As peças podem ser confeccionadas no mais variado material (cartolina,

papelão, papel-cartão e outros), fixando-se no verso, com auxílio de adesivo,

pequenos ímãs, que realizam a adesão ao quadro magnético.

No caso de se usar a peça colada sobre isopor, os ímãs devem ser

embutidos nesse material, e a colagem, feita com cola especial para isopor.

As peças colocadas no imantógrafo fixam-se bem, podendo ser

movimentadas com facilidade, dando maior dinamismo à apresentação.

Se necessário, pode-se escrever com giz no quadro imantado, o que lhe

dá maior versatilidade.

™ Princípios de utilização

• planejar e não improvisar a utilização do imantógrafo;

• colocar o imantógrafo perpendicularmente ao piso e em

posição adequada à versatilidade de toda a audiência;

• dispor todas as peças a serem utilizadas na exposição

próximas e em ordem conveniente, de modo que não sejam necessários muitos

movimentos;

• numerar cada peça do material, para facilitar a ordem de

colocação;

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• apresentar o material passo a passo, obedecendo ao

plano e ritmo necessários;

• falar antes ou depois de colocar a peça no quadro e ficar

sempre ao lado, quando estiver discorrendo sobre o assunto;

• focalizar a atenção em apenas UM ou POUCOS itens de

cada vez;

• usar flechas quando desejar destacar pontos

importantes;

• usar cores contrastantes na confecção das peças, que

devem ser atraentes e estar sempre em bom estado de apresentação;

• a confecção deverá ser tecnicamente correta e

executada com arte; as figuras e letras devem ser em tamanho adequado ao

local da apresentação;

• as ilustrações devem transmitir a mensagem direta e

claramente.

6.4 MURAL

Apesar de ser um recurso estático, é de grande utilidade. Deve ser

usado sempre que for necessário mostrar algo que deva ficar exposto durante

toda a sessão. Vários quadros-murais superpostos podem ser utilizados,

formando o que se chama de álbum seriado.

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No CIEAR os murais são utilizados, principalmente, para apresentação

do roteiro e objetivos dos trabalhos escolares.

™ Princípios de utilização

• planejar e não improvisar um mural;

• a confecção deverá ser tecnicamente correta e

executada com arte; as figuras e letras devem ser em tamanho adequado ao

local da exposição;

• as ilustrações devem transmitir a mensagem direta e

claramente;

• deverá ser atraente, interessante e estar sempre em

bom estado de apresentação;

• sublinhar sempre, em cor diferente, a idéia que necessite

destacar;

• usar papel em cor adequada; de preferência, branco;

quando não for possível ou quando for necessário, utilizar cores contrastantes;

• afixar o mural ou murais com antecedência no local

destinado à exposição, planejando sua apresentação;

• sempre que for utilizado mais de um mural, saber onde

está cada um e em que seqüência deverão ser apresentados;

• manter os murais sempre cobertos, ou por painéis ou por

outras folhas de papel, que serão retiradas no momento oportuno;

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• uma vez utilizado, recolher o mural ou cobrí-lo

novamente; cuidado para não descobrir ou puxar o mural errado;

• fazer marcações indicativas da ordem de apresentação

dos murais.

6.5 MODELO

Um modelo é uma cópia real de uma peça de equipamento ou de

instrumento. Poderá ser ou não do tamanho real do objeto que está sendo

representado. Quanto mais se aproximar do objetivo real, maior será o auxílio

prestado pelo modelo.

™ Princípios de utilização:

• empregar esse tipo de ajuda somente para grupos

pequenos;

• apresentar o modelo passo a passo, a fim de que os

assistentes possam acompanhar a apresentação;

• relacionar as partes com o conjunto: peças, circuitos,

etc, componentes de determinado equipamento.

6.6 PROJETOR DE OPACOS

Ajuda de pouca utilização, em virtude dos vários inconvenientes que

apresenta. Além da necessidade de escurecimento total do ambiente, é um

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equipamento pouco maleável em virtude do seu tamanho e da dificuldade

requerida para manuseá-lo. Sua melhor utilização é na parte anterior à

apresentação, quando pode ser usado para se desenhar figuras, esquemas,

etc, sobre outros auxílios.

6.7 PROJETOR DE "SLIDES"

Um dos mais sofisticados RA, devendo ser observados certos detalhes

técnicos para sua utilização. Tem como principal vantagem o fato de poder

mostrar as cenas com clareza e realismo. Vários projetores podem ser usados

simultaneamente, acoplados a um equipamento denominado "disolver", dando

grande movimento às cenas e tornando a apresentação bastante atraente.

Como principais desvantagens do projetor de "slides" temos:

• necessidade de escurecimento do ambiente, podendo levar a

audiência à sonolência; o expositor perde o contato visual com a platéia;

• os "slides" são apresentados numa ordem rígida, tornando

quase impossível a flexibilidade necessária às solicitações da audiência;

• manuseio do aparelho não é tão simples quanto se apresenta à

primeira vista.

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6.8 RETROPROJETOR

É provavelmente o mais útil e versátil RA, sendo largamente utilizado no

CIEAR. Apresenta inúmeras vantagens, tais como:

• manuseio simples;

• utilização sem necessidade de escurecimento do ambiente e as

vantagens que daí advêm;

• não há perda de tempo durante a exposição;

• as transparências podem ser executadas pelo próprio

expositor;

• diversas maneiras podem ser usadas para a confecção das

transparências, podendo o expositor usar ao máximo a sua criatividade para

torná-las mais atrativas.

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CAPÍTULO 7

CONCLUSÃO

Inúmeros são os RI que auxiliam a tarefa do expositor. A seleção exata

do material bem como a sua correta utilização, obediência aos princípios da

validade, adequabilidade, simplicidade e oportunidade devem ser encaradas

com seriedade pelo expositor, sob pena de sua mensagem não ser

perfeitamente compreendida. Deve-se lembrar que a comunicação oral ainda é

a forma de comunicação humana por excelência e que os RI são os seus

suplementos, isto é, devem enriquecer e tirar dúvidas quanto à exposição.

Além dos recursos que aqui foram comentados, vários outros existem, e

ininterruptamente a tecnologia se encarrega de criar outros mais. Quando e

como usá-los dependerá da disponibilidade desses recursos, adeqüabilidade

ao assunto e, sobretudo, sensibilidade e imaginação criadora do expositor.

Afinal, quando corretamente usados, os RI são poderosos reforços à

motivação e ajudam a fixar na audiência as mensagens que estão sendo

veiculadas.

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BIBLIOGRAFIA

DALE, Edgard - Audiovisual Methods in Teaching. The Dryden Pren, 1954.

CARVALHO, Irene Melo - O Processo Didático. s.n.t.

RECURSOS INSTRUCIONAIS para Professores. Publicações do MEC. s.n.t.

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ÍNDICE

CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES........................................... 3

1.1 FINALIDADE......................................................................................... 3

1.2 OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS ................................................. 3

1.3 ÂMBITO ................................................................................................ 4

1.4 ELABORAÇÃO E REVISÃO................................................................. 4

1.5 GRAU DE SIGILO ................................................................................ 4

CAPÍTULO 2: PRINCÍPIO DOS RECURSOS SENSORIAIS ........................ 5

CAPÍTULO 3: OBJETIVOS DO EMPREGO DOS RECURSOS

INSTRUCIONAIS (RI) ............................................................ 7

CAPÍTULO 4: PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO DOS RI................................. 9

CAPÍTULO 5: EMPREGO DOS RI.............................................................. 11

CAPÍTULO 6: PRINCIPAIS AJUDAS DE INSTRUÇÃO ............................. 13

6.1 QUADRO-DE-GIZ .................................................................................. 13

6.2 FLANELÓGRAFO .................................................................................. 14

6.3 IMANTÓGRAFO .................................................................................... 16

6.4 MURAL .................................................................................................. 17

6.5 MODELO ............................................................................................... 19

6.6 PROJETOR DE OPACOS ..................................................................... 20

6.7 PROJETOR DE “SLIDES” ..................................................................... 20

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6.8 RETROPROJETOR ............................................................................... 22

CAPÍTULO 7: CONCLUSÃO ...................................................................... 23

BIBLIOGRAFIA ........................................................................................... 24

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