Machine Translated by Google
Periodontia 2000, Vol. 77, 2018, 7–18 Impresso © 2018 John Wiley & Sons A/S. Publicado por John Wiley & Sons Ltd.
em Cingapura. Todos os direitos reservados
Estética em Periodontia e
implantologia
GIOVANNI ZUCCHELLI, PRAVEEN SHARMA E ILHAM MOUNSSIF
Desde os tempos antigos, as pessoas reconheceram a
importância da aparência física e da atratividade. A arte grega
tratou do conceito de beleza por
estudando cuidadosamente a 'proporção divina' associada
com estética e harmonia nos campos da arquitetura, escultura,
música e corpo e rosto humanos,
e as regras das proporções áureas também ajudam as
sociedades atuais a definir a beleza ideal. Em 1978, Levin
(84) aplicou os princípios das proporções áureas para
dentes e região estética anterior. Meios de comunicação de massa
e revistas de moda retratam a estética como sendo
associada à saúde e ao sucesso social. Facial
a atratividade desempenha um papel particularmente importante
sociedade moderna, pois pode influenciar não só a autoestima,
mas também as oportunidades sociais, profissionais
desempenho e perspectivas de emprego (41, 56).
No entanto a romancista Margaret Wolfe Hungerford
escreveu em 1878 que “a beleza está na mente do
observador" e "cada mente percebe um diferente
beleza', apontando a dificuldade de definir o
conceito de “beleza”.
O sorriso é um importante ponto focal da vida das pessoas
atenção e uma característica fundamental da estética geral
aparência de uma pessoa. Os olhos de uma pessoa, em um
situação face a face, inicialmente observe os olhos e,
logo em seguida, a boca e o sorriso de
a outra pessoa (56, 99). Assim, a estética facial
e um lindo sorriso tornaram-se grandes motivos para
muitos pacientes solicitam ortodontia e outros tipos
de tratamento odontológico. A Academia Americana de
Odontologia Estética, em 2013 e 2015, relatou que 86–
89% dos pacientes odontológicos procuraram tratamento para melhorar
atratividade física e autoestima (4). Os motivos citados para o
tratamento odontológico incluíram a correção de um tratamento
cosmético anteriormente falhado, eventos futuros
(como um casamento), restaurador ou relacionado à saúde
eventos (como acidente ou lesão) e desejo de olhar
e se sentir mais jovem (4).
PERIODONTOLOGIA 2000
A criação de uma estética excelente requer uma análise do
paciente na sua totalidade. A estética do
o sorriso tem que ser contextualizado dentro da harmonia
e estética de toda a face, e o visual do sorriso
impacto não pode ser associado exclusivamente ao
beleza de um ou mais dentes. Analisar e compreender a
estética facial global pode levar à modificação dos dentes, dos
tecidos ou do próprio sorriso por questões estéticas.
odontologia, ortodontia, cirurgia corretiva, etc. Como afirmam
Morley & Eubank (103), o sorriso faz parte
estética facial, macroestética, microestética e
estética gengival. A estética facial aborda como o
os lábios e os tecidos moles emolduram o sorriso em diferentes
posições de fala, sorriso e risada. A macroestética trata da
relação entre os dentes
e o tecido circundante, incluindo as características faciais do
paciente. A microestética considera o
anatomia, a cor e a localização dos dentes no
arcada dentária. A estética gengival inclui todo o tecido gival
que circunda os dentes. Em suma, fatores de
importância na estética do sorriso são a linha média do
rosto, a linha do sorriso, a aparência dos tecidos moles,
espaços interdentais pretos e o tamanho, a forma, o
posição e a cor dos dentes. É importante ressaltar que os
vários componentes de um “sorriso ideal” devem ser avaliados
não isoladamente, mas em combinação com cada um deles.
outro (103, 105).
Garber & Salama (49) propuseram que os fundamentos da
um sorriso são as relações entre os dentes, a estrutura labial e
a estrutura gengival. O fator odontológico inclui
cor, posição e forma ou silhueta do dente. O lábio
estrutura envolve a forma do lábio e a estrutura de um
sorriso, denominada zona estética, e três níveis de lábios
linhas foram definidas – alta, média ou baixa – com base em
a quantidade de cobertura dentária pelo lábio superior. O
A estrutura gengival aborda a restauração e manutenção da
saúde e integridade do periodonto
tecidos. No entanto, do ponto de vista estético, o
7
Machine Translated by Google
Zucchelli et al.
Os determinantes do sorriso descritos acima nem sempre são
suficiente. Uma margem gengival irregular, apesar de ser
saudável, pode parecer inestético e a restauração do
harmonia e continuidade da margem gengival livre
pode ser importante esteticamente (49). Rotundo et al.
(121) apresentaram um método para medir e avaliar o
estética de um sorriso usando intraavaliador e interavaliador
análise de acordo. O método, denominado Sorriso
Índice Estético, avaliou 10 variáveis, incluindo o
linha do sorriso, linha média facial, alinhamento dentário,
deformidade dentária, discromia dentária, discromia gengival,
recessão, excesso gengival, cicatrizes gengivais e diastema/
papilas ausentes (121). Com base em imagens frontais do sorriso,
examinadores com diferentes experiências clínicas
consideramos o Smile Esthetic Index um instrumento útil
método para avaliar a estética do sorriso e ser útil na
planejamento de tratamento de cirurgia plástica (121).
Nas últimas décadas, à medida que o aspecto esteticamente agradável
O sorriso tornou-se um elemento-chave da periodontia e
terapia com implantes, técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas
para melhorar o resultado estético e funcional
restauração. Este volume da Periodontology 2000 fornece
recomendações clínicas e aspectos técnicos
de procedimentos cirúrgicos periodontais e de implantes
aplicado na zona estética. Pesquisadores experientes
e clínicos de diferentes subdisciplinas da periodontia resumem os
desenvolvimentos e as
conhecimento mais recente sobre o seguinte: gengival
tratamento de recessão com ou sem elevação da papila;
alongamento de coroa clínica na dentição natural
e num contexto restaurativo; regeneração periodontal
ao redor dos dentes naturais; e aumento de tecidos moles em
áreas desdentadas. Da mesma forma, especialistas em diferentes áreas
da ciência dos implantes abordam resultados estéticos com
reabilitação de implantes únicos e múltiplos, rebordo alveolar
preservação, posicionamento do implante e imediata
colocação do implante na zona estética. Horizontal
e o aumento ósseo vertical e a cobertura da deiscência de tecidos
moles peri-implantares também são discutidos.
Cirurgia Plástica Periodontal
A terapia mucogengival é um termo geral para o tratamento
periodontal que corrige defeitos na morfologia ou na
a posição e/ou quantidade de tecido mole e osso subjacente ao
redor dos dentes e implantes (5). O conceito de terapia mucogengival
mudou ao longo do tempo.
Quando Friedman, em 1957, introduziu o termo
'cirurgia mucogengival', incluía todos os procedimentos cirúrgicos
destinados a preservar ou melhorar tecidos moles saudáveis
(manutenção da gengiva inserida, remoção de
frena ou inserções musculares aberrantes e aumento de
8
profundidade do vestíbulo), sem consideração de
estética (44, 45, 51, 52, 78, 107, 122). Mais tarde, o
conceito de mucogengival desenvolvido em 'periodontal
cirurgia plástica' (93) e foi aceito pelo
comunidade científica internacional em 1996 para significar
procedimentos cirúrgicos realizados para prevenir ou corrigir
defeitos anatômicos, de desenvolvimento, traumáticos ou induzidos
por doenças da gengiva, mucosa alveolar ou osso
(101, 102, 148). A cirurgia foi realizada com o propósito
de aumento gengival, cobertura radicular, correção de
defeitos estéticos ao redor dos implantes, alongamento da coroa,
preservação gengival na erupção dentária ectópica,
remoção de freios aberrantes, prevenção da crista alveolar
colapso e aumento da crista edêntula.
Percepção do paciente sobre o
procedimento de recobrimento radicular: qual a
técnica cirúrgica mais adequada?
Recessão gengival bucal pode causar preocupação estética
e sensibilidade radicular, e ocorre principalmente em pacientes
com alto nível de higiene bucal (5). Mounssif et al.
(106), neste volume de Periodontologia 2000, descrevem
técnicas cirúrgicas para obter cobertura completa da raiz, redução
da recessão gengival ou aumento do tecido queratinizado, utilizando
fotografias (16, 23, 31, 69, 70,
119, 146) ou uma escala de classificação de resultados (36, 151, 155,
157) para avaliar a correspondência de cores, textura do tecido, contorno
e contiguidade e tecido cicatricial quelóide. O tratamento
decisão dependeu quase exclusivamente do conhecimento e
experiência clínica dos dentistas, bem como
em considerações financeiras (109). Estética dos pacientes
a percepção e a verdadeira necessidade de tratamento são
frequentemente subestimadas na prática profissional e pouco
discutidas na literatura periodontal (109). No entanto, um
o recente consenso da Federação Europeia de Periodontia enfatizou
a necessidade de ensaios clínicos
com resultado centrado no paciente (ponto final verdadeiro) como
bem como resultado clínico objetivo (final substituto
ponto), especialmente porque a avaliação estética do paciente
pode estar em desacordo com o julgamento profissional
(72); os pacientes tendem a se concentrar na cor e no contorno da
gengiva, e não na quantidade de cobertura radicular alcançada.
Stefanini et al. (134), neste volume
de Periodontia 2000, propor uma tomada de decisão
estratégia para o tratamento da recessão gengival que
inclui a seleção de uma técnica cirúrgica que possa
alcançar cobertura completa da raiz e mistura de
cor e textura do tecido da área tratada com isso
dos tecidos moles adjacentes. Coronalmente avançado
retalho + enxerto de tecido conjuntivo para dente único
Machine Translated by Google
recessões e a técnica de túnel coronalmente avançada
modificada para recessões de múltiplos dentes são os métodos
cirúrgicos recomendados. A decisão de tratamento também
deve considerar fatores anatômicos, como a presença de
lesão(ões) cervical(is) não-cárie, perda de inserção clínica
interdental, perda de tecido mole interdental, deslocamento
bucal da raiz, grau de tecido queratinizado e espessura
gengival, bem como como a solicitação estética do paciente e
a necessidade de minimizar a morbidade do paciente. A
morbidade do paciente pode ser avaliada usando uma escala
visual analógica de fácil administração (114).
A principal preocupação dos pacientes em relação à cirurgia
plástica periodontal parece ser o segundo sítio cirúrgico (área
doadora palatal). Técnicas cirúrgicas de colheita utilizando
fechamento primário da ferida, enxertos de tecido conjuntivo
menores e mais finos (156) ou materiais substitutos (aloenxerto
ou xenoenxerto) podem ajudar a minimizar a dor e o
desconforto pós-operatórios. O menor tempo de intervenção
cirúrgica e o uso de analgésicos também parecem reduzir as
complicações pós-operatórias.
Tratamento estético do sorriso
gengival e erupção passiva alterada
A Academia Americana de Periodontia identificou erupção
passiva alterada como uma deformidade mucogengival ao
redor dos dentes (8). A erupção alterada pode causar sorriso
gengival, o que implica uma exposição visível da gengiva giva
> 2 mm da borda inferior do lábio superior (111). A correção da
exposição gengival excessiva pode ser importante para a
estética do sorriso e para a autoestima do paciente (43, 71).
Mele et al. (95) descrevem, neste volume da Periodontology
2000, dois tipos principais, cada um com dois subgrupos, de
erupção passiva alterada. Os tipos 1 e 2 diferem na altura do
tecido queratinizado, e os subgrupos A e B diferem na distância
entre a junção amelocementária e a crista óssea alvéolo-olar.
O tipo 1 apresenta tecido queratinizado que se estende
apicalmente além da junção amelocementária; e o tipo 2
apresenta menos tecido queratinizado com a junção
mucogengival localizada coronalmente ou no nível da junção
cimento-esmalte (38). O subgrupo A especifica que a distância
entre a junção cimento-esmalte e a crista óssea alveolar deve
ser grande o suficiente para permitir a fixação do tecido
conjuntivo no cemento radicular; o subgrupo B tem a crista
óssea localizada ou coronalmente à junção cimento-esmalte e
não oferece espaço para fixação do tecido conjuntivo (38).
A etiopatogenia e o tratamento da erupção passiva alterada
merecem mais estudos. Nenhum dado é
Estética em Periodontia e Implantodontia
disponíveis sobre alterações no comprimento clínico da coroa
após os 20 anos de idade e, portanto, não se sabe quando a
erupção passiva alterada terminou seu curso. A erupção
passiva alterada pode ser diagnosticada em radiografias
periapicais usando uma técnica paralela de cone longo e um
ponto de referência radiopaco (por exemplo, o ponto endodôntico
de guta-percha no nível da margem do tecido mole), e o
diagnóstico de erupção passiva alterada é geralmente feita
quando a distância entre a ponta da ponta de guta-percha e a
junção amelo-cementária excede 3 mm. O sorriso gengival é
tratado com gengivectomia para expor a anatomia dentária
oculta ou por retalho de espessura total reposicionado
apicalmente, com ou sem cirurgia óssea ressectiva (49). A
necessidade de reduzir a espessura óssea para alterar a
relação entre a crista óssea e a junção amelocementária em
dentes adjacentes favorece a cirurgia de retalho posicionado
apicalmente com recontorno ósseo. A distância pós-cirúrgica
entre a junção amelocementária e a crista óssea não deve
exceder 1–2 mm (20, 35, 120, 150).
O tratamento cirúrgico da erupção passiva alterada pode
melhorar significativamente a aparência e o sorriso do paciente,
mas faltam pesquisas sobre os motivos pelos quais os pacientes
solicitam tratamento para a erupção passiva alterada e sobre a
percepção dos pacientes sobre o resultado do tratamento.
Aumento da coroa por razões
estéticas: conceitos cirúrgicos e
restauradores
O alongamento clínico da coroa é um procedimento cirúrgico
comum na prática periodontal. Uma pesquisa recente da
Academia Americana de Periodontia descobriu que
aproximadamente 10% de todos os procedimentos cirúrgicos
periodontais foram realizados para aumentar o comprimento
da coroa clínica. Vários estudos abordaram o alongamento da
coroa na região posterior, mas o alongamento da coroa por
razões estéticas na região anterior tem recebido relativamente
pouca atenção. Marzadori et al. (90) identificaram apenas
alguns ensaios clínicos controlados sobre alongamento estético
de coroa (10, 17, 47, 55, 112) e nenhuma revisão sistemática,
o que complica a tomada de decisão clínica.
Os procedimentos cirúrgicos e protéticos para alongamento
estético da coroa precisam considerar o desenho do retalho
vestibular e palatino, a quantidade de ostectomia e osteoplastia
e a sutura do retalho. Os procedimentos cirúrgicos incluem o
afinamento dos tecidos moles e duros para minimizar o rebote
dos tecidos moles e a colocação de uma restauração provisória
durante a cicatrização para garantir o resultado estético adequado.
A preparação dentária e o rebasamento provisório são
geralmente realizados 3 semanas após a cirurgia.
9
Machine Translated by Google
Zucchelli et al.
Procedimentos simplificados para
tratamento de defeitos intraósseos
nas áreas estéticas: por que, quando e
como
O tratamento de defeitos intraósseos profundos visa
melhorar o prognóstico dos dentes afetados, preferencialmente
através da regeneração dos tecidos periodontais perdidos. Em
áreas esteticamente sensíveis, no entanto, o
a preservação (ou melhoria) da estética pré-existente é tão
importante quanto os objetivos regenerativos, e
combinar esses dois desfechos terapêuticos pode ser
desafiante. Ao longo dos anos, tratamentos “simplificados” de
surgiram defeitos intraósseos que prometiam
técnicas cirúrgicas de fácil execução com menos dor e desconforto
pós-cirúrgico, menos resultados adversos
e menor custo. Procedimentos cirúrgicos “simplificados”, como
como a abordagem de retalho único e suas variantes (37, 142,
154), envolvem a elevação de um único retalho na região vestibular
ou aspecto oral, deixando intactos os tecidos do lado lingual/
palatino. O artigo de Trombelli et al. (143),
neste volume de Periodontologia 2000, dá suporte
ao tratamento não cirúrgico de bolsas infraósseas com
profundidade moderada, mas não de defeitos infraósseos profundos.
A abordagem de retalho único, realizada como
tratamento autônomo ou em combinação com dispositivos
regenerativos, pode alcançar ganho de inserção clínica ou redução
de profundidade de sondagem semelhante ao tradicional
técnicas de preservação da papila. Cirúrgica simplificada
técnicas parecem também resultar em estética mínima
comprometimento (ou seja, recessão gengival pós-tratamento)
e um curso pós-operatório mais tolerável em comparação
com técnicas cirúrgicas convencionais (duplo retalho).
Apesar destes resultados encorajadores, os dados da investigação sobre
resultados histológicos, estéticos e de longo prazo após
cirurgia de “simplificação” ainda não estão disponíveis.
Estética dos tecidos moles
aumento em áreas edêntulas
A perda de dentes pode criar problemas funcionais e estéticos
defeitos na área edêntula, como deformidades de
tecidos duros e moles nas direções apicocoronal e vestíbulo-
colingual, o que pode complicar a reabilitação protética em áreas
esteticamente sensíveis.
Embora dispositivos protéticos, como apicocoronais
porcelana pôntica estendida ou tipo gengival, pode ser
aceitáveis do ponto de vista funcional, muitas vezes
pareça artificial e isso é facilmente aparente ao sorrir.
Cirurgia plástica reconstrutiva que visa restaurar a
rebordo alveolar às suas dimensões anteriores, portanto,
10
tornou-se um tratamento de grande importância. Marzadori
e outros. (89) descrevem, neste volume de Periodontia
2000, cinco técnicas cirúrgicas para aumento de tecidos moles:
enxertos onlay; enxertos inlay; combinação onlay–
enxertos inlay; técnica de rolo; e procedimentos de bolsa
com enxertos de tecido conjuntivo (1, 64, 80, 81, 97, 123,
126–128, 152). Em áreas estéticas de alta exigência,
a técnica da bolsa é preferida para aumento de tecidos moles
devido ao seu potencial para lesão primária
cicatrização e para manutenção das características de cor e
superfície dos tecidos circundantes. Onlay, incrustação e
enxertos combinados são escolhas menos adequadas porque
de mau resultado estético e altas taxas de reabsorção de
o enxerto exposto. A pesquisa de alta prioridade é desenvolver
técnicas cirúrgicas, como o 'tecido conjuntivo
técnica de plataforma' (152), que pode fornecer tecidos moles
correção e cicatrização primária de feridas em um estágio
abordagem, mesmo com defeitos apicocoronais e bucolinguais
graves. Desenvolvimento de tecido conjuntivo
substitutos para reduzir a morbidade resultante da colheita de enxertos
de tecidos moles de uma área doadora também é um fator importante
tópico de pesquisa. Os sistemas atuais para dados morfológicos e
avaliação métrica de alterações teciduais após a falta de cirurgia
reprodutibilidade, mas detecção tridimensional
mostra resultados encorajadores (141). No entanto, a alta
custo de dispositivos tridimensionais e exposição a
radiação (no caso de feixe cônico calculado
tomografia) limitam seu uso na prática clínica.
Cirurgia estética sem papila
incisão em periodontia e
implantologia
As técnicas mucogengivais para tratamento de defeitos de tecidos
moles estão em constante evolução. Embora cedo
estudos concentraram-se na medição quantitativa da cobertura
radicular ou alterações no tecido queratinizado
(117), pesquisas recentes levam em consideração a satisfação do
paciente juntamente com critérios estéticos qualitativos de sucesso,
como cor, textura e contorno do tecido (93).
As exigências estéticas e a necessidade de preservação do
suprimento sanguíneo e estabilidade da ferida levaram a
o desenvolvimento de técnicas de retalhos tunelizados em cirurgia
plástica periodontal e peri-implantar. Zuhr et al.
(161), neste volume de Periodontologia 2000, discutem
como a cirurgia de tunelização com elevação do retalho sem
incisão, evitando incisões superficiais visíveis, pode produzir
cicatrização rápida e sem complicações e alta qualidade
resultados estéticos. O principal obstáculo parece ser
o tratamento de recessões gengivais únicas e profundas.
Embora originalmente desenvolvido para tratar
Machine Translated by Google
recessões (3, 9, 113, 149), a versatilidade da técnica de túnel em
túnel torna-a útil também para pequenas (por exemplo,
espessamento cirúrgico da gengiva bucal fina ou mucosa peri-
implantar), moderado (por exemplo, rebordo alveolar
preservação após extração dentária com ou sem implantes imediatos,
bem como cirurgia de segundo estágio de implante) e extensa (por
exemplo, rebordo de tecido mole
aumento com implantes ou para local pôntico
desenvolvimento) reconstruções de tecidos moles (11, 58, 158,
159). A técnica de tunelamento passou por vários
mudanças ao longo dos anos (3, 11, 113, 149, 157, 160) que
resultaram em um design melhorado do retalho, mas também em um
procedimento mais exigente e sensível à técnica,
que pode até exigir treinamento cirúrgico avançado
e instrumentos microcirúrgicos especificamente projetados.
O procedimento do retalho de tunelização mostrou excelente
resultados de curto prazo para o tratamento de defeitos do tipo
recessão gengival, mas ainda faltam dados de longo prazo e
sua utilidade em outras aplicações clínicas é essencialmente
desconhecido.
Estética com dente único
substituição
O resultado do tratamento com implante único em
a área estética era tradicionalmente avaliada apenas por
medidas físicas do tecido, mas avaliação estética e
os resultados relatados pelos pacientes tornaram-se parte integrante
parte da avaliação final da terapia com implantes (79).
O resultado estético ideal inclui integrações perfeitas da área tratada
com os tecidos circundantes
e da coroa protética com a dentição natural
(94). Stefanini et al. (133), neste volume de Periodontologia 2000,
avaliam índices para determinar a estética
resultado. Os primeiros índices estéticos levaram em conta
apenas aspectos relativos aos tecidos moles, mas, posteriormente,
índices mais complexos (que incluíam tanto tecidos moles quanto
aspectos protéticos) foram desenvolvidos. Ainda é
não está claro qual índice estético apresenta melhor desempenho em
pesquisa de implantes (7, 14), mas a estética rosa/branca
pontuação é frequentemente usada (13, 48). A estética do dentista
avaliação deve idealmente concordar com o paciente
avaliação, mas estudos relataram uma discrepância
e a razão para isso não é clara (40).
Preservação do rebordo alveolar: funciona
melhorar a estética final
resultado?
Pode-se esperar que a extração dentária seja seguida
pela perda óssea alveolar, estrutural e composicional
Estética em Periodontia e Implantodontia
alterações dos tecidos moles sobrepostos e alterações morfológicas
da crista alveolar (124). Esses tecidos
alterações podem complicar a colocação do implante (19) e
extração dentária na zona estética pode levar a problemas
prolongando a tomada de decisões terapêuticas. Conforme descrito
por Jung et al., neste volume de Periodontologia 2000
(61), o planejamento do tratamento idealmente começa antes do dente
extração e inclui três opções terapêuticas:
(i) cicatrização espontânea de tecidos; (ii) implante imediato
colocação; ou (iii) preservação do rebordo alveolar
para neutralizar alterações nos tecidos moles e duros. Alveolar
a preservação da crista está associada a três pontos no tempo
de cicatrização: (i) os tecidos moles (preservação dos tecidos moles
após 6–8 semanas de cicatrização após a extração do dente); (ii) os
tecidos duros e moles (preservação de
tecidos duros e moles após 4–6 meses de cicatrização
após extração dentária); e (iii) os tecidos duros (preservação do tecido
duro após> 6 meses de cicatrização
após extração dentária) (30). Preservação de tecidos moles
técnicas visam melhorar a quantidade e a qualidade dos
tecidos moles e são realizados no momento da dentição
extração com abordagem sem retalho ou com mínimo
avanço do retalho coronal. Conjuntivo subepitelial
enxerto de tecido, enxerto gengival livre, substituto de tecido mole ou
uma membrana reabsorvível pode ser usada para melhorar
fechamento de feridas (12, 62, 132, 135–137). Tecido duro
técnicas de preservação são normalmente usadas para dentes
perdidos com anky com deficiência vertical de tecidos moles, dentes
com recessões de tecidos moles e dentes com falta de tecido
queratinizado. A técnica de preservação de tecidos duros
emprega uma variedade de biomateriais (59, 74, 138, 147), mas
devido ao período de cicatrização de 6 a 8 semanas, apenas a
formação mínima de osso novo pode ser esperada dentro do
alvéolo de extração no momento da completa remoção dos tecidos moles
fechamento (86). Conseqüentemente, os materiais de substituição óssea
servem principalmente como um dispositivo de manutenção de espaço para o
biomaterial ou enxerto de tecido mole. Uma combinação de
técnicas de preservação de tecidos moles e duros são usadas
em pacientes nos quais a extração dentária causou ambos
déficits de tecidos moles e duros. Combinações mais recentes
técnicas de proteção para preservação de tecidos moles e duros
empregar uma abordagem minimamente invasiva e sem retalhos
com um período de cicatrização de 4 a 6 meses. Esses chamados
técnicas de vedação de soquete, que combinam biomateriais
colocado no nível ósseo com tecido mole autógeno
enxertos ou substitutos de tecidos moles colocados no tecido mole
nível (62, 86, 87, 96), são indicados para tratamento de
pequenos defeitos ósseos bucais (nos quais faltam <50% da placa
óssea bucal), com ou sem defeitos de tecidos moles, para locais com
colocação de implantes
4–6 meses depois ou para locais pônticos. Recomenda-se um período
de cicatrização prolongado antes da colocação do implante
para locais com perda grave da placa óssea bucal
11
Machine Translated by Google
Zucchelli et al.
(> 50%), e a preservação do rebordo alveolar é realizada
utilizando um substituto ósseo coberto por uma membrana
seguido de avanço do retalho para atingir completa ou
fechamento parcial da ferida, um substituto ósseo seguido de
um avanço coronal ou rotação do retalho para
obter fechamento completo da ferida ou um substituto ósseo
rial sem fechamento da ferida (39, 145). A pesquisa é necessária
para determinar o desempenho a longo prazo de
preservação do rebordo alveolar em locais com grandes
defeitos e falta de placas ósseas bucais e para
tratamento com implantes realizado com e sem
preservação do rebordo alveolar.
Colocação de implantes no
área estética
A taxa de sobrevivência da fixação do implante foi, para muitos
anos, a única medida do sucesso terapêutico,
mas à medida que o tratamento com implantes amadureceu, os pacientes começaram
exigindo também uma boa estética. Como discutido em
este volume de Periodontologia 2000 de Testori et al.
(140), o tratamento com implantes na área estética levanta
dúvidas sobre o momento da colocação do implante
e se a melhor abordagem é imediata, precoce ou
colocação tardia após extração dentária (53, 76).
Os pacientes preferem a colocação imediata do implante, pois é
menos traumático e envolve menos procedimentos cirúrgicos,
e os implantes podem ser colocados de forma confiável mesmo em áreas infectadas
locais (139). No entanto, a colocação imediata do implante é
técnica sensível e requer operadores experientes. Na escolha do
tipo de tratamento com implantes, o
tecido mole e anatomia óssea são obviamente importantes, mas
erupção passiva alterada e morfologia radicular de dentes
adjacentes, e até mesmo crescimento esquelético (110),
também podem ser critérios importantes de tomada de decisão. O
o design do pilar também pode influenciar o resultado estético.
Pilares restauradores eram tradicionalmente feitos
com amplo acabamento de preparação horizontal, mas novo
conceitos protéticos levaram ao desenho de pilares com uma
linha de acabamento vertical (sem ombros)
(125). Pilares sem ombros proporcionam mais espaço
para o crescimento dos tecidos moles e permitir o longo eixo de
o implante para apontar para a borda incisal do futuro
restauração, melhorando a oportunidade de criar um
coroa restauradora com contorno cervical que lembra
aproxima mais um dente natural. Novo diagnóstico
métodos para orientar o posicionamento tridimensional de
implantes e morfologia inovadora do pilar podem
logo dão origem a novos tratamentos com implantes que são
simples, menos invasivos e produzem resultados altamente
estéticos (125).
12
Como melhoramos a estética
resultado com implante imediato
colocação e provisionalização?
Uma das características mais desejáveis do imediato
colocação e provisionalização do implante é o
preservação das arquiteturas ósseas e gengivais existentes (50,
66–68, 108). Conforme descrito por Kan et al. (65),
o sucesso estético da colocação imediata de implantes
e a provisionalização está relacionada a fatores do paciente
(relação entre tecidos duros e moles,
biótipo e/ou posição sagital da raiz no osso alveolar) e fatores
terapêuticos (posição tridimensional e angulação do implante,
contorno do pilar e/ou restauração provisória)
(67, 73). O procedimento sem retalho reduz o desconforto
e geralmente é combinado com cirurgia de implante guiada
modelos, mas deve ser executado apenas por profissionais qualificados
médicos (85). Estudos mostram a importância do preenchimento
do espaço entre o implante e o alvéolo para
prevenir a reabsorção óssea após a extração dentária (24),
e o aumento dos tecidos moles é sugerido quando o
paciente apresenta biótipo magro (83). O sucesso em
termos de estética da colocação imediata de implantes
depende da combinação de todos os diferentes fatores descritos
acima. Os riscos de recessão da mucosa são
amplamente descrito na literatura (104) e este tipo
da cirurgia deve ser realizada seguindo rigorosamente
protocolo clínico e somente por médicos com conhecimento adequado
perícia. O futuro desta técnica está fortemente
ligada à exatidão e precisão do diagnóstico
dispositivos e sua capacidade de orientar e simplificar
cirurgia de implante.
Tratamento estético do rebordo ósseo
defeitos
Nos últimos anos, o foco na implantologia mudou
da osseointegração (2), que obviamente ainda é fundamental
para alcançar a integração adequada do implante,
aos aspectos estéticos e funcionais do tratamento com implantes
(15). A porção protética suportada por implante
a reabilitação torna-se então o ponto central na
colocação de implantes e na orientação de sucessivas etapas
terapêuticas (28, 34). De acordo com Chiapasco & Casen-tini
(32), uma abordagem protética para implantologia
fornece uma definição clara do tamanho e da forma do
defeitos do rebordo e ajuda a selecionar o melhor reconstrutivo
técnica. Diferentes classes de defeitos de crista e suas
o tratamento mais adequado pode ser definido em uma radiografia
tridimensional. Nas classes I e II, que possuem
Machine Translated by Google
Quanto ao grau mais baixo de defeitos do rebordo, a colocação do
implante é geralmente combinada com reparos de tecidos moles e duros.
aumento, mas pode prosseguir imediatamente
(19, 60, 98). As classes III e IV apresentam maior grau de
atrofia da crista, que requer enxerto ósseo e
colocação tardia do implante (33, 131, 144). A pesquisa é
necessário para determinar que tipo de tratamento de crista
defeitos fornece o melhor resultado bem sucedido a longo prazo
vir.
Resultado estético com vertical
aumento de cume
A colocação de implantes na zona estética muitas vezes necessita
planejamento de tratamento complexo. Rebordo alveolar vertical
deficiências são provavelmente os casos mais exigentes
porque a reconstrução do cume é muitas vezes necessária
antes da colocação do implante e da reabilitação protética. Rocchietta
et al. (115), neste volume de Periodontia 2000, revisam diversas
técnicas utilizadas para
obter ganho ósseo alveolar vertical, mas osso guiado
a regeneração continua sendo o método reconstrutivo mais comum
e mais bem documentado. Osso guiado
a regeneração permite uma reconstrução tridimensional, o que é
crucial para a correta colocação do implante
e estética final, e tem menos desvantagens do que
outras técnicas. No entanto, embora amplamente utilizado em
Na prática clínica, a técnica de regeneração óssea guiada
verticalmente é altamente dependente do operador, com um
curva de aprendizado acentuada (116). A ênfase também deve ser
dada a uma análise adequada dos tecidos duros e moles
alterações após a perda dentária e às expectativas e desejos do
paciente. Existem vários índices para classificação
dos resultados estéticos de implantes suportados
restaurações e interesse na percepção do paciente sobre
o tratamento com implantes está aumentando constantemente (92).
Infelizmente, o tratamento da atrofia óssea grave não
atraiu interesse de pesquisa semelhante.
Deiscência de tecidos moles ao redor
implante: como resolvemos isso
problema estético?
Tratamento com implantes após perda dentária, independentemente da
se isso é um implante tardio, precoce ou imediato
colocação e carregamento (29, 42), pode criar vários
complicações biológicas ou biomecânicas (54, 63), mas
o maior problema esteticamente pode ser o bucal
deiscência, que pode resultar em uma coroa protética
superdimensionada e/ou exposição do implante/pilar.
Estética em Periodontia e Implantodontia
Vários fatores anatômicos/predisponentes e patológicos/precipitantes
podem causar deslocamento apical do tecido
ao redor dos implantes (46). Ao contrário da recessão no natural
dentição, não existe nenhuma definição e nenhuma classificação para
deiscência de tecidos moles ao redor dos implantes, provavelmente
devido à falta de um ponto de referência, como o
junção cimento-esmalte (21, 100). Segundo Mazzotti et al.
(91) descrevem, neste volume de Periodontologia 2000,
vários tratamentos de deiscência de tecidos moles bucais
com implantes, que podem ser agrupados em mucogengivais
cirurgia com ou sem suporte protético e
regeneração óssea guiada. Tratamento de tecidos moles
deiscência com implantes foi avaliada caso
séries de relatórios (77, 88, 129, 130, 153) e em estudos longitudinais
(18, 118, 153) e retrospectivos (82), mas
apenas em um ensaio clínico randomizado (6). A conclusão geral é
que o tratamento mucogengival da deiscência de tecidos moles com
implantes produz menos cobertura tecidual em comparação com o
tratamento da deiscência gengival.
recessão com dentes naturais. No entanto, propriamente
o manejo protético, antes e depois da cirurgia mucogengival, parece
melhorar a cobertura dos tecidos moles,
aproximando-se do relatado para dentes (22, 25). Avaliação da
eficácia do tratamento da deiscência de tecidos moles
em torno dos implantes devem empregar medidas objetivas
para que os leitores confirmem e comparem o estudo
dados (104).
Observações finais
Os principais objetivos do tratamento da cirurgia plástica em torno
dentes e implantes são reabilitação de função e
satisfazendo as demandas estéticas dos pacientes. Numerosos
estudos relataram técnicas de cirurgia plástica e
resultados cirúrgicos (pontos finais substitutos) e estéticos
os resultados foram avaliados por dentistas em alguns ensaios,
mas muito poucos estudos levaram em conta o paciente
necessidades e solicitações (verdadeiros pontos finais) (57). A estética
o julgamento dos médicos nem sempre pode ser consistente
com a satisfação do paciente, pois os pacientes tendem a avaliar o
resultados cosméticos mais favoráveis do que os médicos
(14, 26, 27, 72, 75). Os poucos estudos disponíveis sobre pacientes
satisfação diz respeito ao tratamento de recessão gengival ou
colocação de implante único. Não adequado e validado
existem questionários de avaliação para quantificar o paciente
satisfação em relação à estética, dificuldade psicológica e morbidade
após cirurgia plástica no entorno
dentes e implantes. A avaliação de tais critérios de resultado por
dentistas e pacientes pode fornecer melhor
informações sobre aspectos importantes da periodontia e
tratamentos com implantes e também pode melhorar a relação
dentista-paciente.
13
Machine Translated by Google
Zucchelli et al.
Referências
1. Abrams L. Aumento do rebordo edêntulo residual deformado para
prótese fixa. Compend Contin Educ Gen Dent 1980: 1: 205–213.
2. Adell R, Eriksson B, Lekholm U, Branemark PI, Jemt T.
Estudo de acompanhamento de longo prazo de implantes
osseointegrados no tratamento de maxilares totalmente edêntulos.
Implantes Int J Oral Max-illofac 1990: 5: 347–359.
3. Allen AL. Uso do envelope supraperiosteal em enxertia de tecidos moles
para recobrimento radicular. I. Fundamentação e técnica. Int J
Periodontia Restauradora Dent 1994: 14: 216–227.
4. Academia Americana de Odontologia Cosmética. Estado do
indústria, 2013. 2015.
5. Academia Americana de Periodontia. Termos do glossário de periodontia.
Chicago, IL: Academia Americana de Periodontia, 2001.
6. Anderson LE, Inglehart MR, El-Kholy K, Eber R, Wang HL.
Defeitos de tecidos moles associados a implantes na maxila anterior:
um ensaio de controle randomizado comparando enxerto de tecido
conjuntivo subepitelial e aloenxerto de matriz dérmica acelular.
Implant Dent 2014: 23: 416–425.
7. Annibali S, Bignozzi I, La Monaca G, Cristalli MP. Útil-
qualidade do resultado estético como critério de sucesso para
Terapia com implantes: uma revisão. Clin Implant Dent Relat Res
2012: 14: 3–40.
8. Armitagem GC. Desenvolvimento de um sistema de classificação para
doenças e condições periodontais. Ann Periodontol 1999: 4: 1–6.
9. Aroca S, Keglevich T, Nikolidakis D, Gera I, Nagy K, Azzi R, Etienne D.
Tratamento de múltiplas recessões gengivais de classe III: um ensaio
clínico randomizado. J Clin Periodontol 2010:
37: 88–97.
10. Arora R, Narula SC, Sharma RK, Tewari S. Avaliação do tecido gengival
supracrestal após alongamento cirúrgico da coroa: um estudo clínico
de 6 meses. J Periodontol 2013: 84: 934–940.
11. Azzi R, Etienne D, Takei H, Fenech P. Espessamento cirúrgico da
gengiva existente e reconstrução de papilas interdentais ao redor de
restaurações suportadas por implantes. Int J Periodontia Restauradora
Dent 2002: 22: 71–77.
12. Barone A, Borgia V, Covani U, Ricci M, Piattelli A, Iezzi G.
Procedimento com retalho versus sem retalho para preservação do
rebordo em alvéolos de extração alveolar: avaliação histológica em
ensaio clínico randomizado. Clin Oral Implants Res 2015: 26: 806–813.
13. Belser UC, Grutter L, Vailati F, Bornstein MM, Weber HP, Buser D.
Avaliação de resultados de implantes unitários maxilares anteriores
colocados precocemente usando critérios estéticos objetivos: um
estudo transversal e retrospectivo em 45 pacientes com
Acompanhamento de 2 a 4 anos usando escores estéticos rosa e
branco. J Periodontol 2009: 80: 140–151.
14. Benic GI, Wolleb K, Sancho-Puchades M, Hammerle CH.
Revisão sistemática de parâmetros e métodos para avaliação
profissional da estética na pesquisa de implantes dentários. J Clin
Periodontol 2012: 39 (Supl. 12): 160–192.
15. Boardman N, Darby I, Chen S. Uma avaliação retrospectiva de
resultados estéticos para implantes unitários na maxila anterior. Clin
Implantes Orais Res 2016: 27:
443–451.
16. Bouchard P, Etienne D, Ouhayoun JP, Nilveus R. Enxertos de tecido
conjuntivo subepitelial no tratamento de gengiva
14
recessões. Um estudo comparativo de 2 procedimentos. J Periodontol
1994: 65: 929–936.
17. Bragger U, Lauchenauer D, Lang NP. Alongamento cirúrgico da coroa
clínica. J Clin Periodontol 1992: 19: 58–63.
18. Burkhardt R, Joss A, Lang NP. Cobertura de deiscência de tecidos
moles ao redor de implantes endósseos: um estudo de coorte
prospectivo. Clin Oral Implants Res 2008: 19: 451–457.
19. Buser D, Martin W, Belser UC. Otimizando a estética para restaurações
sobre implantes na região anterior da maxila: considerações anatômicas
e cirúrgicas. Implantes Int J Oral Maxillofac 2004: 19 (Suppl): 43–61.
20. Cairo F, Graziani F, Franchi L, Defraia E, Pini Prato GP.
Cirurgia plástica periodontal para melhoria da estética em pacientes
com erupção passiva/sorriso gengival alterado: estudo de série de
casos. Int J Dent 2012: 1–6.
21. Cairo F, Nieri M, Cincinelli S, Mervelt J, Pagliaro U. O nível de fixação
clínica interproximal para classificar recessões gengivais e prever
resultados de cobertura radicular: um estudo exploratório e confiável.
J Clin Periodontol 2011: 38: 661–666.
22. Cairo F, Nieri M, Pagliaro U. Eficácia dos procedimentos de cirurgia
plástica periodontal no tratamento de recessões gengivais faciais
localizadas. Uma revisão sistemática. J Clin Periodontol 2014: 41
(Supl. 15): S44–S62.
23. Cairo F, Rotundo R, Miller PD, Pini Prato GP. Escore estético de
cobertura radicular: um sistema para avaliar o resultado estético do
tratamento da recessão gengival através da avaliação de casos
clínicos. J Periodontol 2009: 80: 705–710.
24. Capelli M, Testori T, Galli F, Zuffetti F, Motroni A, Wein-stein R, Del
Fabbro M. Distância implante-placa bucal como parâmetro de
diagnóstico: um estudo de coorte prospectivo sobre colocação de
implantes em alvéolos de extração frescos. J Periodon-tol 2013: 84:
1768–1774.
25. Chambrone L, Sukekava F, Araujo MG, Pustiglioni FE, Chambrone LA,
Lima LA. Procedimentos de cobertura radicular para o tratamento de
defeitos localizados do tipo recessão. Sistema de banco de dados
Cochrane Rev 2009: 15: CD007161.
26. Chang M, Odman PA, Wennstrom JL, Andersson B.
Resultado estético de substituições unitárias implanto-suportadas
avaliadas pelo paciente e por protesistas. Int J Prosthodont 1999: 12:
335–341.
27. Chang M, Wennstrom JL, Odman P, Andersson B. Implante suporta
substituições de dentes únicos em comparação com dentes naturais
contralaterais. Dimensões da coroa e dos tecidos moles.
Clin Oral Implants Res 1999: 10: 185–194.
28. Chen ST, Beagle J, Jensen SS, Chiapasco M, Darby I. Declarações de
consenso e procedimentos clínicos recomendados em relação às
técnicas cirúrgicas. Implantes Int J Oral Maxillofac 2009: 24 (Suppl):
272–278.
29. Chen ST, Buser D. Resultados clínicos e estéticos de implantes
colocados em locais pós-extração. Int J Oral Maxillo-fac Implants
2009: 24 (Suppl): 186–217.
30. Chen ST, Wilson TG Jr., Hammerle CH. Colocação imediata ou precoce
de implantes após extração dentária: revisão da base biológica,
procedimentos clínicos e resultados. Implantes Int J Oral Maxillofac
2004: 19 (Suppl): 12–25.
31. Cheung WS, Griffin TJ. Um estudo comparativo da idade da cobertura
radicular com enxertos de tecido conjuntivo e concentrado de
plaquetas: resultados de 8 meses. J Periodontol 2004: 75: 1678–1687.
32. Chiapasco M, Casentini P. Procedimentos de aumento ósseo horizontal
em implantodontia: regeneração protéticamente guiada. Periodontol
2000 2018: 77: 213–240.
Machine Translated by Google
33. Chiapasco M, Casentini P, Zaniboni M. Procedimentos de aumento
ósseo em implantodontia. Implantes Int J Oral Maxillofac 2009: 24
(Supl): 237–259.
34. Chiapasco M, Ferrini F, Casentini P, Accardi S, Zaniboni M. Implantes
dentários colocados em cristas edêntulas estreitas expandidas com o
dispositivo Extension Crest. Um estudo multicêntrico de acompanhamento
de 1 a 3 anos. Clin Oral Implants Res 2006: 17: 265–272.
35. Chu SJ, Karabin S, Mistry S. Síndrome do dente curto: diagnóstico,
etiologia e manejo do tratamento. J Calif Dent
Associação 2004: 32: 143–152.
36. Cortellini P, Tonetti M, Baldi C, Francetti L, Rasperini G, Rotundo R, Nieri
M, Franceschi D, Labriola A, Prato GP.
A colocação de um enxerto de tecido conjuntivo melhora os resultados
do retalho coronalmente avançado para cobertura de recessões
gengivais únicas em dentes anteriores superiores? Um ensaio clínico
multicêntrico, randomizado, duplo-cego. J Clin Periodontol 2009: 36:
68–79.
37. Cortellini P, Tonetti MS. Melhor estabilidade da ferida com uma técnica
cirúrgica minimamente invasiva modificada no tratamento regenerativo
de defeitos intraósseos interdentais isolados. J Clin Periodontol 2009:
36: 157–163.
38. Coslet JG, Vanarsdall R, Weisgold A. Diagnóstico e classificação de
erupção passiva retardada da junção dentogengival no adulto. Alpha
Omegan 1977: 70: 24–28.
39. Darby I, Chen S, De Poi R. Preservação de Ridge: o que é e quando
deve ser considerada. Aust Dent J 2008: 53: 11–21.
40. De Bruyn H, Raes S, Matthys C, Cosyn J. O uso atual de resultados
centrados no paciente/relatados em implantodontia: uma revisão
sistemática. Clin Oral Implants Res 2015: 26 (Supl. 11): 45–56.
41. Dion K, Berscheid E, Walster E. O que é bonito é bom. J.
Pers Soc Psychol 1972: 24: 285–290.
42. Esposito M, Grusovin MG, Polyzos IP, Felice P, Worthing-ton HV.
Intervenções para substituição de dentes perdidos: implantes dentários
em alvéolos de extração recente (implantes imediatos, imediatos e
tardios). Sistema de banco de dados Cochrane Rev 2010: 8: CD005968.
43. Flores-Mir C, Silva E, Barriga MI, Lagravere MO, Major PW. Percepção
de leigos sobre a estética do sorriso em vistas dentárias e faciais. J
Orthod 2004: 31: 204–209.
44. Friedman N. Cirurgia mucogengival: o retalho reposicionado apicalmente.
J Periodontol 1962: 3: 328–340.
45. Friedman N. Cirurgia mucogengival. Tex DentJ 1957: 75:
358–362.
46. Fu JH, Su CY, Wang HL. Tratamento estético de tecidos moles para
dentes e implantes. J Evid Baseado em Dent Pract 2012: 12: 129–142.
47. Fugazzotto PA. Inter-relações restauradoras periodontais: a restauração
isolada. J Am Dent Assoc 1985: 110: 915–917.
48. Furhauser R, Florescu D, Benesch T, Haas R, Mailath G, Watzek G.
Avaliação do tecido mole ao redor de coroas de implantes de dente
único: a pontuação estética rosa. Clin Oral Implants Res 2005: 16: 639–
644.
49. Garber DA, Salama MA. O sorriso estético: diagnóstico e tratamento.
Periodontol 2000 1996: 11: 18–28.
50. Garber DA, Salama MA, Salama H. Substituição total imediata do dente.
Compend Contin Educ Dent 2001: 22: 210–216.
51. Goldman HM. A topografia e o papel das fibras gengivais. J Dent Res
1951: 30: 331–336.
Estética em Periodontia e Implantodontia
52. Salão WB. O estado atual dos problemas mucogengivais e sua terapia.
J Periodontol 1981: 52: 569–575.
53. Hammerle CH, Chen ST, Wilson TG Jr. Declarações de consenso e
procedimentos clínicos recomendados em relação à colocação de
implantes em alvéolos de extração. Implantes Int J Oral Maxillofac
2004: 19 (Suppl): 26–28.
54. Heitz-Mayfield LJ, Needleman I, Salvi GE, Pjetursson BE.
Declarações de consenso e recomendações clínicas para
prevenção e tratamento de complicações biológicas e técnicas de
implantes. Implantes Int J Oral Maxillofac 2014: 29 (Suppl): 346–350.
55. Herrero F, Scott JB, Maropis PS, Yukna RA. Comparação clínica da
quantidade desejada versus real de alongamento da coroa cirúrgica. J
Periodontol 1995: 66: 568–571.
56. Hofel L, Lange M, Jacobsen T. Beleza e os dentes: percepção da cor
dos dentes e sua influência no julgamento geral da atratividade facial.
Int J Periodontia Restauradora Dent 2007: 27: 349–357.
57. Hujoel PP. Endpoints em ensaios periodontais: a necessidade de uma
abordagem de pesquisa baseada em evidências. Periodontol 2000 2004:
36: 196–204.
58. Hurzeler MB, von Mohrenschildt S, Zuhr O. Cirurgia de implante de
estágio dois na zona estética: uma nova técnica. Int J Periodontia
Restauradora Dent 2010: 30: 187–193.
59. Jambhekar S, Kernen F, Bidra AS. Resultados clínicos e histológicos do
enxerto de alvéolo após extração dentária sem retalho: uma revisão
sistemática de ensaios clínicos randomizados controlados. J Prosthet
Dent 2015: 113: 371–382.
60. Jensen SS, Terheyden H. Procedimentos de aumento ósseo em defeitos
localizados no rebordo alveolar: resultados clínicos com diferentes
enxertos ósseos e materiais de substituição óssea.
Implantes Int J Oral Maxillofac 2009: 24 (Suppl): 218–236.
€
61. Jung RE, Ioannidis A, Hammerle CHF, Thoma DS. Preservação do
rebordo alveolar na zona estética. Periodontol 2000 2018: 77: 165–175.
62. Jung RE, Philipp A, Annen BM, Signorelli L, Thoma DS, Hammerle CH,
Attin T, Schmidlin P. Avaliação radiográfica de diferentes técnicas
para preservação do rebordo após extração dentária: um ensaio clínico
controlado randomizado. J Clin Periodontol 2013: 40: 90–98.
63. Jung RE, Zembic A, Pjetursson BE, Zwahlen M, Thoma DS.
Revisão sistemática da taxa de sobrevivência e incidência de
complicações biológicas, técnicas e estéticas de coroas unitárias sobre
implantes relatadas em estudos longitudinais com seguimento médio
de 5 anos. Clin Oral Implants Res 2012: 23 (Supl. 6): 2–21.
64. Kaldahl WB, Tussing GJ, Wentz FM, Walker JA. Conseguir um aspecto
estético com prótese fixa por meio de enxertos submucosos. J Am
Dent Assoc 1982: 104: 449–452.
65. Kan JYK, Rungcharassaeng K, Deflorian M, Weinstein T, Wang HL,
Testori T. Colocação imediata de implantes e provisionalização de
implantes unitários anteriores maxilares.
Periodontol 2000 2018: 77: 197–212.
66. Kan JY, Roe P, Rungcharassaeng K, Patel RD, Waki T, Lozada JL,
Zimmerman G. Classificação da posição sagital da raiz em relação ao
alojamento ósseo maxilar anterior para colocação imediata de
implante: uma tomografia computadorizada de feixe cônico estudar.
Implantes Oral Maxillofac Int J 2011: 26: 873–876.
67. Kan JY, Rungcharassaeng K. Colocação imediata e provisionalização
de implantes unitários anteriores superiores: a
15
Machine Translated by Google
Zucchelli et al.
justificativa cirúrgica e protética. Pract Periodontia Aesthet Dent 2000:
12: 817–824.
68. Kan JY, Rungcharassaeng K, Lozada J. Colocação imediata e
provisionalização de implantes unitários anteriores superiores: estudo
prospectivo de 1 ano. Implantes Oral Maxillofac Int J 2003: 18: 31–39.
[Artigo gratuito PMC] [PubMed] 69. Kerner S, Katsahian S, Sarfati A, Korngold S,
Jakmakjian S, Tavernier B, Valet F, Bouchard P. Uma comparação de
métodos e probabilidades de avaliação estética em procedimentos de
cobertura radicular. J Clin Periodont 2009:36:80–87.
70. Kerner S, Sarfati A, Katsahian S, Jaumet V, Micheau C, Mora F,
Monnet-Corti V, Bouchard P. Avaliação cosmética qualitativa após
procedimentos de cobertura radicular. J Periodontol 2009:80:41–47.
71. Kerosuo H, Hausen H, Laine T, Shaw WC. A influência da má oclusão
incisal na atratividade social de jovens adultos na Finlândia. Eur J
Orthod 1995: 17: 505–512.
72. Kim SM, Choi YH, Kim YG, Park JW, Lee JM, Suh JY. Análise do
resultado estético após procedimentos de recobrimento radicular
utilizando uma abordagem abrangente. J Esthet Restaurador Dent
2014: 26: 107–118.
73. Kois JC, Kan JYK. Estética gengival peri-implantar previsível:
justificativas cirúrgicas e protéticas. Pract Proced Aesthet Dent 2001:
13: 691–698.
74. Kotsakis G, Chrepa V, Marcou N, Prasad H, Hinrichs J.
Preservação do rebordo alveolar sem retalho utilizando a técnica
“socket-plug”: técnica clínica e revisão da literatura. J Oral Implantol
2014: 40: 690–698.
75. Kourkouta S, Dedi KD, Paquette DW, Mol A. Dimensões do tecido
interproximal em relação aos implantes adjacentes na maxila anterior:
observações clínicas e avaliação estética do paciente. Clin Oral
Implants Res 2009: 20: 1375–1385.
76. Kuchler U, Chappuis V, Gruber R, Lang NP, Salvi GE.
Colocação imediata de implante com regeneração óssea guiada
simultânea na zona estética: resultados clínicos e radiográficos em
10 anos. Clin Implantes Orais Res 2016:
27: 253–257.
77. Lai YL, Chen HL, Chang LY, Lee SY. Técnica de ressubmersão para
tratamento de recessão de tecidos moles ao redor de implante: relato
de caso. Implantes Maxilofac Orais Int J
2010: 25: 201–204.
78. Lang NP, Loe H. A relação entre a largura da gengiva queratinizada e
a saúde gengival. J Periodontol 1972: 43: 623–627.
79. Lang NP, Zitzmann NU, Grupo de Trabalho 3 do VEWoP.
Pesquisa clínica em implantodontia: avaliação de restaurações
implanto-suportadas, resultados estéticos e relatados pelo paciente.
J Clin Periodontol 2012: 39 (Supl. 12): 133–138.
80. Langer B, Calagna L. O tecido conjuntivo subepitelial
enxerto. J Prosthet Dent 1980: 44: 363–367.
81. Langer B, Calagna LJ. Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial. Uma
nova abordagem para o aprimoramento da cosmética anterior. Int J
Periodontia Restauradora Dent 1982: 2: 22–33.
82. Le B, Borzabadi-Farahani A, Nielsen B. Tratamento de recessão labial
de tecidos moles ao redor de implantes dentários na zona estética
usando regeneração óssea guiada com aloenxerto mineralizado: uma
série retrospectiva de casos clínicos. J Oral Maxillo-fac Surg 2016:
74: 1552–1561.
83. Lee CT, Tao CY, Stoupel J. O efeito da colocação de enxerto de
tecido conjuntivo subepitelial nos resultados estéticos após
16
colocação imediata de implante: revisão sistemática. J Periodontol
2016: 87: 156–167.
84. Levin EI. Estética dentária e a proporção áurea. J.
Prótese Dent 1978: 40: 244–252.
85. Lin GH, Chan HL, Bashutski JD, Oh TJ, Wang HL. O efeito da cirurgia
sem retalho na sobrevivência do implante e no nível ósseo marginal:
uma revisão sistemática e meta-análise. J Periodontol 2014: 85: 91–
103.
86. Lindhe J, Cecchinato D, Donati M, Tomasi C, Liljenberg B.
Preservação do rebordo com utilização de mineral ósseo bovino
desproteinizado. Clin Oral Implants Res 2014: 25: 786–790.
87. Mardinger O, Vered M, Chaushu G, Nissan J. Análise histomorfométrica
após aumento de locais de extração infectados exibindo perda óssea
grave e fechados principalmente por tecido mole reativo intrasocket.
Clin Implant Dent Relat Res 2012: 14: 359–365.
88. Mareque-Bueno S. Um novo procedimento cirúrgico para
reposicionamento coronal da mucosa do implante bucal usando
matriz dérmica acelular: relato de caso. J Periodontol 2011:
82: 151–156.
89. Marzadori M, Stefanini M, Mazzotti C, Ganz S, Sharma P, Zucchelli G.
Procedimentos de aumento de tecidos moles em áreas estéticas
edêntulas. Periodontol 2000 2018: 77: 111–
122.
90. Marzadori M, Stefanini M, Sangiorgi M, Mounssif I, Mon-aco C,
Zucchelli G. Aumento da coroa e procedimentos restauradores na
zona estética. Periodontol 2000 2018: 77:
84–92.
91. Mazzotti C, Stefanini M, Felice P, Bentivogli V, Mounssif I, Zucchelli G.
Cobertura de deiscência de tecidos moles em locais peri-implantares.
Periodontol 2000 2018: 77: 256–272.
92. McGrath C, Lam O, Lang N. Uma revisão baseada em evidências de
medidas de resultados relatados por pacientes na pesquisa de
implantes dentários entre indivíduos dentados. J Clin Periodontol
2012: 39 (Supl. 12): 193–201.
93. McGuire MK, Scheyer ET, Gwaltney C. Comentário: incorporação de
resultados relatados pelo paciente em ensaios clínicos periodontais.
J Periodontol 2014: 85: 1313–1319.
94. Meijer HJ, Stellingsma K, Meijndert L, Raghoebar GM. Um novo índice
para avaliar a estética de coroas unitárias suportadas por implantes
e tecidos moles adjacentes – o Índice Estético de Coroas de
Implantes. Clin Oral Implants Res 2005: 16: 645–649.
95. Mele M, Felice P, Sharma P, Mazzotti C, Bellone P, Zuc-chelli G.
Tratamento estético da erupção passiva alterada.
Periodontol 2000 2018: 77: 65–83.
96. Meloni SM, Tallarico M, Lolli FM, Deledda A, Pisano M, Jovanovic SA.
Preservação do alvéolo pós-extração usando enxerto de tecido
conjuntivo epitelial versus matriz de colágeno suíno. Resultados de 1
ano de um ensaio clínico randomizado. Eur J Oral Implantol 2015: 8:
39–48.
97. Meltzer JA. Correção de enxerto de tecido em área edêntula de defeito
estético. Um relato de caso. J Periodontol 1979: 50: 320–322.
98. Milinkovic I, Cordaro L. Existem indicações específicas para os
diferentes procedimentos de aumento ósseo alveolar para colocação
de implantes? Uma revisão sistemática. Int J Oral Max-illofac Surg
2014: 43: 606–625.
99. Miller AG. Papel da atratividade física na formação de impressões.
Psychol Sci 1970: 19: 231–234.
Machine Translated by Google
100. Miller PD Jr. Uma classificação de recessão do tecido marginal.
Int J Periodontia Restauradora Dent 1985: 5: 8–13.
101. Miller PD Jr. Cirurgia plástica periodontal regenerativa e reconstrutiva.
Cirurgia mucogengival. Dent Clin Norte Am
1988: 32: 287–306.
102. Miller PD Jr. Enxerto de cobertura radicular para regeneração e
estética. Periodontol 2000 1993: 1: 118–127.
103. Morley J, Eubank J. Elementos macroestéticos do design do sorriso. J
Am Dent Assoc 2001: 132: 39–45.
[PubMed] 104. Morton D, Chen ST, Martin WC, Levine RA, Buser D.
Declarações de consenso e procedimentos clínicos recomendados
em relação à otimização dos resultados estéticos em implantodontia.
Implantes Int J Oral Maxillofac 2014: 29 (Suppl): 216–220.
105. Moskowitz ME, Nayyar A. Determinantes da estética dentária: uma
lógica para análise e tratamento do sorriso. Compend Contin Educ
Dent 1995: 16: 1164–1166.
106. Mounssif I, Stefanini M, Mazzotti C, Marzadori M, San-giorgi M,
Zucchelli G. Avaliação estética e resultados centrados no paciente
em procedimentos de cobertura radicular. Periodontia
2000 2018: 77: 19–53.
107. Nabers CL. Reposicionamento da gengiva inserida. J Periodon-tol
1954: 25: 38–39.
108. Nemcovsky CE, Moses O, Artzi Z. Reconstrução de papilas
interproximais em implantes maxilares. J Periodontol 2000:
71: 308–314.
[PubMed] 109. Nieri M, Pini Prato GP, Giani M, Magnani N, Pagliaro U,
Rotundo R. Percepções do paciente sobre recessões gengivais
bucais e solicitações de tratamento. J Periodont Clinic 2013:40:707–
712.
110. Op Heij DG, Opdebeeck H, van Steenberghe D, Quirynen M. Idade
como fator comprometedor para inserção de implantes. Periodontol
2000 2003:33:172–184.
111. Peck S, Peck L, Kataja M. A linha do sorriso gengival. Angle Orthod
1992: 62: 91–100; discussão 1–2.
112. Perez JR, Smukler H, Nunn ME. Avaliação clínica da gengiva
supraóssea antes e após alongamento coronário. J Periodontol
2007: 78: 1023–1030.
113. Raetzke PB. Cobrindo áreas localizadas de exposição radicular
empregando a técnica de “envelope”. J Periodontol 1985: 56: 397–
402.
114. Reips UD, Funke F. Medição em nível de intervalo com escalas visuais
analógicas em pesquisas baseadas na Internet: VAS Genera-tor.
Métodos Behav Res 2008: 40: 699–704.
115. Rocchietta I, Ferrantino L, Simion M. Aumento da crista vertical na
zona estética. Periodontol 2000 2018: 77:
241–255.
116. Rocchietta I, Fontana F, Simion M. Resultados clínicos do aumento
ósseo vertical para permitir a colocação de implantes dentários: uma
revisão sistemática. J Clin Periodontol 2008: 35: 203–215.
117. Roccuzzo M, Bunino M, Needleman I, Sanz M. Cirurgia plástica
periodontal para tratamento de recessões gengivais localizadas:
uma revisão sistemática. J Clin Periodontol 2002: 29 (Supl. 3): 178–
194.
118. Roccuzzo M, Gaudioso L, Bunino M, Dalmasso P. Tratamento cirúrgico
de recessões de tecidos moles bucais em torno de implantes unitários:
resultados de 1 ano de um estudo piloto prospectivo.
Clin Oral Implants Res 2014: 25: 641–646.
119. Rosetti EP, Marcantonio RA, Rossa C Jr, Chaves ES, Goissis G,
Marcantonio E Jr. Tratamento da recessão gengival: estudo
comparativo entre tecido conjuntivo subepitelial
Estética em Periodontia e Implantodontia
enxerto e regeneração tecidual guiada. J Periodontol 2000: 71: 1441–
1447.
120. Rossi R, Benedetti R, Santos-Morales RI. Tratamento da erupção
passiva alterada: cirurgia plástica periodontal da junção dentogengival.
Eur J Esthet Dent 2008: 3:
212–223.
121. Rotundo R, Nieri M, Bonaccini D, Mori M, Lamberti E, Massironi D,
Giachetti L, Franchi L, Venezia P, Cavalcanti R, Bondi E, Farneti M,
Pinchi V, Buti J. O Índice Estético do Sorriso (SEI ): Um método para
medir a estética do sorriso. Um estudo de concordância intra-avaliador
e inter-avaliador. Eur J Oral Implantol 2015: 8: 397–403.
122. Ruben MP. Uma justificativa biológica para a reconstrução gengival
por meio de procedimentos de enxerto. Quintessência Int Dent Dig
1979: 10: 47–55.
123. Scharf DR, Tarnow DP. Técnica de rolo modificada para aumento
localizado do rebordo alveolar. Int J Periodontia Restauradora Dent
1992: 12: 415–425.
124. Schropp L, Wenzel A, Kostopoulos L, Karring T. Cura óssea e
alterações no contorno dos tecidos moles após extração de um único
dente: um estudo prospectivo clínico e radiográfico de 12 meses. Int
J Periodontia Restauradora Dent 2003: 23: 313–323.
125. Scutella F, Weinstein T, Lazzara R, Testori T. Posição vestíbulo-lingual
do implante e geometria da linha de acabamento do pilar vertical:
dois fatores estritamente relacionados que podem influenciar o
resultado estético do implante. Implant Dent 2015: 24: 343–348.
126. Seibert JS. Reconstrução de rebordos deformados e parcialmente
edêntulos, utilizando enxertos onlay de espessura total. Parte I.
Técnica e cicatrização de feridas. Compend Contin Educ Dent 1983:
4: 437–453.
127. Seibert JS. Reconstrução de rebordos deformados e parcialmente
edêntulos, utilizando enxertos onlay de espessura total. Parte II. Inter-
relações protética/periodontal. Compend Contin Educ Dent 1983: 4:
549–562.
128. Seibert JS, Louis JV. Aumento do rebordo de tecido mole utilizando
um procedimento combinado de enxerto interposicional onlay: relato
de caso. Int J Periodontia Restauradora Dent 1996: 16: 310–321.
129. Shibli JA, d'Avila S. Restauração da margem do tecido mole em
implante unitário na maxila anterior. J Oral Implantol 2006: 32: 286–
290.
130. Shibli JA, d'avila S, Marcantonio E Jr. Enxerto de tecido conjuntivo para
corrigir margem de tecido mole peri-implantar: um relato clínico. J
Prosthet Dent 2004: 91: 119–122.
131. Simion M, Fontana F, Rasperini G, Maiorana C. Aumento da crista
vertical por membrana de politetrafluoroetileno expandido e uma
combinação de enxerto ósseo autógeno intraoral e osso bovino
inorgânico desproteinizado (Bio Oss). Clin Oral Implants Res 2007:
18: 620–629.
132. Sisti A, Canullo L, Mottola MP, Covani U, Barone A, Botti-celli D.
Avaliação clínica de um procedimento de aumento de crista para
alvéolo alveolar severamente reabsorvido: ensaio clínico randomizado
multicêntrico, resultados preliminares. Clin Oral Implants Res 2012:
23: 526–535.
133. Stefanini M, Felice P, Mazzotti C, Mounssif I, Marzadori M, Zucchelli G.
Avaliação estética e resultados centrados no paciente na reabilitação
de implantes unitários na área estética. Periodontol 2000 2018: 77:
150–164.
134. Stefanini M, Marzadori M, Aroca S, Felice P, Sangiorgi M, Zucchelli G.
Tomada de decisão em procedimentos de cobertura radicular para o
resultado estético. Periodontol 2000 2018: 77: 54–64.
17
Machine Translated by Google
Zucchelli et al.
135. Stimmelmayr M, Allen EP, Reichert TE, Iglhaut G. Uso de um
combinação de tecido conjuntivo epitelizado-subepitelial
enxerto para fechamento e aumento de tecido mole de um local de
extração após preservação do rebordo ou colocação de implante:
descrição de uma técnica. Int J Periodontia
Dente Restaurador 2010: 30: 375–381.
136. Stimmelmayr M, Guth JF, Iglhaut G, Beuer F. Preservação
da crista e vedação do encaixe com uma combinação
enxerto de tecido conjuntivo epitelizado e subepitelial para
manejo de defeitos no osso bucal antes da inserção de implantes:
uma série de casos. Br J Oral Maxillofac Surg
2012: 50: 550–555.
137. Tal H. Enxertos autógenos de mucosa mastigatória em procedimentos
de vedação de alvéolos de extração: uma comparação entre alvéolos
enxertados com osso liofilizado desmineralizado e
mineral ósseo bovino desproteinizado. Clin Implantes Orais
Res 1999: 10: 289–296.
138. Ten Heggeler JM, Slot DE, Van der Weijden GA. Efeito ou
terapias de preservação do alvéolo após extração dentária em
regiões não molares em humanos: uma revisão sistemática. Clin
Implantes orais Res 2011: 22: 779–788.
139. Testori T, Zuffetti F, Capelli M, Galli F, Weinstein RL, Del
Fabbro M. Carregamento imediato versus convencional de
implantes pós-extração nos maxilares edêntulos. Clin
Implant Dent Relat Res 2014: 16: 926–935.
140. Testori T, Weinstein T, Scutella F, Wang HL, Zucchelli G.
Colocação de implantes na área estética: critérios para posicionamento
de implantes unitários e múltiplos. Periodontol 2000
2018: 77: 176–196.
141. Thoma DS, Benic GI, Zwahlen M, Hammerle CH, Jung RE.
Uma revisão sistemática avaliando o aumento de tecidos moles
técnicas. Clin Oral Implants Res 2009: 20 (Supl. 4):
146–165.
142. Trombelli L, Scabbia A, Tatakis DN, Calura G. Subpedicle
enxerto de tecido conjuntivo versus regeneração tecidual guiada
com membrana bioabsorvível no tratamento de
defeitos de recessão gengival. J Periodontol 1998: 69: 1271–1277.
143. Trombelli L, Simonelli A, Minenna L, Vecchiatini R,
Farina R. Procedimentos simplificados para tratamento periodontal
defeitos intraósseos em áreas estéticas. Periodontol 2000
2018: 77: 93–110.
144. Urban IA, Nagursky H, Lozada JL, Nagy K. Cume horizontal
aumento com uma membrana de colágeno e uma combinação de
osso autógeno particulado e inorgânico
mineral derivado de osso bovino: uma série de casos prospectiva em
25 pacientes. Int J Periodontia Restauradora Dent 2013: 33:
299–307.
[PubMed] 145. Vignoletti F, Matesanz P, Rodrigo D, Figueroa E, Martin C,
Sanz M. Protocolos cirúrgicos para preservação do rebordo após
extração de dente. Uma revisão sistemática. Clin Implantes Orais
Res 2012: 23 (Supl. 5): 22–38.
146. Wang HL, Bunyaratavej P, Labadie M, Shyr Y, MacNeil RL.
Comparação de 2 técnicas clínicas para tratamento de recessão
gengival. J Periodontol 2001: 72: 1301–1311.
147. Weng D, Stock V, Schliephake H. São soquete e cume
técnicas de preservação no dia da extração dentária são eficientes
na manutenção dos tecidos do rebordo alveolar? EurJ
Implantol Oral 2011: 4: 59–66.
18
148. Wennstrom JL. Terapia mucogengival. Ann Periodontia
1996: 1: 671–701.
149. Zabalegui I, Sicilia A, Cambra J, Gil J, Sanz M. Tratamento
de múltiplas recessões gengivais adjacentes com o túnel
Enxerto de tecido conjuntivo subepitelial: relato clínico. Inter J
Periodontia Restauradora Dent 1999: 19: 199–206.
150. Zucchelli G. Erupção passiva alterada. In: Mucogengival
cirurgia estética. Berlim: Quintessence Publishing Co.
2013: 749–793.
151. Zucchelli G, Marzadori M, Mounssif I, Mazzotti C, Ste-fanini M. Retalho
coronalmente avançado + enxerto de tecido conjuntivo
técnicas para o tratamento da recessão gengival profunda em
os incisivos inferiores. Um ensaio clínico randomizado controlado. J.
Clin Periodontol 2014: 41: 806–813.
152. Zucchelli G, Mazzotti C, Bentivogli V, Mounssif I, Marza-dori M, Monaco
C. A técnica de plataforma de tecido conjuntivo para aumento de
tecidos moles. Int J Periodontia
Dente Restaurador 2012: 32: 665–675.
153. Zucchelli G, Mazzotti C, Mounssif I, Mele M, Stefanini M,
Montebugnoli L. Uma nova abordagem cirúrgico-protética para
cobertura de deiscência de tecidos moles ao redor de implante único.
Clin Oral Implants Res 2013: 24: 957–962.
154. Zucchelli G, Mazzotti C, Tirone F, Mele M, Bellone P,
Mounssif I. A técnica da parede do enxerto de tecido conjuntivo e
derivado da matriz do esmalte para melhorar a cobertura radicular e
níveis clínicos de inserção na recessão gengival Classe IV de Miller.
Int J Periodontia Restauradora Dent 2014: 34: 601–609.
155. Zucchelli G, Mele M, Mazzotti C, Marzadori M, Monte-bugnoli L, De
Sanctis M. Retalho coronalmente avançado com
e sem incisões de liberação verticais para o tratamento de múltiplas
recessões gengivais: um estudo comparativo
ensaio clínico randomizado controlado. J Periodontol 2009:
80: 1083–1094.
156. Zucchelli G, Mounssif I, Mazzotti C, Montebugnoli L, San-giorgi M,
Mele M, Stefanini M. A dimensão do
enxerto influencia a morbidade do paciente e os resultados de
cobertura radicular? Um ensaio clínico randomizado controlado. J
Clin Periodontal 2014: 41: 708–716.
157. Zucchelli G, Mounssif I, Mazzotti C, Stefanini M, Marza-dori M, Petracci
E, Montebugnoli L. Coronalmente avançado
retalho com e sem enxerto de tecido conjuntivo para o tratamento de
múltiplas recessões gengivais: um ensaio clínico randomizado
controlado comparativo de curto e longo prazo. J Clin
Periodontol 2014: 41: 396–403.
158. Zuhr O, Hurzeler MB. Gestão de alvéolos de extração.
In: Cirurgia plástico-estética periodontal e de implantes. Novo
Malden, Reino Unido: Quintessence Publishing, 2012: 513–607.
159. Zuhr O, Hurzeler MB. Substituição de dentes perdidos. Em:
Cirurgia plástica-estética periodontal e de implantes. New Mal-den,
Reino Unido: Quintessence Publishing, 2012: 609–798.
160. Zuhr O, Fickl S, Wachtel H, Bolz W, Hurzeler MB. Cobertura
de recessões gengivais com túnel microcirúrgico modificado
técnica: relato de caso. Int J Periodontia Dente Restaurador
2007: 27: 457–463.
€
161. Zuhr O, Rebele SF, Cheung SL, Hurzeler MB. Cirurgia sem incisão
papilar: procedimentos com retalhos tunelizantes em plástico
cirurgia periodontal e de implantes. Periodontol 2000 2018:
77: 123–149.