20/11/2020

TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA

PROF. CLAUDENI
2020

DETERMINANTES
DA
OCLUSÃO

DETERMINANTES FIXOS

 São configurados por detalhes

anatômicos das ATMs e têm acesso
clínico restrito

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DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Estão relacionados com a cavidade

bucal, na qual o Cirurgião Dentista atua
sistematicamente.

DETERMINANTES FIXOS

 Distância Intercondilar
 Distância entre os côndilos direito e
esquerdo da mandíbula;

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DETERMINANTES FIXOS

 Ângulo de Bennett
 Inclinação da parede medial da fossa
mandibular em relação ao plano sagital
mediano visto no plano horizontal;

DETERMINANTES FIXOS

 Ângulo de Fischer
 Inclinação da parede superior da fossa mandibular
em relação ao plano sagital mediano visto no
plano frontal.

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DETERMINANTES FIXOS

 Guia Condilar:
 Inclinação da eminência ou tubérculo
articular

DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Plano Oclusal:
 Plano formado pelas pontas de cúspides e
incisais dos dentes.

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DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Curva de Spee:
 Curva anteroposterior do plano oclusal;

DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Curva de Wilson:
 Curva laterolateral do plano oclusal;

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DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Guia Anterior:
 Inclinação da palatina dos incisivos
superiores;

DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Trespasse Vertival (Overbite):

 Distância vertical entre a incisal do incisivo
superior e a incisal do incisivo inferior
quando o paciente oclui;

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DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Trespasse Horizontal (Overjet):

 Distância horizontal entre a incisal do
incisivo superior e a incisal do incisivo
inferior quando o paciente oclui;

DETERMINANTES VARIÁVEIS

 Altura de Cúspides:
 Altura das cúspides dos dentes
posteriores;

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CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Ângulo da Guia
Condilar X Guia
Incisiva:
 Nos movimentos de
protrusão o deslocamentos
dos côndilos nas ATMs
acompanham a trajetória
dos incisivos;

CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Ângulo da Guia
Condilar X Guia
Incisiva:
 Quanto mais acentuada
a guia condilar, mais
acentuada a guia
incisiva.

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CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Ângulo da Guia
Condilar X Altura de
Cúspide:
 Quanto mais acentuada
a guia condilar, maior
pode ser a altura de
cúspides.

CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Guia Canina X Guia Condilar X Ângulo de

Bennett:
 Guia condilar – movimento vertical;
 Ângulo de Bennett – movimento horizontal.

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CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Ângulo de Bennett X Altura de Cúspides:

 Quanto mais acentuado o ângulo de
Bennett, menos a altura de cúspides;

CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Ângulo de Bennett X Guia Canina:

 Quanto maior o ângulo de Bennett, menos
acentuada deve ser a guia canina.

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CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Guia Condilar X Guia Canina:

 Quanto mais acentuada a guia condilar, mais
acentuada a guia canina.

CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Distância Intercondilar X Inclinação dos sulcos

de escape
 Quanto maior a distância condilar, maior o
ângulo formado pelos trajetos de trabalho e
balanceio;

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CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Guia Canina X Guia Condilar X Ângulo de Bennett

 Analogia entre o
ângulo de Bennett
e a regulagem dele
em um articulador
semiajustável;

CORRELAÇÃO ENTRE OS DETERMINANTES

FIXOS E VARIÁVEIS

 Ângulo de Fisher:
 Determina a inclinação
do teto da cavidade
glenóide e influencia
verticalmente o
movimento de saída
imediata do côndilo de
trabalho.

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PROF. CLAUDENI
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OBRIGADO!

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