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ALEXANDRE GONÇALVES
LORENA GONÇALVES DE LIMA
NILCIELMA SOARES FERREIRA
PATRICK GOUVEIA MARINHO FALCÃO
BRASIL 2023
ALEXANDRE SOARES FERREIRA
LORENA GONÇALVES DE LIMA
NILCIELMA SOARES FERREIRA
PATRICK GOUVEIA MARINHO FALCÃO
BRASIL 2023
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
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1. INTRODUÇÃO
Controle de custos significa poder entender sua margem de contribuição com
mais confiança. É uma ferramenta estratégica no processo de tomada de decisão e
essencial para a execução de tarefas administrativas como precificação, otimização
de produtos e avaliação de estoques. Usado para obter uma imagem mais precisa
das despesas da empresa.
Segundo o IBGE (2012), 60% das empresas fecham as portas com menos
de cinco anos de atividade e, em muitos casos, a culpa é dos próprios
empreendedores. Isto se deve à falta de informações críticas de mercado, à má
gestão, à falta de controles financeiros, falta de planejamento financeiro etc.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As decisões obtidas pela gestão de custos, servem de apoio indispensável
nas deliberações gerenciais. Os usuários internos da empresa obtêm dessas
informações operacionais, com o intuito de avaliar o estoque, otimizar o
desenvolvimento das operações etc. Obter dados referentes a entidade, auxilia no
processo de tomada de decisões, consequentemente, define-se a margem de lucro
com precisão.
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As empresas têm enfrentado muita competição nos últimos anos.
Os desafios do dia a dia com relação a concorrência levam as
empresas buscarem cada vez mais a sua eficiência. Neste
aspecto o custo de produção passa a ser fator fundamental para
o sucesso de qualquer negócio, sendo que aumentar o preço de
venda não é uma decisão adequada nesse cenário de
competição. (LORENTZ, 2019, p. 1)
A aquisição de matéria-prima é considerada um gasto, no processo de
ingressão como estoque, se torna investimento e na organização vira custo,
permanecendo assim até a venda.
Bruni (2012) define custos como gastos atrelados a bens e/ou serviços usados para
a produção de outros bens e/ou serviços.
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Figura 1 – Mortalidade de Empresas no Brasil
Fonte: IBGE-https://mudarparacrescer.com/
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2.1 ENCARGOS TRABALHISTAS
É importante que se faça um paralelo com o conceito de encargos trabalhistas
levando em consideração que segundo Cavalcante (2020) são pagamentos
adicionais, em relação ao salário contratual, decorrentes da contratação de mão de
obra.
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As obrigações trabalhistas podem ser classificadas em vários
grupos. Existem obrigações de natureza formal (como a
assinatura da carteira de trabalho), de observância de limites
(salário mínimo, jornada máxima de trabalho diário e semanal ou
em turnos ininterruptos de revezamento), de observância de
norma reguladoras (do trabalho da mulher e do menor de 18 anos,
de segurança do trabalho), de pagamento de adicionais por
trabalhos em condições especiais (Horas extras, adicional
noturno, de insalubridade e de periculosidade) (DIEESE, 2008, p.
48)
Tanto os encargos sociais quanto os encargos trabalhistas são obrigações da
empresa, a grande diferença é que os encargos sociais são pagos de forma indireta
ao colaborador e são obrigações impostas pelo estado, como por exemplo: INSS,
FGTS e o PIS/PASEP. Os encargos trabalhistas são um benefício que o colaborador
recebe diretamente, este grupo é composto pelo décimo terceiro salário, férias,
insalubridade, periculosidade, adicional noturno, entre outros. Ambos os encargos
devem compor a gestão financeira da empresa, visto que pode impactar diretamente
nos seus custos e resultados.
3. METODOLOGIA
3.1 NATUREZA DA PESQUISA
Esta pesquisa é de caráter exploratório descritivo, tendo em vista que se utiliza
das informações para a construção da análise, obtenção de dados e validação das
condições existentes.
3.2 PRINCÍPIO DA CONTABILIDADE
A revolução industrial se iniciou na Inglaterra no século XVIII, até então, os
processos produtivos eram artesanais, sendo assim, basicamente se considerava os
únicos custos de produção as matérias-primas e a mão de obra utilizada. Existia
apenas a contabilidade financeira, com foco nas empresas comerciais, com a
finalidade de apurar os lucro ou prejuízos obtidos, se baseavam apenas nos estoques
físicos e os valores pagos na aquisição de mercadoria bem como na sua valorização.
A tabela a seguir apresenta a análise dos resultados da pesquisa, uma vez que
as decisões dos gestores impactam diretamente na estrutura financeira da empresa,
e de acordo com os dados da tabela 1, destaca-se que das três empresas incluídas
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no estudo, todas elas causaram um desequilíbrio nas finanças pela inexperiência. Não
havia departamento de contabilidade competente para cobrir suas obrigações
(obrigações adquiridas) e evitar as violações observadas.
Tabela 1
Problemas Operacionais Porcentagem (três empresas)
Incumprimento das regras da “unidade de 66,66%
contabilidade”.
Certa vez, juntou as práticas contábeis com 100,00%
gastos pessoais dos sócios, causando um
desequilíbrio.
Não estruturou o balanço patrimonial 33,33%
Teve que trabalhar sozinho na empresa 66,66%
porque não conseguia arcar com as normas
trabalhistas vigentes.
Beirou a falência 33,33%
O preço do produto estava incorreto, 66,66%
resultando em prejuízo.
Problemas judiciais trabalhistas. 33,33%
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A gestão de riscos está ligada ao processo de implementação, ou seja, para
que a gestão seja eficaz é necessário que haja uma organização conjunta. Qualquer
organização está vulnerável aos riscos, e para identificá-los é necessário criar um
cenário com um objetivo específico, e só então poderá ser determinada a viabilidade
do desenvolvimento contextual.
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REFERÊNCIAS
BRASIL, BR. Constituição Federal de 1988: Art 7. CF. JUSBRASIL. Disponível em :
<https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641213/artigo-7-da-constituicao-federal-de-
1988> Acesso em : 04 set.2023
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PASTORE, Jose. Flexibilização dos mercados de trabalho e contratação coletiva. São
Paulo: LTR, 1994.
UNESP. 50% das empresas quebram antes de 2 anos. São Paulo, 2004. Disponível
em: <www.2.feis.unesp.br> Acesso em : 13 Maio 2023
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