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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

ALEXANDRE GONÇALVES
LORENA GONÇALVES DE LIMA
NILCIELMA SOARES FERREIRA
PATRICK GOUVEIA MARINHO FALCÃO

IMPACTO DOS CUSTOS PARA AS EMPRESAS


Os impactos econômicos ocasionados pela má gestão empresarial

BRASIL 2023
ALEXANDRE SOARES FERREIRA
LORENA GONÇALVES DE LIMA
NILCIELMA SOARES FERREIRA
PATRICK GOUVEIA MARINHO FALCÃO

IMPACTO DOS CUSTOS PARA AS EMPRESAS


Os impactos econômicos ocasionados pela má gestão empresarial

Trabalho apresentado no Centro


universitário Leonardo Da Vinci
Orientador: Cristina Dias Damasceno

BRASIL 2023

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Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA _______________________________________ 4


2.1 ENCARGOS TRABALHISTAS........................................................................ 7
3. METODOLOGIA ...................................................................................................... 8
3.1 NATUREZA DA PESQUISA ....................................................................... 8
3.2 PRINCÍPIO DA CONTABILIDADE ............................................................. 8
3.3 ABORDAGEM DO PROBLEMA ................................................................. 9
3.4 RESULTA DA PESQUISA .......................................................................... 9
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................................... 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12

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1. INTRODUÇÃO
Controle de custos significa poder entender sua margem de contribuição com
mais confiança. É uma ferramenta estratégica no processo de tomada de decisão e
essencial para a execução de tarefas administrativas como precificação, otimização
de produtos e avaliação de estoques. Usado para obter uma imagem mais precisa
das despesas da empresa.

Segundo o IBGE (2012), 60% das empresas fecham as portas com menos
de cinco anos de atividade e, em muitos casos, a culpa é dos próprios
empreendedores. Isto se deve à falta de informações críticas de mercado, à má
gestão, à falta de controles financeiros, falta de planejamento financeiro etc.

Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo apresentar os problemas


empresariais que ocorrem repetidamente dentro das empresas. Bem como, a
importância de uma gestão competente, que garante a estabilidade financeira da
empresa, evita a falência e a acumulação de dívidas devido aos gastos não
controlados.

A incompetência dos departamentos que compõem a gestão, pode causar


diversos problemas operacionais e o mais importante, levar à falência da organização.
No entanto, segundo as empresas inquiridas, isto realça a necessidade crítica de uma
implementação eficaz, para garantir que a informação e as condições comerciais
funcionam de acordo com a realidade da empresa. Do mesmo que, a contabilidade
pode ajudar a gerenciar isso, pois é uma área que se envolve com outras pessoas no
processo de execução, analisa e fornece dados relacionados à empresa e identifica
oportunidades. Além disso, um suporte contábil competente pode ajudá-lo a evitar
problemas de legislação trabalhista.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As decisões obtidas pela gestão de custos, servem de apoio indispensável
nas deliberações gerenciais. Os usuários internos da empresa obtêm dessas
informações operacionais, com o intuito de avaliar o estoque, otimizar o
desenvolvimento das operações etc. Obter dados referentes a entidade, auxilia no
processo de tomada de decisões, consequentemente, define-se a margem de lucro
com precisão.
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As empresas têm enfrentado muita competição nos últimos anos.
Os desafios do dia a dia com relação a concorrência levam as
empresas buscarem cada vez mais a sua eficiência. Neste
aspecto o custo de produção passa a ser fator fundamental para
o sucesso de qualquer negócio, sendo que aumentar o preço de
venda não é uma decisão adequada nesse cenário de
competição. (LORENTZ, 2019, p. 1)
A aquisição de matéria-prima é considerada um gasto, no processo de
ingressão como estoque, se torna investimento e na organização vira custo,
permanecendo assim até a venda.

A contabilidade de custos tem a principal função de ajudar o gestor, a empresa


e o sócio a entender quanto realmente custa o produto, pois se o custo estiver acima
do que deveria estar, pode ocorrer a perda de competitividade, deixando sem
condições de concorrer com o mercado de modo geral. Bem como, se o produto
estiver abaixo, a empresa acumula prejuízos, pois se a venda não conseguir pagar
nem o custo do produto, não irá conseguir solver nas despesas, nem adquirir receita.

Bruni (2012) define custos como gastos atrelados a bens e/ou serviços usados para
a produção de outros bens e/ou serviços.

Na imagem a seguir, serão abordados os dados do IBGE onde mostrou que,


aproximadamente 40% das empresas que foram abertas em 2012 continuavam em
operação em 2017, ou seja, significa que 6 em cada 10 empresas fecharam nesse
período. A elevada carga tributária, falta de planejamento empresarial e o difícil
acesso a empréstimos, foram apontados como os fatores mais comuns, que fez com
que as empresas não conseguissem sobreviver por muito tempo.

Veja o infográfico abaixo:

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Figura 1 – Mortalidade de Empresas no Brasil
Fonte: IBGE-https://mudarparacrescer.com/

Empresas de grandes proporções, retém departamentos contábeis que farão


cálculos de todos os impostos envolvidos na contratação de funcionários, bem como
de todos os outros acréscimos exigidos pela lei trabalhista brasileira, provisões para
o décimo terceiro, férias remuneradas, plano de saúde, seguro de vida, vale
transporte, vale alimentação e naturalmente avaliar as contingencias trabalhistas. Isso
será levado em conta quando for estipulado o salário a ser pago aos funcionários,
todos esses custos poderão ser diluídos juntos aos demais custos de produção, sendo
repassados no final ao consumidor, porém se analisar a realidade de uma Micro
Empresa ou um MEI, percebe-se como a legislação trabalhista pode ser
extremamente cruel.

As MPEs, mesmo com todas as suas limitações organizacionais,


financeiras, gerenciais etc, estão sujeitas a todas as
regulamentações trabalhistas existentes e as mesmas
dificuldades vividas por todas as empresas no Brasil (rotatividade,
alto custo do trabalho, produtividade, competitividade, burocracia,
ações trabalhistas, burocracia, etc.) (PASTORE, 1994)
Em certas ocasiões, empresários se veem sem recursos para arcar com o
décimo terceiro, ou que simplesmente precisou baixar as portas das empresas, após
os prejuízos oriundos de uma reclamação trabalhistas.

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2.1 ENCARGOS TRABALHISTAS
É importante que se faça um paralelo com o conceito de encargos trabalhistas
levando em consideração que segundo Cavalcante (2020) são pagamentos
adicionais, em relação ao salário contratual, decorrentes da contratação de mão de
obra.

Sem um planejamento financeiro adequado e conhecimento


sobre os principais impostos, uma empresa pode ficar sujeita a
uma série de problemas, começando pela possibilidade de não
conseguir arcar com todos os seus encargos – algo que pode
sujeitar a empresa a penalidades e, inclusive, ao seu fechamento
definitivo. (ANDRE, 2023)
Ainda persistem controvérsias sobre a abrangência dos encargos trabalhistas.
Para que não se confunda com os direitos trabalhistas em si, é necessário que se
analise o artigo 7 da Constituição Federal de 1988, para compreender melhor sua
funcionalidade diante dos direitos dos trabalhadores e responsabilidades dos
empregadores.

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de


outros que visem à melhoria de sua condição social:
I – Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou
sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá
indenização compensatória, dentre outros direitos; II – seguro-
desemprego, em caso de desemprego involuntário; […]
VIII – décimo terceiro salário com base na remuneração integral
ou no valor da aposentadoria; […] (BRASIL, 1998)

Segundo Bastos (2023), um dos principais custos das empresas é a


contratação e manutenção de seus funcionários. Além do salário, existem uma série
de encargos trabalhistas, benefícios e impostos que precisam ser pagos, tornando a
contratação de um novo colaborador uma despesa significativa. Por isso, é essencial
que as empresas tenham um planejamento adequado e uma gestão eficiente de seus
recursos humanos, a fim de evitar problemas financeiros e garantir a sua saúde
financeira.

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As obrigações trabalhistas podem ser classificadas em vários
grupos. Existem obrigações de natureza formal (como a
assinatura da carteira de trabalho), de observância de limites
(salário mínimo, jornada máxima de trabalho diário e semanal ou
em turnos ininterruptos de revezamento), de observância de
norma reguladoras (do trabalho da mulher e do menor de 18 anos,
de segurança do trabalho), de pagamento de adicionais por
trabalhos em condições especiais (Horas extras, adicional
noturno, de insalubridade e de periculosidade) (DIEESE, 2008, p.
48)
Tanto os encargos sociais quanto os encargos trabalhistas são obrigações da
empresa, a grande diferença é que os encargos sociais são pagos de forma indireta
ao colaborador e são obrigações impostas pelo estado, como por exemplo: INSS,
FGTS e o PIS/PASEP. Os encargos trabalhistas são um benefício que o colaborador
recebe diretamente, este grupo é composto pelo décimo terceiro salário, férias,
insalubridade, periculosidade, adicional noturno, entre outros. Ambos os encargos
devem compor a gestão financeira da empresa, visto que pode impactar diretamente
nos seus custos e resultados.

3. METODOLOGIA
3.1 NATUREZA DA PESQUISA
Esta pesquisa é de caráter exploratório descritivo, tendo em vista que se utiliza
das informações para a construção da análise, obtenção de dados e validação das
condições existentes.
3.2 PRINCÍPIO DA CONTABILIDADE
A revolução industrial se iniciou na Inglaterra no século XVIII, até então, os
processos produtivos eram artesanais, sendo assim, basicamente se considerava os
únicos custos de produção as matérias-primas e a mão de obra utilizada. Existia
apenas a contabilidade financeira, com foco nas empresas comerciais, com a
finalidade de apurar os lucro ou prejuízos obtidos, se baseavam apenas nos estoques
físicos e os valores pagos na aquisição de mercadoria bem como na sua valorização.

A contabilidade de custos se iniciou no momento em que as empresas


mercantilistas passaram a comprar matéria-prima para fabricar seus produtos,
transformando-os em produto final.

No Brasil, em um ambiente globalizado com desenvolvimentos econômicos


significativos, as empresas se tornaram cada vez mais competitivas. A dificuldade de
se manter no mercado atual se torna cada vez mais eminente, pois os avanços
administrativos e situações econômicas externas, podem influenciar no desempenho
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da organização. Sendo necessário, adotar melhorias que acompanhe o cenário
competitivo, tendo um sistema de gestão devidamente efetivo.

Diante deste cenário, para identificar, prever e evitar os riscos de uma


organização, é necessário, que o mesmo adote um sistema administrativo e
gerenciamento contábil, onde todos os setores, interagem entre si, de maneira
competente, proporcionando uma gestão estável.

3.3 ABORDAGEM DO PROBLEMA


Baseado nessas informações, foram entrevistadas três empresas, para
entender a maior dificuldade do empresário no mercado, bem como os erros
operacionais. Este trabalho busca contribuir para o entendimento dos possíveis erros
cometidos principalmente nas empresas de pequeno porte.

Quanto ao instrumento de coleta de dados, houve um levantamento de


informações para exemplificar o ocorrido. Este instrumento procurou levantar
situações que viessem apresentar as principais dificuldades dos gestores na
execução e resultado. As questões basicamente rodeiam o gerenciamento contábil,
pois apuram os custos, que automaticamente envolve os gastos, tendo relação
também com as questões trabalhistas que devem ser enfrentadas.

3.4 RESULTA DA PESQUISA


A primeira empresa entrevistada é uma LTDA que trabalha com o comércio
logístico, possui três anos de existência, duas funcionárias e os donos também
colaboram com o funcionamento. Neste curto período, passaram várias outras
funcionárias, essas, entraram com processos trabalhistas contra a empresa, alegando
que não teve seus direitos cumpridos. Esta situação se deu pelo descuido do contador,
esse também prejudicou a empresa no quesito imposto, todas as obrigações não
foram devidamente cumpridas. Esta empresa teve que arcar com advogados, multas
relacionadas aos cumulativos da receita e o contador.

As outras duas são do comércio alimentício, possuem a mesma marca, mas


pertencem a proprietários diferentes, nenhum deles tem colaboradores, um existe há
dois anos e o outro há um ano.

A tabela a seguir apresenta a análise dos resultados da pesquisa, uma vez que
as decisões dos gestores impactam diretamente na estrutura financeira da empresa,
e de acordo com os dados da tabela 1, destaca-se que das três empresas incluídas
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no estudo, todas elas causaram um desequilíbrio nas finanças pela inexperiência. Não
havia departamento de contabilidade competente para cobrir suas obrigações
(obrigações adquiridas) e evitar as violações observadas.

A única empresa com funcionários informou que o custo de contratação e


demissão de trabalhadores atrasa a contratação direta de novos funcionários,
reduzindo a capacidade de aumento da produção por este fator. A pesquisa destaca
que os elevados custos laborais e a falta de qualificações profissionais conduzem a
uma elevada rotatividade de mão-de-obra e, portanto, ao crescimento do sector
informal no mercado de trabalho.

Tabela 1
Problemas Operacionais Porcentagem (três empresas)
Incumprimento das regras da “unidade de 66,66%
contabilidade”.
Certa vez, juntou as práticas contábeis com 100,00%
gastos pessoais dos sócios, causando um
desequilíbrio.
Não estruturou o balanço patrimonial 33,33%
Teve que trabalhar sozinho na empresa 66,66%
porque não conseguia arcar com as normas
trabalhistas vigentes.
Beirou a falência 33,33%
O preço do produto estava incorreto, 66,66%
resultando em prejuízo.
Problemas judiciais trabalhistas. 33,33%

Fonte: Lorena Gonçalves de Lima (2023).

Outra dificuldade decorrente da falta de qualificação profissional é que o


contador não consegue exercer detalhadamente suas funções e, por sua vez, não
busca evitar processos trabalhistas contra a empresa ou mesmo informá-la dos
gastos. Todas as obrigações de proteção aos direitos dos trabalhadores são avaliadas
e enviadas ao departamento responsável, para análise da viabilidade de contratação
ou não do colaborador.
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A empresa, que já existia há dois anos após a mudança de proprietário, viu-se
numa situação perigosa porque não cumpriu as regras contabilísticas e manteve os
preços dos seus produtos apesar do valor dos custos terem se elevado. Finalmente,
depois de calcular os seus passivos e activos, percebeu os riscos que enfrentava
porque não tinha dinheiro suficiente para suportar o impacto negativo a longo prazo.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A gestão de riscos está ligada ao processo de implementação, ou seja, para
que a gestão seja eficaz é necessário que haja uma organização conjunta. Qualquer
organização está vulnerável aos riscos, e para identificá-los é necessário criar um
cenário com um objetivo específico, e só então poderá ser determinada a viabilidade
do desenvolvimento contextual.

As equipes de toda a organização devem avaliar a escala do problema,


desenvolver planos de contingência baseados na probabilidade, impacto e gravidade,
esclarecer os riscos e informar todas as partes relevantes (brainstorming). A hipótese
em questão determinará se deve ser evitada ou mitigada, ciente das consequências
que acarretará.

Com base nos resultados obtidos, a gestão de riscos visa preparar a


organização e protegê-la de possíveis perdas. Saiba que a empresa está sempre
exposta, e essa gestão deve ser permanente, ou seja, sem interrupções. Identificar e
analisar sempre os riscos para poder decidir, planejar, implementar e monitorar
continuamente, eliminando a possibilidade de impactos negativos, e sempre buscando
formas de reduzir esses impactos caso ocorram.

Portanto, é intuitivo que as organizações entendam quais riscos estão


dispostas a correr para alcançar resultados e metas. Estar ciente das incertezas e
oportunidades permite-lhe alcançar mais e gerir os riscos de forma mais eficaz.

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REFERÊNCIAS
BRASIL, BR. Constituição Federal de 1988: Art 7. CF. JUSBRASIL. Disponível em :
<https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641213/artigo-7-da-constituicao-federal-de-
1988> Acesso em : 04 set.2023

BRUNI, A.L. Gestão de Custos e Formação de Preços: com aplicações na calculadora


HP 12C e Excel. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CAVALCANTE, Luiz Ricardo. Encargos Trabalhistas no Brasil. Brasília: Núcleo de


Estudos e Pesquisa/CONLEG/Senado, Outubro 2020 (Texto para Discussão nº 288).

Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-


de-estudos/textos-para-discussao/td288> Acesso em: 04 set.2023

DIEESE. Relações e Condições de Trabalho no Brasil. São Paulo 2008. Disponível


em : <https://www.dieese.org.br/livro/2008/relacoesCondicoesTrabalhoBrasil.pdf>

Acesso em: 04 set 2023

ANDRE. Como os encargos sociais e trabalhistas impactam na sua empresa?.


StrategyBox, 2023. Disponível em : <https://blog.strategybox.com.br/encargos-
sociais-e-trabalhistas-impactam-no-empreendimento> Acesso em: 07 set.2023.

BASTOS. Afinal: quanto custa um funcionário para a empresa?. SolidesTangerino,


2023. Disponível em: https://tangerino.com.br/blog/quanto-custa-um-funcionario-
para-empresa/ Acesso em: 07 set.2023.

IBGE. Demografia das empresas. Agência IBGE Notícias, 2019. Disponível em :


<https:// agenciadenoticias.ibge.gov.br/pt/agencia-home.html> Acesso em: 13 maio
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LORENTZ, Francisco. Contabilidade e Análise de Custos: uma abordagem prática e


objetiva. Livro texto com mais de 300 exercícios resolvidos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2019.

MGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. São Paulo: Perarson Education do Brasil,


2011.

pág. 12
PASTORE, Jose. Flexibilização dos mercados de trabalho e contratação coletiva. São
Paulo: LTR, 1994.

UNESP. 50% das empresas quebram antes de 2 anos. São Paulo, 2004. Disponível
em: <www.2.feis.unesp.br> Acesso em : 13 Maio 2023

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