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RESPIRAÇÃO E ENERGIA
A RESPIRAÇÃO
ENERGIA
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melhor se adapta,
podendo assim considerála sob a forma de "impulso vital universal".
Ante isto, os cartesianos raciocínios ocidentais, que raramente se
conformam
com não definir, etiquetar ou comparar qualquer ato ou circunstância, ao
confirmar a existência
do fato trataram de analisálo, unindo na explicação atuações físicas,
psíquicas,
bioquímicas e inclusive astrais, que conformam uma complexa cadeia, após
a qual pre
HENSHIN KARATE DOJO ENERGIA
CEFETRN PROF. HENRIQUE 19
tende esclarecer essa especial "ânsia de viver", esse "impulso vital" que em
circunstâncias
insólitas ou extremas aparece sem raciocínio científico válido.
O treinamento marcial tem por base o desenvolvimento interior através do
exterior
(físico) e após este acontecer, o processo inverso tem início, isto é, o exterior
se
desenvolve e expressa o interior. A expressão verbal da energia interior é
conhecida como
Kiai.
4.2.1. KIAI
O kiai ou “grito de força” – KI: força e AI: grito – é uma energia que nasce a
partir do baixo ventre (saika tanden – aproximadamente cinco centímetros
abaixo do umbigo).
Todos têm um grito de força, principalmente os grandes felinos.
Geralmente, esses
animais paralisam suas presas com o seu kiai antes de atacálas. O kiai
pode ser aplicado
em três momentos:
No início de uma atividade;
Durante a realização desta tarefa;
Final de um trabalho.
Os gritos de guerra servem para aumentar, acelerar e expor a força de ação
do
homem. Portanto, podem ser aplicados contra incêndios, vendavais e as
fortes ondas marítimas
para criar coragem e energia para enfrentálos.
Na luta individual, para colocar o adversário em movimento, o grito
antecipa
seus golpes e, em seguida, pode se aplicar chutes e socos. Não é necessário
utilizar o grito
simultaneamente com seus golpes. No decorrer da luta, ele servirá para
incentivar e
colocar numa situação vantajosa, sendo forte e profundo.
Tomar precaução ao gritar, pois se o grito for usado fora de ritmo ou de
tempo
ou em ocasiões impróprias poderá surgir como contraefeito, tornandose
prejudicial.
No Japão há a prática do Kiai Do – caminho do grito da força – onde o
praticante
chega a ter medo do próprio grito.
HENSHIN KARATE DOJO ENERGIA
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4.3. ENERGIA EXTERIOR
Enquanto o kiai é a verbalização da energia interior, o Kime é a expressão
física
(corporal) dessa fonte vital que num momento aflora do ser com pausada
força irrefreável
ou com extraordinária violência.
A modo de exemplo comparativo poderíamos utilizar a energia vulcânica
que
se manifesta quer através de manso rio de lava quer de violenta erupção, é
em ambos caso
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incontrolável.
No exercício das artes marciais e do karate em particular o termo kime,
sinônimo
dessa erupção violenta, é utilizado para indicar a realização total e plena de
uma
ação efetiva, com a que se trata de conseguir num dado momento uma
execução técnica
na qual a união de concentração e poder transbordam ao adversário. Para
isso é necessário
canalizar toda a energia, tanto física como mental, anulando a ação
consciente dos
sentidos e do ambiente habitual, inibindo a afirmação do "eu" interno, e
partindo para o
caminho do "não pensar" libertando a energia vital própria, mas
concentrandoa num
momento dado de acordo com a atuação física.
4.4. ATITUDE MENTAL
Entendese atitude mental como o estado de consciência que apresenta um
ser
inteligente diante de qualquer situação concreta, podendo ser favorável ou
contrária ou de
indiferença. Portanto, o indivíduo adotará ações de resposta direcionais que
vão determinar
a sua linha de conduta perante os diferentes estímulos.
No exercício das artes marciais é fundamental, para compreender as
diferentes
atitudes mentais que ocorrem, realizar uma espécie de divisão prévia das
motivações
que provocam reações adversas e fora do normal
EM CADA INDIVÍDUO . Isto posta, o treinamento
marcial pode ser direcionado para o desenvolvimento de atitudes mentais
que beneficiem
o praticante quando se deparar com situações, cotidianas ou não, que
possam
colocálo na defensiva ou sem ação.
O karate procura lapidar o espírito de seus praticantes através das agruras
sofridas
pelo corpo durante os rigores de seu treinamento.
HENSHIN KARATE DOJO AS ARMAS NO KARATE
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Contagem no Karate
Ary Santos/SP
Citar
Quando usar SHI ou YON, SHICHI ou NANA?
Não há ainda uma regra que estabeleça quando usar uma ou outra forma.
1 HITOTSU
2 FUTATSU
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3 MITSU
4 YOTSU
5 ITSUTSU
6 MUTSU
7 NANATSU
8 YATSU
9 KOKONOTSU
10 TÔ
Uma vez que a pronúncia da palavra "morte" (死) também é "SHI", esta
palavra é normalmente evitada. Por isso o melhor é usar YON... mas não é
obrigatório.
Fato: qualquer uma das formas que apresentas é correcta e pode muito bem
ser utilizadas à vontade
(Esse assunto ainda está em discussão nos meios acadêmicos e parece não
ter um fim a vista apesar de alguns casos já estarem estabelecidos como
corretos, como por exemplos são os casos de Yondan e Shichidan ao invés
de Shidan e Nanadan... e assim por diante.)
Abraço,
Denis Andretta.
Fonte: Karateca.net
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3) "A arte marcial que mais detona nos Games quem tira o Ryu das capas
dos jogos de luta?"
Como bem mostrado na obra prima 'Kuro Obi' e nos vários filmes do Jean
Claude Van Damme.
5) "Uma das práticas corporais mais completas que exige domínio sobre
cada parte do corpo e sobre praticamente todas as habilidades motoras,
exigindo também o desenvolvimento fisiológico dos aspectos da força,
capacidade aeróbica e anaeróbica".
OSS
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Sabemos que o mestre Funakoshi escreveu inúmeros livros, mas que nem
todos estão disponíveis para pesquisa atualmente. Após a escrita dos
primeiros dois livros [Ryuukyuu Kenpou: Karate – “O método dos punhos
de Ryuukyuu: Karate” e Rentan Goshin: Karate Jutsu – “Defesa pessoal
externa: técnicas de Karate”] o mestre lançou outros textos que são mais
facilmente encontrados: KarateDou Kyoohan [que contém histórico e fotos
da execução dos Kata], KarateDou Nyuumon [que contém a explicação da
evolução da nomenclatura, a base históricofilosófica da arte e as fotos do
Tennokata] e KarateDo: meu modo de vida [uma autobiografia escrita
pouco antes de seu falecimento]. Além destes, podemos encontrar facilmente
o livro “Os Vinte Princípios Fundamentais do Karate: o legado espiritual do
mestre” compilado por Genwa Nakasone, que comenta e explica o NijuKun,
os “vinte ensinamentos” do mestre Funakoshi. Outros livros importantes
são a coletânea “O Melhor do Karate” e “Karate Dinâmico” de Masatoshi
Nakayama, “The Heart of KarateDou / O Coração do Karate” e “Karate
Dou” de Shigeru Egami e “Três Mestres do Budô: Kano, Funakoshi,
Ueshiba” de John Stevens. Ao pensarmos estas obras, construímos o projeto
que passamos a apresentar aqui.
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REFERÊNCIAS
NAKAZATO, J.; OSHIRO, N.; MIYAGI, T.; TUHA, K.; KOHAGURA, Y.;
HIGAONNA, M.; TAIRA, Y.; SAKUMOTO, T. Okinawa Karate and Martial
Arts with Weaponry. Okinawa: 2003. Disponível em: www.wonder
okinawa.jp/023/eng, acesso em: 20 jun. 2005.
WILBER, Ken. Uma Teoria de Tudo: uma visão integral para os negócios, a
política, a ciência e a espiritualidade. São Paulo: Cultrix, 2007.
Sabemos que o símbolo do Judô, representa o espelho, uma das três joias do
Xintoísmo, e que os símbolos do Aikidô: o círculo, o triângulo e o quadrado,
representam as três joias do Xintoísmo (o espelho –círculo, a espada
triângulo e a gema quadrado). O pensamento místico, do
desenvolvimento espiritual através das vias ascéticas e meditativas,
permeava o pensamento dos mestres orientais no período. Sabemos
também que Funakoshi teve relações de amizade com Kano e Ueshiba
(STEVENS, 2005). Há uma diferença porém: Funakoshi nãoera japonês, e
portanto, pouca influência do Xintô, o culto indígena japonês, deve ter tido.
Suas concepções budistas iam em outra direção simbólica. Como é clara a
ligação entre o Karate e os estilos marciais chineses internos, especialmente
o do grou, ou garça branca, é importante pensarmos sobre possíveis
conexões entre o pensamento dos guerreiros que tinham como caminho o
Karate e os sistemas filosóficoreligiosos chineses.
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REFERÊNCIAS
NAKAZATO, J.; et. al.. Okinawa Karate and Martial Arts with Weaponry.
Okinawa: 2003. Disponível em: www.wonderokinawa.jp/023/eng. Acesso
em: 20 jun. 2005.
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ShorinKan
ShoreiKan
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Referências:
Ritsurei
Uma importante simbologia dentro dos Kata Jion, Ji'in, Jitte e Chinte é
oriunda de seu gesto técnico de abertura e finalização. Esse gesto, onde uma
mão fechada é coberta pela outra mão, remete a um cumprimento chinês,
que representava na antiguidade ‘respeito aos sábios e aos homens das artes
marciais’, onde a mão cerrada simbolizava os guerreiros e a mão aberta,
que a cobria, os sábios. Com a ascensão do Império Ming (1368 d.C. a 1644
d.C., período em que Okinawa era um Estado vassalo a esse Império), esse
gesto mudou de significado. A partir de então, a mão curvada representava
o dia e a mão cerrada representava a Lua, os símbolos usados no ideograma
para Ming. A ascensão da dinastia Ming foi importante para a China, pois
representou o fim da dinastia Yuan, através da qual os mongóis
governavam o ‘país do meio’. Vale lembrar que foi exatamente no período
desta dinastia que militares como Kung Sian Chun (Kushanku) estiveram
em Okinawa nos Sapposhi, ensinando artes marciais. Entendemos,
portanto, que esse gesto é mais uma alegoria que corrobora para
percebermos a grande influência do Quan Fa chinês no desenvolvimento do
KarateDo, pois um gesto da etiqueta das artes marciais chinesas ainda está
presente nos Kata de Karate, mesmo após um longo processo de
‘niponização’ da arte.
JKF, Japan Karatedo Federation. KarateDo Kata Kyohan Shitei Kata: Kata
Model for Teaching. Tóquio: Japan Karatedo Federation, 2008.
SEBA, José A. Oliva. Artes Marciais: Curso Prático. Penha: Editora Século
Futuro, 1986.
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Zazen e Mokuso
Saudação ao colega
Saudação
A saudação em pé (ritsurei) é realizada no início das categorias, no início
de cada disputa, ao término de cada disputa e ao término de cada categoria.
Os árbitros sinalizam o momento apropriado para realização da saudação e
esta ocorre também durante a abertura oficial.
Zanshin
O estado de alerta, concentração e foco de atenção (zanshin) deve ser
demonstrado durante toda competição pelo karateka como sinal de
sobriedade e comprometimento com o evento. Falta de zanshin acarretará
derrota no kata e possivelmente desclassificação no kumite antes do fim da
disputa. Esta atitude também deve ser perseguida em todos os
treinamentos, onde o karateka realmente pode cultivála.
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Karatedo é uma arte marcial e como tal, não tem fim, nem explicação sobre
si mesma.
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Karatedo é natural e, como tal, deveria ser aplicado na nossa vida diária.
1º. – Ao entrarmos para uma Escola, para aprender Artes Marciais, não
devemos suspender o estudo sem uma razão válida;
2º. – Devemonos conduzir de maneira a nunca manchar a Tradição e a
Honra da Escola;
3º. – Em caso de acidente, não devemos culpar, seja quem for, a não ser nós
próprios, e assim, libertaremos a Escola ou os seus membros de qualquer
responsabilidade;
4º. – Não devemos fazer qualquer exibição em público, para ganho pessoal;
5º. – Sem permissão dos Mestres, não devemos ensinar, nem divulgar,
qualquer segredo a ninguém;
6º. – Não devemos abusar, nem fazer uso dos nossos conhecimentos, em
Artes Marciais, seja a que pretexto fôr;
7º. – Sempre que se entra, ou sai, de um Dojo, devemos saudálo, com uma
ligeira vénia;
8º. – Devemos respeitar os praticantes mais graduados, e ajudar os de
menor graduação;
9º. – Quando não estivermos a treinar, devemos tomar uma atitude
correcta, mesmo quando fatigados, ou ainda, em momentos de explicações
ou de demonstrações, mais prolongadas, por parte do Sensei. As posições de
amolecimento ou de enfraquecimento não fazem parte da Ética. Devemos
adoptar sempre uma posição altiva e de respeito.
10º. – Devemonos conservar em silêncio, sem falar durante as aulas,
excepto, quando formos interpelados directamente pelo Sensei, e ao fazêlo,
que seja em tom baixo e respeitoso, numa breve intervenção. As dúvidas
surgidas ao longo do treino, só devem ser colocadas no final da aula, ou,
quando o Sensei criar pausas para repouso ou explicações;
11º. – Devemos ter cuidado constante com a limpeza corporal, não trazer
qualquer peça de vestuário por de baixo do Kimono (Gi), salvo truces,
cortando as unhas das mãos e dos pés;
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Ora, o Mestre Funakoshi não fez senão adaptálos à realidade japonesa, sem
contudo, modificar o seu sentido mais profundo.
E foi aqui que residiu a grande cisão ideológica por parte do Mestre.
Ao aperceberse do sentido bélico que tais palavras carregavam, e em vez de
alterar o conteúdo da mensagem, como muitos instrutores hoje, infelizmente
e interceiramente o fazem, alterou, isso sim, o foco dessa mesma
mensagem.
À expressão “Mão da China”, “WuShu” em chinês, liase em japonês,
“Kara te”, donde o ideograma «Kara» significava «Cathay», isto é, “Antiga
China”. Gichin Funakoshi, em 1933, modificou o caractere antigo, por um
ideograma de proveniência budista, e como tal, de cariz filosófico: «Vazio»,
o qual, fazendo alusão à técnica de meditação do budismo, também ele
importado, vinda da Índia, (Dyhana), via China, (Tchena), o qual, originou
no Japão, o Zen.
Mais tarde, élhe acopulado a expressão vocal «Do», ao ideograma japonês
«Michi» (Caminho), proveniente do «Tao» chinês e com o mesmo
ideograma.
Isto pode restabelecer nos espíritos mais incautos, uma certa confusão.
Na realidade, a situação é típicamente japonesa misturarse religiosidades,
isto é, nascese “taoísta”, casase “shintoísta” e morrese “budista”.
Eisnos pois, perante uma grande realidade: é que existe uma diferença,
abismal, entre o Karate, antigo, tradicional, tal qual nos foi transmitido por
Gichin Funakoshi, e o Karate moderno, o qual, curiosamente, também é tido
por “tradicional”.
Qual será a razão de silêncio, de alguns mestres japoneses, acerca dos
verdadeiros “Kyokun”?
Podemos afirmar que todos aqueles que ensinam, aqui no Ocidente,
conhecem o que é “Kyokun”. Agora, que os tenham estudado ou, que os
tenham comentado, e como consequência, tenham entrado em
profundidade no seu conhecimento..., isso já é outra coisa!
Para quê complicarse a vida, quando se está dotado para o combate
desportivo e quando temos o nosso ganhapão garantido, ensinando uma
forma de Karate que satisfaça a um número elevado de praticantes?
Talvez seja a razão da importância destes Kyokun, ou do seu «hermetismo»
para o praticante comum, mas no entanto é estranho, quando não,
inquietante, que esses mesmos “Mestres”, vindos ao Ocidente para
transmitirnos o Karate, que enfim, conhecemos, que dizem ser
«tradicional», não façam senão, rara vez, alusão aos Kyokun, salvo em dois
casos distintos:
1.
o Primeiro Kyokun, porque lhes convém o respeito pelo «mestre», ainda
que, rara a vez que se o viva interiormente;
2.
Segundo Kyokun, porque não podem agir de outra maneira, sendo este
Kyokun uma ladaínha, quase que constante, do Mestre Funakoshi.
Enfim,...
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Mushin o que é ?
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Outro ponto que devo esclarecer melhor nesta conexão é que o Prajna é o
nome dado por Huineng à naturezaprópria (ou Inconsciente) quando esta
se torna consciente de si, ou melhor, indica o próprio ato por que ela se
torna consciente de si. O Prajna, portanto, aponta para duas direções: para o
Inconsciente e para um mundo de consciência — o qual, agora, encontrase
desdobrado. A primeira se chama Prajna nãodiscriminativa e a segunda,
Prajna de discriminação.
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Em Karate, o Kamae não é somente uma postura física, mas sim um estado
de alerta mental, por isso não é necessário se estar em kamae para se
defender ou atacar, basta estar em "Mushin" (mente em alerta), que o
treinamento físico e mental se encarregará sozinho de responder a uma
agressão. Mushin é o mesmo estado mental que se pretende conseguir na
prática zen, por isso o Karate é conhecido pelos mestres Zen, como o Zen em
movimento.
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