Você está na página 1de 3

1.

Definição Tradicional de Conhecimento:


● O conhecimento é geralmente definido como crença verdadeira justificada.

2. Ceticismo Radical e Argumentos Céticos:


● O ceticismo radical questiona a possibilidade de obter conhecimento
absoluto. Argumentos céticos frequentemente desafiam a confiabilidade dos
sentidos e da razão.
3. Fundacionalismo, Crença Básica e Crença Não Básica:
● O fundacionalismo sugere que o conhecimento se baseia em crenças
fundamentais, sendo algumas básicas (não requerem justificação) e outras
não básicas (dependem de justificação).
O fundacionalismo é uma teoria que postula que nosso conhecimento está estruturado
hierarquicamente, com crenças fundamentais que não precisam ser justificadas por outras
crenças. Essas crenças fundamentais são chamadas de crenças básicas, enquanto outras
que são derivadas delas são chamadas de crenças não básicas.

Crença Básica:
São crenças que não dependem de justificação para serem consideradas verdadeiras.
Elas são autoevidentes ou auto justificáveis. O fundacionalismo sugere que há um
ponto no qual a cadeia de justificação para o conhecimento pára, e esse ponto é
constituído pelas crenças básicas.
Crença Não Básica:
São crenças que dependem de justificação a partir de outras crenças. Elas são
derivadas das crenças básicas por meio de inferências ou raciocínio. O
fundacionalismo propõe que, para evitar um regresso infinito de justificações,
eventualmente, chegaríamos a crenças básicas que não precisam de justificação
adicional.

puta nao sou dicionario JOISAHCJSAKCNHJKASDFHIEUFY vou dizer


credibiidadeokok
4. Conhecimento a Priori e Conhecimento a Posteriori:
● O conhecimento a priori é adquirido independentemente da experiência,
enquanto o conhecimento a posteriori depende da experiência empírica.

5. Racionalismo e Empirismo:
● O Racionalismo enfatiza a razão como fonte primária de conhecimento,
enquanto o empirismo destaca a experiência sensorial.

6. Operações da Mente segundo a Filosofia de Descartes:


● Descartes descreve operações mentais, incluindo pensamento, dúvida, e o
famoso cogito ("Penso, logo existo").

7. A Dúvida Cartesiana – O Seu Papel e Características:


● Descartes utiliza a dúvida metódica para questionar todas as crenças até
encontrar uma certeza indubitável.

8. Argumento da Falibilidade dos Sentidos:


● Descartes questiona a confiabilidade dos sentidos, argumentando que
podem enganar.

9. Argumento do Sonho:
● Descartes sugere que não podemos distinguir entre sonho e realidade,
questionando a certeza das experiências sensoriais.

10. Argumento da Falibilidade do Raciocínio:


● Descartes argumenta que o raciocínio humano pode ser falível, levando à
dúvida. MAGGIE ISTO ESTA CERTO? ah esquece

11. Argumento do Gênio Maligno:


● Descartes propõe a possibilidade de um ser enganador supremo (génio
maligno) manipular as nossas percepções e pensamentos.

12. Características e Função do Cogito:


● O cogito ("Penso, logo existo") é a certeza indubitável que Descartes
encontra como ponto de partida para reconstruir o conhecimento.
13. Ideias Inatas, Adventícias e Factícias:
● Descartes classifica as ideias em inatas (inerentes à mente), adventícias
(vindas da experiência) e factícias (criadas pela mente).

14. Argumentos a Favor da Existência de Deus:


● Descartes apresenta argumentos cosmológicos e ontológicos para justificar a
existência de Deus.
ir onde? esquece ja nao é preciso finalmente falta 5 minutos ja agora a bia mandou o
resumo

15 Função de Deus no Sistema Cartesiano:


● Deus desempenha um papel fundamental na garantia da verdade das ideias
claras e distintas.

16. Resposta de Descartes ao Problema da Possibilidade do Conhecimento –


Fundacionalismo Racionalista:
● Descartes resolve o problema da possibilidade do conhecimento ao
estabelecer verdades fundamentais e indubitáveis como base.

17 Críticas ao Sistema de Descartes – “Círculo Cartesiano”, Deus, Carácter


Inultrapassável da Dúvida:
● Críticas incluem a acusação de circularidade em sua argumentação e a
questão sobre a necessidade de Deus para garantir conhecimento.

18 Empirismo de Hume – Ideias e Impressões; a Origem das Ideias; Objeções à Origem


das Ideias:
● Hume distingue entre ideias (cópias de impressões sensoriais) e impressões
(experiências vívidas). Ele questiona a origem das ideias e levanta objeções
à causalidade e indução.
Quis procurar […] outras verdades e, tendo escolhido o objeto dos geómetras, […] revi
algumas das suas demonstrações mais simples. E, tendo notado que a grande certeza que
todos lhes atribuem se funda apenas em serem concebidas com evidência, […] notei
também que não existia nelas absolutamente nada que me assegurasse da existência do
seu objeto. Pois, por exemplo, via bem que, ao supor um triângulo, era necessário que os
seus três ângulos fossem iguais a dois ângulos retos; mas, apesar disso, nada via que me
garantisse que no mundo exterior existisse algum triângulo. Ao passo que, voltando a
examinar a ideia que eu tinha de um ser perfeito, descobria que a existência estava nela
contida, do mesmo modo, ou mais evidentemente ainda, que na ideia de um triângulo está
compreendido que os seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos […]

14.1. Reconstitua o argumento a favor da existência de Deus apresentado no texto.

14.2. Considere a proposição «os três ângulos de um triângulo são iguais a dois ângulos
retos». Hume diria que esta proposição diz respeito a uma relação de ideias ou antes a uma
questão de facto? Justifique

18. Haverá boas razões para acreditar que Deus existe? Na sua resposta, deve:
− clarificar o problema filosófico inerente à questão formulada
− apresentar inequivocamente a sua posição
− argumentar a favor da sua posição.

1.O facto de termos justificação para uma crença faz dela conhecimento? Porquê? Ilustre a
sua resposta com um exemplo adequado

Você também pode gostar