Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aluno:.............................................................................................................................
.............................................................................................................................
...........................................................................................................................................
GLÁUCIA Mª NUNESDITZEL NUNES
Curso:.......................................................................................................................
Curso:...........................................................................................................................................
Turma: .........................................................................................................................................
.........................................................................................................................................
Aula 01 e 02
Disciplina: Jogos Cooperativos aplicados à Educação
OBJETIVOS:
GERAL
aFornecer subsídios por meio de formação continuada para possibilitar que os
profissionais especialistas na área da Educação entendam as técnicas de
intervenção em Jogos Cooperativos.
ESPECÍFICOS
Apresentar as teorias dos Jogos Cooperativos em uma perspectiva crítica.
aApresentar
Propiciar a experiência e o manejo competente de “técnicas de intervenção”,
aPropiciar
contextualizando sua indicação e conduta.
izar o sentido ético e social da prática da cooperação.
aEnfatizar
Avaliação:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
AVALIAÇÃO
2
Aula 01
1. Os jogos Cooperativos ...............................................................................
.................................................................. 03
2. Pedagogia da Cooperação ............................................................
........................................................................ 05
2.1. - 1º Momento: Visão (Princípios) ....................................................
....................................... 06
2.2. - 2º Momento: In-Forma-Ação
In Ação (Procedimentos).............................
(Procedimentos)................ 11
2.3. - 3º Momento: Ação (Processos).....................................................
(Processos)........................................ 14
2.4. - 4º Momento:nto: Trans-Forma-Ação
Trans Ação (Práticas)..................................
(Práticas)..................... 17
3. Valores Cooperativos..................................................................................
Cooperativos..................................................................... 19
4. Referências............................................................................................
Referências...................................................................................... 20
5. Anexo - Atividades
dades em Sala.......................................................................
Sala.......................................................... 21
Aula 02
1. Aplicação dos Jogos Cooperativos..............................................
Cooperativos............................ ................ 22
2. História dos Jogos Cooperativos................................................
Cooperativos ................ 23
3. Definições e Características
Caracterí dos JC......................................................
........................ 24
4. Fatores que possibilitam a existência dos JC..........................................
JC............ ............................ 27
5. Faixa etária para participar dos JC.........................................................
JC.............................. ........................... 27
6. A melhor premiação é a Alegria ...............................................................
.................................. ........................... 28
7. Sugestões de atividades Cooperativas.................................................
Co ............................ 29
8. Ideias para diminuir a Competição..............................................
Competição.............................. ............... 30
9. Conhecendo novos jogos..................................................................
jogos............................................ ............................ 30
10. Formas de jogar..................................................................................
jogar...................................................... .......................... 33
11. Referências.............................................................
......................................................................................
..................... 34
12. Anexo – Atividades práticas na sala de aula.......................................
aula......... ............................ 35
AULA 03
AULA 04
1. OS JOGOS COOPERATIVOS
Os Jogos Cooperativos estão se tornando cada vez mais uma ferramenta
importante
rtante na educação e nos treinamentos empresariais. Viabilizam uma prática
rica em aquisições de valores,
valores, sucesso e eficácia que favorece todo o processo de
aprendizagem. Para entendermos a importância da proposta dessa atividade temos
que falar em Pedagogia
Pedagog da Cooperação, na qual imagina-se se um caminho de
ensinagem compartilhada onde cada indivíduo é considerado um mestre-aprendiz,
mestre
com-vivendo
vivendo a descoberta de si próprio e de sua comum-unidade
comum unidade com os outros,
conforme sugere o conceito
eito de desenvolvimento humano.
huma
Esse formato de jogo são aplicado a todas as pessoas que ousam sonhar
com um universo harmonioso para todos, sem exceção. A ideia favorece uma boa
convivência e respeito mútuo, sem esquecer que atinge os objetivos educacionais,
utilizando o poder das atividades lúdicas.
4
sociedade ocidental. Esse é apenas mais um que tem a pretensão de colaborar,
humildemente com uma transformação efetiva da sociedade. Transformação só fica
possível,quando
quando a pessoa acredita ser necessário mudar
mudar e sempre num processo
dinâmico de dentro para fora, pois sendo assim será construída e significativa.
Sabemos também que esta transformação deve ser gradual, mas necessita
ser iniciada de alguma forma, essa é apenas uma, que somada a outras investidas,
investida
nos dará, ao final, o poder de sonhar com um mundo mais justo e igualitário.
A intenção dessa forma de jogaré fazer com que um número cada vez maior
de pessoas possam m conhecer uma outra maneira de jogar. Primeiro é não pensar
em competitividade e sim, sentir
s o prazer no jogo.. Quanto mais jogar, tenho certeza
de que ficará seduzido pela proposta dos Jogos Cooperativos,
Cooperativos, e levará essa ideia
ide
para todos os lugares, multiplicando felicidade. Lembrando também que felicidade
não dá para curtir sozinho, pois só é real quando compartilhada com o maior número
de pessoas possível.
Os Jogos Cooperativos, na sua essência, tem um alcance interdisciplinar, que
pode ser aplicado em diversos momentos. O objetivo maior é fazer com que as
pessoas joguem e percebam como são muito muito mais felizes quando jogam juntas, e
não contra umas das outras, e também como perdemos tempo enxergando o outro
como temível adversário e inimigo.
Hoje já sabemos a importância dos benefícios que nos apresenta as
interações executadas através dos jogos,
jogos, pois o ser humano na sua essência não é
competitivo e sim ele está competitivo. Então a missão de todos será a de tentar
criar, promover e sustentar por meio de atividades lúdicas e possíveis a todos uma
Pedagogia Cooperativa que contribua para a diminuição
diminuição da agressividade e a
celebração de uma verdadeira cultura da paz, primeiro nas Escolas, no trabalho e
depois, no mundo.
2. Pedagogia da Cooperação
5
1° Momento: Visão (Princípios).
2° Momento: In-Forma-Ação
Ação (Procedimentos).
4° Momento: Trans-Forma
Forma-Ação (Práticas).
1. Princípio da CO-EXISTÊNCIA.
EXISTÊNCIA.
Compreendemos que estamos Todos Juntos num mesmo Grande Jogo e que q seja lá
o que alguém pensa, sente, faz ou não faz, afeta todos os outros e é afetado por
todo mundo, sem exceção. Esta conscientização da Interdependência como uma
característica factual de nossa existência, pode nos ajudar a perceber o quanto de
Cooperação
ação é necessário resgatar para dar conta das questões que estamos
vivendo neste momento, quer sejam na sala de aula, no local que trabalhamos, no
bairro onde moramos, no país em que vivemos no planeta que habitamos ou no
universo onde existimos.
Cada pensamento,
samento, sentimento, sensação e ação ou não-ação
não ação de qualquer um, afeta
– e é afetado por – todos os outros – Nós da Teia da Cooperação.
Porém, nem sempre temos tido consciência dessa Interdependência tão à flor fl da
pele. Por isso, é importante dedicar boa parte do que fazemos na escola, no
trabalho, na comunidade e na família, para recuperar a Consciência dessa nossa
inteireza e re-ligação.
ligação. Em parte, essa
essa não conscientização é consequência
consequ de uma
visão fragmentada da realidade e do nosso próprio olhar.
olhar. Saber-se
Saber Interdependente
é antes de tudo, renovar a visão que temos sobre as diferentes relações que
6
estabelecemos com os outros. É exercitar nosso olhar, olhando por outras óticas e
renovando a Ética de Comum-Unidade
Comum no cotidiano.
Creio que exercitando o olhar para além da superfície e das aparências, poderemos
aperfeiçoar nossas Co-Opetências (competências compartilhadas) para ver o que
Opetências(competências
há de comum na diferença, o que há de proximidade no distanciamento e,
especialmente,
ente, o que há de solidário no solitário. Entretanto, nem sempre estamos
abertos e sensíveis para perceber as relações de interdependência entre nós. “Não
somente porque essas relações de interdependência não são objetos físicos visíveis
aos olhos, mas fundamentalmente
damentalmente porque nem os nossos olhos e nem as nossas
mentes foram preparados e educados para vê-las”
vê las” (Assmann e Sung, 2000).
Para isso, é necessário limpar a lente que temos usado para enxergar uns aos
outros e assim, nos liberar da “Ilusão de Separatividade”
Separatividade” (Weil, 1987) e recuperar a
Unidade para nos percebermos como partes uns dos outros.
Visão de Comum-Unidade
7
2. Princípio da COOPERAÇÃO.
8
Terry Orlick, professor da Universidade de Ottawa, no Canadá, e um dos
precursores em Jogos Cooperativos no mundo, nos oferece uma visão ampliada
sobre a dinâmica de Competição e Cooperação, considerando-a
conside a como um espectro
de atitudes humanas que variam e se movimentam de acordo com a motivação
presente
sente em cada situação (1989).
Estivemos
stivemos durante muito tempo, nos educando, treinando, nos preparando para não
nos mostrarmos aberta e autenticamente ao outro. Aprendemos a dissimular, não
nos expormos como somos mesmo, sob o risco de ao fazê-lo, fazê revelar nossas
“fraquezas” e então sermos atacados e derrotados
dos pelos “temíveis adversários…”
adversários os
outros seres humanos.
Para promover a mudança necessária, podemos passar a criar espaços para uma
nova maneira de olhar uns aos outros, e a si mesmo, para então, podermos alterar
nossa maneira de com-viver.
com viver. Através de uma Educação baseada no
desenvolvimento de Competências Cooperativas, poderemos despertar e olhar mais
claramente sobre essa pseudo-ameaça
pseudo – a presença do outro – que imaginamos
estar nos cercando. Podemos fazer crescer nossa habilidade de fazer Com-Tato e
de Co-Operar consigo mesmo; com o outro; com o Inteiro-Ambiente;
Inteiro Ambiente; e com a
Comum-Unidade.
3. Princípio da COMUM-UNIDADE.
COMUM
9
escola, no trabalho, na rua, em casa… consigo
consigo mesmo, pois estamos usando o
instinto de comunidade para nos isolar e proteger uns dos outros, em vez de
criarmos uma cultura global de comunidades diversas e entrelaçadas (Wheatley e
Kellner-Rogers
Rogers in Hesselbein, 1998).
Todos sentimos como é forte o impulso para nos agregarmos a outros, para nos
aproximar para constituir grupos, times, famílias e turmas. Ao mesmo tempo,
sabemos quão desafiador é criar boas condições para a sustentabilidade dessas
pequenas e complexas Comum-Unidades
Comum Unidades que criamos ao nosso redor. Para
Wheatley e Kellner-Rogers
Rogers (1998), esse paradoxo ocorre porque toda vida se
configura como seres individuais que imediatamente se lançam a criar sistemas de
relacionamentos.
Em outras palavras, o problema poderia ser colocado assim: Como Ser e FAZER
JUNTOS alguma coisa que sozinho ninguém seria capaz de fazer tão bem… Nem
seria capaz de desfrutar tão plenamente, como se fizesse em Cooperação COM
outro, num ambiente de Comum-Unidade?
Comum
Todos nós, de muitas maneiras, sabemos bem como é complexa essa dinâmica
Cooperação-e-Competição
Competição na vida em Comum-Unidade.
Comum Unidade. Praticamente o tempo todo
estamos diante de situações
uações nas quais somos convidados a descobrir um “terceiro”
jeito de resolver o problema, alcançar a meta, harmonizar o conflito… Enfim, de
sacar uma jogada onde todos ganhem e ninguém precise perder.
No meio daquele caos todo, bate a vontade de tocar a coisa coisa sozinho – “deixa
comigo, então, que eu resolvo do meu jeito!” ou “Ah é?! Então faz você. Quero ver
se faz melhor!” ou ainda “Já que não tem acordo, vamos ver quem é que consegue
mesmo fazer o que tá falando que faz!” ou pra terminar “Eu sabia. Num ia dar certo
mesmo. É melhor cada um ficar na sua!”.
10
coração da comunidade e não se fixando nas formas e estruturas da mesma
(Wheatley e Kellner-Rogers
Rogers in Hesselbein, 1998).
1998)
O Círculo e o Centro:
Crie o Centro com algo bem familiar ao Grupo que está reunido. Uma boa dica é
utilizar um vaso com flores naturais,
naturais, sobre um tapetinho simples. As flores
simbolizam sementes singulares que desabrocham na diversidade… Encantando o
ambiente com a simplicidade e beleza.
A Ensinagem Cooperativa:
12
Para alcançarmos níveis mais complexos de Cooperação é preciso cultivá-lacultivá nos
níveis mais simples, por exemplo: Ao buscar a Cooperação entre as Instituições
Sesi-Senai (nível Comum um-Unitário),), é preciso promover a Cooperação dentro do
Sesi e do Senai (nível
nível Institucional),
Institucional), que por sua vez, leva à Cooperação dentro de
cada diretoria, gerência, departamento, equipe… (nível
( Grupal),
), e daí, chegando à
Cooperação de pessoa-pra pra-pessoa (nível Pessoal).
Com quem?
Focalizando a Cooperação:
Sabe, ela dá aquela sensação da gente fazer parte de um time. Um time se mantém
firme diante dos maiores desafios (até quando o desafio maior é o próprio time) e
celebra juntos cada pequena conquista. Tem, também, aquela fidelidade a toda
prova… A doss pactos de sangue (que às vezes é o da cuspidela na palma da mão…
dói menos e é tão firme como os outros, né?), de mano-pra-mano…
mano mano… Coisas de uma
cumplicidade deliciosa!
Pode ser através de uma história contada, de uma dança dançada, de um jogo
jogado…
gado… E até por um silêncio compartilhado. O que vale é sermos e estarmos
todos juntos… Pelo menos no começo e no final da caminhada. Muita coisa pode
acontecer durante uma jornada coletiva, não importa,
importa nóss sabemos ser um Time
Como-Um.
13
Aconteça o que acontecer,
ntecer, começamos e terminamos juntos!!!
Espero que com estas dicas, pistas e toques, tenhamos todos e todas uma boa
clareza sobre alguns dos Procedimentos vinculados à Pedagogia da Cooperação.
Com eles na mente e no coração, poderemos seguir caminhando em frente,
descortinando outras paisagens, atravessando campos novos e circulando por
alguns dos Processosfacilitadores
facilitadores da Cooperação.
Muitos desses Processos estão sendo sistematizados como uma nova linguagem
pedagógica, combinando a sabedoria de toda nossa ancestralidade, com os
recursos de nossa modernidade… Imaginando desvendar um caminho que nos guie
em direção à contínua
ntínua e infinita eterna-idade.
eterna
Aprendizagem Cooperativa:
Os Jogos Cooperativos:
14
conta dos padrões competitivos que muitas vezes adotamos, como se fossem a
única alternativa, para a relação com o outro e com o mundo. Dessa forma,
expandimos as
Danças Circulares:
Brinquedos Cooperativos:
– Um pega-pega
pega onde o salve-se
salve quem puder, vire um salve-se
se com um abraço?
abraço
Bem, estes são alguns dos Processos que podemos utilizar para facilitar fa a
experiência da Cooperação em diferentes ambientes, grupos e situações. Além
destes, existem outros, tais como a Arte de Liderar em Círculo,
Círculo a Comunicação
Colaborativa e as Atividades dos Povos Tradicionais (como a da “Corrida das Toras”,
dos índios
os Kanela, no Brasil).
16
Agora, sigamos em frente… Porque se atrás vem gente,, o que nos espera lá na
frente?!
Deixar-se
se aconteSer cooperativamente no dia-a-dia
dia dia é o desafio essencial deste Jogo
de Cooperação. É no cotidiano, diante do mundo e da gente mesmo, que temos a
real oportunidade para VenSer quem somos mais plenamente.
Des-Cobrir
Cobrir a Identidade Grupal:
Quem sou eu, quem é você, e quem somos nós?!!! Quais são nossos signos,
símbolos, cores e sabores, nosso nome… Qual é nosso grito de garra?!!!
Compartilhar In-Quieta-Ações:
Quais as dúvidas, as incertezas? O que eu não sei? Qual a minha ignorância: “só sei
que nada sei” (Sócrates)? E o que não sabemos juntos?
Cultivar as Co-Opetências
Opetências para Ser-Vir:
Ser
Praticar a Cooperação:
17
Exercitar a Com-Vivência:
Vivência:
idade:
Viver a Comum-Unidade:
O que fomos capazes de fazer juntos que imaginávamos ser impossível de fazer
sozinhos?
Re-Crear a Real-Idade:
Celebrar os É-Feitos:
E não é para isto que estamos aqui, percorrendo juntos este caminho para construir
um mundo onde todos podem VenSer?!
Terminando Juntos…
3 - Valores cooperativos
19
Referências
CARSE, James P. Jogos Finito e Infinitos: A vida como jogo e possibilidades. Rio
de Janeiro : Nova Era, 2003.
SITES
www.findhorn.org – Findhorn
Findh Foundation (Escócia).
20
Anexo
3. Jogos Cooperati
Cooperativos – Dinâmicas Cooperativas e
Competitivas.
21
Aula 02
22
Pedagogia Cooperativa que contribua para a diminuição
diminuição da agressividade e a
celebração de uma verdadeira cultura da paz, primeiro nas Escolas, no trabalho e
depois, no mundo.
Esses jogos que predominam a cooperação, surgem como proposta a partir dos
anos cinquenta,, quando Ted Lentz publica
publica o livro com o título “Para Todos: Manual
de jogos cooperativos”, que teve a colaboraçãoda
colaboraçãoda educadora Ruth Cornelius.
O canadense se dedicou
dedicou à pesquisa educacional na Universidade de Otawa e
seus estudos são baseados
seados na sociologia aplicada à educação. O interessante é
que Orlick possui um histórico competitivo, pois foi atleta de ginástica em seu país,
obtendo resultados expressivos tanto regional
regional quanto nacionalmente. Certamente
tocado pelos anos de alta pressão psicológica e fortes treinamentos e o exacerbado
clima de competição resolveu se dedicar ao caminho da cooperação (SOLER,
2009).
23
com a ética da cooperação.
cooperação. Em 1995 publicou o primeiro livro sobre o assunto no
Brasil: “Jogos Cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar”.
A partir dessa publicação a proposta dos jogos cooperativos atingiu uma parcela
par
maior de pessoas e consequentemente a produção científica, e a bibliográfica no
assunto aumentou. Até que em 2000, na cidade de Santos/SP foi criada o curso de
pós-graduação
graduação em Jogos Cooperativos, na UNIMONTE (SOLER, 2009).
3. Definições e Cracterísticas
Cracterísticas dos Jogos Cooperativos
3.1 Definindo:
Jogos cooperativos são atividades que desenvolvema proposta de enfatizar um
jogo cooperativo e divertido ao invés de uma competição.
c
Jogos cooperativos são dinâmicas de grupo que têm por objetivo, em primeiro
lugar, despertar a consciência de cooperação, isto é, mostrar que a cooperação é
uma alternativa possível e saudável no campo das relações sociais; em segundo
lugar, promover
mover efetivamente a cooperação entre as pessoas, na exata medida em
que os jogos são, eles próprios, experiências cooperativas.”
24
A ANTROPÓLOGA MARGARET MEAD DEFINIU ASSIM:
Competição:ato
ato de procurar ganhar o que outra pessoa está se
esforçando para obter, ao mesmo tempo.
Comportamento Individualista:um
Individualista: ato em que o indivíduo se empenha para
alcançar seu objetivo, sem se preocupar com os outros.
Cooperação:ato
ato de trabalhar em conjunto com um único objetivo, se, e
somente se, as outras com as quais ela estiver ligada conseguirem atingir
seus objetivos.
3.2 Características:
Principais características:
características
A percepção social;
A comunicação; as atitudes;
A mudança de atitudes;
O processo de socialização;
Os grupos sociais;
Os papéis sociais.
Os jogos
gos cooperativos resultam numa vontade de continuar jogando, e aceitar
todos como são verdadeiramente, pois as pessoas estão mais livres para se divertir.
25
eliminada, cada participante estabelece seu próprio ritmo, todos se enxergam como
importantes e necessários dentro
dent do grupo, aumentando assim, a confiança e auto –
estima.
Tentamos superar desafios ou obstáculos, sempre com alegria e motivação.
Os padrões de comportamentos fluem dos valores que adquirimos enquanto
brincamos e jogamos durante a nossa infância, então o modelo a que estamos
expostos resultará no modelo que seguiremos no jogo e fora dele.
Se hoje em dia ainda não enxergamos muitos atos de cooperação significa
que as crianças não estão sendo criadas num ambiente que lhes proporcione
aprender por meio de experiências
xperiências que as sensibilizem para a cooperação.
26
Libertam da agressão física:
físi certamente gastamos energia na atividade física,
mas se promovemos a agressão física contra o outro, estamos aceitando um
comportamento destrutivo e desumanizante, o jogo cooperativo propõe o
contrário.
27
O facilitador/focalizador deverá na hora do planejamento
planejament das atividades observar as
condições e idade dos participantes, e, assim, adequar qualquer jogo ao grupo.
Uma coisa é certa, quanto mais jovem é o grupo menos competitivo ele é. A criança
pequena é muito receptiva aos desafios cooperativos. Até os 04 ou 05 anos, elas não se
interessam pelo resultado final, tudo que querem é a diversão que o jogo pode proporcionar.
Com as faixas de idade mais altas e o adulto de forma geral, a cooperação não supera a
competição, observando que todos nós temos a motivação pelo ganhar.
Na grande maioria das vezes, o grupo está tão envolvido com os objetivos
interdependentes que nem percebem que, ao final, o grande prêmio é na realidade
conseguir jogar “com” o outro e “vencer juntos”.
Se prêmios são utilizados, devem ser dados a todos que jogam, aqui devemos
esquecer o nosso condicionamento
dicionamento competitivo que insisti em premiar apenas alguns em
detrimento de muitos.
É fundamental
undamental investir em uma auto-estima
auto estima saudável, pois só assim
estaremos favorecendo um melhor aprendizado.
Segundo Brotto (2001) nestes jogos, chamados cooperativos, é importante deixar claro para
todos os participantes que:
Não há primeiro nem último lugar porque o lugar que ocupamos é nosso lugar
comum.
Fazer
er um levantamento, a partir da opinião das pessoas, dos jogos e brincadeiras e
esportes de que mais gostam.
Localizar no globo terrestre, países onde a forma de se viver seja mais cooperativa.
Criar junto com eles, um símbolo para cada grupo, hino, grito de paz etc.
Assistir vídeos que passem mensagens positivas, e, ao final, refletir sobre essas
mensagens.
Isso é um trabalho para muito tempo e muitas pessoas envolvidas também, e todos ao final
serão vencedores. As pessoas participantes irão se divertir muito, elaborando, formando
conceitos, tudo de uma forma lúdica e interdisciplinar, e no futuro com certeza teremos
pessoas mais felizes, respeitando
respeitando e valorizando as outras pessoas. E,E assim, uma nova
geração nascerá, mais cooperativa, ética e solidária.
29
8. Algumas ideias para diminuir a competição
Divida os times de forma criativa e não por ter mais ou menos habilidades;
Permita que a liderança circule pelo grupo, todos devem em algum momento liderar;
Pare o jogo sempre que for necessário para discutir com o grupo que joga.
I. Estabelecer o uso possível do jogo: para relaxar, um jogo quebra gelo, etc.
II. Estabelecer o destinatário do jogo: crianças, jovens, adultos, grupos
grup maiores ou
grupos com necessidades especiais.
III. Determinar se o jogo é para grupos pequenos, grandes, grandes estudantes,
trabalhadores, idosos e o local em que se pode jogá-lo (dentro de um salão, na
rua, numa quadra e etc.)
Quando
ndo se está satisfeito com a ideia,
id pode-se
se anotar os passos do jogo e
experimentar para sentir se dão os resultados esperados.
“Re-criar é muito importante e o facilitador deve estar sempre atento para remodelar,
ressignificar, reconstruir, enfim transformar o jogo na perspectiva de melhorá-lo
m para
todos”.
30
9.1Quais são as perguntas que podem ser feitas para ver se o novo jogo
corresponde ao nosso objetivo:
O jogo reflete bom humor? Permite que os participantes riam todos juntos?
Reflete a idéia de que, às vezes, faz sentido fazer
fazer coisas que não têm sentido?
O jogo estimula a cooperação? Os participantes podem jogar com os outros e
não contra os outros? Pode-se
Pode se ter prazer no jogo e não no resultado?
O jogo é positivo? Anima os participantes a apoiarem-se?
apoiar se? Há ausência de
comentários
tários críticos? Os participantes se sentem bem durante e depois do jogo?
O jogo é participativo? Entusiasma todos a jogarem em vez de observarem?
Os participantes se sentem mais unidos depois do jogo?
O jogo permite que os participantes sejam criativos
criativos e espontâneos? Permite a
recreação, a possibilidade de mudá-lo?
mudá
Há igualdade de participantes no jogo? É um jogo em que o facilitador é
também mais um jogador?
Cada participante pode estabelecer seu próprio ritmo? O jogo evita projeções
pessoais e facilita
cilita a participação coletiva?
O jogo oferece um desafio? Tem espírito de aventura?
O jogo leva em conta os participantes? Coloca ênfase no desenvolvimento ou
no resultado?
O jogo é divertido?
9.2 Criatividade
A parte mais fantástica é a criação, pois é onde o profissional mostra toda a sua
capacidade criativa, ele deve sempre se preocupar com o atitudinal
atitudin presente no jogo
criado, estabelecendo com clareza seus objetivos e metas. Observando também,
quais serão os valores, as normas e as atitudes transformadoras com o novo jogo.
Na criação existem alguns passos que são muito importantes e que devem ser
seguidos.
Qual é a proposta?
Avaliar os resultados.
O quê? Criaremos
emos um jogo, uma dança ou outra atividade?
Para quem? Quem jogará esse jogo? Crianças? Jovens? Adultos? Idosos?
“Freire
Freire (1989) observa que por meio da transformação dos jogos as
pessoas podem desenvolver sua criatividade, sua cognição e, principalmente,
aprender a resolver problemas”.
32
10. Formas de jogar
33
REFERÊNCIAS
34
ATIVIDADE EM SALA / AULA 2__
Dinâmicas Cooperativas
Cooperativas e usando a criatividade
35
AULA 03
Vivemos em uma sociedade na qual a competição está tão presente que adotar uma
postura competitiva acaba sendo vista como um comportamento natural.
Competimos desde cedo com nossos irmãos, posteriormente com os amigos, em
todo tipo de jogo, no trabalho e na família. Aprendemos desde cedo a sermos os
primeiros e os melhores. Certamente a competição, sob os mais diversos aspectos
esteve presente na história evolutiva do ser humano.
No entanto, observa-sese que a ênfase em atividades
atividades competitivas pode ocasionar o
rompimento de valores importantes para o convívio social.
Como afirma Brotto (2001 p.45), “os jogos cooperativos surgiram da preocupação
com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada na
sociedade
ciedade moderna, mais especificamente, na cultura ocidental”. No campo da
educação cresce a ideia de que é preciso planejar intencionalmente o ensino e
aprendizagem de aspectos atitudinais (valores, formas de relacionamento, regras e
atitudes) (COLL et all,l, 1998; DELORS, 1998) das sociedades democráticas.
Portantoo fenômeno do jogo cooperativo vem sendo objeto de estudo de autores
que se preocupam em traçar suas características, classificação,
significados e importância.
Mariana Aylwin (2003 p.41), ressalta
ressalta a importancia de viver cooperativamente,
afirma que viver “é conviver, é por isso que viver junto é certamente uma das mais
importantes capacidades para o desenvolvimento humano. Aprender a conviver é
aprender a viver e isso pode ser efetivamente aprendido”.
aprendi
36
2. Diferença entre Jogos Cooperativos e Jogos Competitivos
Os Jogos Cooperativos - são jogos para compartilhar, unir pessoas, despertar a
coragem para assumir riscos. Nele devemos ter pouca preocupação com o fracasso
e o sucesso em si mesmos, mas sim uma fonte de prazer, onde os participantes
jogam uns com os outros e não contra, promovendo o encontro onde reforçam a
confiança pessoal e interpessoal, pois o ganhar e perder já não são tão essenciais,
além de ser exercício educativo para a paz. Nos jogos
jogos cooperativos, os sentimentos
negativos, não ocorrem, predomina sentimentos positivos como alegria, entusiasmo,
clima de amizade, confiança nos amigos e tempo todo ativo no jogo, pois neste
existe a coragem para assumir riscos, participação com dedicação,
dedicação, o ser solidário e
criativo e principalmente vontade de estar junto, sabendo compartilhar, respeitar,
incluir e integrar as diferenças.
Muitas pessoas dizem que competir faz parte da natureza do homem, em que a
busca pela vitória torna-se
se extremamente importante para o seu ego, enquanto que
amor, união e cooperação são valores menosprezados. Em nossos dias, crianças
são ensinadas pela mídia a a festejar a vitória e chorar na derrota, a pensar que
alegria e triunfo de poucos é possível com o fracasso de muitos e que nesta
sociedade, o importante para sobreviver é procurar seus interesses, vivendo cada
dia mais no individualismo.
37
Observamos que normalmente os locais em que tem sido presenciadas essas
formas de viver são nos ambientes doméstico e educacional.As exigências pelo
êxito são enormes e sem perceber, desenvolve valores como: ser o melhor, colocar
o foco no resultado (ganhar ou perder) e não no processo e na qualidade. Com isso,
reforça certas atitudes e posturas competitivas.
38
Jogos Competitivos Jogos Cooperativos
Cooperativo
Divertido para alguns Divertido para todos
Alguns sentem-se
se perdedores Todos sentem-se
se ganhadores
39
4. Principais categorias dos Jogos Cooperativos
Cooperativos (Orlick)
Passamos agora a falar das várias formas de se jogar, fazendo comparações para
entender e clarear a nossa compreensão e não para falar que uma forma é boa e a
outra ruim, pois só conhecendo as várias maneiras de se ver uma situação é que
podemos decidir entre uma ou outra.
outr
Dessa maneira, mudanças podem ser feitas nos jogos tradicionais com o objetivo de
introduzir, pouco a pouco, os valores de cooperação. Baseado nisto, Terry Orlick
(1989) categorizou os jogos cooperativos da seguinte forma:
3. Jogo de inversão:Jogos
inversão: onde os jogadores experimentam
m situações de troca
entre as equipes, favorecendo a consciência de interdependência, respeito,
40
empatia, valorização dos parceiros de jogo e diminuição da preocupação
excessiva com o resultado.
O quadro abaixo nos dá uma ideia das principais características dos dois tipos
de jogos:
Características Características
Jogos Cooperativos Jogos Competitivos
Visão de que “tem para todos” Visão de que “só tem
em para um”
Objetivos comuns Objetivos exclusivos
Ganhar COM o outro Ganhar DO outro
Jogar COM Jogar CONTRA
Confiança mútua Desconfiança, suspeita
Descontração Tensão
Solidariedade Rivalidade
A vitória é compartilhada A vitória é somente para alguns
“A maneira como a pessoa joga, irá refletir na maneira de encarar a vida, portanto,
um jogo cooperativo pode proporcionar muito mais do que imaginamos na vida de
alguém”.
42
REFERÊNCIAS
Cooperativos São
CORREIA, Marcos. – Trabalhando com Jogos Cooperativos. S Paulo:
Ed.Papirus, 2014.
43
ATIVIDADES EM GRUPOS / AULA 03
1. Construir e apresentar:
a. Duas atividades Cooperativas
b. Duas atividades Competitivas
Co
c. Duas atividades Semi Cooperativas
44
____________________________________________________________________________
Aula 04
• VALOR INTELECTUAL:
INTELECTUAL: nessa perspectiva, o jogo representaria a possibilidade de
analisar e enfrentar desafios e problemas de diferentes complexidades que exijam a
construção de variadas respostas
respostas e alternativas, estimulando, assim, as funções
cognitivas do indivíduo.
45
• VALOR SOCIAL:: nessa perspectiva, o jogo representaria a possibilidade de
ampliação
ação do espaço social da pessoa,
pessoa, em função da interação, convivência e dos
laços estabelecidos com outros
out sujeitos que com ela jogam,, incorporando e
reconstruindo pautas sociais de relacionamento;
• VALOR EDUCACIONAL:
EDUCACIONAL nessa perspectiva, o jogo, porr meio do planejamento e
das regras estabelecidas,
estabelecidas, representaria a possibilidade de organizar
intencionalmente
onalmente a aprendizagem de normas, valores e conteúdos. Nesse caso, não
estamos nos referindo ao jogo como sinônimo de brincar. Ao vislumbrá-lo
vislumbrá
intencionalmente com seus valores educativos, o enquadramos em outra classe
como jogo pedagógico.
46
2. Formas de Percepção, Vivência e Ação dos Jogos
Cavallari
llari (2006 apud BROTTO, 2001, p. 56) faz uma comparação entre as formas
de percepção,
pção, vivência e ação dos jogos.
O Jogo Cooperativo está inserido na teoria dos jogos como um dos recursos de
contribuição educacional, sendo assim, ressaltamos a sua importância. O jogo tem
papel fundamental no desenvolvimento do ser humano e pode ser utilizado
util como
uma ferramenta eficiente no processo educativo. Como destaca Melo (2008) ao falar
sobre o jogo, o indivíduo aprende inconscientemente, pois a diversão alivia a
pressão e a necessidade constante de dominar o conteúdo – a pressão em ter que
saber, conhecer é substituída pela descontração e os resultados são mais
expressivos. Muitos profissionais sonham em ter seus alunos com vontade de ir para
escola, querendo aprender mais, sem que seja uma obrigação.
obrigação. Mas o que os
profissionais da educação estão fazendo
azendo para que isso se torne realidade? Para
atingir esse fim é preciso buscar novas metodologias de ensino, repensar o
conteúdo e as práticas pedagógicas; substituir a rigidez e a passividade imperantes
47
no processo ensino aprendizagem por métodos que reforcem
reforcem o amor pela vida, pela
alegria, pelo entusiasmo de aprender e seduzir os seres humanos para o prazer de
conhecer. Deve-sese ter consciência do significado de educar.
Wittizorecki
ittizorecki (2009, p. 88) nos alerta para os fatores que devem ser evitados nos
jogos:
Para Soler (2003) existem vários tipos de jogos que podem ser bem utilizados
quanto ao objetivo almejado, são eles:
48
• Jogos cooperativos para apresentação;
• Jogos cooperativos para aproximação;
• Jogos
ogos plenamente cooperativos;
cooperativos
•Jogos
Jogos cooperativos para resolução de conflitos
• Jogos cooperativos para ligação;
• Jogos cooperativos para descontrair;
• Jogos cooperativos de confiança;
Como o próprio nome sugere, estes jogos têm como principal objetivo apresentar
os participantes. Em um ambiente novo é necessário que todos possam se
conhecer para a convivência harmoniosa.
Atividade
Como o próprio nome sugere, estes jogos têm como principal objetivo aproximar
os participantes. Num ambiente indisciplinado, onde ninguém ouve ninguém,
ninguém respeita o próximo, não poderá haver aprendizagem, as pessoas que
não se aproximam das outras não vêem sentido em respeitá-las.
respeitá las.
49
Para PIAGET (1996), o respeito constitui o sentimento fundamental que
possibilita a aquisição
ão das noções morais. Conseguimos atingir a
responsabilidade, desenvolvendo a cooperação, a solidariedade, o
comprometimento com o grupo, criando contratos e regras claras e que
precisarão ser cumpridas com justiça.
Atividades
2.1 – O Cego
Material: Nenhum.
2.3 – Espiral
50
para fora, terminando no círculo grande original. Durante o jogo o grupo pode
cantar ou escutar uma canção, enquanto sente a energia coletiva.
Atividade
3.1 – Futpar
51
seja ele, a escola hesita em aceitar. Porém, um fenômeno interessante ocorre no
grupo de alunos. Quando um limite é discutido e decidido entre os alunos e o
professor, ele pode ser cobrado em sala de aula e será aceito. Outro sintoma é a
instalação de certos hábitos
bitos que vão sendo adquiridos pela convivência entre os
alunos em classe. Por isso acontece de alunos indisciplinados, em contato com um
ambiente calmo e acolhedor, conseguirem com o tempo se relacionar de maneira
amigável e aumentar consideravelmente sua produção e seu conhecimento.
Estabelecer limites (disciplina) é uma das funções da escola. Mas a diferença entre
serem respeitados ou não está na maneira como são colocados. Com relação ao
professor, RUIZ (1995) destaca que ele precisa acreditar
acreditar em suas potencialidades,
em sua função, preparando-se
preparando para ela, utilizando-se
se dos melhores meios para
exercê-las,
las, buscando novas oportunidades, auto-aperfeiçoamento,
auto aperfeiçoamento, para melhor
compreender a relação teoria e prática e as características
características fundamentais de cada
pessoa,, entendimento esse que se reverterá em uma ação educacional de
realizações concretas. O profissional da educação deve ser um bom conhecedor do
contexto o qual está inserido, entendendo a problemática, as divergências, no
sentido de ser capaz de aceitar não só a si próprio; porém seus alunos com todas as
suas limitações; por isso toda posição de equilíbrio, prudência e julgamento coerente
se fazem necessários. Para se tomar atitude e posição crítica exige sabedoria que
provém de reflexão madura da da compreensão, de responsabilidade, inspirada na
generosa dedicação ao outro, sem esperar recompensas.
ATIVIDADE
52
Trabalho
rabalho em Grupo / AULA 04__
1. Jogos Cooperativos
53