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Manipulação Do Sistema Nervoso
Manipulação Do Sistema Nervoso
Índice
1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS ...................................................................................................... 4
2.1.1 - Ventrículos.................................................................................................................. 14
4 - AVALIAÇÃO ........................................................................................................................... 55
5 - TRATAMENTO ...................................................................................................................... 64
5.4 - Manipulação do plexo braquial combinada com as raízes cervicais posteriores ........... 66
5.10 - Manipulação indireta do ramo superficial do nervo axilar (ramo perfurante do musculo
deltoide) ................................................................................................................................... 72
5.11 - Manipulação combinada do nervo axilar no lado direito (relação com o fígado e
vesícula biliar) e no lado esquerdo (relação com a pleura e o pulmão) ................................. 73
5.33 - Liberação do plexo lombar para tratamento de ptose renal - fase 1 ............................ 90
5.44 - Manipulação do nervo ciático na parte superior da região glútea .............................. 100
1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
O sistema nervoso humano é o produto mais complexo da evolução biológica.
Os padrões de atividade constantemente modificados de seus bilhões de unidades
interativas proporcionam à base física fundamental para todos os aspectos do
comportamento e da vivência dos seres humanos. Milhares de cientistas e clínicos em
todo o mundo, motivados pela curiosidade intelectual ou pela busca de métodos
melhores de prevenção e de tratamento das doenças, têm estudado o sistema nervoso há
muitos anos.
Apesar da enorme quantidade de dados já disponíveis, nosso conhecimento da
complexa organização e função neural está longe de ser completo, assim como nossa
capacidade de lidar com suas muitas patologias. Ainda assim, a pesquisa sobre o
sistema nervoso é uma das áreas mais ativas da biologia e da medicina contemporâneas,
e os avanços rápidos em numerosas frentes trazem consigo a perspectiva realista de
melhoras na prevenção e no tratamento de muitos transtornos neurológicos no futuro.
As capacidades funcionais do sistema nervoso
são produtos de sua vasta população de células
nervosas ou neurônios em intercomunicação.
Em suma, os neurônios codificam
informações, conduzem-nas, por vezes por distâncias
consideráveis, e as transmitem então a outros
neurônios ou a tecidos não neurais como músculos ou
células glandulares.
O sistema nervoso é convencionalmente
dividido em duas partes principais, a parte central do
sistema nervoso (SNC) e a parte periférica do sistema
nervoso (SNP).
O SNC consiste do encéfalo e da medula
espinal. O SNP consiste nos nervos cranianos e
espinais e suas ramificações, e de alguns
agrupamentos de corpos celulares que constituem os gânglios periféricos.
Outra convenção divide funcionalmente o sistema nervoso em divisão somática
e autônoma, com elementos tanto no SNC como no SNP.
A divisão somática do sistema nervoso controla a contração dos músculos
esqueléticos. Já, a divisão autônoma do sistema nervoso, que pode ser subdividida em
no qual os neurônios possam agir com eficiência. Subgrupos da glia secretam as bainhas
de mielina que envolvem os axônios em muitas partes do sistema nervoso. As células
gliais não são eletricamente excitáveis da mesma maneira que os neurônios.
Para prover a energia exigida pela constante atividade neuronal, a SNC tem uma
elevada razão metabólica basal e um rico suprimento vascular. Uma barreira
hematoencefálica controla o ambiente neuronal e impõe severas restrições aos tipos de
substâncias que podem passar da corrente sanguínea para o tecido nervoso.
2.1 - Encéfalo
O encéfalo recebe informações do tronco do corpo e dos membros e controla
suas atividades, principalmente através de conexões com a medula espinal. Ele também
possui 12 pares de nervos cranianos, através dos quais ele se comunica, principalmente
com estruturas da cabeça e do pescoço.
O encéfalo é dividido em grandes regiões com base no crescimento ontogenético
e em princípios filogenéticos. Ascendendo em sequência a partir da medula espinal, as
divisões principais são: o rombencéfalo ou encéfalo posterior, o mesencéfalo ou
encéfalo médio, e o prosencéfalo ou encéfalo anterior.
O rombencéfalo é subdividido em mielencéfalo ou bulbo (medula oblonga),
metencéfalo ou ponte, e cerebelo.
O bulbo, a ponte e o mesencéfalo são coletivamente designados como tronco
encefálico (cerebral), que se situa sobre as partes basais dos ossos occipital e esfenoide
(clivo). O bulbo é a parte mais inferior do tronco encefálico e é contínuo com a medula
espinal abaixo do nível do forame magno.
A ponte se situa anterossuperiormente ao bulbo e é distinguida por uma massa
de fibras nervosas transversas que a conectam ao cerebelo.
O mesencéfalo é um segmentos curto do tronco encefálico, Antero-
superiormente à ponte.
O cerebelo consiste de hemisférios pareados unidos por um verme mediano e se
situa na fossa craniana posterior posteriormente à ponte, ao bulbo e ao mesencéfalo
inferior, tendo com todos eles numerosas conexões por fibras.
O prosencéfalo é subdividido em diencéfalo e telencéfalo.
O diencéfalo compreende principalmente o tálamo e o hipotálamo, mas inclui
também o epitálamo, de tamanho menor, e o subtálamo. O diencéfalo está quase que
inteiramente envolvido pelos hemisférios cerebrais e, portanto, está em grande parte
oculto da superfície.
2.1.1 - Ventrículos
Durante o desenvolvimento pré-natal, as paredes do tubo neural se espessam
muito, mas não chegam a obliterar totalmente a luz central. Embora permaneça na
medula espinal, como o estreito canal central, esta última se expande muito no encéfalo
e forma uma serie de cavidades interligadas, designadas como sistema ventricular.
Em duas regiões, o prosencéfalo e o rombencéfalo, partes do teto do tubo neural
não geram células nervosas, mas se tornam folhetos finos e dobrados de tecido secretor
altamente vascularizado, os plexos corióideos.
Esses folhetos secretam o líquido cerebroespinal que preenche os ventrículos. A
cavidade do rombencéfalo se expande e forma o quarto ventrículo, que se situa
posteriormente à ponte e à metade superior do bulbo. Inferiormente, o quarto ventrículo
é contínuo com um canal que percorre no interior do bulbo e, através dele, continua com
o canal central da medula espinal.
O quarto ventrículo é contínuo com o espaço subaracnóideo por três aberturas
em seu teto (os forames de Luschka e de Magendie). Em sua extensão anterossuperior, o
quarto ventrículo é contínuo com um canal estreito, o aqueduto do mesencéfalo
(cerebral), que passa pelo mesencéfalo.
A extremidade anterossuperior do aqueduto do mesencéfalo se abre no terceiro
ventrículo, uma cavidade estreita na linha mediana semelhante a uma fenda, que é
limitada lateralmente pelo diencéfalo. Na extremidade anterossuperior do terceiro
ventrículo, uma pequena abertura de cada lado leva ao grande ventrículo lateral que está
localizado em cada hemisfério cerebral.
3.1.1 - Estrutura
Um nervo é formado por um conjunto de fibras nervosas que por sua vez é
envolto por um tecido conjuntivo.
Entre 50% e 90% de toda a substância de células dos nervos periféricos é
composto por tecido conjuntivo. Por conseguinte, é um elemento importante dos nervos
periféricos. Assim, todas as fibras nervosas estão imersos em fibras colágenas, que
fornecem um ambiente protetor e nutritivo.
As funções do tecido conjuntivo como uma barreira mecânica protegem o nervo
de forças externas. Além disso, oferece ao nervo resistência à tração e mantém uma
pressão constante endoneural atuando como barreiras de difusão para assegurar que
certas substâncias não cheguem proximas das fibras nervosas.
Assim que a transmissão sináptica é realizada, os neurotransmissores precisam
ser neuralizados de modo que a polarização da membrana não ocorra perpetuamente. Os
neuronios da glia auxiliam na restauração do equilíbrio dos íons através do
bombeamento do excesso de potássio no espaço extracelular. Assim, as células da glia
também auxiliam este retorno ao estado de repouso.
Os feixes de fibras não têm o mesmo diâmetro ao longo de todo o seu
comprimento. Via diferentes agrupamentos de fibras nervosas, plexos reais podem
formar-se em um tronco nervoso. Os septos de tecido conjuntivo ajudar na manutenção
de um ambiente favorável para funcionalmente as fibras nervosas.
Histologicamente, esse tecido envolve os feixes de fibras nervosas constituindo
uma unidade funcional básica denominada fascículo. Topograficamente e
anatomicamente, o tecido conjuntivo dos nervos periféricos é dividido em endoneuro,
perineuro e epineuro.
Proteção mecânica
Proteção bioquímica
As conexões conjuntivas colaboram para manter um ambiente propicio para a
função da fibra nervosa, criando uma barreira de difusão impedindo o acesso de
algumas substancias à fibra nervosa. Por outro lado, as células gliais permitem o retorno
ao estado de repouso depois de uma transmissão sináptica (neutralização do
neurotransmissor, que caso fique acumulado nas proximidades, bem como íons
potássio, poderiam induzir um estado de polarização persistente).
Papel informativo
Todos os tecidos conjuntivos ao redor dos nervos são muito inervados. Do ponto
de vista mecânico, metabólico e trófico, a situação do nervo está em constante
monitoramento. Os nervinervorum são os elementos responsáveis por essas informações
a nível medular e central. Qualquer ameaça, irritação, diminuição da corrente sanguínea
ou tensão sobre o nervo, cria de imediato uma situação de alarme para todo o sistema
nervoso. Instantaneamente o organismo busca solucionar esse problema a partir de uma
reação vasomotora ou postural ou outras reações para aliviar a dor.
Se essa lesão coloca em perigo poucas fibras, apenas o nível metamérico afetado é
reativo a esta mensagem.
3.1.2 - Inervação
Em 1867, Sappey relatou suas primeiras observações a intrínseca ou auto-
inervação dos nervos através da dissecação realizada no nervo óptico. Desde então,
apenas algumas obras tem olhado para o tipo ou a distribuição das fibras nervosas no
tecido conjuntivo dos nervos periféricos.
Esse plexo é formado pelos ramos ventrais dos quatros nervos cervicais
superiores sendo responsável por alguns músculos do pescoço, do diafragma e do tórax.
Superficiais Ascendentes:
Nervo Occipital Menor (C2) - inerva a pele da região posterior ao pavilhão da orelha;
Nervo Auricular Magno (C2 e C3) - seu ramo anterior inerva a pele da face sobre
glândula parótida comunicando-se com o nervo facial; o ramo posterior inerva a pele
sobre o processo mastóideo e sobre o dorso do pavilhão da orelha;
Nervo Transverso do Pescoço (C2 e C3) - seus ramos ascendentes sobem para a região
submandibular formando um plexo com o ramo cervical do nervo facial abaixo do
platisma; os ramos descendentes perfuram o platisma e são distribuídos ântero-
lateralmente para a pele do pescoço, até a parte inferior do esterno.
Superficiais Descendentes:
Nervos Supraclaviculares Mediais (C3 e C4) - inervam a pele até a linha mediana,
parte inferior da segunda costela e a articulação esternoclavicular;
Nervo Frênico – formado principalmente por fibras de C4, raiz principal, e por
fibras de C3 e C5 – raízes acessórias – é predominantemente motor.
Após emergir das raízes os nervos espinhais se unem para formar os troncos
superior, médio e superior. Os ramos ventrais do quinto e do sexto nervos cervicais (C5-
C6) formam o tronco superior; o ramo anterior do sétimo nervo cervical(C7) forma
o tronco médio; e os ramos anteriores do oitavo nervo cervical e do primeiro nervo
torácico (C8-T1) formam otronco inferior.
Todos os troncos dividem-se em 2 ramos sendo um anterior e outro posterior
formando os fascículos. Os ramos anteriores dos troncos superior e médio formam
o fascículo lateral; o ramo anterior do tronco inferior forma o fascículo medial; e os
ramos posteriores dos três troncos formam o fascículo posterior. Na borda inferior e
lateral do músculo peitoral menor, os fascículos se subdividem nos ramos terminais do
plexo braquial.
Ramos Supra-claviculares:
Ramos Infra-claviculares:
Do fascículo lateral saem os seguintes nervos:
Raiz Medial do Nervo Mediano - originada dos ramos ventrais do oitavo nervo
cervical e primeiro nervo torácico (C8 e T1). Inerva os músculos da região anterior do
antebraço e curtos do polegar, assim como a pele do lado lateral da mão.
vasto intermédio. Já, o nervo safeno desce em direção a face Antero-medial do Joelho,
perna e pé.
Já, o ramo terminal, nervo isquiático, é o mais calibroso e mais extenso nervo do
corpo humano, pois suas fibras podem descer até os dedos dos pés. Após emergir de L4
a S3 passa pelo forame isquiático maior, anterior ao piriforme e segue posteriormente a
coxa. Esse nervo é constituído por duas porções, que são os nervos fibular comum (L4,
L5, S1 e S2) e tibial, formado por L4, L5, S1, S2 e S3 que se dividem na altura da fossa
poplítea. O nervo fibular comum já na fossa poplítea dirige-se obliquamente para baixo
e lateralmente se bifurcando em nervos fibulares superficial e profundo.
O nervo fibuar superficial emerge entre o m. fibular longo e o colo da fíbula e
segue pela porção lateral da perna perfurando a fascia profunda no terço distal da perna
inervando os músculos fibular longo, fibular curto e a pele do terço distal da face
anterior da prna e dorso do pé.
O nervo fibular profundo emerge entre o m. fibular longo e o colo da fíbula
passando entre o músculo extensor longo dos dedos e desce pela membrana interossea
inervando o músculo tibial anterior.
Já, o nervo tibial é o maior dos dois ramos. Após sua divisão na fossa poplítea
segue entre as cabeças do músculos gastrocnemios descendo profundamente ao músculo
1. Consistência
Os nervos que apresentam disfunção são mais rígidos que os nervos saudáveis,
decorrente do aumento da pressão intraneural, que aumenta o volume do nervo e a sua
resistência à pressão, e deccorrente do endurecimento e/ou fibrose do tecido conjuntivo.
2. Pressão intraneural
Os nervos, assim como todos os tecidos, necessitam de uma relação de pressão
intra e extraneural equilibrada para seu bom funcionamento.
A pressão intraneural garante que o tecido que circunda o nervo não irá
comprimi-lo porém o aumento dessa pressão pode prejudicar o transporte axonal.
3. Pressão extraneural
Os tecidos que compoem o organismo precisam estar livres para se mover um
em relção ao outro. A menor interferência mecânica sobre um nervo pode levar a uma
compressão, resultando no impedimento da circulação intra e condutividade
electromagnética.
Vale ressaltar a manutenção de uma compressão mecnica pode alterar a estrutura
das proteínas que compoem o nervo provocando uma deformação desses e consequente
mudança estrutural e diametro reduzido. Isso gera uma interferência na microcirculação
intraneural e conditividade nervosa.
4. Condutividade nervosa
As compressões ou alongamento dos nervos em disfunção podem gerar
aferências produzidas pelos próprios nervos, denominados mecanoceptores sensoriais
nervo-nervorum o que pode comprometer sua função.
Assim, as enfermidades funcionais neurológicas se originam pela aplicação de
diversas formas de energia mecânica, como a fricção, a compressão ou o alongamento.
Os traumatismos não tem porque ser intensos, na maioria dos casos são
microtraumatismo repetitivos.
Os movimentos não fisiológicos, como um entorse, uma má postura corporal,
uma contratura ou as contrações musculares repetitivas bastam para criar esse tipo de
lesão.
Os processos patológicos se situam em dois níveis:
Intraneurais: consequências traumáticas das estruturas neurais.
- estruturas condutoras: fenômenos de desmielinização, formação de neurinoma ou
hipóxia de algumas fibras nervosas;
- estruturas conjuntivas: cicatrizes epineurais, edema perifascicular, fibrose, aracnoidite
ou irritação da dura-máter;
Extraneurais: dizem respeitos aos leitos dos nervos ou a interface mecânica do
tecido nervoso, como um hematoma ao redor de um nervo, fixação anômala do epineuro
aos tecidos ao redor ou uma aderência patológica da dura-máter no canal vertebral. A
estenose do canal vertebral é uma causa frequente de afecção extraneural.
Na prática, o que ocorre é uma associação de fatores intra e extraneurais:
FIXAÇÃO NEURAL
tronco com a coluna em rotação, a margem de reserva para as raízes nervosas não
sofrerem uma tensão adversa deve ser de pelo menos 1 cm.
Dessa forma, se considerarmos que para dar mobilidade à disfunções músculo
esqueléticas precisamos atuar no tecido mole e que a raiz nervosa juntamente com o
tecido conjuntivo que a reveste é um desses tecidos, a falta de mobilidade neural ou
falta dessa margem de reserva, pode influenciar mecanicamente outros tecidos.
Isso é observado clinicamente quando melhora a mobilidade de um segmento
cervical via tratamento de manipulação das raízes nervosas desse segmento.
Porém, o benefício do tratamento do sistema nervoso sobre o sistema músculo
esquelético vai bem além, visto a melhora que esse tratamento gera no fluxo de
informações proprioceptivas oriundas de todo sistema.
Além disso, deve se salientar que para acelerar e/ou promover a cura de uma
lesão é necessário atuar sobre a circulação arterio-venosa (lei da artéria) e essa é
controlada via sistema nervoso autônomo.
Em conclusão, a manipulação do sistema nervoso contribue para ajustar a
pressão intraneural e harmonizar o nervo em todo o seu trajeto. Isso gera
pressão equilibrada e promove o bom funcionamento desse sistema e de tudo que possa
sr influenciado diretamente por ele, músculo, tendão, uma articulação ou uma viscera.
4 - AVALIAÇÃO
a-) Anamnese – Os sintomas comuns são dores em queimação, formigamentos
dormência, fraqueza muscular e parestesia no trajeto de um nervo.
b-) Avaliação estática (postura)
c-) Avaliação dinâmica (teste de mobiidade global)
d-) tríade metamérica (disfunção)
e-) palpação do nervo
f-) Teste de complacência – diminuição da amplitude fisológica, dor e/ou
formigamento.
Fases do slumptest
SLR
Nervo femoral
Nervo obturador
Nervo mediano 1
Nervo mediano 2
Nervo ulnar
Nervo radial
5 - TRATAMENTO
gradual. A mão externa, com contato no punho, induz flexão e abdução otimizando
desta forma o estiramento do nervo.
Fase 2
A partir da posição da fase 1, os dedos se dirigem de forma progressiva para
frente enquanto a mão caudal leva o membro inferior de forma a aumentar a flexão do
quadril e do joelho.
Fase 3
O fisioterapeuta vai sentir uma zona sensível. A partir daí deve fazer uma leve
compressão e estiramento em sentido distal a medida que aumenta a extensão do joelho.
Jamais se deve comprimir a artéria femoral.
femoral até a cabeça da fíbula até encontrar o ponto sensível do nervo. Após localiza-lo
atuará da mesma forma que para o nervo ciático.
6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WALKOWSKI, S.; SINGH, M.; PUERTAS, J.; PATE, M.; GOODRUM, K, et al.
(2014). Osteopathic manipulative therapy induces early plasma cytokine release
and mobilization of a population of blood dendritic cells. Plos ONE 9(3): e90132.
doi: 10.1371/ journal.pone.0090132.