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Definição de estilo: Índice 1: Justificado, Tabulações:

0,78 cm, Esquerda + 14,98 cm, Direita,Caráter de


preenchimento: …

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET


Eliminou: ¶

1º CICLO DE ESTUDOS DE ENFERMAGEM Formatada: Centrado


Eliminou: Campus Universitário de Viseu¶
Instituto Superior de Estudos Interculturais e
Transdisciplinares - ISEIT/Viseu¶
(Decreto-Lei nº 211/96 de 18 de novembro)¶
Ana Margarida | 2022125492 Formatou: Tipo de letra: Negrito
Moveu (inserção) [1]
Formatou: Tipo de letra: Negrito, Realce
Formatou: Tipo de letra: Negrito

Portfólio de Comunicação e Relação Terapêutica em Enfermagem

Trabalho elaborado no âmbito da unidade curricular de Comunicação e Relação


Terapêutica em Enfermagem, sob a orientação da Professora Doutora Providência Marinheiro

Formatada: Centrado

Moveu para cima [1]: Ana Margarida | 2022125492¶

Falta a capa do portefólio

Eliminou: ¶

VISEU, 2022 ¶

Formatada: Justificado
Formatada: Justificado

2
Eliminou: Índice
Eliminou: 4
Formatou ...
Formatou ...
Eliminou: 5
Formatou ...
SUMÁRIO
Formatou ...
Eliminou: 7
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4 Formatou ...
1. COMUNICAÇÃO ............................................................................................................ 5 Formatou ...
Eliminou: 7
1.1. CONCEITO DE COMUNICAÇÃO .................................................................. 5
Formatada ...
1.2. TIPOS DE COMUNICAÇÃO ........................................................................... 5
Eliminou: 7
2. ENTREVISTA ................................................................................................................... 6 Eliminou: 9
2.2. OBJETIVOS DA ENTREVISTA ...................................................................... 6 Eliminou: 9

2.3. ETAPAS DA ENTREVISTA ............................................................................. 6 Formatou ...


Formatou ...
2.4. TIPOS DE ENTREVISTA ................................................................................. 7
Eliminou: 9
2.4.1. Tipos de entrevista segundo o objeto ...................................................... 7
Formatou ...
2.4.2. Tipologia segundo a natureza da entrevista ........................................... 8 Formatou ...
2.4.3. Entrevista motivacional ........................................................................... 8 Eliminou: 9

CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 25 Formatou ...


Formatou ...
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 26
Moveu para baixo [2]: Anexo 1 1012¶
Anexo 1 ...................................................................................................................................... 10
Eliminou: 12…¶ ...
Anexo 2 ...................................................................................................................................... 12 Eliminou: 14…¶ ...
Anexo 3 ...................................................................................................................................... 18 Eliminou: 20…¶ ...
Anexo 4 ...................................................................................................................................... 20 Eliminou: 22
Eliminou: 27
Formatou ...
Formatou ...
Eliminou: 28
Os trabalhos realizados devem ser os componentes principais do portefólio!
Formatou ...
Os trabalhos não podem ser anexos…talvez apêndices Formatou ...
Moveu (inserção) [2]
Eliminou: 12

SEGUIR o Guia de elaboração de trabalhos escritos Formatou ...


Código de campo alterado ...
Eliminou: 14
Código de campo alterado ...
Eliminou: 20
Código de campo alterado ...
Eliminou: 22
Código de campo alterado ...
Eliminou: ¶
3
INTRODUÇÃO Formatou: Tipo de letra: 12 pt

Neste portefólio no âmbito da unidade curricular de Comunicação e Relação Terapêutica em Eliminou: trabalho irei realizar um

Enfermagem, proposto pela docente Providência Marinheiro no curso de Enfermagem.


Este, é um trabalho individual, onde estará uma compilação dos trabalhos realizados ao longo
do semestre.
O portefólio permite a avaliação do estudo, facilitando-o. Também promove a reflexão acerca
das aprendizagens e dos conhecimentos.
Em contexto de cuidados de enfermagem à pessoa em situação crítica, é frequente a necessidade
de comunicar “más notícias”. A má noticia é definida como “toda a informação que envolva
uma mudança drástica e negativa na vida da pessoa e na perspetiva do futuro” (BucKman e
Sancho citado por Pereira, (2008, p. 78).
A comunicação de más notícias exige um conjunto de estratégias, como a abordagem
sistematizada, a presença, o reconhecimento e satisfação das necessidades da família, o trabalho
emocional, a coordenação da equipa multidisciplinar e a formação dos enfermeiros.

Formatada: Justificado

4
1. Comunicação

1.1. Conceito de comunicação

A comunicação é um processo dinâmico, complexo e permanente por meio do Formatou: Realce

qual os seres humanos emitem e recebem mensagens, com a finalidade de


compreenderem e serem compreendidos pelos outros. Este processo permite uma
adaptação ao ambiente bem como modificá-lo e transformá-lo, construindo a
realidade.
Este processo permite uma adaptação ao ambiente bem como modificado e transformá-lo,
construindo a realidade social.
A comunicação não é um processo simples, mas sim um processo recíproco e não unilateral.
A comunicação é muito necessária nas profissões relacionadas com a saúde –
profissões de relação, em que há um constante contacto com doentes e familiares dos mesmos.
TEXTO JUSTIFICADO

1.2. Tipos de comunicação

• Comunicação social – Ocorre num contexto social, podendo ser interpessoal, pública
ou intergrupal, sendo esta administrada por regras;

Eliminou: ¶
• Comunicação em saúde – Ocorre num contexto d prestação de cuidados e rege-se por ¶

regras próprias em função dos profissionais e do tipo de intervenção; neste tipo de ¶

comunicação, são usados códigos de ética e deontológicos como o sigilo, a ¶

confidencialidade e a privacidade. ¶



• Comunicação clínica – Este tipo de comunicação está presente num ato clínico para ¶

avaliar uma situação, realizar intervenções e planear contactos seguintes; ¶



• Comunicação terapêutica – É o conjunto de intervenções realizadas por profissionais de ¶

saúde que têm um grande potencial terapêutico na recuperação dos utentes. ¶





5
2. Entrevista Formatou: Realce

2.1. A entrevista no contexto de enfermagem


Formatação igual ao sumário
A entrevista de enfermagem é uma interação verbal que promove uma maior intimidade entre
o enfermeiro e o utente. O enfermeiro deve ter em conta a intimidade e o conforto do utente,
como também a forma de como vai manifestar atitudes de aceitação, escuta, respeito e empatia.
A entrevista pode também realizar-se com mais do que uma pessoa, ou seja, pode ser feita
perante um casal, família ou um pequeno grupo de pessoas.
Trata-se de um momento que envolve o levantamento de informações pessoais e muitas vezes Formatada: Justificado

confidenciais, sendo bastante importante que haja uma relação enfermeiro-utente sustentada
pela confiança e respeito.

2.2. Objetivos da entrevista

Com a entrevista pretende-se obter uma história de enfermagem para conhecer ou descobrir as
necessidades do utente e as suas manifestações de dependência, que as suas necessidades
comprometidas podem gerar. Ela visa estabelecer uma relação de ajuda com o utente e/ou
família no sentido de ajudar a enfrentar um problema. Envolver o utente e a família a participar
ativamente no processo de cuidados.

2.3. Etapas da entrevista

Para realizar uma entrevista de forma adequada, deve ser seguido um conjunto de etapas para
assegurar o seu bom desenvolvimento: preparação, orientação, exploração e conclusão.

Fase de Preparação: Deve-se escolher o momento adequado para o utente, respeitando a hora
das refeições, os momentos de descanso e os períodos de sofrimento. O enfermeiro deve
também escolher o local, tanto ao domicílio, num Centro de Saúde ou num Hospital, não
esquecendo as entradas e saídas constantes de outras pessoas, ou seja, ele deve sempre verificar
as condições de privacidade e conforto do utente, tendo atenção aos ruídos, evitando-os.

6
Durante a preparação da entrevista, o enfermeiro deve de organizar os materiais e as
informações necessárias, deve de recolher informações prévias sobre o utente e terá de analisar
quais os instrumentos que vai ter que utilizar.
Fase da orientação: Nesta fase, o enfermeiro deve começar por se apresentar e cumprimentar a
pessoa pelo nome, enunciando as suas funções na unidade. De seguida, ele terá de explicar qual
a finalidade da entrevista e pedir a autorização para que a mesma se realize, demonstrando uma
atitude de aceitação e de respeito pela individualidade do utente.

Fase de exploração:
• Escutar;
• Questionar segundo os objetivos da entrevista;
• Aprofundar as respostas sem ser intrusiva;
• Analisar o comportamento e as palavras da pessoa;
• Interpretar o que é dito e observado;
• Clarificar e validar as suas perceções e as da pessoa;
• Identificar os problemas;
• Fazer emergir pistas de solução.

Fase de conclusão:
• Consecução dos objetivos da entrevista;
• Proceder à síntese;
• Combinar nova entrevista ou deixar essa possibilidade;
• Agradecer a colaboração;
• Manter a disponibilidade para ajudar/acompanhar.

2.4. Tipos de entrevista

2.4.1. Tipos de entrevista segundo o objeto

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Entrevista Clínica: É centrada na colheita de dados para avaliação e/ou diagnostico;
Entrevista em Profundidade: É centrada no entrevistado, visa a análise de atitudes, de
personalidade e de vivências;
Entrevista Centrada/Motivacional: É focada num tema específico para a recolha de informação
sobre esse mesmo tema, estudando a mudança operada pelo utente numa determinada área do
comportamento.

2.4.2. Tipologia segundo a natureza da entrevista

Entrevista não-diretiva: Neste tipo de entrevista não há seguimento de um guião, as questões


são abertas, há procura da opinião do entrevistado, há pouco diálogo, e serve para estudos
exploratórios;
Entrevista semidiretiva: Neste caso há seguimento de um guião formado por tópicos sobre o
assunto a explorar, com orientação pré-estabelecida;
Entrevista diretiva: São questões fechadas sobre determinados factos, segue guião com questões
organizadas segundo uma sequência.

2.4.3. Entrevista motivacional

A entrevista motivacional tem como principal objetivo ajudar o utente a mudar um ou mais
comportamentos, e como objetivos específicos torná-lo consciente para a necessidade de
mudança, consolidando o compromisso relativamente ao processo de mudança. Esta tipologia
tem sido aplicada, essencialmente a indivíduos que consomem substâncias, como por exemplo,
álcool, tabaco e drogas.
A tarefa do enfermeiro é auxilia-lo a encontrar as estratégias e as respostas favoráveis a uma
mudança considerando a vantagem da intenção de mudar. Nesse sentido, considera-se que a
motivação se divide em dois conceitos:
• Ambivalência – não significa apenas a relutância em fazer algo, mas sim a experiência
de um conflito psicológico para decidir entre dois caminhos diferentes – motivação
flutuante;
• Prontidão para a mudança - baseada no modelo de Estágios de Mudança desenvolvido
por Prochaska e DiClement (1992).

8
Estádios motivacionais para a mudança:
Os estádios motivacionais que caracterizam as fases de mudança de comportamento são:
• Pré-contemplação: o utente não tem consciência do comportamento nocivo que deve
mudar nem da sua gravidade: sensibilizar e informar sobre o problema;
• Contemplação: o utente tem consciência do problema, mas ainda não está preparado
para o alterar ou mudar – reforçar a motivação salientando as vantagens e desvantagens
do processo de mudança;
• Preparação: o utente está pronto para mudar, está envolvido e já tem um plano para a
mudança – clarificar as estratégias a adotar, indicando as vantagens e desvantagens de
cada uma e sugerir estratégias adicionais;
• Ação: o utente está a implementar o processo de mudança de um determinado
comportamento – rever o plano de ação, avaliar o potencial de eficácia e resolver
problemas/dificuldades associados à sua implementação;
• Manutenção: o utente mantém o novo comportamento ou a abstenção do
comportamento anterior, utilizando estratégias para evitar a recaída – dar apoio e
reforçar o plano de ação, orientando para a utilização de recursos;
• Recaída: o utente abandona o comportamento saudável e retoma o comportamento
prejudicial, voltando a uma das fases anteriores – salientar a aprendizagem com a
recaída e reforçar a necessidade de mudança.

Procedimento breve da entrevista motivacional:


• Fase I: consciencializar para a mudança – indicada para pessoas na fase de pré-
contemplação e contemplação;
• Fase II: resolução – quando a pessoa está preparada para iniciar a mudança, negociação
de um plano;
• Fase III: fortalecer o compromisso com a mudança - aumentar a probabilidade de
eficácia e diminuir o risco de recaída.

9
Eliminou: ¶


Apêndice 1 ¶




Tema: Outros estilos de comunicação ¶

Trabalho individual ¶



Resumo: ¶

A comunicação a nível profissional centra a sua aplicação no utente, como também nas equipas, ¶

para que se torne funcional e eficaz. ¶

A comunicação por parte dos enfermeiros é essencial, pois esta autoriza a mudança de cada ¶

cidadão de uma forma positiva, com o objetivo de melhorar a sua saúde. ¶


Eliminou: Anexo
Glossário:
Estilo Aberto – Trata-se de um estilo onde alguém escuta a outra pessoa, sendo otimista,
positivo, mesmo estando numa situação complicada, mas nunca deixando de ser realista.
Estilo Autoritário – É caracterizado por uma personalidade forte e com muita rivalidade. Têm
autoconfiança e por vezes gostam de se impor perante os outros, sendo sempre seguros de si.
Estilo Condescendente – Quando um utente se mostra mal a nível psicológico, o seu estado
causa fragilidade ao enfermeiro, tendo este que o colocar melhor através da comunicação.
Estilo Congruente – Este estilo remete-nos para a verdade. Deve-se dizer sempre a verdade ao
doente, mesmo que não seja tudo revelado, aquilo que é dito tem de ser verdadeiro.
Estilo Defensivo - Trata-se de um estilo em que o profissional de saúde se encontra em
constante stresse irritação. Também é visto como uma concessão hostil, uma vez que o
profissional de saúde, quando erra, desculpa-se de má vontade.
Estilo Implicado – Neste estilo, o profissional de saúde tenta ajudar ao máximo o doente, sendo
bastante digno. Cria laços, fazendo com que o doente tenha maior confiança com ele.
Estilo Intelectual – É retratado pela racionalização, não mostrando os seus sentimentos, pois
podem ser considerados perturbadores, ou seja, por mais que o profissional de saúde esteja mal,
tenta sempre mostrar calma. Mas, para além disso, torna-se um pouco difícil ter um
envolvimento afetivo com o utente.
Estilo Não Afirmativo – O profissional não confia nas suas capacidades, não sendo capaz de
discordar com opiniões. Tem uma grande dificuldade de dizer que “não”, e também não

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consegue estabelecer uma confiança muito grande com o utente, sendo este manipulado
facilmente.
Estilo Orientado para as tarefas – Este estilo centra-se nas tarefas e não no que as pessoas
vieram.
Estilo Reservado – Neste estilo, os profissionais de saúde revelam-se umas pessoas tímidas,
caladas e com pouca confiança deles próprios. Criam laços só às vezes, com os utentes, mas
quando estão desconfortáveis não têm “vontade” de criar intimidade.
Estilo Salvador/Perseguidor – O profissional tenta obrigar o utente a seguir a maneira que o
enfermeiro diz, para sair de uma situação, que às vezes não é a melhor. Quem ajuda o utente,
acaba por sofrer também, sendo melhor o enfermeiro ouvir o que o doente propõe para se ajudar.
Estilo Transparente – Há uma ótima relação entre o utente e o profissional de saúde, onde são
expressos os sentimentos com liberdade, sem qualquer tipo de agressividade.

Formatada: Justificado

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Anexo 2 Formatou: Realce

Tema: “Comunicação de más notícias”


Trabalho de grupo: Diagnóstico de amputação

Diabetes a fundamentação deveria ser sobre “más notícias” e não sobre a Formatou: Realce

doença

O que é?

A diabetes é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de várias
alterações fisiopatológicas que conduzem à elevação permanente da glicemia (concentração de
açúcar no sangue).
Esta subida deve-se essencialmente a defeitos na ação normal da insulina e/ou à carência desta.
A incidência está a crescer e atinge cerca de 13% da população adulta portuguesa. Estima-se
que em todo o mundo existam cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes, sendo que os
números não param de aumentar.
O açúcar é necessário para o metabolismo das células. Para que ele seja para aí transportado o
pâncreas produz insulina, hormona que vai captar a glicose da corrente sanguínea e levá-la para
as células de todo o corpo onde será utilizada como energia. Qualquer pessoa pode sofrer desta
doença, no entanto a exposição a fatores de risco pode aumentar a probabilidade do seu
aparecimento.
Cerca de 90% dos casos de diabetes são classificados como diabetes tipo 2. Este tipo afeta
sobretudo pessoas adultas e idosas, com excesso de peso ou obesidade, sedentárias e com estilos
de vida pouco saudáveis, e há frequentemente historial familiar.
A diabetes tipo 1 é muito menos frequente e atinge geralmente adolescentes ou adultos jovens,
esta resulta essencialmente da destruição súbita e irreversível das células pancreáticas,
principalmente por inflamação autoimune.
Nas mulheres grávidas, o novo ambiente hormonal, associado a excesso de peso, sedentarismo
e alimentação pouco equilibrada, podem produzir um tipo de diabetes próprio da gestação,
chamada diabetes gestacional. Geralmente é controlada apenas com dieta e atividade física, mas

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pode necessitar de tratamento com insulina. Os principais problemas deste tipo de diabetes,
quando não controlada, são complicações fetais e do parto.
Sintomas:

Os sintomas são causados pela quantidade de açúcar no sangue, quer associados ao aumento do
seu nível (hiperglicemia) quer à sua diminuição (hipoglicemia).

➢ Sintomas de hiperglicemia
A hiperglicemia pode acontecer nos diabéticos mal controlados ou quando existe ingestão de
uma grande quantidade de açúcar. Esta condição pode causar visão turva, sensação de boca
seca, transpiração excessiva e cansaço.

➢ Sintomas de hipoglicemia
A hipoglicemia geralmente ocorre em diabéticos que utilizam fármacos para controlar doença,
sejam eles insulina ou antidiabéticos orais. Esta condição pode resultar da toma excessiva ou
incorreta da medicação, jejum prolongado ou exercício físico inadequado. Os níveis de açúcar
no sangue não devem ser inferiores a 70mg/dl. Quando se tomam medicamentos para controlar
a doença é necessário ter muita atenção com a alimentação para que os níveis de açúcar não
desçam demasiado. O cansaço inexplicável, as tonturas, a visão turva e a dificuldade em
raciocinar são os principais sintomas da hipoglicemia.

Causas:

O pâncreas liberta insulina, a hormona que controla o armazenamento e a utilização do açúcar


no sangue. A diabetes ocorre quando:

• O pâncreas produz insulina em quantidade insuficiente ou não é capaz de produzir


nenhuma quantidade de insulina
• Quando o organismo não responde adequadamente à insulina- condição de "resistência
à insulina"

É um problema de saúde pública que resulta, muitas vezes, da forma como as pessoas vivem e
dos hábitos que têm. A sua incidência tem vindo a aumentar. Em 2010, cerca de 34,9% da

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população portuguesa entre os 20 e os 79 anos apresentava diabetes ou pré-diabetes e cerca de
43,6% dos casos não estavam diagnosticados.
Esta doença é responsável por várias complicações que diminuem a qualidade de vida, podendo
provocar a morte precoce. É uma enfermidade que não tem cura. No entanto, o avanço nos
tratamentos e a compreensão da enfermidade permitem aos diabéticos levar uma vida
praticamente normal. Muitas vezes, o cuidado com a alimentação e a prática regular de
exercício são suficientes para evitar a doença ou para a manter controlada.
Alguns fatores de risco são possíveis de controlar (modificáveis); outros não (não
modificáveis).

Fatores de risco modificáveis:

• Hipertensão arterial;
• Obesidade;
• Privação de sono;
• Sedentarismo;
• Tabagismo.
Fatores de risco não modificáveis:

• Doenças do pâncreas ou doenças endócrinas;


• História familiar;
• Recém-nascido com peso superior a quatro quilos;
• Género e idade: As mulheres acima dos 45 anos são mais afetadas.
Diagnóstico:

Um dos principais problemas resulta de os sintomas passarem muitas vezes despercebidos,


levando a um diagnóstico tardio. Para o fazer é necessária uma análise dos sintomas e dos
fatores de risco. Geralmente é utilizado apenas um parâmetro para fazer o seu diagnóstico. Se
forem utilizados dois, deverão ser concordantes e, caso não sejam, dever-se-á repetir a análise
duas semanas após a primeira.

Tratamento:

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Os diabéticos tipo 1 fazem tratamento com insulina (insulinoterapia), que é administrada várias
vezes por dia por via subcutânea desde o início da doença. Esta deve ser feita a par de uma
vigilância correta da glicemia e de uma alimentação saudável e prática de exercício regular.
Os diabéticos tipo 2 vigiam a glicemia com antidiabéticos orais. Por vezes não é necessária
qualquer medicação já que, neste tipo, é possível controlá-la com a adoção de um estilo de vida
saudável, restrição de alimentos hipercalóricos, fracionamento alimentar, prática de exercício
físico medicamentos que facilitam a ação da insulina, e em determinados casos ou fases mais
adiantadas da doença, por administração de insulina (se o tratamento com antidiabéticos orais
não for capaz de atingir os objetivos esperados). A perda de peso é fundamental para estes
doentes.

Prevenção:

Embora não tenha cura, um bom controlo da glicemia pode prolongar a vida e evitar
complicações. A prevenção envolve três pontos importantes:

1. Conhecer a diabetes: é importante que o paciente conheça bem o seu tipo de diabetes,
só dessa forma poderá cumprir e melhorar o tratamento. A forma como lida com a
doença é o principal fator de sucesso.
2. Controlar a glicemia: se estiver dentro dos valores normais há menores probabilidades
de sofrer complicações.
3. Alimentação: Uma das prioridades no diabético tipo 2 é melhorar hábitos alimentares
e perder peso. Sendo este um dos fatores de risco que mais contribui para o
desenvolvimento da doença e para o aparecimento de complicações, é também um dos
mais importantes a controlar. A medicação não é eficaz se os hábitos alimentares não
melhorarem.

Amputação de membros devido aos diabetes


Segundo especialistas, 85% das amputações relacionadas ao diabetes, começam com uma
ulceração nos pés (lesão nos tecidos), que pode ser prevenida ou tratada corretamente evitando
complicações do quadro.
Existe uma lesão chamada neuropatia diabética na qual é comum a perda da sensibilidade dos
membros inferiores afetando, inicialmente, os dedos e outras áreas dos pés. Para diabéticos, o

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menor machucado pode ocasionar infeção e evoluir facilmente para um caso grave de gangrena,
correndo o risco de amputação.
A diabetes afeta a circulação sanguínea devido ao estreitamento das artérias e veias,
atrapalhando assim a oxigenação e nutrição dos tecidos, independentemente de qual seja seu
tipo.
Se essa falta de oxigênio no sangue não for tratada, pode causar diversos problemas
como cegueira, insuficiência renal, problemas vasculares e dificuldade na cicatrização, e irá
resultar em um nível de amputação de membro inferior.

Enquadramento:
O Sr. Joaquim, portador de diabetes, com 77 anos de idade, acompanhado pela sua mulher, Sra.
Constança, dirige-se às urgências, uma vez que se queixa de ter ficado, de repente, com a visão
turva e sem sensibilidade nos dedos dos pés. Após a sua ida ao médico, recebeu a má notícia de
que, devido à sua doença, teria de ser amputado o seu pé direito.

Diálogo:
Enfermeiro: Bom dia Sr. Joaquim, eu sou o Enfermeiro Henriques! O que o traz por aqui?
Sr. Joaquim: Bom dia Sr. Enfermeiro, tenho a noção que a minha saúde não está no seu melhor,
sinto que a minha visão está cada vez pior, e ando a deixar de sentir o meu pé direito… está
aqui a minha mulher que lhe pode confirmar de que hoje ao acordar ia caindo.
Enfermeiro: O Sr. Joaquim tem algum problema de saúde grave?
Sr. Joaquim: Sim, tenho diabetes tipo 2.
Enfermeiro: Ora então, se me dá licença, deixe-me avaliar os seus valores de diabetes.

(O enfermeiro faz a avaliação e conclui que os seus valores se encontram altos).

Enfermeiro: Sr. Joaquim, os seus valores estão acima do normal, vou enviá-lo para o médico
para que ele lhe passe uma prescrição para fazer exames ao pé, porque a perda de sensibilidade
é uma causa dos altos níveis de diabetes.

16
(Após a realização dos exames, o enfermeiro e o médico conversaram e ficou decidido que a
melhor solução seria a amputação do pé, uma vez que não tendia a melhorar, podendo trazer
graves problemas para o utente).

Sr. Joaquim: Boa tarde Sr. Enfermeiro, já tem alguma notícia sobre o resultado dos exames?
Enfermeiro: Infelizmente sim e não são boas… o exame demonstrou que, por causa dos
diabetes, a sua circulação sanguínea foi afetada, provocando o estreitamento das artérias e
veias. É por esta razão que o Senhor não tem tanta sensibilidade no pé, pois houve uma grande
falta de oxigénio.
Sr. Joaquim: Oh Sr. Enfermeiro, sabe que eu não percebo muito bem desses palavreados, será
que me podia explicar de forma mais simples o que me vai acontecer?
Enfermeiro: Claro! O que eu estava a tentar dizer era que a sua insensibilidade no pé direito
é um sintoma da doença dos diabetes e, perante esta situação, o seu pé terá de ser amputado
para que a sua saúde não venha a piorar.
(O Sr. Joaquim, chocado com a notícia, permanece calado e sua esposa entrevem aflita)
Sra. Constança: Sr. Enfermeiro, tem a certeza?! Será que não há outra solução?
Enfermeiro: Por mais que custe, o melhor a fazer é mesmo a amputação… se não for feita o
mais rápido possível pode acontecer que, mais tarde, seja necessário amputar a perna por
inteiro… e para que isso não aconteça, esta será a melhor solução.
Sra. Constança: É um choque muito grande para o meu marido, acho que é melhor dar-lhe
um tempo para assimilar.
Enfermeiro: Claro! Irei respeitar o tempo do seu marido, eu estarei disponível para alguma
dúvida sobre o futuro dele ou sobre o procedimento.

Formatada: Justificado

17
Anexo 3 Formatou: Realce

Tema: Estratégias de comunicação em situações variadas


Trabalho de grupo: “Para reconhecer o outro”

António, de 87 anos, acostumado a ir semanalmente ao centro de saúde para avaliar a sua


pressão arterial, pesar-se, ser auscultado e para medir os diabetes, vai acompanhado pela sua
filha Joana.
Enfermeiro – Bom dia, eu sou a Enfermeira Patrícia, estou aqui para lhe avaliar a pressão
arterial, pesá-lo, auscultá-lo e medir-lhe os diabetes, mas antes de o fazer gostava de saber
mais um pouco de si.
Utente – Bom dia Senhora Enfermeira, eu sou o António e tenho 87 anos.
Enfermeiro – Acredito que já esteja farto destas perguntas e de todo o procedimento, mas
como é a primeira vez que o estou a avaliar vou ter de o fazer passar por isto outra vez!
Utente – Senhora Enfermeira não se preocupe com isso, eu sou um homem que gosta muito de
falar, portanto faça tudo o que tiver de ser feito!
Enfermeiro – Então Senhor António, diga-me o que o leva a vir cá todas as semanas?
Utente – Se não se importa, vou pedir à minha filha que lhe explique, uma vez que está mais a
par destas coisas!
Enfermeiro – Claro, sem problema!
Acompanhante – Bom dia Enfermeira Patrícia, sou a filha do Senhor António, chamo-me
Francisca e acompanho o meu pai todas as semanas até aqui! Ele é uma pessoa que apresenta
hipertensão e também é diabética, e como já teve alguns problemas devido a isso, foi
aconselhado pelo médico a vir semanalmente ao centro para verificar se os valores estão na
média.
Utente – Oh filha estás-te a esquecer de referir que eu já fui obeso e por isso é que convém que
me pesem todas as semanas!
Enfermeira – Muito bem! Diga-me só mais uma coisa! Qual a medicação que o Senhor
António toma, e à quanto tempo?
Acompanhante – Para a hipertensão, o meu pai toma o Coveram, e para os diabetes toma
Glicosirina. Já faz esta medicação à quase 2 anos, desde que foi internado.
Enfermeira – Obrigada! Vamos começar a avaliação!

18
(O Enfermeiro avaliou a pressão arterial, mediu os diabetes, auscultou e pesou o Senhor
António)
Enfermeiro – Muito bem! Estou a ver que o Senhor António se anda a portar bem e a seguir
as indicações do médico! Os valores estão todos normais! Os meus parabéns!
Utente – É verdade Senhora Enfermeira, agora já nem vou para a horta para não ficar
cansado!
Enfermeiro – Tem de continuar assim! Foi um gosto estar aqui consigo e espero que na
próxima visita os valores se mantenham bem! Um resto de uma boa tarde!
Utente – Muito obrigada Senhora Enfermeira, uma boa tarde também para si!
Acompanhante – Obrigada e uma boa tarde!

Formatada: Justificado

19
Anexo 4 Formatou: Realce

Tema: Estratégias de comunicação em situações variadas e relação de ajuda em enfermagem

Trabalho de grupo: Guião de uma entrevista sobre relação de ajuda com a pessoa Eliminou: face á
Eliminou: para
com perda de sua imagem corporal
Eliminou: por

perda de um membro é uma situação que se apresenta com grande impacto na vida das pessoas,
provocando grande sofrimento e tensão emocional, manifestando-se a raiva e a revolta após o
choque inicial da notícia. Todas as alterações bio-psico-sócio-espirituais a nível da autoimagem
e do autoconceito fazem surgir a necessidade de sentimento de perda, a dependência, o
sentimento de inferioridade e invalidez, assim como, todas as reações depressivas após o
confronto com a realidade, deixando de sentir o seu “EU”. Portanto, o apoio por parte dos
profissionais de saúde mostra ser importante e a compreensão pelos enfermeiros face à
experiência vivenciada pelas pessoas amputadas é essencial no cuidar, na ajuda pela aceitação
do acto de amputar e no alívio do próprio sofrimento, através da construção de uma relação
empática, manifestada pela presença incondicional, pela escuta ativa, e pelo toque terapêutico.
A compreensão deste momento tão doloroso com uma visão além do biológico e do corpo
físico, é essencial, para que, os profissionais de saúde desempenhem as suas funções de forma
mais afetiva e completa.

Objetivo Geral: Desenvolver competências na comunicação face à relação de ajuda


para com a pessoa, por perda de sua imagem corporal, com empatia, assertividade
e sobretudo respeitando o utente e sua situação

Enquadramento:

20
Pela tarde, antes do anoitecer de um domingo, a Sra. Matilde, com 30 anos de idade, deu
admissão no serviço de urgência no Hospital do centro da sua cidade.
A Sra. Matilde apresentava-se consciente, mas ainda sem saber o que poderia acontecer, dotada
de dores no membro inferior direito, cujo, teria sido esmagado após o acidente sofrido de
motocicleta.
Ansiosa, esperava numa maca, receosa de novidades, mas, entretanto, adormeceu pela
anestesia, pois teria de dar entrada no bloco-operatório para a amputação da sua própria perna.
Os profissionais afirmam que foi assinado o consentimento por parte do seu marido, o Sr.
Manuel, uma vez que nervosa podia a cirurgia complicar-se…
Após algumas horas de repouso e depois de efetuado o procedimento cirúrgico para a senhora,
encontrava-se acordada, bem como, nauseada pela falta de medicamentos analgésicos
(atenuantes de dor) e pela insabedoria sobre a sua condição.

21
Diálogo: guião da entrevista Formatou: Realce
Formatada: Justificado

Enfermeira – Boa tarde Sr. Manuel, sou a enfermeira Antónia e, como sabe, a sua esposa
sofreu um acidente de motocicleta, onde esmagou o membro inferior direito.
Senhor Manuel – Oh meu deus! Senhora enfermeira, como é que ela está?
Enfermeira – A Senhora Matilde já foi anestesiada para que a dor fosse diminuída.
Senhor Manuel – Ainda bem que já não está a sentir tanta dor! Será que posso vê-la?
Enfermeira – Agora não posso deixa-la vê-la! Ela encontra-se em repouso, numa maca, e
devido à anestesia ela adormeceu.
Uma vez que ela está a dormir, eu recebi a ordem de lhe perguntar se autoriza que seja
amputada a perna da sua esposa?
Senhor Manuel – Aí coitada da minha esposa… Ela vai ficar tão triste quando souber… Ela
gostava tanto de caminhar com as suas amigas e de andar pela horta, aposto que vai ser um
choque enorme para ela. Senhora enfermeira, não há mais nada que se possa fazer para além
da amputação?
Enfermeira – Infelizmente é o melhor a fazer… ela foi vista por uma equipa de médicos e a
conclusão a que chegaram foi que, realmente, a amputação da perna esmagada seria a melhor
opção para a vida da Senhora Matilde, uma vez que mais tarde pode-lhe trazer problemas mais
graves caso isto não for feito já. Se concordar que isto seja feito, vamos colocar uma prótese
temporária para que ela tenha uma vida parcialmente normal.
Senhor Manuel – A Matilde agora no início não irá aceitar muito bem, e vai ser um choque
para ela quando acordar e reparar que está sem uma perna, mas já que essa é a melhor opção,
dou a minha autorização para o procedimento.
Enfermeira – Claro! Nós iremos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para o bem-estar
dela. Ao fim da cirurgia e de um certo tempo de repouso, ela irá passar por um programa de
reabilitação e pode ser também indicado um acompanhamento psicológico. Obrigada por
aceitar e confiar em nós!
Mais tarde volto a entrar em contacto consigo.

Senhor Manuel – Muito obrigado, fico mais descansado! Eu só quero o bem dela, e sem dúvida
que vou estar aqui para a apoiar!
(A enfermeira sai e o Sr. Manuel fica na sala de espera a aguardar informações)

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(Após a finalização da cirurgia, a enfermeira encontra-se a sós com a Sra. Matilde no quarto,
onde admite estar nauseada, recebendo medicamentos para acalmar a dor. Após a medicar, vai
ter com o Sr. Manuel.)
Enfermeira – Sr. Manuel, olá novamente, a Sra. Matilde acabou de sair agora do bloco
cirúrgico. A operação correu bem e ela agora encontra-se em repouso. Por enquanto, não
recebe visitas e, em princípio, deverá ficar internada durante uma semana, e se tudo correr
bem daqui por dois dias poderá receber visitas.
Senhor Manuel – Muito obrigada, eu vou ligando para aqui para obter mais informações
acerca da recuperação dela.
(Passado algumas horas, a Sra. Matilde acorda e a enfermeira Antónia vai ter com ela ao
quarto para lhe explicar o que lhe aconteceu e como vai ser a sua reabilitação).
Enfermeira – Bom dia Sra. Matilde, eu sou a enfermeira Antónia, vim ver como é que a
senhora se sente.
Senhora Matilde – Bom dia Senhora Enfermeira, sinto-me um pouco nauseada, mas de resto
sinto-me melhor. Mas estou sem saber o que se está a passar!
Enfermeira – Tenha calma, os comprimidos vão começar a fazer efeito já!
Mas eu vou-lhe explicar o que está a acontecer, só peço que mantenha a calma!
Como sabe, a senhora sofreu um acidente, e a sua perna ficou esmagada, o que fez com que a
equipa decidisse que o melhor a fazer-se era a amputação da sua perna!
Senhora Matilde – Oh meu deus! Quero ver o meu marido! Ele precisa de saber disto!
Enfermeira – Tenha calma! O seu marido deu o seu consentimento, uma vez que você não
estava acordada e a cirurgia era urgente! Foi o melhor para sua vida, para que consiga viver
normalmente.
Senhora Matilde – Pois, a minha vida! Como é que eu vou trabalhar agora?

Enfermeira – Nada está perdido! Nós estamos a fazer os possíveis para que nada mude na sua
vida!
Agora iremos colocar uma prótese temporária para a Senhora Matilde se ir habituando, para
depois mais tarde colocarmos uma definitiva!
Irá passar por vários processos onde vai aprender a andar com ela, colocá-la e tirá-la e
também cuidar da pele do coto.
Senhora Matilde – Eu quero colocar isso o mais rápido possível! Quero poder voltar a andar
e ter a minha vida normal de volta!

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Enfermeira - Claro! Estamos a trabalhar para isso.
Se tiver alguma dor, como por exemplo contrações, é só chamar, não tenha qualquer medo em
dizer, nós estamos aqui para ajudar!
Senhora Matilde – Muito obrigada Senhora Enfermeira, assim já fico mais descansada!

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Conclusão

Um profissional competente, implica mais do que um saber teórico e uma habilidade prática,
implica também uma postura ética pelo que é importante ganhar-se consciência da importância
e responsabilidade do seu papel. Responsabilidade esta, que passa necessariamente pelo
respeito, pela autonomia do doente e a sua tomada de decisão.
Pode-se afirmar que a comunicação de más notícias é considerada uma das mais complexas no
meio das tarefas para profissionais, incluindo o enfermeiro.
Os resultados da pesquisa mostraram que a comunicação de más notícias, exige desenvolver
formas humanizadas de ser comunicada, vai além da ciência e ultrapassa os limites técnicos e
tecnológicos, comunicação entre o paciente e o profissional enfermeiro, sendo ele, o
profissional fundamental nesse papel.

A conclusão deve reportar-se à concretização dos objetivos e à aprendizagem obtida com a elaboração
do portefólio

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Referências bibliográficas segundo as normas da APA Formatou: Realce
Formatou: Não Realce
Formatou: Realce
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/37133
Formatou: Realce
https://bionicenter.com.br/diabetes-uma-das-principais-causas-de-amputacao-no-brasil/ Formatou: Realce
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/t%C3%B3picos- Formatou: Realce

especiais/reabilita%C3%A7%C3%A3o/reabilita%C3%A7%C3%A3o-de- Formatou: Realce


Formatou: Realce
amputa%C3%A7%C3%A3o-das-pernas
Formatou: Realce
https://www.cuf.pt/saude-a-z/diabetes
Formatou: Realce
https://docplayer.com.br/116944-Comunicacao-de-mas-noticias-a-pessoas-com-doenca- Formatou: Realce
oncologica-a-necessidade-de-implementar.html Formatou: Hiperligação, Realce
Código de campo alterado

seguir o Guia de elaboração de trabalhos escritos Formatada: Justificado

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