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@microbiologia.pratica
Biólogo
Microbiologista
Identificação
Introdução a Microscopia Identificação
de Fungos
Micologia Direta de Leveduras
Filamentosos
Introdução a Micologia
Características gerais dos fungos Introdução à micologia
Tipos:
Aspergillus
Penicillium
Características gerais dos fungos Esporos assexuados
• Artroconídio: conídios formados pela fragmentação de uma hifa septada em células únicas. Ex.: Trichosporon.
• Blastoconídios: são formados a partir de um broto originado de uma célula parental. Ex.: Candida albicans e Cryptococcus.
• Clamidoconídeos: é um esporo de paredes espessas formado pelo seu arredondamento e alongamento no interior de um
segmento de hifa. Ex.: Candida albicans
Características gerais dos fungos Esporos assexuados
• Esporangiósporos: são esporos formados no interior de uma bolsa, o esporângio, na extremidade de uma hifa aérea
chamada de esporangióforo. Ex.: Rhizopus e Mucor.
Microscopia Direta
Exame microscópico direto com hidróxido de
potássio (KOH) a 20%
Microscopia
Técnica utilizada para exame de pelos, pele, unha, tecido obtido
por biópsia, exsudatos espessos e outros materiais densos.
Execução da técnica:
1. Colocar 1 gota de KOH (aquoso a 20%) sobre uma lâmina e
em seguida adicionar a amostra a ser analisada
2. Cobrir a preparação com lamínula e aquecer ligeiramente
para intensificar a clarificação sobre chama de bico de
Bunsen (sem levantar fervura)
3. Aguardar perto de 20’
4. Observar ao microscópio com objetiva de 10x e 40x.
Exame microscópico direto com hidróxido de
potássio (KOH) a 20%
Execução da técnica:
1. Colocar 1 gota de KOH (aquoso a 20%)
sobre uma lâmina e em seguida adicionar
a amostra a ser analisada
2. Cobrir a preparação com lamínula e
aquecer ligeiramente para intensificar a
clarificação sobre chama de bico de
Bunsen (sem levantar fervura)
3. Aguardar perto de 20’
4. Observar ao microscópio com objetiva de
10x e 40x.
2. Subcultivo
3. Técnica de esgotamento
Microscopia
Técnica utilizada em amostras de LCR, urina, secreções ou
exsudatos para pesquisa de leveduras capsuladas do gênero
Cryptococcus.
Execução da técnica:
1. Na proporção de 1:1, colocar sobre uma lâmina 1 gota de
nanquim e 1 gota do sedimento da amostra a ser analisada
2. Misturar com auxílio de ponteira ou com a quina da
lamínula
3. Observar ao microscópio com objetiva de 10x e 40x.
Erro comum: confundir linfócitos com células leveduriformes, a diferenciação é feita pela
refringência da parede celular e inclusões no citoplasma das leveduras, além da presença de
brotamentos/células gemulantes.
Exame microscópico direto com tinta-da-china
Identificação de Leveduras (nanquim)
Execução da técnica:
2. Microcultivo em lâmina
Identificação de Fungos Filamentosos Coloração de Lactofenol Azul Algodão
Penicillium
Identificação de Fungos Filamentosos
Análise microscópica: técnica de esgarçamento preparado com azul de lactofenol
Execução da técnica
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Microbiologia Clinica para o Controle de Infecção Relacionada a Assistência a
Saúde. Módulo 8: Detecção e identificação de fungos de importância médica. Brasília: Anvisa, 2013.
OPLUSTIL, C. P. et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica 4ª Ed. São Paulo: Sarvier, 2019.
OPLUSTIL, C. P. et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica 3ª Ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
KONEMAN, E. W. Diagnóstico microbiológico texto e atlas colorido 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/criptococose
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/m/mucormicose-fungo-negro
https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/paracoccidioidomicose
Powers-Fletcher MV, Kendall BA, Griffin AT, Hanson KE. Filamentous Fungi. Microbiol Spectr. 2016 Jun;4(3). doi:
10.1128/microbiolspec.DMIH2-0002-2015. PMID: 27337469.
Egbuta MA, Mwanza M, Babalola OO. Health Risks Associated with Exposure to Filamentous Fungi. Int J Environ Res Public
Health. 2017 Jul 4;14(7):719. doi: 10.3390/ijerph14070719. PMID: 28677641; PMCID: PMC5551157.
Obrigado!!
“Nunca sem boas razões admita
um microrganismo como
contaminante porque ele não é
B ru n o B ru n etti
um patógeno aceito.
LinkedIn Nunca sem boas razões aceite um
www.linkedin.com/in/brunobrunetti microrganismo como a causa de
Instagram @microbiologia.pratica
uma doença infecciosa
meramente porque é um
patógeno aceito.”