Você está na página 1de 12

Atividades Acadêmico

Científico Culturais.
Processos Formativos
Externos Atividades
Complementares

Aluno: MARIA JOSÉ DOS SANTOS SOUZA


Curso: Pedagogia S4H
Ano: 2023
Total de horas: 100h ( 72 curso + 28 oficina)
Coordenador: Prof. Cesar Oliveira dos Santos.
Curso: Pedagogia
Ano: 2023
Aluno: José dos Santos Souza

RELATÓRIO DE HORAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES.

DATA LOCAL EVENTO HORAS


03/12/2023 à Cicep Cursos Curso de jogos matemáticos e 72
09/12/2023 temáticos
10/12/2023 Cicep Cursos Oficina de jogos matemáticos e 04
temáticos
11/12/2023 Cicep Cursos Oficina de jogos matemáticos e 04
temáticos
13/12/2023 Cicep Cursos Oficina de jogos matemáticos e 05
temáticos
15/12/2023 Cicep Cursos Oficina de jogos matemáticos e 05
temáticos
16/12/2023 Cicep Cursos Oficina de jogos matemáticos e 05
temáticos
17/12/2023 Cicep Cursos Oficina de jogos matemáticos e 05
temáticos

TOTAL DE HORAS: 100


RELATÓRIO
Curso: Pedagogia

Aluno: Maria José dos Santos Souza

CURSO:

Raciocínio lógico.

O objetivo principal aqui proposto é estimular os alunos a compreenderem e


raciocinarem sobre o que é proposto, organizarem o seu pensamento e não somente memorizar e
aplicar fórmulas. De acordo com Machado o ponto fundamental neste trabalho é menos o tema em si
e mais o modo como ele é tratado. Assim, propõe-se através deste caderno desenvolver algumas
estratégias que estimulem o desenvolvimento do raciocínio lógico matemático, lógico quantitativo,
lógico numérico, lógico analítico e crítico, a partir de atividades que envolvem conceitos básicos de
lógica e matemática, a fim de levar os alunos a interpretar as informações, buscarem as relações
existentes entre o que foi apresentado e os conhecimentos adquiridos para solucionar problemas e
estruturar os seus pensamentos.

Agilidade mental.

Pensando sobre a memória, podemos facilmente recordar duma época em que ter
conhecimento ou cultura significava ter a habilidade de memorizar fatos e informações, dos mais
diversos, e repeti-los sempre que nos fosse solicitado – havia uma grande ênfase no armazenamento
do conteúdo. Porém, no mundo em que vivemos, há uma enorme quantidade de informações sendo
produzida e sendo descartada a cada segundo: não haveria nem tempo para obtermos todas elas, e
caso houvesse, seriam pouco significativas, pois muito rapidamente elas já teriam se tornado
desatualizadas. Dessa forma, atualmente temos nossa memória armazenada em computadores,
agendas eletrônicas, livros, etc. Já não é mais tão importante ter informações – o mais valioso no
presente é saber onde encontrá-las atualizadas. Assim, podemos nos concentrar em realizar aquelas
atividades e tarefas que as máquinas não podem fazer: criar, intuir e planejar, além de desenvolver o
senso crítico, a percepção e a sensibilidade para processarmos os conhecimentos.

Cálculo mental.

Novamente as habilidades de criticidade, criatividade, autonomia e seleção de


possibilidades são ressaltadas evidenciando o quanto a Matemática pode contribuir para o seu
desenvolvimento. Os procedimentos de cálculo são, portanto, ferramentas importantes e necessárias
para a produção do conhecimento matemático e, com isso, os PCN trazem os benefícios que o
desenvolvimento de um repertório de cálculo traz para a aprendizagem

Inteligência cinestésica.

A compreensão da inteligência humana, mesmo com as diversas pesquisas realizadas por


diferentes áreas do conhecimento, não possui absoluta clareza sobre a sua definição. Vários autores,
desde o início do século XX, vêm pesquisando este fenômeno sem estabelecer de forma conclusiva
uma posição sobre o que é inteligência. Dentre as várias abordagens existentes, a proposta de
GARDNER destaca a multiplicidade da inteligência humana estabelecendo oito inteligências
diferentes. Dentre as inteligências denominadas pelo autor, aquela que se refere às manifestações
corporais, Inteligência Corporal Cinestésica, se transformou no foco principal dessa investigação.
Desse modo, este estudo se desenvolve com o objetivo de investigar se o comportamento corporal de
crianças, observado na resolução de situações problema vivenciadas na atividade motora escalada
esportiva indoor, pode ser compreendido como manifestação da inteligência humana.

Inteligência espacial

A inteligência espacial é responsável pela capacidade de perceber com precisão o mundo


visuo-espacial (por exemplo, como um caçador, escoteiro ou guia) e de transformar essas percepções
(como um arquiteto, artista, ou decorador de interiores). Por isso ela envolve sensibilidade à cor,
linha, forma, configuração e espaço, e as relações existentes entre esses elementos. Desse modo, nela
está incluída a capacidade de visualizar, de representar graficamente ideias visuais ou espaciais e de
orientar-se apropriadamente em uma matriz espacial. Brennand e Vasconcelos acrescentam que essa
inteligência, que se traduz na percepção dos espaços, permite que os indivíduos sejam capazes de
executar modificações sobre percepções iniciais de espaço, recriando aspectos, mesmo na ausência
do contato material, e por isso habilita os indivíduos a desenharem, mapearem e visualizarem objetos
em várias dimensões. Segundo Gardner, a inteligência espacial caracteriza a solução de problemas
como o uso do sistema notacional de mapas ou, ainda, da visualização de um objeto a partir de um
ângulo diferente, como por exemplo, o jogo de xadrez. Por isso, segundo o autor, quando há danos
em determinadas regiões do hemisfério direito, isso pode causar prejuízos na capacidade do
indivíduo de se deslocar por espaços que já tenha conhecido, de reconhecer rostos ou cenas, e de
observar detalhes pequenos.

Inteligência interpessoal.

Este tipo de inteligência envolve a capacidade de perceber e fazer distinções no humor,


intenções, motivações e sentimentos das outras pessoas. Desse modo, pode incluir sensibilidade a
expressões faciais, voz e gestos; a capacidade de discriminar muitos tipos diferentes de sinais
interpessoais; e a capacidade de responder efetivamente a estes sinais de uma maneira pragmática, ou
seja, influenciando pessoas a seguir determinada linha de pensamento e de ação.

Inteligência intrapessoal.

A inteligência intrapessoal consiste no autoconhecimento e a capacidade de agir


adaptativamente com base neste conhecimento. Sendo assim, ela pressupõe possuir uma imagem
precisa de si mesmo (das próprias forças e limitações); consciência dos estados de humor, intenções,
motivações, temperamento e desejos; e a capacidade de autodisciplina, auto-entendimento e auto-
estima.

Inteligência linguística.

Esta inteligência consiste na capacidade de usar as palavras de forma efetiva, seja


oralmente, ou por escrito, quer dizer, é um potencial que revela a capacidade do indivíduo de
aprender noções dos códigos linguísticos (seja da língua materna ou mesmo de línguas estrangeiras),
guardá-los na memória e aplicá-los criativamente. Ela engloba, portanto, a capacidade de manipular
a sintaxe ou a estrutura da linguagem, a semântica ou os significados da linguagem, e as dimensões
pragmáticas, estando incluídos, desse modo, o saber fazer uso da retórica (o uso da linguagem para
convencer), da explicação, da metalinguagem (o uso da linguagem para falar dela mesma) e da
mnemônica (o uso da linguagem para lembrar informações)

Inteligência lógico matemática.

A inteligência lógico-matemática consiste na capacidade de usar os números de forma


efetiva e para raciocinar bem. Isso inclui sensibilidade a padrões e relacionamentos lógicos,
afirmações e proposições, funções e outras abstrações relacionadas. Dessa forma, dentre os processos
utilizados por esta inteligência estão: categorização, classificação, inferência, generalização, cálculo
e testagem de hipóteses. Brennand e Vasconcelos a definem como sendo um tipo de inteligência que
se revela na capacidade mental do humano de guardar, na sua memória, informações de
representações de quantidade e de aplicar essas informações no cotidiano, resolvendo problemas. E
segundo Gardner, essas soluções são rapidamente formuladas pela mente e apresentam coerência
antes mesmo de serem representadas materialmente.

Inteligência musical.

Esta inteligência envolve a capacidade de perceber, discriminar, transformar e expressar


formas musicais. Incluem-se, portanto, neste tipo de inteligência, sensibilidade ao ritmo, tom ou
melodia, e timbre de uma peça musical. Pode-se ter um entendimento geral da música (global,
intuitivo), um entendimento formal ou detalhado (analítico, técnico), ou ambos. Sendo assim, essa
inteligência encerra um potencial que fornece ao indivíduo a capacidade de aprender sons, ritmos, de
interpretá-los e até de reconstruir novos contornos melódicos com arranjos musicais

Aprendizagem significativa.

No ambiente de educação escolar, no qual se vivencia o caráter poliédrico das várias


correntes pedagógicas sobre metodologia de ensino, a questão que preliminarmente se coloca é a de
que, para desenvolver um ensino de qualidade diferenciada seria desejável que, na concepção de
ensino e aprendizagem, fossem levados em conta aspectos individuais, pessoais, característicos de
cada aluno, com o intuito de poder, desta forma, reconhecer-lhe um perfil pedagógico particular e
estabelecer, assim, um método de ensino considerado mais eficaz.

Sabe-se da relevância que alguns fatores dinâmicos e circunstanciais assumem no


processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira. Relacionados a questões como o filtro
afetivo estão outros favores potencialmente importantes para favorecer ou não a aprendizagem, como
os estilos cognitivos. Assim, além dos fatores de natureza afetiva, os alunos apresentam também
estilos cognitivos muito variados. A aprendizagem significativa depende da captação de significados,
um processo que envolve uma negociação de significados entre discente e docente e que pode ser
longo. É também uma ilusão pensar que uma boa explicação, uma aula “bem dada” e um aluno
“aplicado” são condições suficientes para uma aprendizagem significativa. O significado é a parte
mais estável do sentido e este depende do domínio progressivo de situações-problema, situações de
aprendizagem. No caso da aprendizagem de conceitos, por exemplo, Vergnaud toma como premissa
que são as situações-problema que dão sentido aos conceitos e que a conceitualização vai ocorrendo
à medida que o aprendiz vai dominando situações progressivamente mais complexas, dentro de uma
dialética entre conceitos e situações.

A aprendizagem significativa é progressiva, a construção de um subsunçor é um processo


de captação, internalização, diferenciação e reconciliação de significados que não é imediato. Ao
contrário, é progressivo, com rupturas e continuidades e pode ser bastante longo, analogamente ao
que sugere Vergnaud (1990) em relação ao domínio de um campo conceitual.
RELATÓRIO
Curso: Pedagogia

Aluno: Maria José dos Santos Souza

Jogos matemáticos.

O objetivo deste trabalho foi alcançado, pois deu a possibilidade de encontrar jogos que
podem ser aplicados dentro e fora da sala de aula para melhorar o conhecimento e desenvolver o
pensamento dos alunos. Este trabalho irá contribuir para a aplicabilidade no ensino fundamental nas
séries iniciais e finais. O professor é o sujeito da ação, que conduz a aprendizagem com novos
significados na sua prática, fazendo com que o discente compreenda e enfrente as dificuldades com
as quais se depara no dia a dia, no sentido em que melhore a qualidade do ensino e o rendimento
escolar. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, Matemática, (BRASIL, 1998),
conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor
construa sua prática. Dentre elas, destacam se a História da Matemática, as tecnologias da
comunicação e os jogos como recursos que podem fornecer os contextos dos problemas, como
também os instrumentos para a construção das estratégias de resolução. Em um jogo, pensa-se que
no final só terá um ganhador, mas o que na verdade o professor deve mostrar é que, através dos jogos
nas aulas de matemática, o aluno aprendeu um pouco sobre as operações. Através disso, haverá
facilidade de memorização de conceitos importantes, tendo um ótimo resultado e alcançando os
objetivos. Os jogos na matemática ajudam a estruturar o pensamento e o raciocínio lógico. Sendo um
recurso pedagógico, é uma ferramenta importante para resolver problemas e cálculos, bem utilizados
pelo professor, além do aluno aprender brincando, é um desencadeador da aprendizagem de novos
conceitos, onde professor e aluno interagem.

Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento


independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Todos nós, professores de
matemática, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem,
desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, raciocínio lógico-dedutivo e o censo
cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações dos alunos com as outras
pessoas. O jogo se convenientemente planejado, pode ser um recurso pedagógico eficaz para a
construção do conhecimento matemático. Vigotsky afirmava que através do brinquedo a criança
apreende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo
ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando o desenvolvimento da
linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção. O uso de jogos no ensino de matemática
tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de apreender esta disciplina, mudando a rotina da
classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como
dominó, palavras cruzadas, jogos de tabuleiro, memória e outros, que permitam que o aluno faça da
aprendizagem um processo interessante e até divertido.

OFICINAS.

Desafio do cérebro 1 – Neurociência

O desafio desse jogo vou ver como está a nossa percepção visual, como agimos em
relação as imagens. Avaliações da função visual são muito complexas por dependerem de
mecanismos aferentes, eferentes e cognitivos, além de fatores externos à pessoa examinada, como o
tipo de estímulo e o de sua apresentação. O exame da acuidade visual é discutido em seus aspectos
formais de definições, quantificações (critérios de medição de um ângulo e tamanho dos optotipos),
notações (decimal ou fracionárias), escalas (representando relações angulares, lineares, logarítmicas)
e unidades em que os valores são expressos (recíproca do minuto de arco, número puro, frequência
espacial, decibéis e oitavas). Como consequência, referências numéricas sobre a acuidade visual e
operações que as envolvem (p.ex., cálculo de valores médios, determinação de variações, relações
entre elas) podem levar a interpretações muito diferentes e até opostas num mesmo estudo,
dependendo dos critérios nele empregados.

Desafio do cérebro 2.

Como lemos as palavras, palavras com duplo significado trabalhar com a visão que é
sempre referida para significar a percepção de variação de estímulo luminoso, seja ela temporal (ex.,
a do aumento homogêneo da iluminação para um olho adaptado ao escuro) ou espacial (ex., o de
aparecimento de um ponto de luz num quarto escuro). A distinção temporal entre dois estímulos de
mesma intensidade estará condicionada pela capacidade de um fotorreceptor recuperar sua
capacidade de resposta ao primeiro, o que corresponde a um período refratário, ou de latência. A
transmissão do sinal será então identificada como apresentando uma descontinuidade da frequência
de transmissão (“pulsos”) sobre a atividade neural prévia, ou de base. Em termos espaciais, a
distinção se faz pela descontinuidade entre campos receptivos estimulados.

Caça palavras

Ampliar o raciocínio lógico: esse é um aspecto cognitivo que mais necessita de


exercícios para ser desenvolvido. As crianças, normalmente, apresentam certa “preguiça mental” e
não querem pensar para solucionar problemas. O professor precisa estar trabalhando sempre para
desenvolver essa habilidade. Jogos que exigem antecipação, planejamento e estratégia estimulam a
criança a desenvolver o raciocínio.

Comportamento no trânsito.

Nessa atividade pensar como se comportar, sendo assim compreender que o Código de
Trânsito é um conjunto de regras criadas com a finalidade de ordenar o comportamento dos usuários
no trânsito. Além de reconhecer e se submeter às regras, o usuário deve ter uma atitude positiva em
relação às outras pessoas, praticando especialmente a tolerância.

Comportamentos expressam princípios e valores que a sociedade constrói e referenda e


que cada pessoa toma para si e leva para o trânsito. Os valores, por sua vez, expressam as
contradições e conflitos entre os segmentos sociais e mesmo entre os papéis que cada pessoa
desempenha. Ser "veloz", "esperto", "levar vantagem" ou "ter o automóvel como status", são valores
presentes em parte da sociedade.

Erros gramaticais

Ampliar o uso da linguagem para facilitar a expressão; identificar o conteúdo das


mensagens; compreender textos escritos e orais; descobrir a variedade e diversidade da língua falada
no país; construir imagens diversas com as palavras e transformar a linguagem em instrumento para a
aprendizagem.

Exercício cerebral 1

Aprimorar a coordenação motora: algumas crianças apresentam defasagem de


coordenação motora fina que acaba influenciando na sua escrita. Alunos com letra a “feia” precisam
de atividades que possibilitem desenvolver essa coordenação motora. Alguns jogos e atividades
como dobraduras, colagens, pinturas, desenhos, manipulação de tesouras, etc., possibilitam ao aluno
esse exercício motor.

Exercício cerebral 2

Desenvolver a organização espacial: a desorganização espacial é uma dificuldade


apresentada por algumas crianças quando precisam realizar cálculo mental do espaço disponível.
Elas são desastradas, caem, esbarram e derrubam tudo. Também apresentam dificuldades para
manter seu material em ordem e não conseguem ordenar fatos em uma seqüência lógica dos
acontecimentos.
Melhorar o controle segmentar: quando se escreve precisa-se do trabalho somente de
uma das mãos e do antebraço. Quando não possui um controle segmentar, a criança força o braço
inteiro, os ombros, o pescoço, a mandíbula, a testa e os olhos causando fadiga, tensão e desânimo
para a tarefa de escrita.

Jogo dos 07 erros.

Espera-se com esse material propor um estudo teórico sobre o tema e apresentar alguns
jogos dos 7 erros para serem utilizados como recurso pedagógico em sala de aula, visando melhorar
o processo de ensino e aprendizagem na escola, trabalhando as habilidades visuais.

Matemática mental.

Desenvolver a criatividade: a criança necessita de atividades que permitam soltar a


imaginação, criar e fazer movimentos diferentes. O professor precisa criar situações que
proporcionem o desenvolvimento da imaginação, de criações artísticas.

Sudoku

Para jogar: SUDOKU é um jogo de raciocínio e lógica. O objetivo do jogo é completar


todos os quadrados utilizando números de 1 a 9. Para completá-los basta seguir a seguinte regra: Não
podem haver números repetidos nas linhas horizontais e verticais, assim como nos quadrados
delimitados por linhas em negrito

Conecte os pontos / Avaliação cerebral / Jogo dos triângulos / Figuras geométricas.

Trabalhar o jogo: as crianças aprendem rapidamente as regras do jogo, mas não sabem
perder nem ganhar. Precisam vivenciar as duas situações para aprenderem a lidar, de forma
adequada, com as emoções. Os jogos competitivos, quando bem trabalhados, contribuem para
ensinar as crianças a trabalharem suas emoções, ajudando-as a internalizar conceitos que a ajudarão a
lidar com seus sentimentos dentro de um contexto grupal, preparando-a para a vida em sociedade.
Portanto, para que o jogo tenha um cunho educativo, o professor precisa conhecer as necessidades de
seus alunos para que, através de uma intervenção pedagógica planejada, ele consiga adaptar o jogo
ou outra atividade lúdica qualquer, aos conteúdos a serem trabalhados e aos objetivos do ensino que
ele pretende alcançar. Rau corrobora afirmando que o professor “deve buscar o conhecimento sobre
o que faz e sobre por que motivo o faz, visando ao domínio dos instrumentos pedagógicos para
melhor adaptá-los às exigências das novas situações educativas.” (RAU 2007, p.38) Para isso o
professor precisa ter claro quais conhecimentos são necessários para que o aluno tenha condições de
assimilar o(s) conteúdo(s) trabalhado e de que forma ele conduzirá seu trabalho para que a
aprendizagem de fato aconteça. Portanto, para que o uso do jogo e da ludicidade como recurso
pedagógico se dê de forma adequada, é preciso de conhecimento e pesquisa por parte do professor.

Atividades com palito

Esta sequência didática apresentada aos anos iniciais do Ensino Fundamental tem como
objetivo possibilitar conhecimentos das chances de ganhos em jogos, introduzir noções
probabilísticas, construir tabela de dupla entrada e representação gráfica.

 Construir, identificar, diferenciar, reconhecer e comparar formas geométricas;


 Estimular a curiosidade em relação as figuras dos quadrados, triângulos e
polígonos;
 Desenvolver habilidades de raciocínio como organização, atenção e
concentração;
 Fortalecer a personalidade, uma vez que o medo de errar será eliminado pela
vontade de acertar;
 Estimular a criatividade.

Habilidades mentais

Perceber figura e fundo: perceber as partes de um todo é uma habilidade que precisa ser
desenvolvida. Ao iniciar o processo de alfabetização essa habilidade é importante, pois no início ele
separa as partes da palavra: as letras depois as 16 sílabas para então uni-las e formar as palavras e o
texto. A criança precisa aprender a selecionar sua atenção para perceber o que no momento é figura e
o que é fundo e que em alguns momentos estão em posições invertidas.

Você também pode gostar