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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CAMILA COMACHIO GOMES


CAMILLY SILVA DOS ANJOS
KATRINE GOULART HABKOSTE
LUCCA GONÇALVES DE CARVALHO
NICOLE CÜNEGUNDES DE AGUIAR BRIEDIS
PEDRO HENRIQUE DANGUI BELLARDO

PLANO PEDAGÓGICO PARA DESENVOLVIMENTO


DE COMPREENSÃO NUMÉRICA

CURITIBA
2023
Público-alvo: Quarto ano do Ensino Fundamental

Comportamentos a serem desenvolvidos no aluno:


1. Reconhecimento e compreensão de números e quantidades.
2. Habilidade de contar, comparar e ordenar números.
3. Aplicação de conceitos matemáticos para resolver problemas.
4. Colaboração e comunicação com os colegas.

Estratégias Pedagógicas:
1. Introdução: Iniciar com uma breve discussão sobre a importância dos números
no dia a dia.
Os números desempenham um papel fundamental em muitos aspectos da
nossa vida e na compreensão do mundo ao nosso redor. Os números são usados
para medir e quantificar coisas. Eles nos permitem determinar comprimentos, áreas,
volumes, pesos, temperaturas e muitas outras propriedades físicas. Isso é essencial
em campos como ciência, engenharia, comércio, e até mesmo na vida cotidiana.
A matemática é uma linguagem universal que utiliza números para expressar
relações e propriedades abstratas. Ela desempenha um papel fundamental na
resolução de problemas, na física, química, biologia e em muitas outras disciplinas
científicas.
Números são cruciais na economia e nas finanças. Eles são usados para
analisar dados econômicos, prever tendências, calcular juros, orçamentar e tomar
decisões financeiras.
Em resumo, os números desempenham um papel fundamental em nossa
compreensão e interação com o mundo ao nosso redor. Eles são uma linguagem
universal que nos permite medir, analisar, comunicar e tomar decisões de maneira
eficaz em diversas áreas da vida.

2. Atividade de Grupo:
Dividir os alunos em pequenos grupos e fornecer a cada grupo um conjunto
de objetos (por exemplo, blocos ou contas) para contar e agrupar (Figura 1).
Figura 1: Blocos Lógicos

Fonte: Aprendendo com os Blocos Lógicos - Escola Kids

3. Jogos Matemáticos:
Implementar jogos como "Batalha dos Números" (comparação de números),
"Sudoku" e "Bingo de Números" para envolver os alunos de maneira lúdica. (a
descrição e os materiais necessários estão localizados em "anexos", após as
referências)
Os jogos matemáticos tornam o aprendizado da matemática mais divertido e
envolvente. Eles transformam conceitos abstratos em atividades práticas e lúdicas,
o que pode aumentar o interesse dos alunos. O desafio e a competição inerentes
aos jogos matemáticos incentivam os alunos a se esforçarem para resolver
problemas matemáticos. Isso pode aumentar a motivação intrínseca para aprender
matemática.

4. Resolução de Problemas:
Apresentar problemas que exijam a aplicação de conceitos numéricos e
permitir que os alunos trabalhem em grupo para resolvê-los. É uma habilidade
crucial que permeia todos os aspectos da vida. Ela capacita os alunos a superar
desafios, tomar decisões informadas e progredir em direção a seus objetivos.
5. Discussão em Grupo:
Realizar uma discussão em grupo onde os alunos compartilham como
resolveram os problemas e as estratégias que usaram. A discussão em grupo
desempenha um papel crucial em uma variedade de contextos, incluindo educação,
negócios, tomada de decisões, resolução de problemas e até mesmo no
desenvolvimento pessoal, permitindo que as pessoas compartilhem suas
perspectivas, experiências e conhecimentos. Isso leva a uma troca de ideias que
pode enriquecer o entendimento de todos os envolvidos.
Ao discutir em grupo, as pessoas têm a oportunidade de analisar uma
situação sob várias perspectivas. Isso pode levar a decisões mais bem informadas,
uma vez que várias opiniões e informações são consideradas.

Forma de Avaliação do Desempenho:


A avaliação será com base no "Big Five" (Figura 2), um modelo de
personalidade que descreve cinco traços de personalidade principais. Esses traços
são considerados as dimensões fundamentais da personalidade e são usados para
descrever e avaliar a personalidade das pessoas.
- Extroversão: Refere-se ao grau de sociabilidade, assertividade e busca por
interação social de uma pessoa. Indivíduos extrovertidos tendem a ser mais
sociáveis, enérgicos e comunicativos, enquanto os introvertidos são mais
reservados e preferem a solidão ou interações mais calmas.
- Neuroticismo (ou estabilidade emocional): Este traço se relaciona com a
estabilidade emocional de uma pessoa. Indivíduos com baixos níveis de
neuroticismo são emocionalmente estáveis, tranquilos e resistentes ao
estresse, enquanto aqueles com altos níveis de neuroticismo são mais
propensos a experimentar ansiedade, preocupação e emoções negativas.
- Abertura à experiência: Esse traço está relacionado à disposição de uma
pessoa para novas experiências, criatividade, imaginação e abertura a
diferentes pontos de vista. Indivíduos com alta abertura à experiência tendem
a ser mais curiosos e inovadores, enquanto aqueles com baixa abertura
podem ser mais tradicionais e avessos a mudanças.
- Amabilidade: A amabilidade se refere ao grau de altruísmo, empatia e
cooperação de uma pessoa. Pessoas com alta amabilidade são geralmente
mais compassivas, prestativas e tolerantes, enquanto aquelas com baixa
amabilidade podem ser mais céticas e competitivas.
- Conscienciosidade: Este traço se relaciona com a organização,
responsabilidade, autodisciplina e senso de dever de uma pessoa. Indivíduos
altamente conscientes são mais confiáveis, focados em metas e diligentes,
enquanto aqueles com baixa conscienciosidade podem ser mais
desorganizados e impulsivos.
Esses cinco traços de personalidade fornecem uma estrutura útil para
compreender e avaliar as diferenças individuais na personalidade. A maioria das
pessoas exibe uma combinação única desses traços, o que contribui para a
diversidade e complexidade da personalidade humana.

Figura 2: Big Five: conheça a metodologia e suas 5 dimensões - Selpe

Fonte: Grupo Selpe

1. Observação e Registro (Reconhecimento e Compreensão de Números e


Quantidades - Traço do Big Five: Abertura para Experiência):
Durante as atividades em grupo, será observado atentamente o
comportamento dos alunos, incluindo seu reconhecimento e compreensão de
números e quantidades.
2. Discussão em Grupo (Colaboração e Comunicação - Traço do Big Five:
Amabilidade):
Durante a discussão em grupo, os alunos terão a oportunidade de
compartilhar suas estratégias, destacando a amabilidade em sua comunicação e
colaboração com os colegas.

3. Desempenho em Jogos (Aplicação de Conceitos Matemáticos - Traço do Big


Five: Extroversão e Conscienciosidade):
O desempenho nos jogos matemáticos, como "Batalha dos Números" e
"Bingo de Números", avaliará a capacidade dos alunos de aplicar conceitos
matemáticos (extroversão) e sua atenção aos detalhes (conscienciosidade).

4. Resolução de Problemas (Aplicação de Conceitos Matemáticos e Habilidade


de Contar, Comparar e Ordenar Números - Traço do Big Five: Extroversão e
Conscienciosidade):
A resolução de problemas será avaliada quanto à aplicação de conceitos
matemáticos (extroversão) e à habilidade de contar, comparar e ordenar números
(conscienciosidade).

5. Feedback Contínuo:
Durante a aula, os alunos receberão feedback contínuo sobre seu
desempenho e progresso, permitindo-lhes compreender seus pontos fortes e áreas
que precisam de melhoria.

Relação com Teorias Vistas na Matéria:


1. Teoria de Piaget:
A atividade incorpora a ideia de que o desenvolvimento da compreensão
numérica segue estágios de desenvolvimento cognitivo. As atividades são
projetadas para serem adequadas ao estágio de desenvolvimento dos alunos.
Segundo Piaget, a criança passa por quatro fases de desenvolvimento até
chegar na adolescência. Esses estágios estão relacionados com a capacidade
cognitiva do ser humano, ou seja, com a construção do conhecimento na psiquê.
Estágio sensório-motor (dos 0 aos 2 anos): nessa fase as sensações e a
coordenação motora da criança são desenvolvidas. Ainda que a capacidade de
cognição seja limitada, nesse momento, ela começa a perceber o mundo ao seu
redor dando início ao reconhecimento de objetos.

Estágio pré-operacional (dos 2 aos 7 anos): com o desenvolvimento da fala, a


criança começa a nomear os objetos que a rodeiam ao mesmo tempo em que passa
a ter uma capacidade mental de lembrar deles (representação mental). O raciocínio
começa também a ser desenvolvido, embora esteja em sua fase inicial.

Estágio das operações concretas (dos 7 aos 11 anos): essa fase está
relacionada com a capacidade cognitiva de resolução concreta de alguns
problemas. Nela, a criança começa a ter uma capacidade maior de interpretação e,
portanto, já consegue resolver alguns problemas básicos. Alguns conceitos são
interiorizados, por exemplo, dos números e das operações matemáticas.

Estágio das operações formais (dos 11 anos aos 14 anos): já na adolescência, o


raciocínio lógico se desenvolve e o indivíduo já começa a pensar por si só, ao
mesmo tempo em que tem a capacidade de criar teorias e refletir sobre as
possibilidades do mundo. Trata-se, portanto, de uma fase de autonomia.

2. Construtivismo:
O construtivismo é uma teoria da aprendizagem que se baseia na ideia de
que o conhecimento não é transmitido passivamente de um professor para um
aluno, mas sim construído ativamente pelo próprio indivíduo. Essa abordagem da
aprendizagem enfatiza a construção do conhecimento através da interação com o
ambiente, experiências pessoais e reflexão.
O construtivismo reconhece que os indivíduos têm perspectivas,
conhecimentos prévios e maneiras de processar informações que influenciam o
processo de aprendizagem. A atividade promove a construção ativa do
conhecimento à medida que os alunos contam, organizam e resolvem problemas
numéricos.
3. Aprendizagem Baseada em Competências:
A Aprendizagem Baseada em Competências (ABC) é uma abordagem
educacional que se concentra no desenvolvimento e avaliação das competências,
habilidades e conhecimentos práticos que os alunos precisam adquirir para ter
sucesso na vida profissional e pessoal. A atividade enfoca o desenvolvimento de
competências numéricas práticas e habilidades que são relevantes para a vida
cotidiana dos alunos.

4. Avaliação Formativa:
A avaliação formativa é uma abordagem educacional que se concentra na
avaliação contínua e interativa do desempenho e do progresso dos alunos ao longo
do processo de aprendizagem. É projetada para fornecer feedback aos alunos e aos
professores durante o processo de ensino e aprendizagem, permitindo que eles
ajustem e melhorem o aprendizado em tempo real.

5. Aprendizagem Ativa:
A atividade envolve os alunos de forma ativa no processo de aprendizado,
em oposição a uma abordagem passiva em que os alunos são receptores passivos
de informações. A principal característica da aprendizagem ativa é a participação
ativa dos alunos no processo de aquisição de conhecimento, que pode incluir a
resolução de problemas, discussões em grupo, projetos práticos, atividades de
laboratório e outros métodos que incentivam a exploração, a interação e a aplicação
do conhecimento de maneira significativa.

6. Personalização da Aprendizagem:
Adaptação do ensino e do currículo para atender às necessidades, interesses
e estilos de aprendizagem individuais de cada aluno. Em vez de adotar uma
abordagem única para todos, a personalização da aprendizagem reconhece que os
alunos são únicos e que suas necessidades de aprendizado podem variar
amplamente. A atividade permite que os alunos trabalhem em grupos, adaptando o
ensino às necessidades individuais.
7. Equilibração (Piaget):
O desenvolvimento cognitivo das crianças como um processo de equilibração
envolve a busca por equilíbrio entre as estruturas mentais existentes e a
acomodação dessas estruturas para acomodar novas informações e experiências.
Esse processo é fundamental para a construção do conhecimento e do
entendimento do mundo. A atividade desafia os alunos a superar desequilíbrios
cognitivos ao enfrentar problemas numéricos, promovendo o desenvolvimento
cognitivo.

8. Desenvolvimento de Competências (Zabala):


A abordagem de desenvolvimento de competências destaca a importância de
preparar os alunos não apenas para adquirir conhecimento, mas também para
aplicá-lo de maneira eficaz em diferentes contextos da vida. Ela também enfatiza o
desenvolvimento de habilidades cognitivas, como a resolução de problemas, o
pensamento crítico e a tomada de decisões, juntamente com a promoção de
atitudes e valores positivos.
A atividade se concentra no desenvolvimento de competências numéricas
práticas em vez de apenas na absorção passiva de informações.

9. Big Five:
A avaliação será usada para determinar se os comportamentos-chave foram
desenvolvidos durante a aula e se os alunos estão progredindo em direção ao
objetivo de desenvolver uma compreensão numérica sólida, relacionando esses
comportamentos com os traços do Big Five.

10. Abordagem Holística da Educação:


Traz a importância de considerar o desenvolvimento integral do indivíduo,
atendendo não apenas às dimensões cognitivas, mas também às dimensões
emocionais, sociais, físicas e éticas. Ela enfatiza a interconexão entre essas
diferentes áreas e promove o desenvolvimento holístico dos alunos. A atividade
busca desenvolver não apenas habilidades numéricas, mas também habilidades
sociais, como colaboração e comunicação.
REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Noemy de Carvalho et al. A importância da compreensão numérica para a


matemática no ensino fundamental. 2023.

SANTROCK, John W. Educational psychology. McGraw-Hill, 2011.

ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Penso


Editora, 2015.

MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: Editora


pedagógica e universitária, 1999.

OSTERMANN, Fernanda; CAVALCANTI, Cláudio José de Holanda. Teorias de


aprendizagem. 2011.

MONTOYA, Adrián Oscar Dongo. Teoria da aprendizagem na obra de Jean


Piaget. UNESP, 2009.

PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e


Vigotski: a relevância do social. Summus Editorial, 2015.

GOMES, Cristiano Mauro Assis; GOLINO, Hudson Fernandes. Relações


hierárquicas entre os traços amplos do Big Five. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.
25, p. 445-456, 2012.

CASTAÑON, Gustavo Arja. O que é construtivismo. Cadernos de História e


Filosofia da Ciência, v. 1, n. 2, p. 209-242, 2015.
ANEXO A
Batalha dos Números

A "Batalha dos Números" é um jogo educacional que pode ser usado para ajudar os
alunos a praticar e melhorar suas habilidades de comparação numérica. Embora o
jogo possa variar em sua forma e regras, a ideia principal é envolver os
participantes em uma competição amigável para determinar qual número é maior ou
menor.

Materiais necessários:
- Um baralho de cartas ou um conjunto de cartas de números (com números de 1 a
10, por exemplo).

Regras:
1. Distribua um conjunto de cartas para cada jogador. Se você estiver usando cartas
regulares, remova as cartas de figuras (rei, rainha, valete).

2. Cada jogador deve segurar seu conjunto de cartas com as faces voltadas para
baixo.

3. Em cada rodada, todos os jogadores viram a carta do topo de seu baralho.

4. Os jogadores, então, competem para determinar qual número é maior. O jogador


com o número mais alto ganha a rodada e coleta as cartas da rodada,
adicionando-as ao seu monte.

5. Se houver um empate (ambos os jogadores têm o mesmo número), inicia-se uma


"batalha". Para a batalha, os jogadores colocam mais uma carta com a face para
baixo e, em seguida, viram a próxima carta. O jogador com o número mais alto
depois da batalha ganha todas as cartas da rodada.

6. O jogo continua até que todas as cartas tenham sido jogadas ou até um jogador
ter todas as cartas.
ANEXO B
Sudoku

O Sudoku é um popular quebra-cabeças lógico e numérico que envolve preencher


uma grade 9x9 com números de 1 a 9, de modo que cada linha, coluna e subgrade
3x3 contenha todos os números de 1 a 9 sem repetição. O objetivo do Sudoku é
preencher a grade de modo que respeite essa regra, resultando em um
quebra-cabeças logicamente resolvido.

Materiais Necessários:
- Uma grade 9x9 composta por 81 células.
- Um lápis ou caneta para marcar os números nas células.
- Um quebra-cabeças de Sudoku impresso, uma aplicação de Sudoku ou um livro
de quebra-cabeças (para obter o layout inicial).

Regras:
1. Grade Inicial: O Sudoku começa com uma grade 9x9 parcialmente preenchida.
Geralmente, cerca de 20-30 células já contêm números.

2. Preenchimento: O objetivo é preencher a grade vazia de modo que cada linha,


coluna e subgrade 3x3 contenha todos os números de 1 a 9, sem repetições.

3. Números de 1 a 9: Use números de 1 a 9 para preencher as células vazias,


garantindo que não haja repetição do mesmo número em nenhuma linha, coluna ou
subgrade.

4. Lógica e Dedução: Para resolver o Sudoku, você deve usar raciocínio lógico e
dedução para determinar qual número deve ser colocado em cada célula vazia.
Comece com números fáceis e progrida para números mais complexos à medida
que o quebra-cabeças se desenvolve.

5. Eliminação: Às vezes, é útil eliminar opções, identificando quais números são


impossíveis em uma célula com base nas regras do jogo e nos números já
presentes na linha, coluna e subgrade.
6. Erros: Evite erros, pois um número incorreto pode levar a problemas posteriores.
Verifique constantemente seu trabalho e, se necessário, corrija os números.

7. Satisfação: O objetivo do Sudoku é resolvê-lo com sucesso, seguindo todas as


regras, de modo que a grade esteja totalmente preenchida e todas as regras sejam
cumpridas.

Observação: O Sudoku oferece diferentes níveis de dificuldade, desde iniciante até


avançado, permitindo que jogadores de todas as habilidades desfrutem do desafio e
da diversão de resolver esse quebra-cabeças lógico e numérico.
ANEXO C
Bingo de Números

O "Bingo de Números" é uma variação do jogo de bingo tradicional, mas em vez de


usar cartelas com números, os jogadores usam cartelas com operações
matemáticas ou fórmulas matemáticas que precisam ser resolvidas. O objetivo do
jogo é resolver as operações matemáticas corretamente para marcar os números
correspondentes em suas cartelas.

Materiais Necessários:
- Cartelas de Bingo com operações matemáticas (por exemplo, adição, subtração,
multiplicação, divisão).
- Marcadores, como botões ou marcadores de papel.
- Um conjunto de bolas numeradas, chips numerados ou outro mecanismo para
sortear números.

Regras:

1. Distribuição das Cartelas: Cada jogador recebe uma cartela de Bingo que contém
operações matemáticas em vez de números. Por exemplo, uma cartela pode ter a
seguinte operação: "4 + 3."

2. Sorteio de Números: Um jogador é designado como o "chamador" e é


responsável por sortear os números ou operações matemáticas a serem chamadas.
Isso pode ser feito usando um conjunto de bolas numeradas ou de alguma outra
maneira adequada.

3. Resolução das Operações: Quando um número ou operação é chamado, os


jogadores devem resolver a operação matemática em suas cartelas e marcar o
resultado. No exemplo "4 + 3", o jogador deve marcar o número 7 se a resposta
estiver correta.
4. Marcação das Cartelas: Os jogadores marcam as respostas corretas em suas
cartelas com marcadores, como botões ou marcadores de papel. Se eles não têm o
número correto em suas cartelas, eles simplesmente aguardam a próxima chamada.

5. Vencer o Bingo: O jogo continua até que um jogador complete uma linha, coluna
ou diagonal de respostas corretas em sua cartela e chame "Bingo". O jogador que
chamar "Bingo" primeiro e tiver todas as respostas corretas é o vencedor da rodada.

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