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Discalculia

Termo que se refere a uma ampla gama de problemas ou dificuldades


relacionados ao aprendizado de habilidades matemáticas.
–Não existe uma forma única de distúrbio de aprendizagem da matemática e
as dificuldades que surgem variam de pessoa para pessoa e afetam de forma
diferente também dependendo do ciclo de vida de cada uma.
–É independente do nível mental, métodos pedagógicos, distúrbios afetivos.
-É um atraso notável na aprendizagem aritmética, que é o seu gatilho.
–Ele afeta a aprendizagem de símbolos numéricos e o desenvolvimento de
correspondências com as quantidades.
Esses são distúrbios específicos de aprendizagem matemática não
causados ​por um déficit intelectual global, mas presentes em
indivíduos de inteligência normal que desfrutaram de oportunidades
socioculturais e educacionais apropriadas para adquirir tal aprendizado
e sem distúrbios emocionais graves, conforme descrito no DSM em sua
definição da dificuldade específica de aprendizagem matemática.
-Estamos falando sobre um distúrbio parcial da habilidade de manusear
símbolos aritméticos e fazer cálculos matemáticos.
É uma criança (sujeito) que:
-Mostra inteligência normal.
-Ele não tem problemas emocionais graves ou deficiências sensoriais
(cegueira, surdez).
-Tem um fraco desempenho escolar, com um padrão de
desenvolvimento desigual, que se manifesta nas baixas notas em testes
de aproveitamento e notas escolares.
-Pode apresentar ou não desvio demonstrável no funcionamento do
Sistema Nervoso Central (SNC).
As características de suas dificuldades são:
-Para obter o significado dos números.
-Para agrupar objetos em certas quantidades.
-Para reconhecer grupos, compare os opostos usando conceitos de tamanho, espaço.
-Para aprender a contar, reconhecer números, combinar números com certas quantidades.
- À medida que o aprendizado escolar avança, se a criança apresentava dificuldades no
processamento verbal, seus erros aumentam.
- Resolver problemas matemáticos básicos, adição, subtração, multiplicação e divisão.
-Para lembrar as tabelas, as unidades de medida e etc.
Essas habilidades requerem um bom tempo e
espacial, que está intimamente relacionado com a aquisição e
tratamento de operações matemáticas.
Outros sintomas que encontraríamos seriam:
-Dificuldade para realizar o cálculo.
-Rotação, inversão de números.
-Dificuldade na realização do grafismo dos números ou na interpretação das
quantidades.
-Dificuldade em mecanismos matemáticos e operações em que é necessária
compreensão aritmética.
Os primeiros sinais são observados quando a criança está concordando em realizar o
número. Não escreve o número corretamente, não realiza serialização numérica ou de
objetos, tem dificuldade de classificação.
-Se acreditamos que estamos diante de uma criança com sérias dificuldades, temos que
fazer uma observação individualizada, coletando dados: conhecimento do número, sua
aplicação e correspondência em ditados de números, cópia de números, cálculo
estruturado por meio de jogos ou gráficos, resolução de situações problemáticas . Isso nos
dirá se os erros são gráfico-numéricos, de cálculo ou de raciocínio.
-É necessário resolver os erros que comete no início, que dizem respeito à aquisição de
uma linguagem matemática, onde se conhece o vocabulário utilizado para poder construir
o conhecimento matemático das fases posteriores.
Alexia ou agrafia numérica: alterações na leitura e escrita de números, que podem
ocorrer isoladamente ou em associação com alexia e agrafia de letras e palavras.
Discalculia espacial: alteração da organização espacial, onde as regras de
colocação de dígitos no espaço seriam alteradas, podendo vir acompanhadas de
outras alterações na organização espacial.
- Discalculia aritmética (acalculia de desenvolvimento): comprometimento do
procedimento, incapacidade de aprender bem algoritmos (mecânica das operações
matemáticas).
- Discalculia sequencial-atencional e mista: incapacidade de se multiplicar e realizar
procedimentos, erros de sequenciamento de etapas em operações, erros de
atenção. Dificuldade em recuperar "fatos aritméticos".
Em termos de educação matemática, encontramos crianças que têm dificuldade em conceitos
numéricos, baseado em unidade, tanto para números pequenos como grupos de números e seu
conceito de número é limitado, dinâmico, sempre baseado em unidades.
-Um diagnóstico precoce pode facilitar a eficácia dos programas de tratamento.
-Os objetivos são:
a) Conte com precisão e flexibilidade.
b) Compreender o uso de múltiplos de 10.
c) Compreender o valor de cada número na sua forma escrita.
d) Compreender a composição / decomposição dos números.
e) Adquira uma noção da magnitude de cada número e sua relação em um determinado contexto.
Erros em tarefas de cálculo numérico
Lentidão: ao responder a questões matemáticas, ao realizar tarefas em relação aos seus
pares.
2.Uso da contabilidade “tangível”: com dificuldades no cálculo mental, usando os dedos
para contar, usando marcas onde outros alunos usam o cálculo mental, eles têm
dificuldade em estimar ou dar respostas aproximadas.
3. Dificuldades com as sequências: perdem-se na contagem, perdem-se ao recitar a
tabuada, dificuldades em lembrar todas as etapas de um processo.
4. Dificuldades na linguagem matemática: têm dificuldade em falar sobre processos
matemáticos, não fazem perguntas, embora seja evidente que não entendem, dificuldades
em generalizar a aprendizagem de uma situação para outra, cometendo erros na
interpretação das sentenças de os problemas.
5. Dificuldades em lembrar “fatos matemáticos” e símbolos, dificuldades em
lembrar aprendizagens anteriores, dificuldades em lembrar os enunciados
dos problemas.
6. Uso de imitação e aprendizagem "por rotina" em vez de compreensão.
7. Dificuldades de organização espacial: você pode confundir números como
“12” e “21”, e usá-los indiferentemente, você pode confundir + ex, você
coloca os números em posições erradas ao realizar as operações, você não
está ciente da diferença entre “6 -2 ”e“ 2-6 ”(sua resposta é 4 em ambos os
casos), cópia imprecisa, dificuldade em dizer a hora em um relógio analógico,
dificuldade em arredondar números, dificuldade em divisão (confuso“ 3
entre 6 "e" 6 entre 3 ".
Princípios gerais de intervenção em dificuldades de aprendizagem de cálculo:
Seguindo uma linha construtivista, divergente e significativa, o que
potencializa a motivação e o gosto do aluno pela disciplina, os princípios
básicos são:
-DINÂMICA: a aprendizagem da matemática é suportada pela atividade do
aluno, a manipulação e a funcionalidade da aprendizagem.
-CONSTRUTIVIDADE: a aprendizagem é entendida não como um processo
passivo de captação de informações, mas como um processo de construção
em que cada aluno descobre e vivencia os conceitos e procedimentos
VARIABILIDADE PERCEPTIVA: entendida como riqueza estimulante
(visual, tátil, auditiva, ...), estimulação ampla utilizando uma variedade
de materiais didáticos e riqueza experiencial.
-VARIABILIDADE MATEMÁTICA: parte do pressuposto de que a captação
de um conceito e a abstração em geral são alcançadas após o seu
reconhecimento e identificação em inúmeras situações concretas e
casos práticos.
Os princípios metodológicos:
-Um ensino mais intensivo e explícito sobre o senso numérico.
-Mais prática no uso do sistema numérico.
-Um maior período de tempo na aprendizagem de conhecimentos
básicos.
- Experiência concreta com números grandes e pequenos.
-Uso de estratégias comuns no ensino de matemática, porém, mais
intensivo, mais longo no tempo e com revisão constante.
Para a elaboração de materiais de intervenção em cálculo matemático:
-Desenhar ações de aprendizagem que conduzam à descoberta.
-Respeitar as diferentes etapas do desenvolvimento infantil, de forma que passe do concreto ao abstrato,
sendo um processo em espiral.
-Princípio de compreensão primeiro, depois mecanização ou automação.
-As regras, princípios e / ou generalizadores lógico-matemáticos serão construídos indutivamente aplicados
dedutivamente.
-Promover situações de aprendizagem que estimulem conhecimentos divergentes (criativos).
-Facilitar o aprendizado por meio da interação social.
-A motivação intrínseca é gerada através de situações problemáticas reais e significativas.
-Tire vantagem dos erros dos alunos
Os objetivos gerais da intervenção são:
- Compreender o significado das operações.
- Saiba como aplicá-los e apreender sua funcionalidade.
- Obtenha sua mecanização.
- Alcance uma certa agilidade e habilidade no cálculo mental
Portanto, é necessário adquirir:
- Compreender o significado de cada uma das operações:
- Agrupamento (adição, soma); subtração (diminuição, subtração); repetição
de adendos (multiplicação) e distribuição ou distribuição (divisão).
- Conhecimento dos termos verbais envolvidos em cada operação:
- Soma (adição), subtração (diminuindo, subtraindo e diferença);
multiplicação (multiplicação, multiplicador e produto) e divisão (dividendo,
divisor, quociente e resto).
- A situação espacial de cada operação
• Para a elaboração de materiais de intervenção em cálculo matemático:
• -Os dominós podem ser um excelente recurso didático de aprendizagem, são muito úteis na
adição e subtração porque criam imagens visuais muito adequadas.
• -Outro recurso didático é que as crianças aprendam a associar o número a certas imagens (com o
nariz, olhos, folhas de trevo, animal de papel, dedos de uma mão, meia dúzia de ovos, dez dedos).
• -Simples problemas levantados com perguntas diretas.
• -Use suas próprias mesas e os próprios materiais dos alunos para realizar operações simples
(contar as crianças em cada mesa, por exemplo).
• -Use palitos e pedras para inventar atividades, bem como qualquer recurso ao nosso alcance
Em qualquer caso, devemos usar materiais que desenvolvam:
- Estimulação da percepção e discriminação visual e auditiva:
visuoespacial, visotemporal, conceitos básicos espaciais e temporais,
discriminação visual de opostos, figura-fundo visual, etc.
- Estimulação linguística: compreensão verbal de situações,
compreensão leitora, resolução de problemas do quotidiano,
organização e planeamento da fala, compreensão de elementos da
linguagem matemática.
ADAPTAÇÕES AO CONTEÚDO CURRICULAR:
-Dar mais importância à aquisição de conceitos e resolução de problemas do
que aos cálculos abstratos, mas sem descurar a memória dos factos
numéricos.
-Planeje as atividades dando às crianças a oportunidade de experimentar
matemática e esclarecendo com antecedência o objetivo de cada atividade.
- Use períodos de prática leves, mas frequentes ao ensinar conceitos
complexos, operações, etc.
-Fornecer uma experiência múltipla, através de diversas formas de
representação, e de materiais variados e motivadores.
As atividades de reforço consistem em desacelerar o tempo e o exercício e acomodá-los ao
ritmo pessoal de cada aluno, podendo ser:
-Reformar e ampliar a base experimental e intuitiva, com manipulação de materiais
diversos: palitos, papelão, tecidos, fios, etc.
-Contar, descontar, serializar, medir, pesar, agrupar, separar.
-Classificar, ordenar (por peso, por tamanho, por intensidade, por espessura, por rigor ...).
- Acuidade sensorial (os cinco sentidos).
-Invenção de problemas, exercícios espaço-temporais.
-Uso de unidades temporárias de medida (pé, vão).
-Calcule os tempos para exercer certas atividades.
Verifique, invente séries de tamanhos, pesos, volumes, densidades.
-Uso de escalas, pesos, cronômetros, medidores de nível de som.
-Sequência de atividades onde o método científico é praticado: exercícios, operações, manipulações; presença
de coleta de dados, fatos e circunstâncias; observações ocasionais e sistemáticas.
-Aplicações sensoriais (tocar, cheirar, pesar, olhar para algo).
-Aplicação da base de experiência, aumento do uso de objetos tangíveis.
-Repetições, classificações empíricas. Dramatizações, socializações.
-Mantenha registros periódicos dos fenômenos naturais e sociais.
-Iniciar classificações científicas.
-Mecanismos, automatismos, habilidades, habilidades
Outros grandes grupos, que estão direta ou indiretamente relacionados à
matemática e são suscetíveis ao exercício, são:
-Psicomotricidade. Exercícios perceptivo-motores: conhecimento do
esquema corporal, simetria, coordenadas espaciais cima-baixo, frente-
costas, direita-esquerda; aumentar a coordenação visual-motora, senso de
ritmo e equilíbrio; orientação espacial, organização temporal.
NÍVEL COGNITIVO. Exercícios de simbolização: substituição gradual da
manipulação direta por representações gráficas, e estas por símbolos
específicos (números, signos); aumento do vocabulário, especialmente
relacionado à matemática; exercitar a atenção e a memória como funções
básicas.
NÍVEL PEDAGÓGICO. Noção de quantidade: associação número /
objeto, conservação da matéria, reversibilidade; cálculo concreto,
escrito e mental; contar, combinar, separar, classificar com objetos e
imagens; escrever números, sistema de numeração; realização de
operações com suportes materiais, iniciação ao cálculo mental com
pequenas operações.
Numa sociedade plural, a diversidade é a norma e a educação deve dar
a resposta adequada e garantir os recursos necessários para
proporcionar uma atenção educacional à medida das necessidades de
todos os seus membros.
-O sistema educacional é único e nele devem ser proporcionadas
respostas à diversidade, adequando a intervenção educativa à
individualidade, a partir de um currículo ordinário, aberto e flexível
Estratégias de ensino e aprendizagem altamente exibidas
eficaz para o cumprimento dos objetivos e conteúdos do
estágio primário
1- Observação: observação com ação dirigida pelo educador, que
faz com que a coleta de informações que estão mais relacionadas ao
conceito que você pretende apresentar
2- Manipulação: não serve para adquirir aprendizagem, mas para verificar
esquemas aprendidos
3- Experimentação: implica introdução voluntária de mudanças, requer
estimativa / previsão do resultado da manipulação
4- Relacionamento entre as partes: entre os elementos de um problema ou entre
resultado e experiência
5- Estimativa: sobre cálculos, medições e resolução de problemas
6- Pontuação: na resolução de problemas: pontuação quando não estamos
capaz de determinar a priori o método apropriado para resolvê-lo.
7- adquirir linguagem matemática: saber usar gráficos, símbolos,
terminologia
8- solução de problemas:
- aplicável a outras áreas do conhecimento
- permite que você aprenda matemática com pesquisas e
aplicar / conectar conhecimentos adquiridos
- objetivo: aprender a resolver problemas sem a ajuda do prof.
- procure a relação ou condições entre os valores conhecidos e os
desconhecido por tentativa e erro.
- fazer um plano, resolver e verificar
Estratégias de orientação para a instrução:
1- Comece a explicação a partir dos valores reais
2- Fornece várias oportunidades para usar a linguagem oral
INTERVENÇÃO
3- Introduzir símbolos formais gradual e sistematicamente
4- Comece pelo nível de compreensão da criança para promover
uma aquisição natural
5- Permitir que os alunos usem estratégias naturais / intuitivas,
mas sem deixar de expô-los a outros modos de solução
Diretrizes básicas para desenvolver um programa de intervenção
1- individualização do ensino para atender a criança tanto quanto possível
2- análise das tarefas para determinar quais habilidades são necessárias e
ser capaz de se formar no ensino
exemplo: soma de dois dígitos
- nomear números automaticamente
- conte até 9 de qualquer número
- indique o valor numérico com qualquer numeral
- estabelecer o número da correspondência / número do nome.
- adicione uma coluna de dígitos
- nomeie e escreva o numeral correto para a resposta
3- use tantos suportes quanto possível (gráficos, desenhos,
fluxogramas ...) para entender os cálculos e procedimentos
Diretrizes básicas para desenvolver um programa de intervenção
4- começar do manipulador para chegar ao simbólico 􀃆 resolver problemas
com elementos reais (manipuláveis), depois com um desenho, depois com
símbolos (cruzes e círculos) e, finalmente, a operação.
5 - operações e problemas devem começar da experiência diária para
garanta uma aprendizagem significativa
6- certifique-se de dominar o vocabulário matemático (coletar, reunir, compartilhar,
dividir, remover ...)
Estratégias usadas para alcançar / elaborar 3 fatores:
I - objetivos instrucionais gerais e específicos - ver currículo
II - método instrucional
III - atividades e materiais a serem desenvolvidos para atingir os objetivos
a) Instrução direta
b) Aprendizagem interativa
c) Treinamento autoinstrucional
do jogo
Instrução direta
- Recursos: sequenciamento de conteúdo preciso, alto envolvimento do
aluno, controle meticuloso do professor e feedback específico.
- Aplicado a pequenos grupos
- Um alto nível de resposta é alcançado de forma mais eficaz do que
ensinar individualizado
Aprendizagem interativa
1. Quando o professor dirige o diálogo, modela as atividades tornando-as manifestas,
explícito e concreto.
2. As estratégias são sempre modeladas no contexto apropriado e não através de
prática de habilidades isoladas e separadas.
3. O diálogo e a discussão se concentram tanto no conteúdo da atividade quanto no
compreensão dos alunos sobre os objetivos das estratégias utilizadas
4. O professor fornece feedback adaptado ao nível de aptidão dos alunos.
alunos
5. A responsabilidade pelas atividades é transferida o mais rápido possível
- Difere da instrução direta no grau de envolvimento do aluno
Treinamento autoinstrucional
1) Execução da tarefa por modelo adulto, dando a
instruções em voz alta (modelagem cognitiva).
2) Realizar a mesma tarefa usando as instruções do
modelo
3) Execução da tarefa pela criança, dando-se ao mesmo tempo
as instruções para isso em voz alta
4) Realização da atividade pela criança, acompanhada pelo
sussurrando instruções
5) (fase final) a criança trabalhava guiada por sua linguagem interna
(auto-instrução encoberta).
Usando diferentes estratégias metodológicas, dependendo do
características de cada atividade, considere 5 tipos de conteúdo:
1. Atividades lógicas, permitem descobrir propriedades e estabelecer
relações de semelhança ou diferença entre objetos (aspectos qualitativos).
2. Atividades de cálculo, relações entre objetos do tipo
quantitativo (tantos quanto; colocar; tirar; distribuir ...)
3. Atividades de medição, comprimento, tamanho, distância
4. Atividades espaciais, orientação no espaço (perto-longe)
5. Atividades com tempo, minutos e horas, estações
1) Numeração, contagem e aritmética. Modelos teóricos e método
experimental adequado
2) Mais pesquisas sobre correlatos cognitivos são necessárias
moduladores de instrução
3) Delimitação das condições da instrução: tamanho do grupo, local
implementação, etc.
4) Inserir estratégias no currículo (relação entre pesquisadores e
professores)
Avaliação final/ Prognóstico
1. DADOS DO ESTUDANTE
2. CONDIÇÕES DE SAÚDE PESSOAL E OBSERVAÇÃO SOBRE
TRATAMENTOS MÉDICOS, PERÍODO GESTACIONAL E ETC.
3. NÍVEL DE COMPETÊNCIA:
• COMPETÊNCIA DE CURRÍCULO
CONTEÚDO DO RELATÓRIO PSICOPEDAGÓGICO
• COMPETÊNCIA COGNITIVA
• COMPETÊNCIA DO PARCEIRO - AFETIVA
• ESTILO DE APRENDIZAGEM.
4. DADOS DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ESTUDANTE
5. CONTEXTO SOCIOFAMILIAR
6. CONCLUSÕES, IDENTIFICAÇÃO DE
7. DIRETRIZES PARA A RESPOSTA EDUCACIONAL
- ORIENTAÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO
- ADEQUAÇÃO CURRICULAR
- ORIENTAÇÃO FAMILIAR
- AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEMANDA FAMILIAR
8. OUTROS ASPECTOS QUE SÃO CONSIDERADOS PONTUALMENTE
9. DOCUMENTOS RELEVANTES
• ASPECTOS A CONSIDERAR:
• • Não se destina a quantificar ou categorizar o aluno.
• • Visa provocar o desdobramento de potencialidades

• As habilidades e déficits cognitivos da criança,


• estratégias para aprenders, seu potencial de mudança, suas
motivações e afetos em relação as ações cognitiva.
• • É um documento escrito que reflete a visão do profissional sobre a
criança em questão.
• O professor deve entender exatamente:
• - Resultados quantitativos
• - Resultados qualitativos
• - Estratégias de implementação necessárias para o progresso da criança.

• • Elaboração: junto com o professor, buscando uma análise particular e


compartilhada da situação de cada aluno.
• • Na avaliação psicopedagógica e preparação de informar todos os profissionais
que trabalham com a criança deve contribuir com seus recursos e habilidades.

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