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NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO
Neurociência
2.Neurociencia Comportamental
3. Neurociência molecular:
4. Neurociência celular:
Inteligência
Inteligência Fluida
Inteligência Cristalizada
Habilidade.
A Teoria das Inteligências Múltiplas, de Howard Gardner (1985) é uma alternativa para o
conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos
indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação.
A teoria afirma que uma criança que aprende a multiplicar números facilmente não é
necessariamente mais inteligente do que outra que tenha habilidades mais forte em outro
tipo de inteligência. A criança que leva mais tempo para dominar uma multiplicação
simples,
Aprender a aprender/conhecer
Aprender a conviver
Aprender a fazer
Aprender a ser
1. Inteligência Linguística:
A habilidade de usar a linguagem para expressar o que está passando em sua mente
através de símbolos, sejam eles palavras, números ou sinais. É também a capacidade
entender as outras pessoas.
Criar projetos de leituras e escrita, ajudar os alunos a preparar discursos , despertar para
debates.
2. Inteligência Lógica/Matemática:
Os alunos :
3. Inteligência Rítmica/Musical:
Os alunos gostam:
Alunos que tem alta inteligência musical não apenas lembram de musicas com facilidade,
eles não conseguem tirar de suas mentes, é omnipresente.
Reescrever letras de músicas para ensinar conceitos, história por meio da música.
4. Inteligência Corporal/Cenestésica:
Os alunos:
Os exemplos mais evidentes são os atletas ou as pessoas que trabalham com artes
cênicas, particularmente dança e atuação.
5. Inteligência Espacial:
Alunos:
Alunos:
Essa habilidade era claramente de valor em nosso passado evolutivo como caçadores,
coletores e agricultores, que continua a ser uma característica central em papéis como
botânicos, biólogos, geólogos mateiros, por exemplo. Pessoas com essa inteligência
aguçada tem maior tendência a se sentirem conectados com o meio ambiente.
Utilizar o espaço fora da sala de aula, ter plantas e animais na sala, conduzir experiências
de ciências, criar área de natureza.
7. Inteligência Intrapessoal:
Os Alunos:
Alunos:
É uma habilidade que todos nós precisamos, mas encontra-se mais desenvolvida em
políticos, professores, médicos, vendedores, religiosos e espiritualistas em geral -
qualquer um que lida com outras pessoas constantemente.
Tem alto nível crítico, exigindo muito das respostas, e comportamento do adulto;
As aulas que não ofereçam desafios irão aborrecê-la, e seu interesse diminuirá.
Geralmente não são bem aceitas e compreendidas pelo grupo, apresentando desajustes
no comportamento ou nos problemas psicológico.
É educável em classes regulares, O educador que tiver em sua classe um ou mais alunos
apresentando esse ritmo estará diante da desafiadora tarefa de ajudá-los a se adaptarem
à escola.
Atenção individual.
Ser paciente;
Dar-lhe segurança, deixando-o perceber por palavras e ações que pode estar
confiante;
Ele tem mais semelhança que diferenças com seus companheiros que aprendem
depressa.
A atenção e suas implicações na aprendizagem
Terá mais chance de ser considerado como significante e, portanto, alvo da atenção,
aquilo que faça sentido no contexto em que vive o indivíduo, que tenha ligações com o
que já é conhecido, que atenda a expectativas ou seja estimulante e agradável.
Que estratégias o professor poderá utilizar para ajudar seu aluno a reter a
informação?
- Criar conexões entre os novos conteúdos e os conhecimentos já existentes nos alunos;
- Estimular todos os órgãos dos sentidos para que o cérebro possa captar estímulos de
diferentes maneiras como sons, imagens, gráficos, dramatização, músicas, piadas, etc.
- Não ficar tão preso ao texto e utilizar outros recursos como desenhos, gráficos, tabelas.
O cérebro humano tem uma programação inata para lidar com números. Ele processa,
muito precocemente, o conceito de quantidade.
Existem crianças nas quais a numera cia não se desenvolve, embora tenham bom
nível de inteligência e treinamento adequado. Essas crianças têm DISCALCULIA, um
problema que parece resultar de uma deficiência do senso numérico.
Não se conhecem as causas para a discalculia, mas parece haver uma alteração dos
circuitos do lobo parietal, causados por lesão precoce ou por defeito genético.
Embora a aprendizagem ocorra no cérebro, nem sempre ele é a causa original das
dificuldades observadas. Um aprendiz com boa saúde, funções cognitivas preservadas
e sem alteração estrutural ou funcional do sistema nervoso pode apresentar
dificuldades para aprender.
O cérebro que se desenvolveu de forma diferente por fatores genéticos ou que sofreu
modificações devido a condições da gestação apresentará comportamentos diferentes
e necessitará de estratégias pedagógicas distintas durante a aprendizagem.