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Romanceiro da inconfidência cecília meireles pdf

Romanceiro da inconfidência – cecília meireles pdf.

Romanceiro da Inconfidência é um livro da poetisa brasileira Cecília Meireles e foi publicado pela primeira vez em 1953. A obra, dividida em cinco partes, possui 85 romances ou poemas de caráter narrativo. Ela conta fatos relacionados à Inconfidência Mineira e também anteriores a ela. Assim, a autora, que nasceu em 1901 e faleceu em 1964, traz
para os seus versos personagens históricos como Tiradentes, Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Chica da Silva, entre outros. E mostra que a história tem dois lados: o de quem a vivencia e o de quem a conta. Faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro. Veja também: Capitães da areia — a análise literária de outra obra da
segunda fase modernista Tópicos deste artigoResumo sobre a obra Romanceiro da Inconfidência Romanceiro da Inconfidência é uma narrativa em versos da poetisa Cecília Meireles. A obra foi publicada pela primeira vez em 1953 e conta a história da Inconfidência Mineira. A narrativa se passa durante o século XVIII, no estado de Minas Gerais. O
livro é narrado em terceira pessoa e possui um narrador onisciente. Romanceiro da Inconfidência faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro, também chamada de “fase de reconstrução”. Essa obra de Cecília Meireles é caracterizada pelo uso de versos regulares. Videoaula sobre a análise da obra Romanceiro da Inconfidência Não pare
agora... Tem mais depois da publicidade ;) Análise da obra Romanceiro da Inconfidência → Personagens da obra Romanceiro da Inconfidência Alvarenga Peixoto Bárbara Heliodora Caixeiro Vicente Chica da Silva Chico-Rei Cláudio Manuel da Costa Conde de Assumar Conde de Valadares Contratador Fernandes D. João V Filipe dos Santos Francisco
Antônio Inácio Pamplona Joaquim Silvério Juliana de Mascarenhas Maria Ifigênia Marília Padre Rolim Padre Toledo Príncipe D. José Rainha D.
Maria Tiradentes Tomás Antônio Gonzaga Vitoriano Veloso → Tempo da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa se passa no século XVIII, principalmente no fim desse século, quando ocorre a Inconfidência Mineira. Mas há também histórias anteriores a esse acontecimento histórico.

A obra foi publicada pela primeira vez em 1953 e conta a história da Inconfidência Mineira. A narrativa se passa durante o século XVIII, no estado de Minas Gerais. O livro é narrado em terceira pessoa e possui um narrador onisciente. Romanceiro da Inconfidência faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro, também chamada de “fase de
reconstrução”. Essa obra de Cecília Meireles é caracterizada pelo uso de versos regulares. Videoaula sobre a análise da obra Romanceiro da Inconfidência Não pare agora...

Romanceiro da Inconfidência faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro, também chamada de “fase de reconstrução”. Essa obra de Cecília Meireles é caracterizada pelo uso de versos regulares. Videoaula sobre a análise da obra Romanceiro da Inconfidência Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Análise da obra Romanceiro da
Inconfidência → Personagens da obra Romanceiro da Inconfidência Alvarenga Peixoto Bárbara Heliodora Caixeiro Vicente Chica da Silva Chico-Rei Cláudio Manuel da Costa Conde de Assumar Conde de Valadares Contratador Fernandes D. João V Filipe dos Santos Francisco Antônio Inácio Pamplona Joaquim Silvério Juliana de Mascarenhas Maria
Ifigênia Marília Padre Rolim Padre Toledo Príncipe D. José Rainha D. Maria Tiradentes Tomás Antônio Gonzaga Vitoriano Veloso → Tempo da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa se passa no século XVIII, principalmente no fim desse século, quando ocorre a Inconfidência Mineira. Mas há também histórias anteriores a esse acontecimento
histórico. → Espaço da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa está ambientada no estado de Minas Gerais e indica cidades como Ouro Preto (Vila Rica) e Diamantina. → Enredo da obra Romanceiro da Inconfidência A primeira parte do livro, publicado em 1953, começa com uma “Fala inicial”, em que o narrador introduz a história e faz
reflexões sentimentais acerca do tempo, com foco na Inconfidência Mineira. Em seguida, ele apresenta o cenário mineiro e fala sobre a ambição em torno do ouro de Minas Gerais. É contada a história da donzela assassinada pelo pai com um punhal de ouro. Também são relatados fatos referentes à morte do revolucionário Filipe dos Santos. Além
disso, menciona-se a situação dos negros escravizados, é feita referência à lenda de Chico-Rei e utilizam-se vários versos para falar sobre Chica da Silva. A segunda parte se centra em Vila Rica, nos seus aspectos culturais, e na Arcádia. O narrador fala da morte do príncipe D.
José. E. Em seguida, se concentra na conspiração conhecida como Inconfidência Mineira, no ano de 1789, e mostra Tiradentes de forma heroica, acusado de traição. Fala-se do delator Joaquim Silvério e são contados fatos ocorridos em maio de 1789, como a perseguição a Tiradentes, que estaria “fugido”, sua prisão e a de outros inconfidentes.
Também são mencionados inconfidentes menos conhecidos, como Vitoriano Veloso e o fazendeiro Francisco Antônio. Mas a obra também fala dos muitos delatores, das testemunhas falsas e dá a entender que Tiradentes foi usado como bode expiatório, como se observa em: Calem-se os apadrinhados! Fujam parentes e amigos! Contaremos esta
história segundo o preço que paguem; e ao mais fraco escolheremos para receber por todos o justo e exemplar castigo! Também relata a situação de padre Rolim, que foge e é perseguido por estar envolvido na conspiração.
Ela conta fatos relacionados à Inconfidência Mineira e também anteriores a ela. Assim, a autora, que nasceu em 1901 e faleceu em 1964, traz para os seus versos personagens históricos como Tiradentes, Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Chica da Silva, entre outros. E mostra que a história tem dois lados: o de quem a vivencia e o de
quem a conta. Faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro. Veja também: Capitães da areia — a análise literária de outra obra da segunda fase modernista Tópicos deste artigoResumo sobre a obra Romanceiro da Inconfidência Romanceiro da Inconfidência é uma narrativa em versos da poetisa Cecília Meireles.
A obra foi publicada pela primeira vez em 1953 e conta a história da Inconfidência Mineira. A narrativa se passa durante o século XVIII, no estado de Minas Gerais. O livro é narrado em terceira pessoa e possui um narrador onisciente. Romanceiro da Inconfidência faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro, também chamada de “fase de
reconstrução”. Essa obra de Cecília Meireles é caracterizada pelo uso de versos regulares. Videoaula sobre a análise da obra Romanceiro da Inconfidência Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Análise da obra Romanceiro da Inconfidência → Personagens da obra Romanceiro da Inconfidência Alvarenga Peixoto Bárbara Heliodora
Caixeiro Vicente Chica da Silva Chico-Rei Cláudio Manuel da Costa Conde de Assumar Conde de Valadares Contratador Fernandes D. João V Filipe dos Santos Francisco Antônio Inácio Pamplona Joaquim Silvério Juliana de Mascarenhas Maria Ifigênia Marília Padre Rolim Padre Toledo Príncipe D. José Rainha D.
Maria Tiradentes Tomás Antônio Gonzaga Vitoriano Veloso → Tempo da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa se passa no século XVIII, principalmente no fim desse século, quando ocorre a Inconfidência Mineira. Mas há também histórias anteriores a esse acontecimento histórico. → Espaço da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa
está ambientada no estado de Minas Gerais e indica cidades como Ouro Preto (Vila Rica) e Diamantina. → Enredo da obra Romanceiro da Inconfidência A primeira parte do livro, publicado em 1953, começa com uma “Fala inicial”, em que o narrador introduz a história e faz reflexões sentimentais acerca do tempo, com foco na Inconfidência Mineira.
Em seguida, ele apresenta o cenário mineiro e fala sobre a ambição em torno do ouro de Minas Gerais. É contada a história da donzela assassinada pelo pai com um punhal de ouro. Também são relatados fatos referentes à morte do revolucionário Filipe dos Santos. Além disso, menciona-se a situação dos negros escravizados, é feita referência à lenda
de Chico-Rei e utilizam-se vários versos para falar sobre Chica da Silva. A segunda parte se centra em Vila Rica, nos seus aspectos culturais, e na Arcádia. O narrador fala da morte do príncipe D. José. E. Em seguida, se concentra na conspiração conhecida como Inconfidência Mineira, no ano de 1789, e mostra Tiradentes de forma heroica, acusado de
traição. Fala-se do delator Joaquim Silvério e são contados fatos ocorridos em maio de 1789, como a perseguição a Tiradentes, que estaria “fugido”, sua prisão e a de outros inconfidentes. Também são mencionados inconfidentes menos conhecidos, como Vitoriano Veloso e o fazendeiro Francisco Antônio. Mas a obra também fala dos muitos delatores,
das testemunhas falsas e dá a entender que Tiradentes foi usado como bode expiatório, como se observa em: Calem-se os apadrinhados! Fujam parentes e amigos! Contaremos esta história segundo o preço que paguem; e ao mais fraco escolheremos para receber por todos o justo e exemplar castigo! Também relata a situação de padre Rolim, que
foge e é perseguido por estar envolvido na conspiração.

Faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro. Veja também: Capitães da areia — a análise literária de outra obra da segunda fase modernista Tópicos deste artigoResumo sobre a obra Romanceiro da Inconfidência Romanceiro da Inconfidência é uma narrativa em versos da poetisa Cecília Meireles. A obra foi publicada pela primeira vez em
1953 e conta a história da Inconfidência Mineira. A narrativa se passa durante o século XVIII, no estado de Minas Gerais. O livro é narrado em terceira pessoa e possui um narrador onisciente. Romanceiro da Inconfidência faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro, também chamada de “fase de reconstrução”. Essa obra de Cecília Meireles é
caracterizada pelo uso de versos regulares. Videoaula sobre a análise da obra Romanceiro da Inconfidência Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Análise da obra Romanceiro da Inconfidência → Personagens da obra Romanceiro da Inconfidência Alvarenga Peixoto Bárbara Heliodora Caixeiro Vicente Chica da Silva Chico-Rei Cláudio
Manuel da Costa Conde de Assumar Conde de Valadares Contratador Fernandes D. João V Filipe dos Santos Francisco Antônio Inácio Pamplona Joaquim Silvério Juliana de Mascarenhas Maria Ifigênia Marília Padre Rolim Padre Toledo Príncipe D. José Rainha D. Maria Tiradentes Tomás Antônio Gonzaga Vitoriano Veloso → Tempo da obra Romanceiro
da Inconfidência A narrativa se passa no século XVIII, principalmente no fim desse século, quando ocorre a Inconfidência Mineira. Mas há também histórias anteriores a esse acontecimento histórico. → Espaço da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa está ambientada no estado de Minas Gerais e indica cidades como Ouro Preto (Vila Rica) e
Diamantina. → Enredo da obra Romanceiro da Inconfidência A primeira parte do livro, publicado em 1953, começa com uma “Fala inicial”, em que o narrador introduz a história e faz reflexões sentimentais acerca do tempo, com foco na Inconfidência Mineira. Em seguida, ele apresenta o cenário mineiro e fala sobre a ambição em torno do ouro de
Minas Gerais. É contada a história da donzela assassinada pelo pai com um punhal de ouro. Também são relatados fatos referentes à morte do revolucionário Filipe dos Santos. Além disso, menciona-se a situação dos negros escravizados, é feita referência à lenda de Chico-Rei e utilizam-se vários versos para falar sobre Chica da Silva. A segunda parte
se centra em Vila Rica, nos seus aspectos culturais, e na Arcádia.

A narrativa se passa durante o século XVIII, no estado de Minas Gerais. O livro é narrado em terceira pessoa e possui um narrador onisciente. Romanceiro da Inconfidência faz parte da segunda fase do modernismo brasileiro, também chamada de “fase de reconstrução”. Essa obra de Cecília Meireles é caracterizada pelo uso de versos regulares.
Videoaula sobre a análise da obra Romanceiro da Inconfidência Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Análise da obra Romanceiro da Inconfidência → Personagens da obra Romanceiro da Inconfidência Alvarenga Peixoto Bárbara Heliodora Caixeiro Vicente Chica da Silva Chico-Rei Cláudio Manuel da Costa Conde de Assumar Conde de
Valadares Contratador Fernandes D. João V Filipe dos Santos Francisco Antônio Inácio Pamplona Joaquim Silvério Juliana de Mascarenhas Maria Ifigênia Marília Padre Rolim Padre Toledo Príncipe D. José Rainha D. Maria Tiradentes Tomás Antônio Gonzaga Vitoriano Veloso → Tempo da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa se passa no
século XVIII, principalmente no fim desse século, quando ocorre a Inconfidência Mineira. Mas há também histórias anteriores a esse acontecimento histórico. → Espaço da obra Romanceiro da Inconfidência A narrativa está ambientada no estado de Minas Gerais e indica cidades como Ouro Preto (Vila Rica) e Diamantina. → Enredo da obra
Romanceiro da Inconfidência A primeira parte do livro, publicado em 1953, começa com uma “Fala inicial”, em que o narrador introduz a história e faz reflexões sentimentais acerca do tempo, com foco na Inconfidência Mineira. Em seguida, ele apresenta o cenário mineiro e fala sobre a ambição em torno do ouro de Minas Gerais. É contada a história
da donzela assassinada pelo pai com um punhal de ouro. Também são relatados fatos referentes à morte do revolucionário Filipe dos Santos.
Além disso, menciona-se a situação dos negros escravizados, é feita referência à lenda de Chico-Rei e utilizam-se vários versos para falar sobre Chica da Silva. A segunda parte se centra em Vila Rica, nos seus aspectos culturais, e na Arcádia. O narrador fala da morte do príncipe D. José. E. Em seguida, se concentra na conspiração conhecida como
Inconfidência Mineira, no ano de 1789, e mostra Tiradentes de forma heroica, acusado de traição. Fala-se do delator Joaquim Silvério e são contados fatos ocorridos em maio de 1789, como a perseguição a Tiradentes, que estaria “fugido”, sua prisão e a de outros inconfidentes.
Também são mencionados inconfidentes menos conhecidos, como Vitoriano Veloso e o fazendeiro Francisco Antônio. Mas a obra também fala dos muitos delatores, das testemunhas falsas e dá a entender que Tiradentes foi usado como bode expiatório, como se observa em: Calem-se os apadrinhados! Fujam parentes e amigos! Contaremos esta
história segundo o preço que paguem; e ao mais fraco escolheremos para receber por todos o justo e exemplar castigo! Também relata a situação de padre Rolim, que foge e é perseguido por estar envolvido na conspiração. Na terceira parte da obra, o narrador menciona Cláudio Manuel da Costa, que, preso, morre enforcado, supostamente em um
suicídio. Como resultado de sua morte, o delator Inácio Pamplona mostra a “cara alegre”, no “dia 4 de julho”. Por fim, o narrador se refere às sentenças dos inconfidentes acusados e diz que os escassos bens do alferes são arrematados. E lá “vai o mártir andando” a caminho de seu enforcamento. Já na quarta parte da obra, o narrador se centra no
desterro de Tomás Antônio Gonzaga para Moçambique, na África, onde se casa com Juliana de Mascarenhas. O narrador também fala de Alvarenga Peixoto, casado com Bárbara Heliodora e pai de Maria Ifigênia. O narrador, então, finaliza o livro com a quinta e última parte, em que descreve Marília já envelhecida, além de falar de Maria I, a rainha
louca, e sua morte.
Por fim, enaltece o “imenso tempo”.
→ Narrador da obra Romanceiro da Inconfidência Romanceiro da Inconfidência conta com um narrador onisciente, que conhece até os pensamentos mais íntimos dos personagens. → Características da obra Romanceiro da Inconfidência O livro Romanceiro da Inconfidência possui cinco partes, compostas por 85 romances no total. Apresenta poemas
de caráter narrativo, sendo que o narrador conta fatos lendários e históricos de Minas Gerais. É uma obra pertencente ao segundo momento do modernismo brasileiro, também conhecido como “fase de reconstrução”. A segunda geração modernista já não tinha o compromisso de fazer uma quebra radical com a arte tradicional. Desse modo, os
autores produzem tanto versos livres quanto regulares. No Romanceiro da Inconfidência, encontramos versos regulares (metrificados e com rima): alguns são decassílabos, outros apresentam redondilhas. Veja também: Estrela da vida inteira — a análise literária de outra obra de Cecília Meireles Cecília Meireles, a autora de Romanceiro da
Inconfidência Cecília Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, no Rio de Janeiro.
Órfã de pai e mãe, foi criada pela avó materna, de origem portuguesa.
Se tornou professora e posteriormente, em 1919, publicou seu primeiro livro: Espectros. Além disso, foi redatora de O Jornal e diretora de uma seção no Diário de Notícias. Cecília Meireles foi uma importante poetisa.
A poetisa, que faleceu em 9 de novembro de 1964, no Rio de Janeiro, fundou a primeira biblioteca infantil do país, dirigiu a revista Travel in Brazil e ganhou os prêmios Olavo Bilac e Machado de Assis, ambos da Academia Brasileira de Letras. Também recebeu o título de doutora honoris causa pela Universidade de Delhi, na Índia.
Contexto histórico da obra Romanceiro da Inconfidência O contexto histórico da narrativa é a Inconfidência Mineira, conspiração ocorrida em 1789, em Minas Gerais. Participaram dela intelectuais, militares e até padres. Esse grupo sentia grande insatisfação com a dominação portuguesa e era inspirado por ideias iluministas e desejoso de ver Minas
Gerais se tornar um país independente. Já o contexto da narração é o século XX, pós-Segunda Guerra Mundial. Com o fim do Estado Novo brasileiro, em 1945, os presos políticos foram anistiados. Novos partidos foram fundados, e houve a legalização do Partido Comunista Brasileiro. Mas, em 1951, Getúlio Vargas (1882–1954) voltou à presidência, por
meio de eleições diretas.
Créditos de imagem [1] Global Editora (reprodução) Por Warley Souza Professor de Literatura

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