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1.

Industrialização Brasileira

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1. Industrialização Brasileira
1. 3ª Fase: 1955 aos dias atuais Crescimento e expansão
1.1. GOVERNO JK (1956-1961): Abertura econômica

1.1.1. • Plano de Metas e “50 anos em 5”

1.1.2. • Capital Externo e Incentivos fiscais

1.1.3. • Internacionalização do parque industrial brasileiro

1.1.4. • Indústrias de Bens de Consumo

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1.1.5. • Energia, telecomunicações, alimentação

1.1.6. • Montadoras de automóveis e rodovias

1.1.7. Empresas TRANSNACIONAIS

1.2. GOVERNOS MILITARES (1964-1985):

1.2.1. • Reforço na Base Industrial: Siderurgia, Metalurgia e Petroquímica

1.2.2. • Investimento em energia: Itaipu, Tucuruí, Angra 1 e 2

1.2.3. • Construção de rodovias: Transamazônica, Rio-Niterói, Perimetral Norte

1.2.4. • Zona Franca de Manaus

1.2.5. 1968-1973: Milagre econômico brasileiro


1.2.5.1. • Mercado consumidor aquecido, sustentado pelo capital estatal, pelo capital das
transnacionais e pelo capital privado nacional.

1.2.5.2. • Aumento da dívida externa e da concentração de renda.

1.3. 1970-1985: Auge da desconcentração industrial

1.3.1. • PIN: Política de Integração Nacional: Política de interiorização da economia e redução de


desigualdades regionais

1.3.2. • Aglomeração desfavorável (Sudeste)

1.3.3. • Vantagens locais de produção (Interior Sudeste, Sul e Nordeste)

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1.3.4. • Desenvolvimento da comunicação e dos transportes

1.3.5. • Guerra fiscal

1.4. REDEMOCRATIZAÇÃO

1.4.1. • Anos 80: Estagnação econômica e inflação

1.4.2. • “Década perdida”

1.4.3. • Capacidade de investimento estatal reduzida

1.4.4. • Programa Nacional de Desestatização, 1990

1.5. Anos 90: Neoliberalismo e retomada da desconcentração industrial

1.5.1. • Vantagens locacionais


1.5.1.1. o CAPITAIS o ENERGIA o MÃO-DE-OBRA o MATÉRIA-PRIMA o CONSUMIDORES o
TRANSPORTES

1.5.2. • Guerra Fiscal

1.5.3. • Redução dos custos de produção

1.5.4. • Capital privado e dependência de investimentos estrangeiros

1.5.5. • Migração inter-regional de fábricas e Interiorização

1.5.6. • Crescimento das cidades médias

2. 2ª Fase: 1930 a 1955 Fase da Base Industrial

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2.1. 1º GOVERNO VARGAS (1930-1945): Substituição de importações e Indústrias de Base

2.1.1. • Metalurgia e Indústria de Base: Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Fábrica Nacional
de Motores (FNM)

2.1.2. • Mineração: Vale do Rio Doce

2.1.3. • Energia: Conselho Nacional do Petróleo; Companhia Hidrelétrica do São Francisco

2.1.4. • Ramo químico: Companhia Nacional de Álcalis

2.1.5. • Consolidação das Leis de Trabalho (CLT)

2.1.6. • Restrições à importação

2.2. GOVERNO DUTRA (1946-1950): Política de reequipamento


2.2.1. • Importação de tornos, máquinas e motores

2.2.2. • Rodovia Presidente Dutra (RJ-SP)

2.3. 2º GOVERNO VARGAS (1951-1954): Retomada da política nacionalista

2.3.1. • Criação da Petrobrás

2.3.2. • Criação do BNDES

3. 1ª Fase: 1850 a 1930 Fase Pré-Industrial


3.1. De 1500 a 1822: O Brasil-Colônia era praticamente impedido de desenvolver atividades
industriais.

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3.1.1. • Produção de açúcar, de tecidos grosseiros e outras, como olarias, forjas, curtume,
manufatura de tabaco e de algodão e ourivesaria.

3.2. 1844: Lei Alves Branco: Taxou os produtos importados sem similares no mercado brasileiro em
20% e os produtos com similares na indústria nacional em 60%.

3.2.1. • Primeiro surto de desenvolvimento industrial.

3.3. Papel da economia cafeeira

3.3.1. • Acumulação de capital • Infraestrutura de transportes: FERROVIAS

3.4. Fortalecimento do Mercado Consumidor interno

3.5. Política do ‘Café-com-Leite’

3.6. Declínio do café


3.7. Crise de 1929

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