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Manager
II
CAPÍTULO
Introdução
1
Desenvolvido pela Elipse Software, o Elipse Plant Manager (EPM) é uma plataforma
de gerenciamento da informação de tempo real, atuando como um vetor
fundamental na busca contínua de mais qualidade, menores custos e maior
eficiência. Nele é possível armazenar, gerenciar e consolidar dados provenientes
das mais diversas fontes, centralizando todas as informações em um só local e
disponibilizando-as para toda a corporação, de maneira simples, rápida e
intuitiva. A figura a seguir apresenta esquematicamente este fluxo de dados, que
vai da coleta até a conversão final em conhecimento.
Introdução 1
1.1 Descrição Geral
O EPM é um sistema composto de diversos módulos para comunicação,
processamento e armazenamento de dados integrado a inúmeras ferramentas para
visualização e análise, garantindo uma maior flexibilidade em termos de
aplicação, alta escalabilidade, maior segurança, alta disponibilidade das
informações e de fácil utilização e manutenção. A figura a seguir apresenta de
forma esquemática a arquitetura do EPM.
Arquitetura do EPM
Esta é uma representação esquemática de uma disposição típica, sendo possível
combinar os módulos de outras maneiras a fim de atender às necessidades
específicas de cada sistema.
Os principais programas que compõem o Sistema EPM são descritos nos tópicos a
seguir.
NOTA: Pode ha ver res tri ções em termos de l i cenci a mento, porém a s res tri ções
técni ca s s ã o dependentes a pena s da ca pa ci da de da má qui na na qua l o EPM
Interfa ce Server es tá i ns ta l a do.
NOTAS:
O i ns ta l a dor do EPM Add-In for Mi cros oft Excel i denti fi ca a utoma ti ca mente a
vers ã o di s ponível do Excel e i ns ta l a os componentes compa tívei s com es ta
vers ã o. Pa ra ma i s deta l hes s obre a i ns ta l a çã o, cons ul te o Manual do Usuário do
EPM Add-In for Microsoft Excel.
Ma i s deta l hes s obre a i ns ta l a çã o, confi gura çã o e uti l i za çã o do EPM Add-In for
Mi cros oft Excel s ã o encontra dos no ma nua l es pecífi co s obre es te módul o.
Introdução 5
1.8 Consultas SQL
Uma das formas de consultar os dados de processo armazenados em um EPM
Server é através de consultas efetuadas através da linguagem declarativa SQL
(Structured Query Language), padrão utilizado para pesquisas em bancos de dados
relacionais. Apesar de o EPM Server utilizar o Microsoft SQL Server para armazenar
os dados de processo, o formato utilizado não segue o modelo relacional
tradicional, mas sim uma forma otimizada para armazenamento de dados do tipo
séries temporais, conferindo um maior desempenho às operações de consulta e
eficiência no armazenamento. Por esta razão, para realizar consultas utilizando a
linguagem SQL, durante a instalação do EPM Server são criadas Functions e Stored
Procedures diretamente no servidor de banco de dados, de maneira que as
consultas passam a ser muito mais simplificadas, ou seja, ao invés de ter que
informar tabelas com os dados de interesse e períodos de consulta, basta que
estas Functions ou Stored Procedures sejam executadas informando os nomes das
variáveis de interesse, bem como o período de consulta e a forma desejada para
agregação dos dados (dados brutos, máximos, mínimos, médias e duração de
tempo em determinados estados, dentre outras).
6 Introdução
CAPÍTULO
Instalando e Configurando o EPM
2 Server
O EPM Server é um aplicativo que executa como um serviço do sistema operacional
Windows configurado para reiniciar automaticamente. Para que este serviço esteja
plenamente funcional, é necessário antes proceder com a configuração do sistema
(veja o tópico Configuração do EPM Server para mais detalhes), que além de definir
o servidor Microsoft SQL Server a ser utilizado e outras configurações relativas ao
armazenamento dos dados de processo, também o configura para reinício
automático na inicialização do sistema operacional.
NOTAS:
Recomenda -s e a pl i ca r toda s a s a tua l i za ções do Wi ndows a ntes de pros s egui r
com a i ns ta l a çã o do EPM Server.
Devi do a eventua i s a tua l i za ções do Wi ndows ocorri da s dura nte o proces s o de
i ns ta l a çã o do EPM Server, pode s er neces s á ri o rei ni ci a r o s i s tema opera ci ona l .
2.1 Instalação
O processo de instalação consiste na verificação dos requisitos e na instalação
dos aplicativos necessários ao EPM Server. Os programas a serem instalados são
os seguintes:
EPM Server: Servidor de dados do Sistema EPM
EPM Server Management: Programa de acesso rápido ao monitoramento e
gerenciamento do EPM Server. Adiciona o ícone na Área de Notificações
do Windows
8 Instalando e Configurando o EPM Server
Elipse Event Log: Sistema para o monitoramento dos eventos gerados pelo
EPM Server e outros componentes do Sistema EPM
Driver do dispositivo de proteção: Necessário no caso de dispor-se do
dispositivo de proteção com a licença do EPM. Não é necessário para
executar em modo de demonstração
NOTAS:
Se o EPM Server for i ns ta l a do em uma má qui na e, no momento de s ua execuçã o
nã o encontra r a res pecti va l i cença , s eja provi da por uma cha ve de ha rdwa re (HK)
ou de s oftwa re, el e a utoma ti ca mente entra em opera çã o no modo de
demons tra çã o (DEMO).
A úni ca res tri çã o s obre o EPM Server opera ndo em modo DEMO é o l i mi te pa ra
a rma zena mento e cons ul ta de 20 va ri á vei s , que podem s er do ti po Basic Variables
ou Expression Variables.
Se uma a pl i ca çã o nã o exceder 20 va ri á vei s , é pos s ível uti l i za r o EPM Server em
modo DEMO, junta mente com o Mi cros oft SQL Server Expres s , e monta r um
a mbi ente de col eta , a rma zena mento e a ná l i s es de da dos de proces s os s em
cus to a l gum de a qui s i çã o de s oftwa re.
NOTA: Dependendo dos requi s i tos do Wi ndows que es teja m fa l ta ndo, pode s er
neces s á ri a uma conexã o com a Internet pa ra obtê-l os , a l ém da pos s i bi l i da de de
rei ni ci a r o s i s tema a ntes de pros s egui r com a i ns ta l a çã o.
NOTA: Ca s o s e des eje uti l i za r Expression Variables (va ri á vei s que executa m cá l cul os
em tempo rea l ) no EPM Server, é neces s á ri o que ta mbém s eja i ns ta l a do e
regi s tra do o s ervi ço EpmServiceScriptHost. A i ns ta l a çã o e regi s tro des te s ervi ço deve
s er fei ta neces s a ri a mente a pós a i ns ta l a çã o do EPM Server, uma vez que o s eu
i ns ta l a dor veri fi ca a pres ença do EPM Server a ntes de pros s egui r. Pa ra ma i s
deta l hes s obre es te procedi mento, veja o tópi co Instalação para o EPM Server no
ca pítul o EPM Python Tools.
A instalação dos componentes do Sistema EPM (EPM Server, EPM Interface Server e
EPM Studio) cria o grupo de programas Elipse Plant Manager, localizado um nível
abaixo do grupo Elipse Software.
Para o caso de se ter apenas o EPM Server instalado, no grupo de programas Elipse
Plant Manager - Administrative Tools estão os programas listados na tabela a
seguir.
Programas do grupo Administrative Tools
ÍCONE PROGRAMA DESCRIÇÃO
EPM Server Configuration Progra ma que a uxi l i a na
Wizard confi gura çã o do EPM
Server i ns ta l a do no
computa dor.
EPM Server Manager Servi ço que moni tora a
execuçã o do EPM Server.
Tem um ícone na Área de
Noti fi ca ções do Wi ndows .
O EPM Server Configuration Wizard pode ser executado a qualquer momento que se
deseje alterar a base de dados utilizada pelo EPM Server, seja na restauração de
uma cópia de segurança (backup), na atualização de uma versão do EPM Server ou
mesmo na criação de uma base nova.
2.2 Configuração
A configuração inicial do EPM Server consiste basicamente em definir qual é o
servidor de banco de dados, assim como o banco de dados a ser utilizado. Nesta
Instalando e Configurando o EPM Server 17
configuração é possível criar um banco de dados novo, utilizar um já existente ou
restaurar uma cópia de segurança.
No caso de ser necessário o suporte à Expression Variables, recomenda-se que a
configuração seja realizada após a instalação do EPM Python Tools. Para mais
detalhes, veja o tópico Instalação para o EPM Server no capítulo EPM Python Tools.
6. Caso ainda não esteja habilitado o recurso CLR (Common Language Runtime)
do SQL Server, uma janela intermediária solicita que o recurso seja ativado e
que o Microsoft SQL Server seja reiniciado para aplicar as alterações.
7. A próxima janela é mostrada caso o serviço SQL Agent não esteja executando
no servidor. Nesta janela é possível habilitar este serviço ou mantê-lo
desabilitado.
NOTAS:
A opçã o de uti l i za r um ba nco de da dos va zi o previ a mente cri a do é uti l i za da no
ca s o de nã o s er pos s ível , devi do a a l guma pol íti ca de s egura nça , que o EPM
Server uti l i ze o us uá ri o SA (System Administrator) do Mi cros oft SQL Server. Nes ta
s i tua çã o é preci s o cri a r um ba nco de da dos va zi o e defi ni r um us uá ri o com
permi s s ões de a dmi ni s tra dor s obre es te ba nco de da dos pa ra que o EPM Server
pos s a uti l i zá -l o.
O us uá ri o do Mi cros oft SQL Server uti l i za do pel o EPM Server deve ter permi s s ões
de es cri ta no di retóri o que s e pretende uti l i za r pa ra rea l i za çã o a utomá ti ca de
backups.
Se o EPM Server nã o es ti ver uti l i za ndo o us uá ri o SA (System Administrator)
Mi cros oft SQL Server, nã o é pos s ível executa r cons ul ta s SQL a tra vés da s Functions
ou Stored Procedures forneci da s pel o EPM.
10. Após selecionada uma das opções, clique em Next. No caso de criação de um
novo banco de dados para o EPM, uma janela é aberta solicitando um nome
para este banco de dados.
12. A janela seguinte permite que o usuário altere os locais em disco onde são
armazenados os arquivos do banco de dados do EPM e os arquivos de log do
SQL Server, além de definir o modelo de recuperação de dados através da
opção Recovery Model.
NOTAS:
Por ques tões de des empenho, recomenda -s e di s por os a rqui vos de l og do
Mi cros oft SQL Server em um di s co fís i co di ferente do di s co onde es tã o di s pos tos
os a rqui vos do ba nco de da dos .
Pa ra a umenta r a s egura nça na s tra ns a ções do ba nco de da dos , deve-s e
s el eci ona r o i tem Full na opçã o Recovery Model. Porém, nes te ca s o é neces s á ri o
ga ra nti r es pa ço s ufi ci ente em di s co a l ém da confi gura çã o de backups peri ódi cos ,
pa ra que es te es pa ço nã o a umente de forma s i gni fi ca ti va . Pa ra ma i s deta l hes
s obre es ta opçã o, veri fi que o ma nua l do Mi cros oft SQL Server.
NOTA: NÃO perca a s enha de a dmi ni s tra dor do EPM! NÃO é pos s ível executa r o
As s i s tente nova mente e s el eci ona r a opçã o de conecta r a um ba nco de da dos do
EPM, ou mes mo res ta ura r um ba nco de da dos , SEM i nforma r a s enha de
a dmi ni s tra dor do EPM.
15. Uma vez informada a senha para o usuário administrador do EPM e clicando
em Next, o Assistente configura o EPM segundo as informações fornecidas.
NOTA: O EPM Server a i nda nã o pos s ui uma ferra menta de des fra gmenta çã o de
a rqui vos de da dos , porém es ta ta refa pode s er rea l i za da di reta mente no progra ma
Mi cros oft SQL Server Ma na gement Studi o, cl i ca ndo com o botã o di rei to do mous e no
ba nco de da dos e s el eci ona ndo a opçã o Tasks - Shrink - Database.
Configuração completada
19. Para iniciar o EPM Server, clique em Yes ou, no caso de desejar iniciá-lo
manualmente em outro momento, clique em No.
20. No caso de optar por iniciar o serviço do EPM Server é iniciado também o EPM
Server Manager, que é o aplicativo utilizado para monitorar a operação do
EPM Server. Uma vez iniciado o EPM Server Manager, aparece um ícone na Área
de Notificações do Windows, que pode ser utilizado para parar o EPM Server,
reiniciá-lo ou visualizar informações sobre sua execução.
NOTAS:
O As s i s tente de Confi gura çã o s empre regi s tra o s ervi ço do EPM Server, de forma
que el e i ni ci e a utoma ti ca mente no ca s o do Wi ndows s er rei ni ci a do.
Pa ra que a s dema i s ferra menta s cl i entes do Si s tema EPM pos s a m s e comuni ca r
com o EPM Server, é neces s á ri o que a porta TCP/IP 6516 tenha s eu a ces s o
permi ti do no firewall. O proces s o de l i bera çã o de a ces s o a es ta porta é fei to
a utoma ti ca mente no Firewall do Wi ndows dura nte o proces s o de i ns ta l a çã o do
EPM Server.
Licença de uso
2. Uma vez selecionada a opção I agree to the license terms and conditions, clique
em Install para seguir com a verificação dos requisitos do sistema.
NOTAS:
A i ns ta l a çã o do EPM Studi o pres s upõe que Wi ndows tenha o Framework .NET 4.5
já i ns ta l a do.
Dependendo de qua i s requi s i tos do Wi ndows es teja m fa l ta ndo, pode s er
neces s á ri o rei ni ci a r o computa dor a ntes de pros s egui r com a i ns ta l a çã o.
A des i ns ta l a çã o do EPM Studi o deve s er fei ta di reta mente a tra vés da opçã o de
a di ci ona r ou remover progra ma s do Pa i nel de Control e do Wi ndows .
Pa ra uti l i za r todos os recurs os do Ambiente Integrado de Análises, é neces s á ri o que
o Python 2.7 ta mbém es teja devi da mente i ns ta l a do e regi s tra do, a s s i m como o
módul o NumPy e outros que o us uá ri o des eja r. Ma i s deta l hes s obre a i ns ta l a çã o
des tes e outros requi s i tos , veja o tópi co Instalação para o EPM Studio no ca pítul o
EPM Python Tools.
3.2 Utilização
Para utilizar o EPM Studio, deve-se proceder como apresentado a seguir.
Os itens Archives e Sessions são vistos nos capítulos Gerenciamento dos Arquivos
de Dados e Gerenciamento de Sessões no EPM Server. Os itens ChartAnalysis e
Datasets são vistos, respectivamente, nos capítulos EPM Chart Analysis e EPM
Dataset Analysis. Os itens InterfaceServer e UserAdministration, por sua vez, são
vistos nos capítulos Comunicação e Administração de Usuários e Grupos,
respectivamente.
Comunicação 47
chama-se Store and Forward Technology, e garante que, mesmo havendo perda de
conexão temporária entre o Interface Server e o EPM Server, os dados deste período
não são perdidos, uma vez que são prontamente armazenados no restabelecimento
da conexão.
NOTA: O Interfa ce Server uti l i za o Mi cros oft SQL Server Compa ct Edi ti on pa ra
a rma zena mento temporá ri o dos da dos , que tem ca pa ci da de de a rma zena mento de
a té 4 GB de da dos .
O algoritmo de compressão que pode ser utilizado é o Box Car Back Slope (BCBS).
Mais detalhes sobre ele e seus parâmetros de configuração são vistos no capítulo
Compressão dos Dados.
48 Comunicação
Licença de uso
2. Uma vez selecionada a opção I agree to the license terms and conditions, clique
em Install para seguir com a verificação dos requisitos do sistema.
Comunicação 49
Verificação de requisitos do sistema
3. Uma vez que todos os requisitos necessários estão satisfeitos, é apresentada
uma janela de boas vindas, informando a versão do EPM Interface Server que
deve ser instalada.
50 Comunicação
Tela de boas vindas
4. Clique em Next para abrir uma janela para seleção do local de instalação.
Comunicação 51
Local de instalação
5. Por padrão, o EPM Interface Server é instalado na pasta C:\Arquivos de
Programas\Elipse Software\EpmInterfaceServer. Uma vez definido o local de
instalação, clique em Next para prosseguir, quando então é apresentada uma
janela informando que o EPM Interface Server está pronto para ser instalado.
52 Comunicação
Instalação pronta para iniciar
6. Ao clicar em Install, a instalação do EPM Interface Server é efetivamente
iniciada. Uma vez concluída a instalação, abre-se uma janela informando que
o EPM Interface Server foi devidamente instalado.
Comunicação 53
Instalação completada
7. Por padrão, esta janela também tem selecionada a opção para executar o
aplicativo de configuração do EPM Interface Server, o EPM Interface Server
Wizard. Mantendo esta opção e clicando em Finish, é mostrada a janela de
conclusão de instalação do EPM Interface Server, e em seguida é aberto o
programa de configuração. Para maiores detalhes sobre o Assistente de
Configuração, veja o tópico Configuração do EPM Interface Server.
54 Comunicação
Instalação terminada com sucesso
NOTAS:
Apena s um EPM Interfa ce Server pode s er i ns ta l a do por má qui na .
A i ns ta l a çã o do EPM Interfa ce Server pres s upõe que o Wi ndows tenha o
Framework .NET 4.0 já i ns ta l a do. Recomenda -s e que o s i s tema opera ci ona l es teja
a tua l i za do a ntes de proceder com a i ns ta l a çã o do EPM Interfa ce Server.
Dependendo de qua i s requi s i tos do Wi ndows es teja m fa l ta ndo, pode s er
neces s á ri o rei ni ci a r o computa dor a ntes de pros s egui r com a i ns ta l a çã o.
A des i ns ta l a çã o do EPM Interfa ce Server deve s er fei ta di reta mente a tra vés da
opçã o de a di ci ona r ou remover progra ma s do Pa i nel de Control e do Wi ndows .
Recomenda -s e s egui r pa ra a eta pa de confi gura çã o (tópi co Configuração do EPM
Interface Server) a pena s depoi s de ter um us uá ri o do EPM Server confi gura do com
a s devi da s permi s s ões s obre a s Interfa ces de Comuni ca çã o.
Por ques tões de s egura nça , nã o s e a cons el ha uti l i za r o us uá ri o SA (System
Administrator) do EPM Server na eta pa de confi gura çã o.
A instalação dos componentes do Sistema EPM (EPM Server, EPM Interface Server e
EPM Studio) cria o grupo de programas Elipse Plant Manager, localizado um nível
abaixo do grupo Elipse Software.
Para o caso de se ter apenas o EPM Interface Server instalado, no grupo de
Comunicação 55
programas Elipse Plant Manager - Administrative Tools estão os programas listados
na tabela a seguir.
Programas do grupo Administrative Tools
ÍCONE PROGRAMA DESCRIÇÃO
EPM Interface Server Progra ma que a uxi l i a na
Configuration Wizard confi gura çã o do EPM
Interfa ce Server i ns ta l a do
no computa dor.
EPM Interface Server Servi ço que moni tora a
Manager execuçã o do EPM Interfa ce
Server. Tem um ícone na
Área de Noti fi ca ções do
Wi ndows .
56 Comunicação
EPMInterfaceServer Configuration Wizard
2. Quando o EPM Interface Server Configuration Wizard é iniciado, caso o EPM
Interface Server já esteja executando, aparece uma janela informando que ele
vai ser parado para proceder com a configuração. Clique em Next para
prosseguir.
Comunicação 57
Verificação do Interface Server
3. Ao clicar em Next, abre-se uma janela para informar em qual EPM Server deve
ser feita a conexão, assim como o usuário e a senha para estabelecer esta
conexão.
58 Comunicação
Dados da conexão ao EPM Server
4. No campo EPM Server deve-se informar o nome do computador ou o IP da
máquina onde o EPM Server está executando. Nos campos subsequentes,
Username e Password, deve-se informar o nome de um usuário válido do EPM e
sua senha, respectivamente.
NOTAS:
O us uá ri o i nforma do é uti l i za do pa ra es ta bel ecer uma s es s ã o de comuni ca çã o
entre o EPM Interfa ce Server e o EPM Server. Es te us uá ri o deve ter a s permi s s ões
míni ma s pa ra poder proceder com a s opera ções de entra da e s a ída de da dos ,
bem como confi gura ções rel a ci ona da s à s Interfa ces de Comuni ca çã o. Pa ra ma i s
deta l hes s obre perfi s e permi s s ões , veja o tópi co Permissões ou Perfis no ca pítul o
Administração de Usuários e Grupos.
Por ques tões de s egura nça , nã o s e recomenda uti l i za r o us uá ri o SA (System
Administrator) do EPM Server. Sugere-s e a cri a çã o de um us uá ri o es pecífi co pa ra
es ta bel ecer es ta conexã o entre o EPM Interfa ce Server e o EPM Server, com perfi l
de permi s s ã o i gua l a Interface Server (veja o tópi co Permissões ou Perfis no ca pítul o
Administração de Usuários e Grupos).
Comunicação 59
Nome do Interface Server
6. Ao clicar em Next, abre-se uma janela solicitando se o usuário deseja iniciar o
serviço.
Iniciar o serviço
7. Após clicar em Yes, o serviço é iniciado e abre-se uma janela confirmando a
configuração.
60 Comunicação
Configuração completada com sucesso
8. A conclusão desta operação é feita clicando-se em Finish.
9. Uma vez registrado o Interface Server, ele é apresentado no EPM Studio, um
nível abaixo do item Interface Servers, conforme mostrado na figura a seguir.
Comunicação 61
Interface Servers no Explorer
NOTAS:
Um EPM Interfa ce Server pode conecta r-s e a a pena s um EPM Server por vez, s endo
regi s tra do e i denti fi ca do nes te úl ti mo a tra vés do s eu nome, que deve s er úni co.
Uma vez es ta bel eci da a s es s ã o de comuni ca çã o entre o EPM Interfa ce Server e o
EPM Server, toda s a s dema i s confi gura ções podem s er fei ta s l oca l ou
remota mente a tra vés do EPM Studi o. Es ta s confi gura ções s ã o ma nti da s pel o EPM
Interfa ce Server e s i ncroni za da s com o EPM Server toda vez que a conexã o entre
es tes s ervi ços é res ta bel eci da .
Ca s o s eja a l tera da a s enha do us uá ri o uti l i za do pel o EPM Interfa ce Server, é
neces s á ri o proceder com uma nova confi gura çã o, a fi m de a tua l i za r a s ua s enha .
Enqua nto for ma nti da a conexã o es ta bel eci da com a s enha a nti ga , a nova s enha
nã o é neces s á ri a . Porém, no momento em que s eja neces s á ri o res ta bel ecer a
conexã o, o EPM Interfa ce Server deve fornecer a nova s enha , s ob pena de nã o
cons egui r ma i s conecta r-s e a o EPM Server.
A s es s ã o de comuni ca çã o es ta bel eci da entre o EPM Interfa ce Server e o EPM
Server nã o conta no l i cenci a mento, porta nto é pos s ível i ns ta l a r ta ntos EPM
Interfa ce Server qua ntos s e des eja r, s em que s eja m conta bi l i za da s l i cença s do
ti po EPM Client. Es ta ca ra cterís ti ca confere uma ma i or fl exi bi l i da de na
compos i çã o de a rqui tetura s , bem como uma gra nul a ri da de ma i or no
gerenci a mento da s Interfa ces de Comuni ca çã o, s em i mpl i ca r em cus tos
a di ci ona i s de a qui s i çã o de l i cença s des te ti po.
62 Comunicação
4.3 Casos Especiais na Configuração do EPM
Interface Server
Devido a algumas características do EPM Interface Server, como por exemplo a
possibilidade de apenas uma instância poder executar por máquina, ser executado
como serviço do Windows, comunicar-se com apenas um EPM Server, etc., algumas
situações particulares podem ocorrer durante a etapa de configuração inicial.
Estes casos especiais são apresentados nos tópicos a seguir.
Comunicação 63
Opções para o registro do EPM Interface Server
OPÇÃO DESCRIÇÃO
Use registered EPM Interface Server Es ta opçã o em gera l é a des eja da
Keeps the registered EPM Interface Server qua ndo s e procede uma opera çã o de
and all configurations: name, interfaces anda tua l i za çã o de vers ã o do EPM Interfa ce
associated tags Server. Nel a , toda s a s i nforma ções e
* Buffer file will be mantained confi gura ções do EPM Interfa ce Server
previ a mente regi s tra do s ã o ma nti da s ,
ma ntendo-s e i ncl us i ve o s eu nome
ori gi na l . Va l e res s a l ta r que es te é o
úni co ca s o em que eventua i s da dos que
es teja m no buffer, ou s eja , a i nda nã o
fora m defi ni ti va mente a rma zena dos no
EPM Server, s ã o ma nti dos e
enca mi nha dos a o EPM Server a s s i m que
a conexã o entre el es for es ta bel eci da .
Overwrite registered EPM Interface Server Es ta opçã o é uti l i za da nos ca s os em que
Deletes the registered EPM Interface Server s e des eja s obres crever um EPM Interfa ce
with all its interfaces and associated tags Server previ a mente regi s tra do e uti l i za r o
* Buffer file will be deleted mes mo nome. Nes te ca s o, a s
i nforma ções e confi gura ções
previ a mente defi ni da s no regi s tro a nti go
s ã o perdi da s , a s s i m como eventua i s
da dos exi s tentes no buffer.
Creates new and renames registered EPM Es ta opçã o é uti l i za da nos ca s os em que
Interface Server s e des eja cri a r um novo regi s tro do EPM
Renames the registered EPM Interface Server Interfa ce Server e uti l i za r o mes mo nome
and creates a new one do a nti go, porém s em a pa ga r o a nti go
* Buffer file will be deleted pa ra pos teri or mi gra çã o da s s ua s
i nforma ções e confi gura ções . Nes te ca s o,
o regi s tro a nti go é renomea do
a di ci ona ndo o s ufi xo "_ol d" (como
s uges tã o) e os eventua i s da dos
exi s tentes no buffer s ã o perdi dos .
No caso de se optar pela terceira alternativa, Creates new and renames registered
EPM Interface Server, é apresentada um outra janela solicitando informar os
nomes que se deseja utilizar para o novo registro a ser criado, bem como para o
antigo, que é desabilitado, porém não apagado.
64 Comunicação
Renomear EPM Interface Server
Independentemente da opção selecionada, os demais passos do EPM Interface
Server Configuration Wizard seguem normalmente como apresentado no tópico
Configuração do EPM Interface Server.
Comunicação 65
Durante este período a coleta de dados é suspensa. Porém, os eventuais dados que
estiverem no buffer não são perdidos, uma vez que logo após o estabelecimento da
conexão entre o EPM Interface Server já atualizado e o EPM Server, os dados
seguem normalmente para seu armazenamento definitivo.
Para que não haja perda alguma de dados, é necessário que se esteja operando
com interfaces de coleta em redundância e que o buffer não esteja. Veja o tópico
Redundância de Interfaces de Comunicação para mais detalhes.
Comunicação 67
Opção Remove
Ao final, apenas o InterfaceSvrMachine1 está registrado e é o responsável pelo
gerenciamento das Interfaces de Comunicação delegadas a ele.
Resultado final
Com esta operação, todas as Basic Variables que estavam configuradas para receber
dados de uma fonte de dados específica, mapeadas através de uma Interface de
Comunicação gerenciada pelo Interface Server original (veja o tópico Configurações
da Fonte de Dados no capítulo Data Objects), continuam a receber estes dados da
mesma fonte mapeada pelas mesmas Interfaces de Comunicação que agora, porém,
estão sendo gerenciadas pelo novo EPM Interface Server registrado.
68 Comunicação
contém todas as informações referentes à conexão com um servidor de dados, e é
responsável por estabelecer esta conexão quando estão ativos.
Os endereços dos pontos de comunicação das fontes de dados são expostos
através deste objeto, para então serem utilizados pelas Basic Variables (os Tags do
EPM). A figura a seguir apresenta esquematicamente esta configuração.
4.4.1 Simulação
1. A Interface de Simulação gera valores aleatórios entre 0 (zero) e 100 (cem), que
podem ser utilizados para validar o processo de troca de informações entre o
EPM Interface Server e o EPM Server. Para isto, selecione o EPM Interface Server
no EPM Studio e, através do seu menu contextual, selecione a opção Install
Interface.
Comunicação 69
Opção Install Interface
2. Também pode-se selecionar a aba Insert da Faixa de Opções e clicar na opção
Interface.
70 Comunicação
Opção Interface na Faixa de Opções
3. Uma janela é aberta para auxiliar na criação de uma nova Interface de
Comunicação.
Comunicação 71
Interface de Simulação
4. A caixa de seleção Interface Server apresenta todos os Interface Servers
registrados no EPM Server ao qual se está conectado. Deve-se selecionar qual
deles é o responsável por gerenciar a Interface de Comunicação que está sendo
criada. Por padrão, já vem selecionado o Interface Server que estava com o
foco no momento da solicitação de adição de uma nova Interface de
Comunicação.
5. Na caixa de seleção Type deve-se selecionar o tipo de Interface de
Comunicação dentre as disponíveis, neste caso, Simulator. Nos campos Name e
Description deve-se definir, respectivamente, um nome para identificar esta
Interface de Comunicação, que deve ser único para um dado Interface Server, e
uma breve descrição.
6. No caso do tipo Simulator, o campo Publishing Interval corresponde ao
intervalo de tempo em que o simulador gera os dados e os envia ao EPM Server.
O menor valor permitido é de 100 ms.
7. Uma vez preenchidos os campos e clicando em Next, uma nova janela se abre,
informando a criação de uma nova Interface de Comunicação pertencente ao
EPM Server Interface selecionado.
72 Comunicação
Iniciar a instalação da Interface
8. Por padrão, a opção Start Interface after creating it (Iniciar a Interface de
Comunicação após a sua criação) já vem selecionada. Isto faz com que, logo
após a sua criação, a Interface já inicie e tente estabelecer a comunicação com
a fonte de dados para a qual foi configurada. Para o caso do tipo Simulator, ela
inicia imediatamente o serviço de geração de valores aleatórios.
9. Para concluir a operação de criação, deve-se clicar em Finish. Uma vez
concluída, surge uma mensagem informando o sucesso da operação.
Interface desabilitada
NOTAS:
Recomenda -s e es peci a l a tençã o s obre a opçã o Enable Storage, poi s s e nã o es ti ver
s el eci ona da , uma Basic Variable que uti l i ze um endereço proveni ente des ta
Interfa ce de Comuni ca çã o, nã o gra va os da dos vi ndos da fonte, mes mo que a
Basic Variable es teja ha bi l i ta da pa ra gra va çã o. Gera l mente es ta opçã o é uti l i za da
pa ra o ca s o de ma nutençã o no s ervi dor de da dos , i nterrompendo
tempora ri a mente o s ervi ço de a rma zena mento de da dos de toda s a s Basic
Variables que es teja m confi gura da s pa ra receber da dos des ta fonte, a té que
es teja di s ponível nova mente.
Recomenda -s e a uti l i za çã o da opçã o Interface server machine clock a pena s qua ndo
a fonte de da dos nã o puder fornecer os va l ores a dequa dos de es ta mpa de
tempo. Ca s o contrá ri o, s ugere-s e ma nter a opçã o pa drã o, Data source, de ma nei ra
que os va l ores tenha m a s es ta mpa s de tempo ma i s próxi ma s do momento em
que fora m efeti va mente col eta da s .
Comunicação 75
4.4.2 E3 ou Elipse Power
A Interface de Comunicação E3 permite a conexão com um servidor Elipse E3 ou
Elipse Power utilizando um protocolo proprietário de comunicação. Dentre as
principais vantagens de se optar por esta conexão com os servidores Elipse E3 ou
Elipse Power, em relação às conexões via OPC Classic DA, pode-se citar:
Não há necessidade do EPM Interface Server executar na mesma máquina
onde estão os servidores Elipse E3 ou Elipse Power
Não utiliza COM ou DCOM, minimizando problemas relacionados à
utilização destas tecnologias (típicos do padrão OPC Classic DA)
Maior desempenho e segurança (principalmente devido ao item anterior)
Possibilidade de operar com servidores Elipse E3 ou Elipse Power em modo
Hot-Standby, de forma totalmente automatizada
Facilidades a mais na importação de Tags dos servidores Elipse E3 ou Elipse
Power
Ferramenta integrada de monitoramento dos servidores E3 ou Elipse Power
no EPM Studio
Ferramenta integrada de sincronização de pontos de servidores Elipse E3 ou
Elipse Power (Elipse Tag Sync) com o EPM Server
76 Comunicação
Instalar Interface E3
Comunicação 77
Iniciar a instalação da Interface
4. Por padrão, a opção Start Interface after creating it (Iniciar a Interface de
Comunicação após a sua criação) já vem selecionada. Isto faz com que, logo
após a sua criação, a Interface já inicie e tente estabelecer a comunicação com
a fonte de dados para a qual foi configurada.
5. Para concluir a operação de criação, clique em Finish. Uma vez concluída, surge
uma mensagem informando o sucesso da operação.
Comunicação 79
importação dos Tags de um servidor Elipse E3 ou Elipse Power (tópico
Importação de Tags do capítulo Data Objects) ou associar seus endereços às
variáveis (Basic Variables) previamente criadas no EPM Server (tópico
Configuração da Fonte de Dados do capítulo Data Objects).
NOTAS:
Por uti l i za r um protocol o propri etá ri o da El i ps e pa ra comuni ca çã o com o El i ps e E3
ou El i ps e Power e, porta nto, nã o a pres enta r os probl ema s de s egura nça
decorrentes da tecnol ogi a DCOM, é pos s ível que o EPM Interfa ce Server es teja
i ns ta l a do em uma má qui na di ferente da má qui na do El i ps e E3 ou El i ps e Power
pa ra us a r es ta Interfa ce de Comuni ca çã o.
Outro benefíci o decorrente da uti l i za çã o des te protocol o de comuni ca çã o
propri etá ri o é a pos s i bi l i da de de s e comuni ca r com o s upervi s óri o opera ndo no
modo Hot-Standby. Ba s ta ca da s tra r na Interfa ce de Comuni ca çã o todos os
s ervi dores que opera m nes te modo e, na eventua l i da de de queda do s ervi dor
pri nci pa l e i níci o da a tua çã o do s ecundá ri o, a Interfa ce de Comuni ca çã o
a utoma ti ca mente pa s s a a s e comuni ca r com o novo s ervi dor a ti vo, s em a
neces s i da de de qua l quer i ntervençã o.
Pa ra s a ber como proceder na s i tua çã o de opera çã o em redundâ nci a com es te
ti po de Interfa ce de Comuni ca çã o, cons ul te o tópi co Redundância das Interfaces de
Comunicação.
NOTA: Por ques tões de s egura nça , o EPM Interfa ce Server NÃO tem s uporte à DCOM
(tecnol ogi a res pons á vel pel a comuni ca çã o remota com s ervi dores OPC Classic). Por
es te moti vo, el e deve es ta r i ns ta l a do na mes ma má qui na onde s e encontra o
s ervi dor OPC Classic DA. Já a comuni ca çã o entre o EPM Interfa ce Server e o EPM Server
s egue o pa drã o OPC UA, que é fei ta de forma s egura , pos s i bi l i ta ndo i ncl us i ve es ta
di s pos i çã o como um gateway, l eva ndo da dos de um s ervi dor OPC Classic a um
s ervi dor OPC UA de ma nei ra s egura , efi ci ente e confi á vel .
80 Comunicação
selecione o tipo OPCDA. Nos campos Name e Description, digite um nome
(obrigatório) e uma descrição (opcional) para a Interface, respectivamente.
3. No caso deste tipo de Interface de Comunicação, o campo Publishing Interval
corresponde ao intervalo de tempo antes do qual não são recebidos dados do
servidor OPC Classic DA, mesmo que tenha havido alguma variação do seu
valor. Apenas a última variação que ocorreu neste período é recebida pela
Interface de Comunicação. O menor valor permitido é de 100 ms.
Comunicação 81
Selecionar servidor OPC DA Classic
5. Uma vez preenchidos os campos e clicando em Next, uma nova janela se abre,
informando a criação de uma nova Interface de Comunicação pertencente ao
EPM Server Interface selecionado.
82 Comunicação
Iniciar a instalação da Interface
6. Por padrão, a opção Start Interface after creating it (Iniciar a Interface de
Comunicação após a sua criação) já vem selecionada. Isto faz com que logo
após a sua criação, a Interface já inicie e tente estabelecer a comunicação com
a fonte de dados para a qual foi configurada.
7. Para concluir a operação de criação, deve-se clicar em Finish. Uma vez
concluída, surge uma mensagem informando o sucesso da operação.
Comunicação 83
Propriedades da Interface OPC Classic DA
9. As propriedades da Interface de Comunicação com um servidor OPC Classic DA
são análogas às demais Interfaces de Comunicação, com exceção do
significado da propriedade Publishing Interval e do identificador do servidor
OPC Classic DA com o qual se estabelece a conexão. Após configurada a
Interface de Comunicação, já é possível realizar a importação dos Tags do
servidor OPC Classic DA (tópico Importação de Tags do capítulo Data Objects) ou
associar seus endereços às variáveis (Basic Variables) previamente criadas no
EPM Server (tópico Configuração da Fonte de Dados do capítulo Data Objects).
NOTAS:
Pa ra uti l i za r a Interfa ce de Comuni ca çã o com s ervi dores OPC Classic DA, é
neces s á ri o que o EPM Interfa ce Server es teja i ns ta l a do na mes ma má qui na do
s ervi dor, uma vez que, por ques tões de s egura nça , es ta Interfa ce de Comuni ca çã o
permi te a pena s comuni ca çã o vi a COM, es ta ndo des a bi l i ta da a comuni ca çã o vi a
DCOM.
Pa ra s a ber como proceder na s i tua çã o de opera çã o em redundâ nci a com es te
ti po de Interfa ce de Comuni ca çã o, cons ul te o tópi co Redundância das Interfaces de
Comunicação.
Comunicação 85
Iniciar a instalação da Interface
5. Por padrão, a opção Start Interface after creating it (Iniciar a Interface de
Comunicação após a sua criação) já vem selecionada. No caso deste tipo de
Interface de Comunicação, esta opção apenas inicia a Interface, porém não
tenta estabelecer uma conexão com um banco de dados, uma vez que este só é
configurado posteriormente.
6. Para concluir a operação de criação, deve-se clicar em Finish. Uma vez
concluída, surge uma mensagem informando o sucesso da operação.
Comunicação 87
Janela Edit Connection String
2. O campo Connection String é um texto com as informações necessárias para se
conectar a um banco de dados. Seu formato é dependente do servidor de banco
de dados utilizado. Para saber qual é o formato correto, deve-se consultar a
documentação referente ao servidor de banco de dados que se deseja conectar.
No caso do Microsoft SQL Server, por exemplo, a String de conexão tem o
seguinte formato:
Provider=SQLOLEDB; Server=<IP ou Nome_do_Computador>;
Database=<Nome do Banco de Dados do EPM>; Uid=<usuário>;
Pwd=<senha>
88 Comunicação
4. Preencha os campos Database, User e Password para a conexão com o
Microsoft SQL Server e teste a conexão clicando em Test Connection.
NOTAS:
No ca s o de conexã o com o Mi cros oft SQL Server, deve-s e ga ra nti r que no ca mpo
Connection String nã o ha ja es pa ço em bra nco entre o nome do ca mpo e o s i na l de
i gua l , bem como entre o s i na l de i gua l e o va l or a s er a tri buído.
No ca s o de a utenti ca çã o i ntegra da , s ubs ti tua no ca mpo Connecting String os
ca mpos "Ui d=<us uá ri o>; Pwd=<s enha >" por "Integra ted Securi ty=true". Nes te
ca s o, o ca mpo Connection String deve s er confi gura do como "Provi der=SQLOLEDB;
Server=<IP ou Nome do Computa dor>; Da ta ba s e=<Nome do Ba nco de Da dos do
EPM>; Integra ted Securi ty=true".
5. Uma mensagem de sucesso deve ser mostrada. Após, clique em OK para fechar
a mensagem e novamente em OK para fechar a janela de edição da String de
conexão. Note que as informações principais relacionadas à conexão passam
a ser apresentadas na aba de configuração.
Comunicação 89
Aba Queries
6. Uma vez estabelecida a conexão com o banco de dados, é necessário criar
consultas SQL que são executadas periodicamente, e seu resultado
encaminhado para os endereços mapeados na Interface de Comunicação. Este
processo de mapeamento consiste na definição de um nome identificador para
cada uma das colunas retornadas pela consulta. A criação de consultas SQL é
feita na aba Queries, que tem uma barra de ferramentas com os comandos
descritos na tabela a seguir.
Comandos da aba Queries
ÍCONE COMANDO DESCRIÇÃO
Add Adi ci ona uma nova
cons ul ta SQL.
Remove Remove a cons ul ta SQL
s el eci ona da .
Edit Edi ta a cons ul ta SQL
s el eci ona da .
Test Tes ta a cons ul ta SQL
s el eci ona da .
Reset Parameters Redefi ne os pa râ metros
rel a ci ona dos à cons ul ta
SQL s el eci ona da a pa rti r
dos va l ores i ni ci a i s
i nforma dos .
90 Comunicação
7. Para criar uma consulta SQL, deve-se selecionar a aba Queries e clicar em
Add.
Comunicação 91
figura a seguir mostra um exemplo de consulta para o caso hipotético de se
desejar mapear os dados previamente armazenados no histórico de E3 para a
variável Tag05.
92 Comunicação
NOTAS:
O Hi s tóri co do E3 a rma zena os da dos em um forma to rel a ci ona l , onde ca da l i nha
corres ponde a um regi s tro i denti fi ca do uni voca mente pel a es ta mpa de tempo
(pri mei ra col una , em gera l a cha ve pri má ri a ). As dema i s col una s cos tuma m s er
uti l i za da s pa ra i denti fi ca r os va l ores e qua l i da des dos pontos que s e des eja
a rma zena r.
Recomenda -s e s empre uti l i za r a cl á us ul a ORDER BY em conjunto com a va ri á vel
que gua rda o es ta do da úl ti ma cons ul ta executa da , de ma nei ra a tra zer s empre
os novos da dos que fora m a rma zena dos no ba nco de da dos qua ndo a cons ul ta
SQL for executa da a utoma ti ca mente, s egundo o período defi ni do no ca mpo
Publishing Interval.
Ca s o a cons ul ta retorne a pena s o va l or, ou s eja , nã o tenha os ca mpos
corres pondentes de es ta mpa de tempo e qua l i da de, no momento do
ma pea mento es ta s i nforma ções podem s er confi gura da s pa ra preenchi mento
a utomá ti co, com a qua l i da de s empre boa e a es ta mpa de tempo corres pondente
à da ta e hora da má qui na onde s e encontra o EPM Interfa ce Server. Nes ta
s i tua çã o, deve-s e a tenta r pa ra o fa to de que s e a cons ul ta retorna r ma i s de um
va l or, a pena s o úl ti mo é efeti va mente a rma zena do com a es ta mpa de tempo
corres pondente a o momento da execuçã o da cons ul ta .
10. Após concluir a edição da consulta, clique em Execute para avaliar o seu
resultado. Como esta consulta contém uma variável, uma janela solicitando a
informação do seu valor é aberta. Após preenchido o campo e clicando em OK,
o resultado da consulta é apresentado.
Comunicação 93
Resultado da consulta SQL
11. Após verificar que a sintaxe da consulta está correta e que os valores estão
sendo trazidos de acordo com o esperado, clique em OK para concluir a
criação da consulta.
12. Selecione a consulta recém criada e clique em Test na aba Queries para
adicionar o ícone para indicar que a consulta está correta.
94 Comunicação
Opção Test
13. Note que ao lado do nome da consulta há uma caixa de seleção desmarcada,
seguida do texto da consulta e, por fim, de uma tabela com os valores iniciais
definidos para as variáveis que guardam o estado desde a última execução,
que ocorre apenas quando a consulta está habilitada.
NOTAS:
Pa ra edi ta r uma cons ul ta , deve-s e s el eci oná -l a e cl i ca r em Edit na a ba Queries,
a bri ndo nova mente a ja nel a de edi çã o de cons ul ta s , conforme a pres enta do
a nteri ormente.
Os va l ores i ni ci a i s da s va ri á vei s defi ni da s na ta bel a s ã o uti l i za dos a pena s na
pri mei ra vez em que a cons ul ta é executa da e o s eu va l or é a utoma ti ca mente
a tua l i za do pa ra o úl ti mo va l or retorna do na cons ul ta , s ervi ndo como referênci a
pa ra a próxi ma execuçã o.
Recomenda -s e ha bi l i ta r a execuçã o da cons ul ta a pena s depoi s que os
ma pea mentos do res ul ta do já tenha m s i do confi gura dos como fonte de da dos
na s Basic Variables (tópi co Configurações da Fonte de Dados no ca pítul o Data Objects),
s ob pena de i ni ci a r a execuçã o da s cons ul ta s s em que os da dos obti dos s eja m
a rma zena dos no EPM Server.
Defi ni r um novo va l or i ni ci a l de da ta e hora pa ra um período em que os da dos já
fora m col eta dos e a rma zena dos pode i mpl i ca r na s obres cri ta de a l guns va l ores
(mes ma es ta mpa de tempo) ou a di çã o de va l ores com es ta mpa s de tempo
i ntermedi á ri a s a os da dos previ a mente a rma zena dos .
Comunicação 95
Comandos da aba Address
ÍCONE COMANDO DESCRIÇÃO
Add Adi ci ona um novo
ma pea mento.
Remove Remove o ma pea mento
s el eci ona do.
Retrieve Fields Atua l i za os ca mpos
di s ponívei s pa ra
ma pea mento a pa rti r da
execuçã o da s cons ul ta s
di s ponívei s .
Adicionar Address
16. Uma vez adicionado um novo mapeamento, deve-se preenchê-lo com as
informações relacionadas ao resultado de uma consulta que se deseja mapear.
Para facilitar este preenchimento, clique em Retrieve Fields na aba Address
para executar as consultas e identificar automaticamente os campos
disponíveis no resultado que possam ser mapeados, conforme a figura a
seguir.
96 Comunicação
dados da interface de comunicação DatabaseInterface através do mapeamento
NewAddress1 que, por sua vez, define quais os resultados de uma consulta
correspondem ao valor, à estampa de tempo e à qualidade a serem repassados
para a Basic Variable no momento da execução da consulta.
4.4.5 Diagnóstico
A Interface de Diagnósticos permite coletar inúmeras informações do computador
ao qual está conectada. Através dela é possível obter indicadores relacionados ao
sistema operacional, serviços do Windows, aplicações ou drivers, como por
exemplo o percentual de uso de CPU, memória disponível, espaço disponível em
disco, etc. Todos os indicadores disponíveis através do Performance Counters do
Windows estão acessíveis através desta Interface de Comunicação e podem ser
armazenados no EPM Server.
Estes indicadores podem ser utilizados em conjunto com o sistema de notificação
do EPM para compor uma solução de apoio à manutenção de ativos de TI
(hardware ou software). Para mais detalhes sobre como configurar notificações
por e-mail no EPM, consulte o capítulo Notificações Automáticas por E-mail.
Comunicação 97
NOTAS:
Por ques tões de s egura nça , recomenda -s e que o Interfa ce Server s eja i ns ta l a do
na mes ma má qui na que s e des eja col eta r os i ndi ca dores de des empenho, a o
i nvés de uti l i za r conexões remota s pa ra s ua col eta .
Pa ra poder l er os Performance Counters em má qui na s remota s é preci s o ter
permi s s ões de a dmi ni s tra dor da má qui na ou pertencer a o grupo de us uá ri os do
Performance Monitor. Al ém di s to, a i nda é preci s o que a má qui na remota es teja
executa ndo o s ervi ço Remote Registry e o s ervi ço do EPM Interfa ce Server es teja
executa ndo na conta do us uá ri o que recebeu a s permi s s ões de l ei tura .
98 Comunicação
seguinte, onde é preciso informar o nome da máquina ou o endereço IP de onde
devem ser lidos os Performance Counters.
Selecionar computador
5. Clique em Next para prosseguir. Abre-se uma janela informando que a
Interface está pronta para ser inserida.
Comunicação 99
Iniciar a instalação da Interface
6. Por padrão, a opção Start Interface after creating it (Iniciar a Interface de
Comunicação após a sua criação) já vem selecionada. Isto faz com que logo
após a sua criação, ela já inicie e tente estabelecer a comunicação com a fonte
de dados para a qual foi configurada.
7. Para concluir a operação de criação, clique em Finish. Uma vez concluída, surge
uma mensagem informando o sucesso da operação.
100 Comunicação
Propriedades da Interface de Diagnóstico
9. As propriedades da Interface de Diagnósticos são análogas às demais
Interfaces de Comunicação, com exceção do nome do computador de onde são
lidos os Performance Counters, que é específico deste tipo de Interface. Após
configurada a Interface de Comunicação, já é possível realizar a importação
dos Tags que vão receber os valores dos Performance Counters (tópico
Importação de Tags no capítulo Data Objects) ou associar seus endereços às
variáveis (Basic Variables) previamente criadas no EPM Server (tópico
Configurações da Fonte de Dados no capítulo Data Objects).
NOTAS:
A va l i da çã o da má qui na onde é fei ta a l ei tura dos i ndi ca dores ocorre a pena s
qua ndo forem s a l va s a s propri eda des da Interfa ce de Comuni ca çã o. Em ca s os de
fa l ha , a Interfa ce de Comuni ca çã o é a pres enta da com o ícone de i ndi ca dor de
fa l ha .
Os i ndi ca dores a s s oci a dos à Basic Variables que dei xa rem de exi s ti r, como por
exempl o, i ndi ca dores de um proces s o encerra do, fa zem com que a qua l i da de do
úl ti mo va l or pa s s e pa ra BadNotFound.
Comunicação 101
Server selecionado. Abre-se uma aba correspondente ao Interface Server
selecionado apresentando uma tabela com as informações das Interfaces de
Comunicação registradas nele, bem como uma imagem esquemática do fluxo de
dados apresentando as informações correspondentes à Interface de Comunicação
selecionada na tabela.
Descrição das informações disponíveis em um Interface Server
INFORMAÇÃO DESCRIÇÃO
Name Nome da Interfa ce de Comuni ca çã o
gerenci a da pel o Interfa ce Server que
es tá s endo a na l i s a do.
Type Ti po da Interfa ce de Comuni ca çã o.
Status Es ta do da i nterfa ce de comuni ca çã o:
Stopped (pa ra da ) ou Running
(executa ndo).
Status Time Informa çã o da da ta e da hora em que a
Interfa ce de Comuni ca çã o foi pa ra o
es ta do i ndi ca do (pa ra da ou executa ndo).
Active Tags Número de Ta gs (Data Objects) a ti vos que
recebem da dos proveni entes da
Interfa ce de Comuni ca çã o
corres pondente.
Source-In Rate Ta xa de col eta de da dos , a pres enta da
em número de va l ores por mi nuto.
Hist-Out Rate Ta xa de envi o de da dos pa ra
a rma zena mento, a pres enta da em
número de va l ores por mi nuto.
Hist-Out Bandwidth Ba nda de rede a pres enta da em bytes por
mi nuto dos da dos enca mi nha dos pa ra
a rma zena mento.
RT-Out rate Ta xa de envi o de da dos em tempo rea l ,
a pres enta da em número de va l ores por
mi nuto.
RT-Out Bandwidth Ba nda de rede a pres enta da em bytes por
mi nuto dos da dos enca mi nha dos pel a
vi a de tempo rea l .
NOTA: Ta gs (Data Objects) a ti vos corres pondem a toda s a s va ri á vei s cri a da s no EPM
que es tã o s endo conta bi l i za da s pa ra fi ns de l i cenci a mento. É i mporta nte res s a l ta r
que, mes mo nã o es ta ndo ha bi l i ta do o a rma zena mento de uma va ri á vel , es ta
va ri á vel conti nua conta ndo como a ti va e, porta nto, no l i cenci a mento.
102 Comunicação
Gerenciamento de Interfaces de Comunicação
Esta imagem corresponde ao fluxo dos dados que passam por uma Interface de
Comunicação gerenciada por um Interface Server. Como é possível constatar, após
serem coletados pela Interface de Comunicação, os dados seguem para um pré-
processamento e então dividem-se em duas vias, uma de tempo real, utilizada para
visualizações nos gráficos e para cálculos das Expression Variables, enquanto a
outra segue pela via dos dados a serem armazenados, que podem ou não sofrer
uma compressão antes de seguirem para um buffer temporário, que só apaga os
dados após receber a confirmação de que o EPM Server já os armazenou
definitivamente (tecnologia Store and Forward).
104 Comunicação
3. Crie uma Interface de conexão com o servidor OPC Classic DA em uma das
máquinas e depois expanda as configurações de redundância clicando em
Redundancy Options.
Comunicação 105
Lista de Interface Servers
6. Após selecionar o Interface Server que gerencia a Interface de Comunicação
redundante, clique em OK.
106 Comunicação
8. O passo seguinte é definir qual o critério de falha que é monitorado para
promover a troca do Interface Server ativo para dar continuidade na coleta dos
dados. As opções disponíveis estão no grupo Failover trigger, descritas na
tabela a seguir.
Comandos da barra de ferramentas do grupo Interface Servers
OPÇÃO DESCRIÇÃO
Manual Apena s promove a troca entre o Interfa ce
Server pri má ri o e os dema i s s ob
i ntervençã o ma nua l do us uá ri o.
Monitor Interface Server connection Promove a troca entre o Interfa ce Server
pri má ri o e a l gum outro di s ponível na
l i s ta , em ca s o de probl ema s na conexã o
com o EPM Server.
Monitor watchdog tag Promove a troca entre o Interfa ce Server
pri má ri o e a l gum outro di s ponível na
l i s ta , s egundo o moni tora mento de uma
va ri á vel defi ni da pel o us uá ri o (Watchdog
Tag). O ga ti l ho pa ra promover a troca
pode s er por uma combi na çã o de fa tores
como qua l i da de rui m e período s em uma
muda nça de va l or.
Latency Es te pa râ metro defi ne o tempo míni mo,
em mi nutos , a s er a gua rda do a ntes de
promover a troca entre um Interfa ce
Server que recém a s s umi u a opera çã o e
outro di s ponível na l i s ta . Sua pri nci pa l
funçã o é a de evi ta r troca s s uces s i va s
entre Interfa ce Servers pri má ri os
decorrentes de uma eventua l demora
devi da a i ndi s poni bi l i da des
momentâ nea s da rede.
Comunicação 107
NOTAS:
No momento em que outro Interfa ce Server a s s ume o gerenci a mento da Interfa ce
de Comuni ca çã o redunda nte, pode ocorrer a l guma perda rel a ci ona da a eventua i s
demora s decorrentes de uma rede ma i s l enta , bem como dos da dos que por
ventura a i nda es teja m no buffer temporá ri o. Por es ta ra zã o, recomenda -s e
moni tora r peri odi ca mente o vol ume de da dos a rma zena dos tempora ri a mente
no buffer, que tende a s er ma i or em redes ma i s l enta s .
Deve-s e ter es peci a l a tençã o pa ra o ca s o dos Interfa ce Servers opera ndo em
redundâ nci a que uti l i za m o mes mo link de rede com o EPM Server, poi s nes ta
s i tua çã o, s e es ti ver s el eci ona da a opçã o de moni tora mento da conexã o, a mbos
es tã o i ndi s ponívei s .
108 Comunicação
CAPÍTULO
Data Objects
5
Os Data Objects (Objetos de Dados) são objetos do EPM Server que têm a
capacidade de armazenar dados, sejam estes provenientes de processos, cálculos
ou qualquer outra fonte de dados. Este tipo de objeto pode ser entendido como uma
variável que é identificada por um nome único (Tag) que o usuário utiliza para
realizar consultas, cálculos, análises, relatórios, etc.
Os Data Objects são tipos genéricos que se subdividem em dois outros tipos: Basic
Variables (variáveis básicas, simples) e Expression Variables (variáveis de
expressões matemáticas). Basic Variables são o tipo mais elementar de variáveis, e
têm capacidade de armazenar dados obtidos através de Interfaces de
Comunicação. Uma Expression Variable, por sua vez, é um tipo de variável cujo valor
associado é proveniente da avaliação de uma expressão gerenciada pelo módulo
de cálculo integrado do EPM Server.
Ao longo deste Manual, quando for utilizada a designação Data Objects, significa
uma referência a todos os tipos de variáveis do EPM Server, Basic Variables e
Expression Variables. Fazendo um paralelo à programação orientada a objetos
(POO), pode-se entender o tipo Data Object como uma classe primitiva, da qual as
classes Basic Variables e Expression Variables herdam suas propriedades gerais, e
adicionam outras específicas de seu tipo.
No EPM Studio, as Basic Variables e as Expression Variables podem ser acessadas
através do Explorer. Elas são apresentadas como nodos filhos do nodo Data
Objects. A figura a seguir exemplifica esta situação.
Ainda é possível a utilização dos operadores AND (E), OR (Ou) ou NOT (Não) para a
composição de filtros mais complexos.
Todos os Data Objects possuem um conjunto de propriedades comuns que os
caracterizam como tal. Estas propriedades podem ser modificadas diretamente na
tabela onde as variáveis são mostradas, ou através do seu formulário, como
mostrado na figura anterior.
Para editar diretamente na tabela, é necessário que a opção de permissão de
edição direta na tabela esteja desbloqueada, estado que é representado pelo ícone
. Se esta opção estiver com o ícone , indica que a tabela só permite a seleção
dos itens (comportamento padrão).
As propriedades que são comuns a todos os Data Objects estão descritas na tabela
a seguir.
Além das propriedades gerais de um Data Object, as Basic Variables ainda têm as
propriedades específicas descritas na tabela a seguir, todas configuráveis através
de um formulário.
NOTAS:
Recomenda -s e s empre a va l i a r s e a preci s ã o requeri da pode s er do ti po Float ou
rea l mente é neces s á ri o que s eja Double, conforme s ua ori gem. A pos s i bi l i da de
de uti l i za r a opçã o Cast Type pa ra converter os da dos de Double pa ra Float i mpl i ca
na reduçã o pel a meta de dos recurs os neces s á ri os pa ra o a rma zena mento no
EPM Server.
Deve-s e ter es peci a l a tençã o pa ra o ca s o de va ri á vei s que s ã o do ti po String na
fonte de ori gem ma s que repres enta m números , i ntei ros ou de ponto fl utua nte.
Nes tes ca s os , recomenda -s e uti l i za r a opçã o Cast Type pa ra o ti po ma i s
a propri a do.
Aba IO Data
Para definir o endereço de I/O da variável, deve-se selecionar primeiro o Interface
Server responsável pela Interface de Comunicação, definida na sequência e, por fim,
informar o endereço correspondente ao ponto desejado na fonte de dados.
Alternativamente, clique em para abrir uma janela onde é possível selecionar um
endereço na fonte de dados dentre todas as opções disponíveis.
NOTA: Pa ra es crever em uma Basic Variable uti l i za ndo o EPM Python SDK, é neces s á ri o
que o ca mpo de endereço es teja va zi o, ca s o contrá ri o é retorna da uma exceçã o
i nforma ndo que nã o é permi ti da a es cri ta em uma va ri á vel que já recebe da dos de
uma outra ori gem pré-defi ni da .
5.1.3 Pré-Processamento
O sistema de coleta de dados disponibiliza duas formas de pré-processamento:
alteração de escala (linear) e aplicação de um filtro de banda morta. Estas
configurações podem ser definidas na aba Processing. Estes pré-processamentos
são efetuados imediatamente sobre os dados coletados, ou seja, estas operações
ocorrem antes dos dados seguirem para o processamento do algoritmo de
compressão.
Aba Processing
No caso de estar habilitada a conversão de escala dos dados, os valores vindos
dos instrumentos de medição podem ser convertidos em valores de engenharia
através desta opção.
Por exemplo, supondo que o sinal que chega de um medidor tem valores dentro da
faixa entre 4 e 20 mA, mas deseja-se representar a temperatura na faixa entre 0 e
100 °C. Neste caso, pode-se utilizar esta opção para mudar a escala de entrada
entre 4 e 20 mA para a de temperatura entre 0 e 100 °C, deixando selecionada a
opção Enable e preenchendo os campos Input Low Limit com o valor "4" e Input
High Limit com o valor "20", já tendo preenchido os limites em escala de
engenharia na aba General para o intervalo de "0" a "100" °C.
Low Entry Limit = 4 mA >> Range Low = 0 °C
High Entry Limit = 20 mA >> Range High = 100 °C
Quando habilitado, o filtro de banda morta descarta os dados que estiverem dentro
de uma faixa definida pelo valor de banda morta. Esta implementação visa
eliminar ruídos de medida, deixando passar apenas os dados que tiverem uma
variação significativa no seu valor. Os parâmetros de configuração desta aba
Data Objects 119
estão descritos na tabela a seguir.
Parâmetros do filtro de banda morta
PROPRIEDADE DESCRIÇÃO
Filter Dead Band Es te ca mpo deve conter um va l or a s er
uti l i za do no fi l tro de ba nda morta . Se o
va l or for i gua l a 0 (zero), os da dos nã o s ã o
fi l tra dos .
Filter Dead Band Unit Defi ne a forma com que o va l or de ba nda
morta é uti l i za do nos cá l cul os de ba nda
morta . As opções di s ponívei s s ã o:
Absolute: Defi ni do em va l ores a bs ol uto
Percent of EU Range: Defi ni do em termos
de um percentua l em rel a çã o a os l i mi tes
dos va l ores de engenha ri a
Percent of Value: Defi ni do em rel a çã o a o
percentua l do va l or medi do da va ri á vel
Aba Storage
A opção Record controla se os dados devem ou não ser armazenados. Seu valor é
visível em uma das colunas da tabela de Basic Variables e tem suporte à seleção
múltipla. No caso de seleção múltipla, a caixa de seleção apresenta três estados:
não selecionado, selecionado e indefinido. O estado indefinido é mostrado apenas
quando as variáveis selecionadas não estão configuradas com a mesma opção.
A opção Store with milliseconds precision define se os dados devem ou não ser
armazenados com precisão de milissegundos. Esta opção, de maneira similar à
anterior, também tem suporte à seleção múltipla.
2. Após clicar em Import, abre-se uma janela para seleção dos endereços de
uma fonte de dados. Nesta janela são apresentados todos os objetos de
comunicação com fontes de dados que estão disponíveis. Selecionando um
destes objetos, são apresentados os respectivos endereços das fontes de
dados. Selecione os itens que deseja importar.
6. Assim que forem salvas as novas Basic Variables, elas são apresentadas na
tabela na cor azul, já mostrando os valores de tempo real lidos diretamente
das suas respectivas fontes de dados.
Note também que o ícone ao lado da variável mudou para , indicando o estado
Committed,ou seja, que a respectiva Basic Variable já foi criada no EPM Server e
está pronta para receber e armazenar dados de processo, bem como consultar seu
histórico ou ser utilizada em cálculos.
As variáveis que já tinham sido criadas anteriormente e que não sofreram
nenhuma alteração aparecem no estado Not modified (não modificadas), indicado
pelo ícone .
NOTAS:
O módul o de a va l i a çã o de expres s ões deve s er i ns ta l a do na mes ma má qui na
onde já es teja o EPM Server. Pa ra ta nto deve-s e executa r o i ns ta l a dor do EPM
Python Tools.
A cri a çã o, tes tes e pos teri or control e de execuçã o de uma Expression Variable é
toda fei ta a tra vés do EPM Studi o. Pa ra ta nto, é neces s á ri o a ntes ter s i do
i ns ta l a do o EPM Python Tools, que ta mbém a di ci ona o s uporte a o a mbi ente
i ntegra do Python no Dataset Analysis.
A decl a ra çã o da s va ri á vei s de entra da uti l i za da s em uma Expression Variable
pos s i bi l i ta a o us uá ri o a cri a çã o de di vers a s Expression Variables s emel ha ntes , a
pa rti r da opçã o de copi a r e col a r, s endo neces s á ri o a pena s a tua l i za r a s va ri á vei s
de entra da a s s oci a da s a os alias uti l i za dos na expres s ã o. Al ém di s to, ga ra nte
uma mel hor orga ni za çã o do s i s tema , permi ti ndo i denti fi ca r qua i s Data Objects do
EPM es tã o s endo uti l i za dos em cá l cul os de i ndi ca dores , por exempl o.
As expres s ões s ã o es cri ta s na l i ngua gem Python, porta nto a s i nta xe deve s egui r
a s es peci fi ca ções de expres s ões des ta l i ngua gem. Pa ra ma i s deta l hes s obre a
s i nta xe de expres s ões em Python, cons ul te o s i te www.python.org.
Após criar uma Expression Variable, definir as variáveis de entrada e o seu código,
ela está pronta para ser avaliada toda vez que alguma das variáveis de entrada
monitorada mudar seu valor, ou periodicamente, no caso de estar associada a um
objeto do tipo Time Period (para mais informações, veja o capítulo Scheduler).
Os tópicos a seguir detalham as etapas de criação, configuração e execução de
Expression Variables, apresentando também alguns exemplos práticos de sua
utilização.
Para adicionar uma nova Expression Variable no EPM Server, clique em Add na
Faixa de Opções Expression Variables. Uma outra alternativa é criar Expression
Variables através das opções de copiar e colar, ou inserindo uma nova Expression
Variable diretamente na linha indicada pelo texto "Type a name here to add", caso a
tabela esteja habilitada para edição.
A figura a seguir mostra uma Expression Variable utilizada para calcular um
indicador de desempenho (KPI), que consiste na razão de outras duas variáveis.
NOTAS:
Qua ndo s el eci ona da a opçã o Word wrap, a quebra de l i nha da expres s ã o é fei ta
de ma nei ra a utomá ti ca , pos s i bi l i ta ndo a vi s ua l i za çã o de expres s ões l onga s em
ma i s de uma l i nha .
As va ri á vei s uti l i za da s na expres s ã o s ã o objetos com a s propri eda des Value,
Timestamp e Quality. Porta nto, deve-s e s empre i nforma r qua l a propri eda de
des eja da no cá l cul o, a l ém de l embra r que a l i ngua gem Python é s ens ível à ca i xa .
Por exempl o, uti l i za r A.Value es tá correto, porém A.value oca s i ona um erro.
NOTAS:
O s ervi ço EpmServiceScriptHost gerenci a di vers os proces s os Python que s ã o
res pons á vei s pel a a va l i a çã o da s Expression Variables. O número de proces s os
gerenci a dos é dependente do número de núcl eos di s ponívei s na má qui na , e a s
a va l i a ções s ã o di s tri buída s entre es tes proces s os de ma nei ra a a umenta r o
des empenho dos cá l cul os .
Recomenda -s e a va l i a r com cri téri o o compromi s s o entre ca pa ci da de de
proces s a mento da má qui na e a neces s i da de de expres s ões ma i s compl exa s com
cá l cul os demora dos , uma vez que os recurs os da má qui na ta mbém s ã o
compa rti l ha dos pel o EPM Server.
NOTA: Na expres s ã o do exempl o a nteri or, uti l i zou-s e o recurs o da funçã o lambda do
Python, que pos s i bi l i ta a cri a çã o e uti l i za çã o de uma funçã o na mes ma l i nha da
expres s ã o. Pa ra ma i s deta l hes de como uti l i za r a s funções lambda, cons ul te o s i te
www.python.org.
Outra situação em que pode ser utilizado este recurso é no cálculo da média móvel,
armazenando o resultado para posterior utilização em análises. Neste caso,
mantendo o campo Mem. Cache em 10 pontos, a expressão tem a seguinte forma:
sum(item.Value for item in Tag02Buffer)/10.0
Exemplo de filtro
Neste caso, a Expression Variable Filt_Tag09 corresponde ao resultado da aplicação
de um filtro para remoção de ruído de medidas da Basic Variable ElipseTag09.
Como pode ser observado, ambas estão presentes na tabela de variáveis de entrada
da expressão, e no evento de cálculo selecionou-se a mudança de valor da variável
ElipseTag09 (proveniente do processo). A opção de aplicar inicialização das
variáveis está ativa e ambas foram inicializadas com o valor 0 (zero). A figura a
seguir mostra o resultado desta Expression Variable em um gráfico criado no EPM
Chart Analysis.
NOTAS:
Os nomes da s pa s ta s nã o podem s er repeti dos em um mes mo nível
Os s egui ntes ca ra cteres es peci a i s s ã o vá l i dos pa ra uti l i za çã o nos nomes de
pa s ta s : . : % & @ ! - # _
Os nomes da s pa s ta s devem conter no má xi mo 50 ca ra cteres vá l i dos , i ni ci a r com
uma l etra ou s ubl i nha do (_) e termi na r com a l gum ca ra ctere a l fa numéri co, nã o
s endo s ens ível à ca i xa
Nã o é permi ti da a uti l i za çã o de es pa ços em bra nco no nome de uma pa s ta , bem
como nomes compos tos a pena s por ca ra cteres es peci a i s ou a centua dos .
NOTAS:
Em gera l , todos os Data Objects que pertencem a um mes mo ti po de va ri á vel de
proces s o (tempera tura , pres s ã o, va zã o, torque, etc.) compa rti l ha m um mes mo
Storageset.
Se for removi do um Storageset que es teja s endo uti l i za do por a l gum Data Object,
os da dos des tes Data Objects conti nua m s endo a rma zena dos , porém nã o s ã o
proces s a dos pel o a l gori tmo de compres s ã o a té que um novo Storageset s eja
nova mente a tri buído a el es .
Toda a l tera çã o efetua da em um Storageset s ó é efeti va mente a pl i ca da no
momento em que for s a l va . Uma vez s a l va , todos os Data Objects que
compa rti l ha m o mes mo Storageset pa s s a m a uti l i za r a s nova s confi gura ções .
Toda vez que o va l or de um Data Object muda r s ua qua l i da de, el e é a rma zena do
mes mo que a i nda nã o tenha tra ns corri do o tempo defi ni do em Min. Time.
Scheduler 143
Parâmetros de configuração de um objeto do Scheduler do tipo Time Period
PARÂMETRO DESCRIÇÃO
Name Nome úni co que i denti fi ca o objeto do ti po
Time Period.
Description Texto com uma breve des cri çã o s obre o
objeto do ti po Time Period.
Enabled Indi ca s e o objeto do ti po Time Period es tá
ha bi l i ta do ou nã o. No ca s o de es ta r
ha bi l i ta do, el e gera eventos cícl i cos
s egundo o período confi gura do.
Period Período que defi ne o ci cl o de eventos .
Start Date-Time Defi ne qua ndo o objeto do ti po Time Period
deve i ni ci a r o s eu conta dor de tempo, que
pode s er:
When Enabled: Ini ci a o conta dor de tempo
pa ra gera r eventos a s s i m que a opçã o
Enabled for s el eci ona da , uti l i za ndo a
da ta e hora do EPM Server no momento
do s a l va mento des ta opera çã o
Date-Time: Ini ci a o conta dor de tempo a
pa rti r de uma da ta e hora defi ni da s pel o
us uá ri o (no pa s s a do ou no futuro)
NOTAS:
Defi ni r uma da ta e hora no pa s s a do i mpl i ca que s e ca l cul e a pa rti r del a qua ndo
deve s er gera do o próxi mo evento, uti l i za ndo o va l or defi ni do em Period. Pode s er
úti l qua ndo s e des eja que um da do evento s eja gera do em uma hora es pecífi ca .
Defi ni r uma da ta e hora no futuro i mpl i ca que, a pa rti r da da ta es peci fi ca da , s eja
ca l cul a do qua ndo é gera do o pri mei ro evento uti l i za ndo o va l or defi ni do em
Period.
Deve-s e s empre obs erva r s e a opçã o Enabled es tá s el eci ona da pa ra poder gera r
os eventos , ca s o contrá ri o, nã o s ã o di s pa ra dos eventos do objeto Ti me Peri od
corres pondente.
144 Scheduler
CAPÍTULO
EPM Chart Analysis
9
O EPM Chart Analysis é uma ferramenta disponível no EPM Studio que pode ser
utilizada para análise exploratória dos dados, acompanhamento de tendências
históricas e em tempo real, bem como a identificação de comportamentos e
dinâmicas de um processo. Com um visual moderno e intuitivo, é possível
rapidamente localizar as variáveis de interesse e construir gráficos, dispondo-os
de maneira a facilitar visualizações e análises.
NOTAS:
Ao a di ci ona r pel a pri mei ra vez um Di s pl a y em um grupo, es te s erve como
referênci a a os dema i s Di s pl a ys que venha m a s er a di ci ona dos .
Qua ndo outro Di s pl a y for a di ci ona do a um grupo, el e uti l i za o Di s pl a y de
referênci a pa ra determi na r o período proporci ona l que deve uti l i za r, podendo ou
nã o coi nci di r a da ta e hora i ni ci a l . Uti l i za r es te recurs o permi te, por exempl o,
compa ra r va l ores de uma mes ma va ri á vel em períodos di s ti ntos , uma em ca da
Di s pl a y do grupo.
Os da dos a pres enta dos no EPM Cha rt Ana l ys i s corres pondem a os da dos brutos ,
ou s eja , s em a pl i ca r nenhum ti po de a grega çã o.
Dependendo da res ol uçã o de tel a , nem todos os va l ores podem s er
repres enta dos gra fi ca mente. Des ta forma , à medi da que a opera çã o de Zoom In é
a pl i ca da , uma nova cons ul ta a os da dos é rea l i za da a fi m de a pres enta r todos os
va l ores pos s ívei s s egundo a res ol uçã o de tel a .
Outras ferramentas de navegação sobre o eixo dos tempos, além das opções de
visualização, podem ser encontradas no grupo Display da Faixa de Opções do Chart
Analysis. As configurações e comandos neste grupo são sempre sobre um Display
selecionado. No caso de comandos, estes também são aplicados ao grupo
eventualmente associado.
Opções disponíveis no grupo Display
ÍCONE OPÇÃO DESCRIÇÃO
Bookmarks Um bookmark corres ponde
a um período i denti fi ca do.
Qua ndo a pl i ca do a um
grá fi co, a jus ta a es ca l a
da s a bs ci s s a s conforme o
período defi ni do nel e.
Last 24 hours Ajus ta o ei xo da s
a bs ci s s a s conforme o
período defi ni do pel a
hora a tua l menos 24
hora s .
Last 1 hour Ajus ta o ei xo da s
a bs ci s s a s conforme o
período defi ni do pel a
hora a tua l menos uma
hora .
NOTAS:
A opçã o Zoom Back nã o s e a pl i ca a os ca s os em que o zoom foi rea l i za do a tra vés
da roda do mous e.
Qua ndo a opçã o Auto Update nã o es tá s el eci ona da , os da dos s ó s ã o a tua l i za dos
s e o us uá ri o executa r a l guma a çã o que a l tere a s es ca l a s do grá fi co (Zoom, Pan,
etc.).
Dataset novo
A Faixa de Opções de Consultas tem os seguintes grupos: Pen, Cursor Mode, Time
Options, Options e Tools. No grupo Pen é possível adicionar penas, definir o tipo de
agregação dos dados relacionados à pena selecionada e executar a consulta.
Opções disponíveis no grupo Pen
ÍCONE OPÇÃO DESCRIÇÃO
Add Pen Abre a ja nel a EPM Brows er
pa ra a di çã o da s va ri á vei s
s el eci ona da s no Dataset e
cri a çã o a utomá ti ca da s
pena s rel a ci ona da s pa ra
vi s ua l i za çã o no grá fi co.
Aggregation name Sel eçã o do ti po de
a grega çã o que é a pl i ca do
a os da dos da va ri á vel
s el eci ona da . Veja a
ta bel a Opções de agregação
de dados pa ra ma i s
deta l hes .
-- Sample Interval Defi ne um va l or pa ra o
i nterva l o de a mos tra gem
uti l i za do por a l guns ti pos
de a grega çã o.
-- Interval Unit Defi ne a uni da de de
tempo rel a ci ona da a o
i nterva l o de a mos tra gem.
Execute Executa a cons ul ta pa ra
toda s a s va ri á vei s ,
a tua l i za ndo o grá fi co.
Ca s o o Ambiente Integrado
de Análises já tenha s i do
a berto, o res ul ta do da
cons ul ta a tua l i za a s
va ri á vei s no cons ol e
Python.
OPÇÃO DESCRIÇÃO
Raw Bus ca os da dos a rma zena dos s em
a pl i ca r nenhuma a grega çã o, ou s eja , os
da dos brutos .
OPÇÃO DESCRIÇÃO
Minimum Equi va l e a o ca mpo MinimumActualTime,
porém uti l i za a es ta mpa de tempo do
i níci o do i nterva l o, a o i nvés de qua ndo o
va l or efeti va mente ocorreu.
Maximum Equi va l e a o ca mpo MaximumActualTime,
porém uti l i za a es ta mpa de tempo do
i níci o do i nterva l o, a o i nvés de qua ndo o
va l or efeti va mente ocorreu.
MinimumActualTime Retorna o menor va l or pres ente no
i nterva l o es peci fi ca do nos ca mpos
Sample Interval e Unit, uti l i za ndo a
própri a es ta mpa de tempo de qua ndo o
va l or ocorreu.
MaximumActualTime Retorna o ma i or va l or pres ente no
i nterva l o es peci fi ca do nos ca mpos
Sample Interval e Unit, uti l i za ndo a
própri a es ta mpa de tempo de qua ndo o
va l or ocorreu.
Range Retorna a di ferença entre o va l or má xi mo
e míni mo do i nterva l o es peci fi ca do nos
ca mpos Sample Interval e Unit. Se houver
a pena s um va l or com qua l i da de boa no
i nterva l o, é retorna do o va l or 0 (zero).
† Agregação disponível no EPM e que não está definida no padrão OPC UA.
NOTAS:
A forma de a grega r os da dos em uma cons ul ta a pa rti r dos da dos de proces s o
a rma zena dos s egue o pa drã o OPC UA, defi ni do pel a OPC Founda ti on
(www.opcfoundation.org).
Deve-s e ter es peci a l a tençã o no momento de opta r entre a s cons ul ta s Average e
TimeAverage. A pri mei ra ca l cul a s i mpl es mente a médi a a ri tméti ca dos va l ores
efeti va mente a rma zena dos , enqua nto a s egunda ca l cul a a médi a pondera da
des tes va l ores a o l ongo do tempo. Pa ra os ca s os em que o número de pontos
a rma zena dos é el eva do em um da do i nterva l o, a mba s podem a pres enta r
res ul ta dos s i mi l a res , porém, pa ra va ri á vei s que a pres enta m pouca s va ri a ções ,
gera l mente o que s e procura s a ber é a s ua médi a pondera da a o l ongo do tempo,
e nã o a médi a a ri tméti ca dos pontos a rma zena dos .
Mes mo que os da dos tenha m s i do defi ni dos como pertencendo a o domíni o
contínuo, é pos s ível confi gura r a pena do grá fi co pa ra s er mos tra da como s e
fos s e uma va ri á vel di s creta , em forma de degra us . No ca s o da va ri á vel ter s i do
defi ni da como do ti po di s creta , é pos s ível confi gura r a pena pa ra vi s ua l i zá -l a
como s e fos s e contínua . Al tera r a confi gura çã o de uma pena nã o i mpl i ca em
muda r a confi gura çã o do ti po defi ni do pa ra o domíni o da va ri á vel .
Recomenda -s e s empre veri fi ca r s e é boa a qua l i da de de todos os pontos do
i nterva l o a va l i a do, uma vez que a s a grega ções defi ni da s no pa drã o OPC UA nã o
uti l i za m va l ores de qua l i da de rui m nos cá l cul os .
No segundo grupo, Cursor Mode, o usuário pode definir o tipo de cursor para
navegação e pesquisa dos dados. As opções disponíveis neste grupo são as
mesmas descritas no tópico Ferramentas de Navegação e Análise do capítulo EPM
Chart Analysis, exceto a opção Select Period, que não está disponível para Datasets.
A configuração do intervalo de tempo é feita no grupo Time Options. Este grupo tem
duas opções para definição do intervalo de tempo, descritas na tabela a seguir.
Ao selecionar a opção Time Interval, os campos Start Date e End Date são
habilitados para que o usuário possa informar os respectivos valores, sendo que a
data inicial deve ser anterior à data final. No caso de selecionar a opção Recent
Period, os campos Period e Unit são habilitados para que o usuário defina o
período de tempo, em relação à hora atual, que a consulta deve retornar no
passado.
Os grupos Options e Tools são equivalentes aos descritos no tópico Ferramentas de
Navegação e Análise do capítulo EPM Chart Analysis.
NOTA: Exi s tem di vers a s ma nei ra s pa ra torna r uma bi bl i oteca Python di s ponível pa ra
us o no cons ol e. As forma s ma i s us ua i s s ã o:
Importa r toda s a s funções de uma bi bl i oteca . Impl i ca na cha ma da de funções
s em a neces s i da de de es peci fi ca r a qua l bi bl i oteca pertence
>> from LibName import *
>> functionName()
Importa r uma bi bl i oteca . É neces s á ri o i nforma r o nome da bi bl i oteca pa ra a s
cha ma da s de funções
>> import LibName
>> LibName.functionName()
Importa r uma bi bl i oteca i nforma ndo um a pel i do. É neces s á ri o i nforma r o
a pel i do da bi bl i oteca pa ra a s cha ma da s de funções
>> import LibName as LN
>> LN.functionName()
Recomenda -s e s empre uti l i za r a tercei ra opçã o, que evi ta probl ema s de nomes
i gua i s de bi bl i oteca s di s ti nta s , a l ém de fa ci l i ta r a i denti fi ca çã o de qua l bi bl i oteca
pertence uma da da funçã o uti l i za da .
Na primeira linha, é feita uma cópia do objeto de dados yf para o novo objeto yd
que é utilizado para calcular a diferença dos seus valores em relação ao valor
médio dos dados.
Na linha seguinte, atribui-se ao campo Value do objeto yd (coluna com o vetor dos
dados) o resultado da diferença entre os seus valores (yd['Value']) e o seu valor
médio (yd['Value'].mean()). Assim como a função copy() utilizada na linha anterior,
a função mean() também é uma função membro de objetos do tipo numpy.ndarray.
Na última linha, apenas executa-se o comando plot do EPM Dataset Analysis,
informando yd para mostrar o resultado da operação, como na figura a seguir.
11.1 Usuários
1. Para criar um usuário, clique em User na Faixa de Opções Insert ou
selecione a opção Insert new user no menu contextual da pasta Users do
Explorer. Uma caixa de diálogo se abre solicitando um nome, uma breve
descrição do usuário a ser criado e a forma de autenticação.
11.2 Grupos
Os Grupos são uma forma fácil para gerenciar permissões de acesso de diversos
usuários simultaneamente, os quais podem ser agrupados, assumindo as
permissões do grupo ao qual pertencem.
Janela Security
4. Ao clicar em OK, o usuário selecionado é adicionado ao grupo. Observar que o
usuário é apresentado em negrito, indicando que é necessário salvar esta
operação para que as alterações sejam efetivamente aplicadas no EPM Server.
NOTA: Os nomes de grupos s eguem a s mes ma s regra s de nomencl a tura dos Data
Objects, des cri ta s no ca pítul o Data Objects.
NOTAS:
A rea l i za çã o de cópi a s de s egura nça a pena s dos da dos de proces s o é
a pres enta da no ca pítul o Gerenciamento de Arquivos de Dados.
O procedi mento de Auto backup, des cri to no tópi co Configurando um Backup
Automático, neces s i ta que o s ervi ço SQL Server Agent es teja executa ndo pa ra
pos s i bi l i ta r o a genda mento da s cópi a s de s egura nça . Es te s ervi ço nã o es tá
di s ponível na vers ã o Express do Mi cros oft SQL Server.
NOTAS:
O a rqui vo de backup é gera do a utoma ti ca mente, e s eu nome é ba s ea do na
conca tena çã o do nome do ba nco de da dos e da s i nforma ções de da ta e hora de
i níci o do procedi mento. O forma to do nome do a rqui vo é
NomeBancoDeDados_yyyymmdd_hhnnss.bak.
O s ervi ço SQL Agent NÃO es tá di s ponível na vers ã o Express do Mi cros oft SQL Server
e, porta nto, nes ta s i tua çã o é preci s o que os backups s eja m executa dos
ma nua l mente ou a tra vés de s cri pts a genda dos di reta mente no Wi ndows .
NOTAS:
A l i s ta gem de a rqui vos es tá di vi di da em três grupos : Primary (a rqui vos com
i nforma ções opera ci ona i s do Si s tema EPM), Archive (a rqui vos com os da dos de
proces s o) e Log (a rqui vos de l og de tra ns a ções do ba nco de da dos ). Ca s o a l gum
dos a rqui vos es teja em vermel ho, i s to s i gni fi ca que já exi s te um a rqui vo com o
mes mo nome no di retóri o ou o di retóri o de des ti no nã o exi s te, devendo s er
corri gi do o probl ema pa ra que s e pos s a pros s egui r.
Qua ndo a opçã o Recovery Model da ba s e de da dos do EPM é i gua l a Full,
recomenda -s e di reci ona r os a rqui vos com a s i nforma ções da s tra ns a ções (Log)
pa ra um HD (fís i co ou pa rti çã o) di ferente do l oca l onde s ã o a rma zena dos os
a rqui vos de da dos (Archives) e da s i nforma ções do EPM (Primary).
4. Uma vez que não haja nenhum local inválido, é habilitada a opção Next, para
então efetivamente ser efetuada a restauração do backup.
Progresso da restauração
6. Na etapa final do processo de restauração, abre-se uma janela solicitando
informar a senha de administrador do EPM correspondente ao arquivo de
backup selecionado.
NOTAS:
Se a s enha de a dmi ni s tra dor do EPM (SA) for es queci da , NÃO HÁ COMO RECUPERAR
UM BACKUP!
Pa ra preencher uma ba s e de da dos com um a rqui vo de backup, é i mpres ci ndível a
uti l i za çã o da s enha de a dmi ni s tra dor do EPM (SA) corres pondente a o a rqui vo de
backup s el eci ona do.
Nodo Archives
NOTAS:
Uma vez defi ni do o ta ma nho de um Archive, a pós a s ua cri a çã o nã o é ma i s
pos s ível a l terá -l o. Porta nto, es ta deve s er uma da s pri mei ra s ta refa s a s er
rea l i za da .
No ca s o de s el eci ona r a opçã o pa ra a l terna r os Archives em períodos
determi na dos , mes mo que o Archive nã o es teja preenchi do, a o a ti ngi r o período
defi ni do um novo Archive é cri a do. Na eventua l i da de de chega r um da do de
proces s o com da ta corres pondente a o Archive do período a nteri or, o da do é
a rma zena do nes te Archive do período a nteri or, uma vez que el e s ó pa s s a pa ra o
es ta do i na ti vo qua ndo es ti ver compl eta mente preenchi do.
Editar Archives
As opções disponíveis estão descritas na tabela a seguir.
Opções disponíveis na Faixa de Opções
ÍCONE OPÇÃO DESCRIÇÃO
Configuration Abre a a ba de
confi gura çã o de cópi a de
s egura nça dos Archives.
Execute Executa a cópi a de
s egura nça do Archive
s el eci ona do.
Execute All Executa a cópi a de
s egura nça de todos os
Archives.
Resize Redefi ne o va l or da
propri eda de Maximum Size
do Archive s el eci ona do.
Close Fecha o Archive
s el eci ona do, de forma que
nã o s eja ma i s pos s ível
i ns eri r da dos nes te
Archive.
Detach Remove o Archive
s el eci ona do. Pa ra i s to, é
neces s á ri o que es te
Archive já es teja fecha do.
Attach Adi ci ona nova mente um
Archive previ a mente
removi do.
Opção Detach
Ao selecionar um Archive fechado e clicar em Detach, abre-se uma janela
solicitando um local para salvar o arquivo de dados. Após selecionar um local, o
Archive é salvo em um arquivo compactado com o nome do próprio Archive e que
depois é removido do EPM, passando para o estado de Detached. A partir deste
momento os seus dados não estão mais disponíveis para consulta, sendo
necessário realizar a operação de Attach para poder ter acesso novamente a estes
dados.
Opção Attach
NOTAS:
As opera ções de Detach e Attach s ó podem s er a pl i ca da s a um Archive por vez e,
dependendo do vol ume de da dos , pode s er uma opera çã o l enta . Porta nto, é
recomenda do rea l i zá -l a em períodos de ba i xa dema nda do EPM Server.
As opera ções de Detach e Attach s ã o rea l i za da s de ma nei ra que, em ca s o de
fa l ha , a opera çã o s eja compl eta mente ca ncel a da , retorna ndo a o s eu es ta do
a nteri or.
Os a rqui vos removi dos do Si s tema EPM pos s uem um control e de vers ã o, porta nto
a pena s a úl ti ma vers ã o pode s er rei ncorpora da a o s i s tema pel a opera çã o de
Attach.
Os a rqui vos removi dos do Si s tema EPM, a l ém do control e de vers ã o, ta mbém
pos s uem um control e de i ntegri da de, ou s eja , s e for rea l i za da a l guma a l tera çã o
nos da dos ou nos a rqui vos que compõem o a rqui vo fi na l compa cta do. Is to
i mpl i ca na s ua i nuti l i za çã o pa ra pos teri or a nexa çã o vi a opera çã o de Attach.
Item Sessions
NOTAS:
Pa ra que um us uá ri o pos s a es ta bel ecer uma conexã o remota com o EPM Server
a tra vés do EPM Studi o, ou com qua l quer outra a pl i ca çã o cl i ente, é preci s o que o
Firewall do Wi ndows permi ta conexões a tra vés da porta TCP/IP 6516.
O número de s es s ões regi s tra da s no EPM Server pode s er s uperi or a o de a ti va s
qua ndo es ta s a ti ngi rem o l i mi te de l i cença s e um us uá ri o com permi s s ões de
a dmi ni s tra dor s ol i ci ta r uma conexã o pa ra poder gerenci a r o s i s tema e encerra r
a l guma conexã o a ti va menos críti ca . No momento em que uma s es s ã o é l i bera da ,
a do a dmi ni s tra dor a utoma ti ca mente pa s s a a uti l i zá -l a .
NOTAS:
As conexões efetua da s entre o EPM Interfa ce Server e o EPM Server NÃO s ã o
conta bi l i za da s pa ra fi ns de l i cenci a mento, ou s eja , é pos s ível i ns ta l a r ta ntos
EPM Interfa ce Servers qua ntos forem neces s á ri os s em que i s s o repres ente uma
reduçã o do número de l i cença s do ti po EPM Clients a dqui ri da s .
Executa r o EPM Server em modo de DEMONSTRAÇÃO i mpl i ca em uma úni ca
res tri çã o que é i mpos ta a o número má xi mo de Ta gs , que é vi nte. Des ta forma ,
por nã o ha ver um tempo l i mi te de execuçã o, é pos s ível uti l i za r o EPM Server
s i mpl es mente pa ra a s ua a va l i a çã o ou mes mo pa ra a pl i ca ções que tenha m a té
20 Ta gs .
Executa r o EPM Server em modo de DEMONSTRAÇÃO em conjunto com o Mi cros oft
SQL Server Expres s pos s i bi l i ta compor uma s ol uçã o s em cus tos de a qui s i çã o de
s oftwa res pa ra s i tua ções em que a s res tri ções decorrentes des tes s i s tema s nã o
s eja m rel eva ntes . Es ta é uma a l terna ti va i nteres s a nte pa ra a pl i ca ções em
pequena s uni da des l a bora tori a i s , projetos de pes qui s a ou mes mo pa ra fi ns
di dá ti cos , proporci ona ndo a os es tuda ntes de gra dua çã o ou pós -gra dua çã o o
conta to com ferra menta s que gera l mente es tã o a pena s di s ponívei s em
a mbi entes i ndus tri a i s e corpora ti vos .
NOTA: O pa râ metro Cache Period deve s er uti l i za do com ca utel a , poi s va l ores mui to
el eva dos repres enta m um ma i or cons umo de memóri a do Servi dor de Ba nco de
Da dos . Es te pa râ metro depende do número de Ta gs e do tempo defi ni do pa ra o
cache.
Notificações pré-definidas
A tabela a seguir apresenta o conjunto de notificações pré-definidas que podem ser
ativadas e associadas aos usuários do Sistema EPM.
Informações das notificações pré-definidas
NOTIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
ServerNotification_DatabaseIsOffline Es ta noti fi ca çã o, qua ndo ha bi l i ta da , é
envi a da s empre que o EPM Server
detecta r uma perda temporá ri a de
conexã o com o ba nco de da dos Mi cros oft
SQL Server.
ServerNotification_EnteredDemoMode Es ta noti fi ca çã o, qua ndo ha bi l i ta da , é
envi a da s empre que o EPM Server es ti ver
executa ndo em modo l i cenci a do e el e
perde a comuni ca çã o com s eu
di s pos i ti vo de proteçã o, pa s s a ndo entã o
a opera r em modo de demons tra çã o.
ServerNotification_InterfaceFailOverExecute Es ta noti fi ca çã o, qua ndo ha bi l i ta da , é
d envi a da s empre que o EPM Server
i denti fi ca r que ocorreu um evento de
troca de Interfa ce de Comuni ca çã o
redunda nte.
ServerNotification_InterfaceServerDisconnect Es ta noti fi ca çã o, qua ndo ha bi l i ta da , é
ed envi a da s empre que o EPM Server
i denti fi ca r uma perda de comuni ca çã o
com um EPM Interfa ce Server.
ServerNotification_ServerBackupDone Es ta noti fi ca çã o, qua ndo ha bi l i ta da , é
envi a da s empre que o EPM Server
concl ui r uma opera çã o de backup
a utomá ti co.
NOTAS:
As noti fi ca ções pré-defi ni da s nã o podem s er removi da s nem edi ta da s , a pena s
des a bi l i ta da s pa ra que nã o envi em noti fi ca ções , a l ém de a di ci ona r ou remover
des ti na tá ri os em s ua s l i s ta s .
Al ém des ta s noti fi ca ções pré-defi ni da s é pos s ível cri a r outra s noti fi ca ções
ba s ea da s em regra s defi ni da s pel o us uá ri o, que podem compor l ogi ca mente
i nforma ções rel a ci ona da s a os Data Objects. Veja o tópi co Notificações Definidas
pelo Usuário a s egui r pa ra ma i s deta l hes .
Aba Filter
A regra que define um evento de notificação deve ser baseada em uma variável, e é
possível aplicar algum tipo de agregação, além de aplicar tantas condições
quantas forem necessárias.
5. A variável a ser utilizada nas regras é definida no campo Source Name. Para
selecioná-la, clique em Browse e selecione a variável desejada na janela de
pesquisa que se abre.
NOTAS:
Pa ra ma i s deta l hes s obre a l i ngua gem Python e todo o s eu potenci a l , cons ul te o
s i te www.python.org.
Pa ra ma i s deta l hes s obre a bi bl i oteca NumPy, cons ul te o s i te www.numpy.org.
Es ta bi bl i oteca é o pa cote bá s i co pa ra computa çã o ci entífi ca em Python. Nes te
pa cote é defi ni do um objeto de ma tri z n-di mens i ona l que vi a bi l i za a rea l i za çã o
de opera ções ma tri ci a i s de ma nei ra s i mpl es e efi ci ente, a l ém de i númera s
funci ona l i da des ma temá ti ca s como á l gebra l i nea r, cá l cul o de deri va da s e
i ntegra i s , tra ns forma da de Fouri er, opera ções com pol i nômi os , etc.
Pa ra ma i s deta l hes s obre a bi bl i oteca SciPy, cons ul te o s i te www.scipy.org. Es ta
bi bl i oteca uti l i za a bi bl i oteca NumPy como ba s e pa ra a i mpl ementa çã o de
i números outros a l gori tmos pa ra computa çã o ci entífi ca , como i nterpol a ções ,
oti mi za ções , res ol uçã o de equa ções di ferenci a i s , i ntegra çã o numéri ca , a ná l i s es
de da dos , es ta tís ti ca s , etc.
Para instalar o EPM Python Tools em uma máquina em que o EPM Server já esteja
instalado, é necessário ainda que o Python e as bibliotecas NumPy e PyWin32
também tenham sido previamente instaladas. Caso o Python e suas bibliotecas não
estejam previamente instaladas, é possível obtê-las via Internet ou então utilizar a
versão disponível no próprio instalador do EPM Python Tools.
NOTAS:
O Python es tá a tua l mente na vers ã o 3, porém, como mui ta s bi bl i oteca s a i nda
nã o fora m pl ena mente porta da s pa ra a úl ti ma vers ã o, optou-s e por uti l i za r a
vers ã o 2.7 pa ra poder uti l i za r s eus recurs os i ntegra dos a o EPM Server.
Pa ra um mel hor des empenho e di s poni bi l i da de de ma i s recurs os pa ra cá l cul os ,
recomenda -s e uti l i za r o Python vers ã o 2.7.7 e a bi bl i oteca NumPy vers ã o 1.9.0.
A bi bl i oteca PyWin32 é uti l i za da pa ra cri a çã o e confi gura çã o do s ervi ço
EpmServiceScriptHost, porta nto deve es ta r di s ponível na má qui na ca s o s e des eje
des i ns ta l a r es te s ervi ço, uma vez que o s eu des i ns ta l a dor ta mbém uti l i za es te
recurs o.
O i ns ta l a dor do Python, bem como da s bi bl i oteca s NumPy e PyWin32, s ã o
di s poni bi l i za dos junto com o i ns ta l a dor EPM Python Tool s . Porém, pa ra us uá ri os
que já têm fa mi l i a ri da de com o Python, recomenda -s e que s eja i ns ta l a do
previ a mente, de a cordo com s ua s preferênci a s e pos teri ormente s eja executa do
o EPM Python Tool s , ma ntendo des ma rca da s a s opções de i ns ta l a çã o des tes
requi s i tos .
Para instalar o EPM Python Tools em uma máquina em que o EPM Studio já esteja
instalado, é necessário ainda que o Python e a biblioteca NumPy também tenham
sido previamente instalados. Caso contrário, é possível baixá-los na Internet ou
então utilizar a versão disponível no próprio instalador do EPM Python Tools.
17.1 Instalação
O Elipse OPC Proxy é instalado como um serviço na mesma máquina onde se
encontra a aplicação cliente OPC Classic. Desta forma, sempre que a aplicação
cliente OPC Classic desejar ter acesso aos dados do EPM Server, seja em tempo real
ou em agregações históricas, esta deve reportar-se ao Elipse OPC Proxy que, por
sua vez, utilizando o padrão OPC UA de comunicação, repassa as solicitações ao
EPM Server. A seguir são apresentados os passos para sua instalação.
NOTAS:
O certi fi ca do pode s er a cei to a pena s tempora ri a mente, enqua nto a ja nel a de
confi gura çã o es tá a berta . Pa ra que o s ervi ço confi gura do em um proxy conti nue
opera ci ona l mes mo a pós o fecha mento da ja nel a de confi gura çã o, é preci s o que
o s eu certi fi ca do s eja a cei to perma nentemente.
A qua l quer momento é pos s ível rejei ta r um certi fi ca do de um proxy. Pa ra i s to,
s el eci one o proxy e cl i que em Reject junto a o ca mpo Server Certificate.
NOTA: Ca s o s e opte por uti l i za r cri ptogra fi a , é preci s o que os certi fi ca dos gera dos
na má qui na cl i ente s eja m a cei tos na má qui na do EPM Server, e vi ce-vers a .
NOTAS:
O EPM Server nã o tem s uporte à conexões do ti po Anonymous (a nôni ma s ),
porta nto é preci s o s empre i nforma r um us uá ri o e s enha vá l i dos no grupo
Authentication de um proxy.
É pos s ível cri a r ta ntos proxies qua ntos s eja m neces s á ri os , ca da um conecta ndo-s e
a um EPM Server e fornecendo os s ervi ços de a ces s o a os da dos de tempo rea l ou
hi s tóri cos , conforme a borda do a nteri ormente.
Em uma i ns ta l a çã o típi ca onda ha ja a pena s um EPM Server di s ponível , o El i ps e
OPC Proxy é confi gura do com doi s proxies, um fornecendo a ces s o a os da dos em
tempo rea l (DA) e outro a os da dos hi s tóri cos (HDA) de um EPM Server.
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