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Hunnicut Hills

Ninguém das cidades vizinhas ou propriedades próximas sabe o que realmente


aconteceu,. Entre rumores e, boatos os fatos se perderam entre lendas e
narrativas sensacionalistas ou de pouca credibilidade. O que realmente se sabe
é que toda a população de um pequeno povoado misteriosamente desapareceu,
deixando as autoridades estarrecidas e sem respostas, o que corroborou para
que as lendas existentes se fortalecessem ainda mais.

Situado na parte sul do estado de Minas Gerais, a 25 km da cidade de Lavras,


o povoado de Hunnicut Hills foi formado por parentes e imigrantes
americanos que vieram para a região em meados de 1907. Hunnicut Hills era
composta de 5 famílias Quaker que vieram dos Estados Unidos em busca de
oportunidades, de um clima mais ameno e onde as suas práticas religiosas
seriam mais toleradas.

As 5 famílias, ou os 5 fundadores, como ficaram conhecidos entre os


habitantes do povoado e nas imediações, eram pessoas pacíficas e de boa
índole, sempre auxiliando os seus vizinhos sem exigir nada em troca. No
entanto o isolamento dos mesmos, além da e a resistência deles em falar sobre
suas práticas religiosas com seus vizinhos, renderam várias lendas sobre o que
realmente eles faziam, mas nada disso parecia perturbar os habitantes do
povoado. A única restrição que possuíam era a não aceitação em seu povoado
de quem não fosse membro das famílias, o que gerou mais lendas e boatos de
casamentos consanguíneos e práticas incestuosas.

As primeiras lendas já começaram em 1908, um ano após a fundação de


Hunnicut Hills, quando uma grave doença infectou o gado da região,
obrigando alguns produtores a sacrificar quase todo o seu rebanho, o que
gerou gerando um grande prejuízo. Porém essa grave doença não parecia
afetar os rebanhos dos moradores de Hunnicut Hills, o que gerou diversos
boatos, mas nenhuma comprovação de terem sido que foram seus habitantes à
que espalharem propositalmente a doença.

Dois anos após o incidente, parece que todos esqueceram o fato. Devido a
uma onda de prosperidade que atingiu o pequeno povoado de Hunnicut Hills e
seus vizinhos e, as lendas de rituais estranhos e de luzes misteriosas avistadas
na direção do povoado foram esquecidas (Tanto ritual quanto as luzes não
foram mencionados anteriormente), a convivência entre os moradores de
Hunnicut Hills e os proprietários de fazendas vizinhas era se tornou mais
pacífica e, em apenas alguns momentos, havia houve certas contentas
contendas devido a demarcação de terras ou de alguma invasão
“desinteressada” por parte dos “roupas pretas”, como ficaram conhecidos os
moradores de Hunnicut Hills.

Em 1922, com a morte do fundador da vila e líder das cinco famílias,


Augustus Hunnicut Gammon, seu filho George Adams Hunnicut assumiu a
liderança e a relação entre os vizinhos começou a decair. George possuía uma
visão mais conservadora do que a de seu pai e não aceitava relações com os
“ingleses”, pessoas que não compartilhavam de sua fé.

Em 1923, a comunidade de Hunnicut Hills tornou-se estritamente fechada e


estritamente xenófoba. Tal atitude de George contribuiu novamente para
reacender as lendas em torno das práticas religiosas do “povo de preto”. Nesse
mesmo ano, as estranhas luzes começaram novamente a serem avistadas por
moradores próximos, assustando a todos na região a ponto da estrada, que fora
construída por Augustos, ser evitada por todos que não eram do estranho
povoado.

A passagem dos anos em nada colaborou para amenizar as lendas que


cercavam Hunnicut Hills, que em parte eram incentivadas por George e pelos
moradores, deixando assim a estranha vila e todos os moradores
completamente isolados. Havia certa política de boa vizinhança, onde todos
conviviam pacificamente e sem incidentes sérios. Mas em 1944 uma onda de
desaparecimentos de gado assolou as propriedades vizinhas a Hunnicut Hills.
George já idoso negava enfaticamente o envolvimento dos seus seguidores
nos desaparecimentos e mortes do gado, mas a negativa não convenceu a
todos e um dos maiores proprietários de terras vizinho à Hunnicut Hills, José
Lopes de Souza, organizou um grupo de homens armados e planejou a
expulsão dos roupas pretas da vizinhança. Foi uma luta sangrenta e desleal, já
que os “roupas pretas” não tinham armas e meios para se defender e muitos
foram mortos, mas o Sr José Lopes não conseguiu seu intento e apenas fez
com que a comunidade de Hunnicut Hills se tornasse ainda mais fechada.
Um ano mais tarde, o Sr José Lopes foi encontrado enforcado em seus
aposentos na fazenda de sua propriedade. Àquela época poucos ligaram a
morte do fazendeiro aos “roupas pretas” adversários do Sr José (Redundante).
Nesta mesma época luzes estranhas seguidas de um zumbido elétrico forte
foram testemunhadas pelos trabalhadores da fazenda. Segundo alguns relatos,
o zumbido e as luzes eram mais avistadas com mais frequência nas noites de
Abril a Junho, sendo que no dia 1º de Maio as luzes tornaram-se mais fortes e
o zumbido quase insuportáveisel, como relataram alguns moradores vizinhos
do povoado de Hunnicut Hills. Alguns relataram que as luzes e zumbidos
vinham desse mesmo povoado daquele lugar, e que os seus habitantes de lá
estavam envolvidos com algum tipo de bruxaria. Devido a esses boatos e
relatos cheios de crendices populares, a morte do Sr. José Lopes foi creditada
aos “roupas pretas”, aumentando ainda mais a tensão entre os moradores de
Hunnicut Hills e seus vizinhos.

Apesar da rivalidade e tensão crescentes, os anos se passaram e nenhum


incidente digno de nota ocorreu. Passaram-se 20 anos desde o último incidente
com o tal “O Farol” como ficou conhecida a luz que muito assustou os
moradores da vizinhança há 20 anos. Mas na semana passada, no dia 1º de
Maio de 1964, um fato novo ocorreu, deixando os moradores vizinhos a
Hunnicut Hills novamente assustados e serviu , servindo para reacender as
lendas locais sobre o envolvimento dos reclusos “roupas pretas” com bruxaria
e satanismo. Os eventos foram tão intensos que envolveram até mesmo o 8º
Batalhão de Polícia Militar situado à cidade de Lavras, que se dirigiram ao
local diversas vezes para atender ocorrências de avistamentos e
desaparecimentos de gado nas fazendas vizinhas a Hunnicut Hills.

Nesta mesma noite, o filho do Sr. José Lopes, Marcos Augusto de Souza
Lopes, organizou, junto juntamente com os militares, uma expedição ao
povoado de Hunnicut Hills para, segundo eles, surpreenderem os “roupas
pretas” em suas práticas satânicas. Reproduzo aqui o relato do Sr. Marcos
Augusto e de alguns militares que corroboram com sua narrativa. Não me
cabe julgar a veracidade dos fatos ou não, apenas relato o que me foi contado
pelos que testemunharam as ocorrências.
II

Relato do Sr. Marcos Augusto de Souza Lopes (Proprietário da Fazenda Lages


do Funil)

Às dez horas da noite do dia 1º de Abril de 1964, eu, junto com dois capatazes
de confiança de minha fazenda e com o Sargento Silveira Mourão, o Cabo
Nascimento e dois soldados, fomos investigar as ocorrências de avistamentos
de luzes e zumbidos. Esses avistamentos partiam, segundo alguns relatos, do
povoado de Hunnicut Hills, e estavam deixando os moradores da região muito
assustados e nervosos.

Dirigimo-nos então às cercanias do povoado. O acesso ao local é difícil e após


tentativas de invasões dos vizinhos, Hunnicut Hills passou a ser fortemente
vigiada pelos “roupas pretas” e por capangas contratados pelos mesmos. A
estrada é esburacada e muito mal conservada e a pouca iluminação oferecida
pelas nossas lanternas emprestavam à noite uma aparência lúgubre e sinistra.
Deixamos nossos carros em uma fazenda mais próxima à Hunnicut Hills, cujo
proprietário era um parente distante meu e era também um dos mais
prejudicados com o “farol” e o desaparecimento e morte de gado. O Sr
“Tião”, já que não quer se identificar e tem medo de represálias, nos relatou
ainda que há 3 noites ele, sua esposa e suas 2 filhas ouviram um uivo terrível,
como o de um lobo ou coisa parecida. Ele nos relatou que jamais ouvira tal
uivo na sua vida, deixando sua esposa e filhas assustadas. Ele nos relatou
também que as luzes, o uivo e os zumbidos se intensificaram nas últimas 3
noites, com esses estranhos acontecimentos começando que começam por
volta de 11:30 e terminamndo somente às 03:00 da manhã. Na noite anterior a
nossa chegada, o Sr. Tião disse ter ouvido vozes e cânticos entoados em uma
língua estranha vindas de um de seus pastos, e no dia seguinte ao ocorrido ele
viu dois de seus melhores touros mutilados e exangues com todo o sangue
drenado (sugestão). O Sr. Tião parece estar muito perturbado e pensa em
vender suas terras caso o problema com os “roupas pretas” não seja resolvido.
Resolvemos então aguardar o horário citado pelo Sr. Tião e verificarmos o
que de fato estava ocorrendo no pasto de sua fazenda. Espalhamos nossos
homens em duplas já que a conselho do Sr Tião não seria seguro ficarmos
sozinhos no pasto com tantas coisas estranhas acontecendo no local.

Eu o Sargento Mourão e um soldado O Sargento Mourão, um soldado e eu


fomos para a parte central do pasto, onde o Sr. Tião nos relatou ter visto uma
atividade maior do tal farol. Os demais se dirigiram para partes diferentes do
pasto, mas combinamos sinais com nossas lanternas para nos comunicarmos
caso algo estranho acontecesse. O Sr. Tião se recusou a nos acompanhar e se
trancou junto com sua família em sua casa. Ele estava muito amedrontado e
receoso de abandonar sua família, já que sua propriedade é a mais próxima de
Hunnicut Hills e ele temeia que sua família seja fosse vítima dos temíveis
“roupas pretas”. De onde estávamos dava para ver a fazenda do Sr. Tião, o
curral e a cerca que limita as propriedades dele com Hunnicut Hills.

A princípio não notamos nada de estranho, e o receio que tínhamos foi aos
poucos sendo substituído por uma impaciência, e eu . Eu mesmo já começava
a achar que todos esses relatos não passavam de invenções. Quando muito,
ilusões desse povo ignorante que morava na região, e que implicavam
demasiadamente com um grupo de pessoas que queriam viver em paz, mas as
minhas conjunturas conjecturas foram interrompidas por um sinal vindo de
um de meus homens que estava junto com um dos soldados do Sargento
Mourão, na parte oposta de onde estávamos. Eles estavam próximos ao curral
da fazenda do Sr. Tião e nos assinalaram com a lanterna de que algo errado
estava acontecendo. Eu, o Sargento Mourão e um dos soldados que estava
conosco no centro do pasto nos dirigimos ao curral para verificar o que estava
acontecendo por lá. O gado estava agitado e um estranho zumbido era ouvido
em cima do curral. Esse zumbido estava deixando o gado agitado e os homens
apreensivos. O barulho se tornava cada vez mais intenso e o gado ficava cada
vez mais agitado. Subitamente o zumbido parou e um silêncio estarrecedor se
deu em toda fazenda. Nem os crics o cricrilar dos grilos se ouviam mais. De
repente, uma luz verde azulada apareceu pairando no local de onde eu e o
sargento Mourão viemos. A luz estava a mais ou menos 3 metros de altura e
emitia um brilho intenso. a luz Ela pairou por uns 3 minutos e desapareceu tão
rápido quanto havia surgido em direção a Hunnicut Hills.

Eu Os homens, e o Sargento Mourão e eu nos entreolhamos, estarrecidos com


o que acabáramos de testemunhar. Vi nos olhos de alguns de meus homens e
nos soldados do sargento certa apreensão e medo. Eu Confesso que eu mesmo
estava com um certo receio de continuar com o que intentávamos fazer, mas
tinha que ser feito. e Então, mesmo apreensivos, nos dirigimos a Hunnicut
Hills. Isso tinha que acabar e seria essa noite que iria terminar. Fomos então
em direção ao povoado com a intensão de pôr um fim no que estava ocorrendo
e quanto mais nos aproximávamos do local, mais apreensivos ficávamos.

Chegamos às cercanias de Hunnicut Hills e pudemos ver que todos os


habitantes estavam reunidos em volta de uma grande fogueira. Eles pareciam
todos em transe e não notaram, a princípio, nossa presença no local. Os
habitantes estavam trajando, todos, umas túnicas negras. Também estavam e
entoando cânticos em uma língua estranha e, ao lado da fogueira, havia um
altar onde estava amarrado um bezerro que, deduzimos (sugestão), seria
sacrificado. Em um determinado momento, o líder se dirigiu ao centro do altar
e com um golpe certeiro sacrificou o pobre animal. Os demais se agitaram e
passaram a dançar em volta da fogueira, e em um zumbido forte como o que
ouvimos mais cedo na fazenda do Sr. Tião, foi ouvido novamente, mas
parecia não incomodar os participantes da estranha cerimônia. Em
determinado momento os participantes do ritual, ao comando do líder,
pararam de dançar e ficaram paralisados olhando para a fogueira, que,
estranhamente, parecia aumentar de tamanho e intensidade. eu O sargento
Mourão, os homens e eu não ousávamos nos aproximar mais, mas de onde
estávamos podíamos testemunhar tudo que estava acontecendo e quando
necessário agiríamos para por um fim àquela estranha celebração.

Então por volta das 01:30 da manhã a estranha celebração, que ainda
prosseguia, estava parecendo pareceu-me que atingia seu ápice e os homens
do sargento Mourão, eu e meu homens nos preparávamos para agir e pôr um
fim a esse disparate. Os celebrantes pareciam alheios a tudo que acontecia a
volta deles e os cânticos estranhos que entoavam estavam aumentando.
Subitamente um grito ecoa ecoou do meio da celebração e todos os que
estavam em volta da fogueira pareciam pareceram despertar, mas ao invés de
estarem desesperados eles pareciam estar contentes.

Não sei se o que eu e os demais homens testemunhamos após esse despertar


foi fruto de nossa imaginação ou se de fato os eventos perturbadores daquela
noite ocorreram. O Sargento Mourão, após aquela noite, evitou qualquer
menção à ocorrência e mesmos os meus capatazes não dizem nada a respeito.
Eu mesmo reluto muito em relembrar os acontecimentos de dois meses atrás,
mas vou narrá-los da maneira mais fiel possível.

Como havia dito, por volta da 01:30 da madrugada a celebração atingiu seu
ápice com um grito e com os celebrantes voltando do estranho transe a que
estavam submetidos. Vimos que o grito fora proferido por uma jovem nua que
estava no altar amarrada e ante, ao perigo que essa jovem estava correndo, o
sargento Mourão ordenou imediatamente que seus homens agissem e
socorressem a jovem. Saímos de nossos esconderijos e nos dirigimos para a
fogueira. Nos primeiros momentos de nossa aparição não fomos impedidos
por nenhum dos presentes que, tomados de surpresa pela nossa presença, se
retraíram. Alguns dos homens formaram uma resistência e começaram a nos
ameaçar, mas os mesmos não possuíam armas e não poderiam fazer frente a
homens armados de fuzis e revolveres. Chegamos ao centro de onde estava
ocorrendo a cerimonia sem muita resistência e nos preparamos para retirar a
jovem e para proceder com a prisão do líder desse culto. Iríamos leva-los
todos para a delegacia de Lavras, onde eles poderiam explicar as origens das
luzes, zumbidos, desaparecimento de gado e sobre o que eram essas práticas
que estavam realizando e qual era a relação delas com as luzes e zumbidos. Já
estávamos organizando para que todos os envolvidos fossem conduzidos a
Lavras e para isso solicitamos para à um dos soldados e um dos meus homens
fossem que fossem à fazenda do Sr. Tião buscar os veículos para que
pudéssemos conduzir todos para a delegacia.

Apesar de nossa intromissão, o líder e os demais estavam calmos e exibiam


em seus olhares certa arrogância e desprezo, até mesmo a jovem que estava
sendo vítima exibia o mesmo olhar e atitude. O Sargento Mourão o Cabo
Nascimento e ,os homens restantes e eu estávamos vigiando os cidadãos de
Hunnicut Hills quando um zumbido forte e uma luz de um intenso brilho
azulado pairou por cima da fogueira que agora se apagava. A estranha luz
“entrou” na fogueira e sentimos um tremor de terra. Os cultuantes cultistas
pareciam exultantes com o que estava ocorrendo e alguns até murmuravam
que o seu mestre e senhor estava retornando e todos os infiéis iriam pagar.
Alguns gritavam e berravam um nome estranho, “Yog Sothoth”. Alguns até
entoavam um cântico em inglês, Yog-Sothoth knows the gate. Yog-Sothoth is
the gate. Yog-Sothoth is the key and guardian of the gate. Past, present,
future, all are one in Yog-Sothoth. He knows where the Old Ones broke
through of old, and where They shall break through again. He knows where
They have trod earth's fields, and where They still tread them, and why no one
can behold Them as They tread. (Seria interessante adicionar a tradução –
Sugestão)

Da fogueira extinta, tentáculos de sombras pareciam surgir e estes tentáculos


buscavam a nós. Dois dos homens que estavam nos acompanhando foram
capturados por esses tentáculos. Eu e o Sargento Mourão por pouco
escapamos. A população de Hunnicut Hills estava exultante e a todo o
momento exibiam comportamentos lunáticos. Deixamos a vila para trás e
corremos em direção à fazenda do Sr. Tião e, ao darmos uma última olhada
para trás, vimos uma terrível forma flutuante de milhares de tentáculos negros
como a noite a pairar sobre Hunnicut Hills.

Voltamos À Hunnicut Hills na manhã seguinte com mais homens e mais bem
armados, apenas para constatar que a cidade fora misteriosamente
abandonada. Todos os habitantes do pequeno povoado não estavam mais no
local e não havia vestígios de onde eles poderiam estar. A única coisa que
corroborava a nossa narrativa ao delegado foi uma marca em forma de
tentáculos no chão onde antes estava a fogueira. Os nossos homens nossos que
foram capturados pelos tentáculos não os vimos mais foram mais vistos.
Deixamos aquele lugar agourento e amaldiçoado para trás. A estradinha que
levava ao povoado foi destruída por nós, bem como os demais acessos ao
local. Juramos não mais comentar sobre o ocorrido e seguirmos adiante com
nossas vidas adiante.

Já se passaram dois meses. Pesadelos ainda me assombram e em algumas


noites quando estou insone olho em direção de onde foi Hunnicut Hills e ouço
os zumbidos. Algumas vezes consigo escutar o estranho cântico e ver a luz do
“farol”. Torço que seja apenas perturbação de minha mente, mas se não for,
que Deus tenha piedade de nossas almas.

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