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DESBRIDAMENTO DE FERIDAS (AUTOLÍTICO,

MECÂNICO E ENZIMÁTICO)

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CONTEXTUALIZANDO
A otimização da cicatrização de uma ferida é um objetivo presente em qualquer caso.
Como os tecidos ressecados agem como uma barreira à migração celular, a sua remoção, por
intermédio do desbridamento, é claramente benéfica para o paciente portador de lesão complexa.
O tecido necrosado mesmo úmido é considerado prejudicial, prolongam inflamação e retardam o
início da proliferação de novas células para preencher uma ferida. A inflamação por sua vez, leva
o extravasamento de líquido e proteínas dos vasos sanguíneos no leito da ferida, o fibrinogênio
extravasado é convertido em uma capa proteica, dura e insolúvel de fibrina na superfície da ferida.
A perda de proteína do espaço vascular leva a edema e desnutrição local nas áreas dependentes
nas quais ocorre o edema e globalmente sob a forma de desnutrição proteica.

O desbridamento é também importante para diminuir a ameaça de infecção. O tecido


desvitalizado age como um meio para a infecção, o que pode resultar também em abcessos,
túneis e fístulas. Um desbridamento rápido pode trazer uma ferida de volta ao equilíbrio
bacteriano.

Além otimizar a evolução da epitelização e evitar inflamações o desbridamento previne a


formação de biofilme. Os biofilmes podem estar presentes no leito da ferida, no exsudato, no
esfacelo e no tecido necrótico. São altamente resistentes aos tratamentos antimicrobianos e são
compostos por 10 a 20% de microrganismos envolvidos por uma matriz tridimensional
denominada substancia polimérica extracelular (EPS) que perfazem os 80 a 90% restantes. As
EPS são formadas por proteínas, polissacarídeos, íons aniônicos e catiônicos, DNA extracelular e
diversos micro e macrocomponentes.

Desbridamento é um componente importante no gerenciamento da ferida e pode ser


definido como o ato de remoção de material necrótico, tecido desvitalizado, crostas, tecido
infectado, hiperqueratose, corpos estranhos, fragmentos de ossos, microorganismos ou
qualquer outro tipo decarga biológica de uma ferida com o objetivo de promover a
cicatrização da mesma.

O conhecimento dos métodos disponíveis para desbridamento, vantagens, desvantagens e


riscos é indispensável para definir o que será mais eficiente e adequado para o tipo de ferida e as
condições físicas e emocionais da pessoa.

Qualquer técnica isolada ou em combinação de desbridamento instrumental, mecânico,


enzimático ou autolítico pode ser utilizada, a menos que seja uma necessidade urgente de

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drenagem ou remoção de tecido desvitalizado com desbridamento cirúrgico. As indicações de
desbridamento cirúrgico urgente incluem progressão de celulite ou sepse.

Considerando uma abordagem global para cicatrização de feridas, o desbridamento não se


restringe apenas ao leito da ferida e é considerado parte de um processo para criar meios para
atingir objetivos clínicos como o aumento da qualidade de vida, redução de odores, melhora da
microcirculação, normalização bioquímica, incluindo balanço das metaloproteinases da matriz,
controle da umidade e estimulação das bordas da ferida, contribuindo para o desenvolvimento do
tecido de granulação e de epitelização.

Gráfico – objetivos do desbridamento SOBEST – Guia de Boas Práticas.

INDICAÇÕES & CONTRAINDICAÇÕES


Antes de pensar na execução de qualquer forma de remoção de necrose devemos avaliar:
condições clínicas, doença de base, perfusão sanguínea e condição mental e emocional.
Além dos pontos relacionados ao estado do paciente como mencionado devemos avaliar as
características da necrose, sendo este um outro critério para a escolha e incentivo de um tipo de
desbridamento: tipo, quantidade e aderência. Com estes critérios em análise a decisão da
aplicação da atividade é mais assertiva e também eficiente na técnica selecionada.

Contudo nem toda lesão tem indicação de desbridamento, sendo contraindicado


desbridar escaras quando o paciente encontra-se em fase terminal o qual não tem condições
clínicas que favoreçam a cicatrização principalmente se esta localiza-se na região do calcâneo
com características especificas como: crosta seca, integra, aderida, sem eritema ou flutuação,
pois age como proteção biológica natural, ou ainda se estiver em uso de terapia anticoagulante e
apresentar distúrbios hemorrágicos.

É imprescindível a avaliação vascular, antes do desbridamento de úlceras de membros


inferiores para descartar possível insuficiência arterial, e na presença de baixa perfusão ou

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ausência, a recomendação é efetuar limpeza, aplicar antissépticos, cobrir com gaze seca e
observar sinais de infecção enquanto aguarda a revascularização.

Antes de desbridar é importante que o profissional avalie: Quando NÃO desbridar

Gráfico – SOBEST – Guia de Boas Práticas.

Métodos de Desbridamento
Dentre os métodos de desbridamento de feridas pode-se utilizar o autolítico, enzimático,
mecânico, instrumental conservador, biológico e cirúrgico. A escolha é baseada no tipo de
tecido, material biológico presente na ferida, presença de exsudato, dor e demais fatores clínicos
do paciente, destacando a habilidade do enfermeiro de executar a técnica.

DESBRIDAMENTO AUTOLÍTICO

Trata-se de método seletivo e seguro que consiste em promover meio úmido e


manutenção da temperatura em torno de 37º, proporcionando ambiente adequado para que as
enzimas presentes no leito da ferida e os macrófagos realizem a lise e fagocitose do tecido
necrótico.

A escolha deve atender ao tipo de tecido a ser desbridado e a quantidade de exsudato:


hidrogéis para fornecer umidade, hidrocolóides em presença de pequeno/médio exsudato,
alginatos, hidrofibras, fibras hidro-desbridantes e espumas para controle do excesso de exsudato;
coberturas impregnadas com antissépticos para controle microbiano.

Em uma ferida seca, pode ser utilizada uma combinação de hidrogel e filme durante todo
tempo necessário, desde que se aplique algum protetor cutâneo na região perilesional como
creme barreira ou película em spray para evitar maceração de bordas. Entretanto durante este
processo e a oclusão por diversos dias cria o risco de interpretação do exsudato com purulência.

O desbridamento autolítico é uma outra alternativa para o cliente que não tolera uma
remoção instrumental imediatamente, mas que não apresente risco alto para infecção.

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Dependendo da cobertura utilizada pode ter como desvantagem o aumento do odor, crescimento
bacteriano, vazamento, ocasionando.

Hidrogéis, ou coberturas à base de hidrogel, são tridimensionais, homopolímeros


reticulados ou copolímeros, saturado com água. A proporção de água em coberturas de hidrogel
pode variar de 30% a 90%. Agentes de formação de gel diferentes, como carboximetilcelulose,
podem ser incorporados aos hidrogéis, assim como alginato e propilenoglicol.

Hidrocolóides são compostos de carboximetilcelulose, gelatina, pectina e elastômeros


que se transformam em um gel quando o exsudado é absorvido.

Espumas hidrofílicas, hidropolímeros ou hidrocelulares, tem como principal função o


controle da umidade no leito da ferida. Quando adicionadas a substancias surfactantes e
umectantes promovem desbridamento autolitico.

Hidrofibras, incluindo fibras de carboximetilcelulose, que se transformam em gel quando


entram em contato com o fluido da ferida, facilitando assim a remoção de tecidos não-viáveis.
São altamente absorventes e tem como opção também apresentações impregnadas com prata.

Fibras hidrodesbridantes (ou fibras poliabsorventes), são compostas por polímeros de


poliacrilato de amônia envoltas em um núcleo acrílico. Ao gelificar em contato com o exsudato,
elas possuem afinidade as estruturas moleculares que compõe o esfacelo e promovem um efeito
desbridante. Esta composição promove coesão e resistência necessária para garantir a remoção
do curativo em uma só peça após a gelificação. A absorção vertical do exsudato nas fibras
hidrodesbridantes, sem difusão para as laterais, protege a pele das bordas da ferida e impede a
maceração. As fibras hidrodesbridantes são associadas a matriz cicatrizante TLC, composta por
uma camada de carboximetilcelulose distribuídas sob a forma de partículas lipofílicas, quando em
contato com o exsudato, forma um gel lipido-colóide que favorece a manutenção de um ambiente
úmido “ideal” para a ferida, promove a multiplicação dos fibroblastos e a cicatrização, e permite a
retirada do curativo de maneira atraumática, evitando sangramento e dor.

Iodo Cadexômero, foi introduzido em 1980 como uma alternativa ao PVP-I. Promove
liberação controlada de iodo elementar a 0,9% com reduzida citotoxicidade, encapsulado em
microesfera de amido modificado e polietileno glicol. Indicado para desbridamento e agente anti-
séptico, controla o exsudato e exerce ação antimicrobiana. A dose total recomendada não deve
exceder 150g por semana e o tratamento não deve ultrapassar 90 dias. Não devem ser utilizados
em pessoas com sensibilidade ao iodo, doença de Hashimoto, e distúrbios da tireoide.

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Coberturas à base de mel exercem efeito osmótico que atrai linfa ao leito da ferida,
produzindo o ambiente úmido. O mel tem propriedade anti-bacteriana. Deve ser evitado em
pessoas com sensibilidade a picadas de abelhas e produtos a base de mel.

Algumas coberturas combinam características autolíticas, de absorção e antimicrobiana no


processo de desbridamento e podem incluir alginato de cálcio, polímeros hidratados, polietileno
glicol, lipidocoloides, hidrocoloides, entre outros.

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DESBRIDAMENTO ENZIMÁTICO

O desbridamento enzimático é semelhante ao autolítico por utilizar enzimas, neste caso


enzimas exógenas. A escolha da enzima deve ser baseada no tipo de tecido presente e no pH da
pele, como não é uma prática comum, é importante que a seleção da enzima a ser utilizada, seja
por aquelas que atuem em vários tipos de tecidos e em pHs variados.

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A colagenase é uma enzima muito utilizada no desbridamento enzimático, obtida da
bactéria clostridium histolyticum, mais efetiva em pH entre 6 a 8 e sua ação é decompor as fibras
de colágeno, responsáveis pela adesão do tecido necrótico ao leito da lesão.

A fibrinolisina, obtida do plasma bovino é específica para degradar a fibrina e age em pH


de 7 a 8.

A papaína, muito utilizada no Brasil é composta por 17 diferentes aminoácidos e por


enzimas proteolíticas e peroxidases, atua em pH de 3 a 12 e, em temperaturas entre 20º a 50º. É
encontrada em forma de pó, gel ou pasta. Em pó deve ser diluída imediatamente antes da
execução do curativo e age por 20 minutos e, em gel ou pasta por 24 horas. Em escaras pode ser
utilizado o gel em concentração entre 10 a 15% e cobertas por filme transparente para manter a
umidade, para esfacelos a concentração deve ser de 6 a 10%, com controle adequado do
exsudato. As enzimas podem ser inativadas por agentes de limpeza, na presença de metais
pesados e antibióticos.

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DESBRIDAMENTO MECÂNICO

Para remoção rápida de tecido necrosado de uma ferida, pode-se utilizar de atrito
mecânico ou escovação por exemplo, métodos de desbridamento mecânico. Nesta técnica não é
possível discriminar de forma específica os tecidos, sendo assim considerado um método
inespecífico de desbridamento.

Existem algumas formas mecânicas de remoção de necrose:

Fricção: realizada com gazes ou esponjas umedecidas em soluções de

limpeza;

Úmido-seco: consiste em cobrir a ferida com gaze seca, aguardar que esta

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fique aderida ao leito para retirá-la.

Irrigação: realizada com soro morno em jato. Vários equipamentos existem hoje que realizam
este método.

Hidroterapia: realizada em tanques com turbilhonamento

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DESBRIDAMENTO INSTRUMENTAL CONSERVADOR

No Brasil, o desbridamento realizado por enfermeiros é ainda um tema polêmico,


suscitando dúvidas. O enfermeiro tem competência para realizar o desbridamento instrumental
conservador (usando pinça, tesoura ou bisturi), desde que tenha conhecimentos e habilidades
obtidos por meio de cursos de capacitação, atualização ou de especialização.

A técnica tem como premissa ser aplicada de maneira superficial, a intenção do


profissional será preparar o leito da ferida através da remoção o tecido inviável, desde que se
sinta apto para desenvolver a técnica adequada. De acordo com a Resolução 0567/2018 do
Conselho Federal de Enfermagem que regulamenta a atuação do enfermeiro no cuidado ao
paciente com ferida o qual da autonomia para realizar o desbridamento autolítico, enzimático,
instrumental e mecânico.

O desbridamento instrumental conservador é um método seletivo que pode ser realizado a


beira leito ou ambulatorial com objetivo de remover tecido necrótico desde não seja muito extenso.
Ocorre a retirada do tecido necrótico com abordagem conservadora, isto é, acima do tecido viável,
sem causar dor ou sangramento, sem necessidade de anestesia.

As técnicas utilizadas para desbridamento instrumental conservador são: Cover, Slice e


Square. Tal procedimento exige competência técnica do enfermeiro, pois utilizam instrumental
cortante e só deve ser realizado quando houver uma perfusão adequada em torno da ferida.

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Square: compreende a utilização de uma lâmina de bisturi para realização de pequenos
quadrados no tecido necrótico, onde serão removidos um a um, em lesionar o tecido mais
profundo.

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Cover: utiliza-se uma lâmina de bisturi para promover o descolamento das bordas do
tecido necrosado, permitindo uma completa visualização da área comprometida, promovendo a
separação do tecido integro, até que toda necrose saia.

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Slice: utiliza uma lamina de bisturi ou tesoura de Íris para remover a necrose de
coagulação ou liquefação que se apresenta na ferida de forma irregular.

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DESBRIDAMENTO BIOLÓGICO

O desbridamento biológico, também conhecido como terapia larval, Larvaterapia ou terapia


de Maggot, consiste na utilização de larvas de moscas esterilizadas sobre lesões complexas, com
presença de tecido necrosado na finalidade de otimizar a cicatrização das mesmas.

Na terapia são utilizadas moscas do tipo necrobiontófagas ou necrófagas, isto é,


alimentam-se de tecidos mortos de um ser vivo, assim não compromete o tecido viável. As larvas
passam por um processo de esterilização e são escolhidas moscas preferencialmente disponível
na regiã, elas agem no processo de desbridamento, desinfecção e auxilia no crescimento tecidual.
Dentre as espécies de moscas utilizadas neste processo por estudiosos, a Lucilia sericata,
necrobiontófaga popularmente conhecidas como mosca verde ou varejeira, é citada na literatura.

Esta terapia já era utilizada há séculos pelos Aborígines Australianos e pelos Maias.
Contudo, somente no século XX, no ano de 1931, que estas larvas foram utilizadas na medicina,
por um cirurgião ortopédico do Hospital John Hopkins (EUA), William Baer. Com o advento do
antibiótico tornou-se rara até o início dos anos 1980, quando com o uso indiscriminado do mesmo
medicamento se deparou com a resistência bacteriana. No Brasil, no ano de 2012, foi feita a
primeira aplicação da terapia pelo hospital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN).

O uso da terapia larval em feridas complexas ainda é pouco utilizada no Brasil por não ser
muito conhecida dentre os profissionais de saúde e de seus pacientes. A técnica é utilizada em
outros países por ser eficaz no tratamento dessas lesões, impedindo, por vezes, a amputação do
membro lesionado e o baixo custo.

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DESBRIDAMENTO CIRÚRGICO

O método instrumental cirúrgico consiste na excisão ou ressecção de toda área necrótica,


incluindo parte do tecido viável, na tentativa de transformar feridas crônicas em agudas, e deve
ser executada por cirurgião experiente. Tem como grande vantagem a rapidez da retirada do
tecido desvitalizado e como desvantagens o custo elevado, o risco anestésico, risco de
sangramentos e infecção.

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ALGORITMO DO DESBRIDAMENTO
O algoritmo abaixo tem como objetivo propor um modelo simples com abordagem
estruturada para escolha de técnicas e produtos disponíveis para desbridamento. O profissional
deve sempre levar em conta o tipo de tecido a ser desbridado, sua habilidade técnica e
conhecimento, disponibilidade da tecnologia, custo-efetividade do procedimento a ser realizado,
dor, perfusão sanguínea no local, comorbidades e idade. Cabe ressaltar ainda que é
imprescindível considerar escolha e consentimento da pessoa.

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CONSIDERAÇÕES
Considerando a complexidade do cuidado e manejo das feridas, principalmente as
complexas que podem necessitar de desbridamento, surge a necessidade dos enfermeiros
estarem instrumentalizados para realizar as condutas de forma correta e segura.

Percebe-se que o enfermeiro necessita empoderar-se acerca deste conhecimento, pois


esse deve ser incorporado como uma prática importante para o êxito no processo de cicatrização
e diminuição de riscos ao portador de feridas.

Tal prática realizada com sucesso por enfermeiros pode minimizar o número de
internações hospitalares ou mesmo diminuir o período de internação e o tempo dos cuidados de
enfermagem, bem como infecções e os custos com o tratamento de feridas, enquanto promove a
cicatrização e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

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REFERÊNCIAS

BORGES, E. L. Feridas – Úlceras de Membros Inferiores. Editora Guanabara. Koogan, 2012.

SOBEST – Preparo do leito da lesão – Desbridamento. 2016.

Conselho Federal de Enfermagem – COFEN (BR). Resolução, Nº 0501/2015

SANTOS, I. C. R. V.; OLIVEIRA, R. C. de; SILVA, M. A. da. Desbridamento cirúrgico e a competência legal
do enfermeiro. Texto Contexto - enfermagem, Florianópolis, v. 22, n. 1, p. 184-192, mar. 2013.

MELLO, R. D. A. A. D. .; ESPINOSA , A. D. M. .; SOUZA , C. J. D. DESBRIDAMENTO BIOLÓGICO: O


USO DA TERAPIA LARVAL EM FERIDAS COMPLEXAS. Revista Multidisciplinar em Saúde, [S. l.], v. 2, n.
3, p. 53, 2021. DOI: 10.51161/rems/1458. Disponível em:
https://editoraime.com.br/revistas/index.php/rems/article/view/1458. Acesso em: 1 jun. 2022.

GIRONDI, et all. Desbridamento de feridas em idosos na atenção primária em saúde. Enferm em Foco
[Internet]. 2020 May 25;10(5). Available from: http://revista.cofen.gov.br/index.php/e
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GAMBA M.A. Feridas: Prevenção, Causas e Tratamento. 1. Ed. Rio de Janeiro. Santos, 2016.

ATTINGER C, Pharmacologic and mechanical management of wounds. In:Stephen JM, Plastic Surgery
2nd ed. California; Elsevier, 2006; pp 863-899.

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HASAN A, Dermal fibroblastos from venous ulcers are unresponsive to action of transforming growth
factor-beta I. J Dermatol Sci 1997:16:59-66.

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