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FAI – FACULDADE DE IPORÁ

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

FERNANDA DUTRA RODRIGUES DE OLIVEIRA

CURATIVOS

IPORÁ – GO
2022
FERNANDA DUTRA RODRIGUES DE OLIVEIRA

CURATIVOS

Trabalho desenvolvido para a disciplina de Estágio


Supervisionado II hospitalar, como parte da
avaliação referente ao 9º Período do curso superior
de Enfermagem.

Docente: Enf. Esp. Kárita Araújo

IPORÁ – GO
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3
2. CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS............................................................................... 3
3. O QUE É O CURATIVO?............................................................................................... 4
4. TIPOS DE CURATIVOS....................... ..................................................................... 5
5. PRODUTOS/COBERTURAS UTILIZADOS EM CURATIVOS............................... 5
6. COMO É FEITO O CURATIVO?................................................................................. 7
7. PARAMENTAÇÃO E TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DE CURATIVOS..... 8
8. CONCLUSÃO................................................................................................................... 9
9. REFERÊNCIAS............................................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO

No momento do trauma são interrompidas as conexões vasculares e nervosas, sendo


que, quanto mais extenso o traumatismo, maior é o número de elementos lesados. Podem ser
encontrados nas feridas tecidos desvitalizados, sangue extravasado, microorganismos ou
corpos estranhos, como terra, fragmento de madeira, vidro e outros, dependendo do tipo de
acidente e do agente causal.
Após lesão tecidual de qualquer natureza, o organismo desencadeia a cicatrização,
considerado um processo extremamente complexo, composto de uma série de estádios,
interdependentes e simultâneos, envolvendo fenômenos químicos, físicos e biológicos.
Conforme a intensidade do trauma, a ferida pode ser considerada superficial, afetando
apenas as estruturas de superfície, ou grave, envolvendo vasos sanguíneos mais calibrosos,
músculos, nervos, fáscias, tendões, ligamentos ou ossos.
Independentemente da etiologia da ferida, a cicatrização segue um curso previsível e
contínuo, sendo dividida didaticamente em três fases (fase inflamatória, fase proliferativa e
fase de maturação).
O cuidado com feridas traumáticas é determinado pela forma como são tratadas. Cada
tipo de fechamento da ferida tem um efeito sobre a cicatrização. Pode ocorrer cicatrização por
primeira, segunda ou terceira intenção.
Os objetivos do curativo são a proteção da ferida, prevenção de infecção em caso de
fechamento por segunda intenção ou uso de dreno e facilitação do processo de cicatrização.
A escolha do curativo irá depender do tipo de procedimento, tamanho da ferida,
presença de drenagem ou sinais de infecção do sítio cirúrgico (ISC).

2. CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS

As feridas podem ser classificadas de várias maneiras: pelo tipo do agente causal, de
acordo com o grau de contaminação, pelo tempo de traumatismo, pela profundidade das
lesões, sendo que as duas primeiras são as mais utilizadas.
- Quanto ao agente causal podemos classificar em:
* Incisas ou cortantes;
* Corto-contusa;
* Perfurante;
* Pérfuro-contusas;
* Lácero-contusas;
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* Perfuro-incisas;
* Escoriações;
* Equimoses e hematomas.
- Quanto ao grau de contaminação: esta classificação tem importância, pois orienta o
tratamento antibiótico e também nos fornece o risco de desenvolvimento de infecção.
1. Limpas - são as produzidas em ambiente cirúrgico, sendo que não foram abertos
sistemas como o digestório, respiratório e genito-urinário. A probabilidade da infecção da
ferida é baixa, em torno de 1 a 5%.
2. Limpas-contaminadas - também são conhecidas como potencialmente
contaminadas; nelas há contaminação grosseira, por exemplo, nas ocasionadas por faca de
cozinha, ou nas situações cirúrgicas em que houve abertura dos sistemas contaminados
descritos anteriormente. O risco de infecção é de 3 a 11%.
3. Contaminadas - há reação inflamatória; são as que tiveram contato com material
como terra, fezes, etc. Também são consideradas contaminadas aquelas em que já se passou
seis horas após o ato que resultou na ferida. O risco de infecção da ferida já atinge 10 a 17%.
4. Infectadas - apresentam sinais nítidos de infecção

3. O QUE É O CURATIVO?

Meio terapêutico para limpeza e proteção da ferida (GLENN, 2012; PRAZERES,


2009), o curativo tem, portanto, como finalidade:
* Limpar a ferida;
* Promover a cicatrização, eliminando fatores que possam retardá-la;
* Tratar e prevenir infecções;
* Prevenir contaminação exógena;
* Remover corpos estranhos;
* Proteger a ferida contra traumas mecânicos;
* Promover hemostasia;
* Fazer desbridamento mecânico e remover tecidos necróticos;
* Reduzir edemas;
* Drenar e/ou absorver secreções e exsudatos inflamatórios;
* Diminuir odor;
* Manter a umidade da ferida;
* Fornecer isolamento térmico;
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* Dar conforto psicológico ao paciente;


* Diminuir a intensidade da dor;
* Limitar a movimentação em torno da ferida.

4. TIPOS DE CURATIVOS

* Curativo Semi-Oclusivo: comumente utilizado em feridas cirúrgicas, exsudativas e


drenos, o curativo semi-oclusivo é absorvente e isola o exsudato da pele adjacente saudável.
* Curativo Oclusivo: esse tipo de curativo atua como uma barreira mecânica,
impedindo a entrada de ar e fluídos, promovendo o isolamento térmico e vedando a ferida
para evitar a formação de crosta ou enfisema.
* Curativo Compressivo: o compressivo é o curativo ideal para reduzir e normalizar o
fluxo sanguíneo e ajudar na aproximação das extremidades da lesão.
* Curativos Abertos: quando o ferimento não precisa ser ocluído os curativos abertos
são ideais, como nas seguintes situações: cortes pequenos, suturas e escoriações.
* Curativos Com Princípio Ativo: esses são os curativos que atuam tanto no
desbridamento quanto no controle bacteriano da ferida, possuindo uma ação tópica local.
* Curativos Inteligentes: os curativos inteligentes conseguem alterar o microambiente
do leito, estimulando os sinalizadores endógenos que são responsáveis pelo reparo tecidual da
ferida.
* Curativos Biológicos: usados para temporariamente “substituir” a pele, os curativos
biológicos são indicados para queimaduras, feridas traumáticas, úlceras crônicas ou
ferimentos em diabéticos. São tecidos que podem ser heterógenos ou alógenos e não possuem
células. Além disso, o tratamento da ferida exige um acompanhamento contínuo das
condições clínicas do paciente bem como uma avaliação diária das feridas para que seja
possível conferir se as condutas aplicadas estão trazendo resultados ou precisam ser alteradas. 

5. PRODUTOS/COBERTURAS UTILIZADOS EM CURATIVOS

* Hidrogel - Ação: mantém o meio úmido; promove desbridamento autolítico;


estimula a cicatrização. Indicado para remoção de crostas e tecidos desvitalizados de feridas
abertas.
* Alginato de cálcio - Ação: auxilia o desbridamento; tem alta capacidade de
absorção; forma um gel que mantém o meio úmido; induz à hemostasia. Indicado para feridas
abertas, sangrando, altamente exsudativas, com ou sem infecção.
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* Filme transparente - Ação: proporciona meio úmido, favorece a cicatrização.


Indicado para a proteção de proeminências ósseas e cobertura secundária em curativos
oclusivos.
* Hidrocoloide extrafino - Ação: absorve exsudatos, mantém o pH ácido e o meio
úmido; estimula o desbridamento autolítico e a angiogênese; protege terminações nervosas.
Indicado para tratamento de feridas abertas não infectadas e pouco exsudativas.
* Papaína - Ação: provoca dissociação das moléculas de proteína, resultando em
desbridamento químico; bactericida e bacteriostático; estimula a força tênsil das cicatrizes;
acelera o processo de cicatrização. Indicado para o tratamento de feridas abertas e
desbridamento de tecidos desvitalizados.
* Gaze não aderente e não impregnada - Ação: protege a ferida; preserva o tecido de
granulação; evita aderência ao leito da ferida. Indicado para quando há a necessidade de evitar
a aderência do curativo ao leito da ferida, resultando numa troca sem dor e com proteção do
tecido e na cobertura primária na ferida aberta.
* Apósito absorvente - Ação: tem baixa aderência e alta absorção; é confortável e
minimiza a dor na hora da troca. Indicada para as feridas em que é preciso evitar a aderência
do curativo.
* Curativo absorvente com prata - Ação: promove meio úmido ideal para processo de
cicatrização; não adere na ferida; é fácil de aplicar e retirar; tem efetividade antimicrobiana
por até 7 dias. Indicado para feridas de espessura parcial a total, infectadas, não infectadas,
úlceras venosas e áreas doadoras de enxerto.
* Ácidos graxos essenciais - Ação: protege, hidrata o leito da ferida, restaura a pele na
formação de tecido de granulação. Indicado para ferida em fase de granulação, sem infecção;
Prevenção e tratamento das UP de graus I, II e III; tratamento de feridas crônicas ou agudas
na ausência de processos infecciosos.
* Carvão ativado - Ação: tem ação de absorção bactericida e desodorizante. Indicado
para feridas exsudativas, limpas ou infectadas, crônicas ou agudas, superficiais ou profundas e
com odor desagradável, como carcinomas fúngicos, feridas ulcerativas traumáticas e
deiscências cirúrgicas.
* Pasta hidrocoloide - Ação: interage com o exsudato da ferida formando um meio
úmido que favorece o processo de cicatrização, propiciando o desbridamento autolítico e
permitindo a remoção não traumática do curativo, sem danificar os tecidos recém-formados.
Indicado para o tratamento de úlceras de pele exsudativas, incluindo feridas profundas.
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* Curativo de hidrofibra - Ação: altamente absorvente. Forma um gel macio que


interage com o exsudato da ferida, mantendo o meio úmido ideal para a cicatrização da ferida
e desbridamento autolítico. Indicado para abrasões, lacerações, queimaduras de segundo grau,
úlceras vasculogênicas, feridas cirúrgicas e traumáticas.
* Membracel® - Ação: membrana porosa capaz de substituir temporariamente a pele
humana, promovendo a rápida regeneração. Indicada para tratamentos preventivos e curativos
de lesões resultantes da perda do epitélio, especialmente as com grande potencial de infecção,
que sejam caracterizadas como ferimento superficial ou profundo, com exsudação abundante
ou escassa.
* Cavilon® Spray - Ação: barreira que oferece total proteção contra irritações de pele
decorrentes de incontinência urinária e fecal, e danos causados pelos adesivos em curativos
repetitivos. Indicado para proteção da pele ao redor de ostomias, fístulas e feridas drenantes;
processos alérgicos a adesivo (fitas); peri-estomas; feridas exudativas; ao redor de cânulas de
entubação, traqueostomias, gastrostomias; dermatite e irritação de pele; lesões de pele
decorrentes de incontinências urinárias e/ou fecais, sucos digestivos (ostomias), fricção,
cisalhamento e agressões de adesivos devido trocas constantes de curativos.

6. COMO É FEITO O CURATIVO?

Um bom curativo começa com uma boa preparação do carro de curativos. Este deve
ser completamente limpo. Deve-se verificar a validade de todo o material a ser utilizado.
Quando houver suspeita sobre a esterilidade do material que deve ser estéril, este deve ser
considerado não estéril e ser descartado. Deve verificar ainda se os pacotes estão bem
lacrados e dobrados corretamente.
O próximo passo é um preparo adequado do paciente. Este deve ser avisado
previamente que o curativo será trocado, sendo a troca um procedimento simples e que pode
causar pequeno desconforto. Os curativos não devem ser trocados no horário das refeições. Se
o paciente estiver numa enfermaria, deve-se usar cortinas para garantir a privacidade do
paciente. Este deve ser informado da melhora da ferida. Esses métodos melhoram a
colaboração do paciente durante a troca do curativo, que será mais rápida e eficiente.
A lavação das mãos com água e sabão, que deve ser feita antes e depois de cada
curativo. O instrumental a ser utilizado deve ser esterilizado; deve ser composto de pelo
menos uma pinça anatômica, duas hemostáticas e um pacote de gaze; e toda a manipulação
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deve ser feita através de pinças e gazes, evitando o contato direto e consequentemente menor
risco de infecção.
Deve ser feita uma limpeza da pele adjacente à ferida, utilizando uma solução que
contenha sabão, para desengordurar a área, o que removerá alguns patógenos e vai também
melhorar a fixação do curativo à pele. A limpeza deve ser feita da área menos contaminada
para a área mais contaminada, evitando-se movimentos de vai e vém. Nas feridas cirúrgicas, a
área mais contaminada é a pele localizada ao redor da ferida, enquanto que nas feridas
infectadas a área mais contaminada é a do interior da ferida.
Deve-se remover as crostas e os detritos com cuidado; lavar a ferida com soro
fisiológico em jato, ou com PVPI aquoso (em feridas infectadas, quando houver sujidade e no
local de inserção dos cateteres centrais); por fim fixar o curativo com atadura ou esparadrapo.
Em certos locais o esparadrapo não deve ser utilizado, devido à motilidade
(articulações), presença de pêlos (couro cabeludo) ou secreções. Nesses locais deve-se utilizar
ataduras. Esta deve ser colocada de maneira que não afrouxe nem comprima em demasia. O
enfaixamento dos membros deve iniciar-se da região dista para a proximal e não deve trazer
nenhum tipo de desconforto ao paciente.
O esparadrapo deve ser inicialmente colocado sobre o centro do curativo e, então,
pressionando suavemente para baixo em ambas as direções. Com isso evita-se o
tracionamento excessivo da pele e futuras lesões.
O esparadrapo deve ser fixado sobre uma área limpa, isenta de pêlos, desengordurada
e seca; deve-se pincelar a pele com tintura de benjoim antes de colocar o esparadrapo. As
bordas do esparadrapo devem ultrapassar a borda livre do curativo em 3 a 5 cm; a aderência
do curativo à pele deve ser completa e sem dobras. Nas articulações o esparadrapo deve ser
colocado em ângulos retos, em direção ao movimento.
Durante a execução do curativo, as pinças devem estar com as pontas para baixo,
prevenindo a contaminação; deve-se usar cada gaze uma só vez e evitar conversar durante o
procedimento técnico.
Os procedimentos para realização do curativo, devem ser estabelecidos de acordo com
a função do curativo e o grau de contaminação do local.

7. PARAMENTAÇÃO E TÉCNICAS PARA A REALIZAÇÃO DE CURATIVOS

* Lavar as mãos antes e após cada curativo, mesmo que seja em um mesmo paciente;
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* Verificar data de esterilização nos pacotes utilizados para o curativo (validade usual
7 dias);
* Expor a ferida e o material o mínimo de tempo possível;
* Utilizar sempre material esterilizado;
* Se as gazes estiverem aderidas na ferida, umedecê-las antes de retirá-las;
* Não falar e não tossir sobre a ferida e ao manusear material estéril;
* Considerar contaminado qualquer material que toque sobre locais não esterilizados;
* Usar luvas de procedimentos em todos os curativos, fazendo-os com pinças (técnica
asséptica);
* Utilizar luvas estéreis em curativos de cavidades ou quando houver necessidade de
contato direto com a ferida ou com o material que irá entrar em contato com a ferida.
* Se houver mais de uma ferida, iniciar pela menos contaminada; nunca abrir e trocar
curativo de ferida limpa ao mesmo tempo em que troca de ferida contaminada; quando uma
mesma pessoa for trocar vários curativos no mesmo paciente, deve iniciar pelos de incisão
limpa e fechada, seguindo-se de ferida aberta não infectada, drenos e por último as
colostomias e fístulas em geral;
* Ao embeber a gaze com soluções manter a ponta da pinça voltada para baixo;
* Ao aplicar ataduras, fazê-lo no sentido da circulação venosa, com o membro
apoiado, tendo o cuidado de não apertar em demasia.
* Os curativos devem ser realizados no leito com toda técnica asséptica;
* Nunca colocar o material sobre a cama do paciente e sim sobre a mesa auxiliar, ou
carrinho de curativo. O mesmo deve sofrer desinfecção após cada uso;
* Todo curativo deve ser realizado com a seguinte paramentação: luva, máscara e
óculos. Em caso de curativos de grande porte e curativos infectados (escaras infectadas com
áreas extensas, lesões em membros inferiores, e ferida cirúrgica infectada) usar também o
capote como paramentação;
* Quando o curativo for oclusivo deve-se anotar no esparadrapo a data, a hora e o
nome de quem realizou o curativo.

8. CONCLUSÃO

A prática no cuidado ao paciente portador de ferida crônica é uma especialidade


dentro da enfermagem, reconhecida pela Sociedade Brasileira de Enfermagem em
Dermatologia (SOBEND) e Associação Brasileira de Estomaterapia (SOBEST).
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A resolução do COFEN nº 0501/2015 regulamenta a competência da equipe de


enfermagem no cuidado as feridas. De acordo com essa resolução cabe ao enfermeiro
capacitado a avaliação e prescrição de coberturas para tratamento das feridas crônicas.
A equipe de enfermagem desempenha um papel importante no tratamento de feridas
sendo que 80% dos casos são acompanhados a nível primário ou ambulatorial onde a
realização dos curativos é feita pela equipe de enfermagem em um processo dinâmico e
gradativo, sendo necessário domínio no conhecimento teórico para um acompanhamento e
tratamento eficaz, pois a escolha de um tratamento equivocado pode prolongar ainda mais o
tratamento da ferida.
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9. REFERÊNCIAS

Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) – Cuidados com a Integridade


Cutânea – Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem.

Tipos de durativos utilizados em pacientes acometidos por lesão por pressão, disponível
em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/enfermagem/tipos-curativos-utilizados-
pacientes-acometidos-por-lesao-por-pressao.htm².

PRAZERES, J. S. Tratamento de Feridas: Teoria e Pratica. Moriá Editora, Porto Alegre,


RS, 2009.

SANTOS, A. A. R. Avaliação e tratamento de feridas: o conhecimento de acadêmicos de


enfermagem. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro; v.18, n.4, p.547-52, out/dez 2010

BEZERRA, Vítor Alessander. Uso de ácido graxo essencial em feridas: revisão integrativa
da literatura. 2016. 23 p. Monografia (Curso de Enfermagem) - UnB, [S. l.], 2016.

Bulas dos fabricantes: Coloplast do Brasil, Convatec — Division of E.R, Sqquibb & Sons,
Jhonson & Jhonson Medical, Silvester Labs Química e Farmacêutica Ltda, Smith &
Nephew, Covidien Brasil, B Braun Brasil, 3M Solutions, Molnlycke Health Care, Curatec.

MALAGUTTI, William. Feridas. Conceitos e Atualidades. 1. ed. São Paulo: Martinari,


2015. 280 p. 9.

MANUAL de Tratamento de Feridas. Catanduva, 2018. Disponível em:


http://www.catanduva.sp.go/2019/09/sms_resolucao_01_2019_manual_de_tratamento_de_fer
idas.pdf. Acesso em: 01 maio. 2022.

CANDIDO, Luiz Claudio. Livro do Feridólogo: Tratamento clínico-cirúrgico de feridas


cutâneas agudas e crônicas. Santos: [s. n.], dez 2006.

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