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Título: O Impacto do Status Socioeconômico no Desenvolvimento Cerebral e na Saúde Mental (Revisão

de Leitura)

Introdução:
O status socioeconômico é um fator crucial que influencia diversos aspectos da vida de uma pessoa,
incluindo o desenvolvimento cerebral e a saúde mental. Neste artigo, exploraremos a relação entre o status
socioeconômico e esses dois domínios importantes. Ao compreendermos melhor essa conexão, poderemos
adotar medidas para reduzir as disparidades e promover um desenvolvimento saudável para todos os
indivíduos, independentemente de sua condição socioeconômica.

Seção 1: O impacto do status socioeconômico no desenvolvimento cerebral


1.1 Desenvolvimento cerebral na infância
1.2 Estresse e exposição a adversidades
1.3 Nutrição e saúde física

Seção 2: O impacto do status socioeconômico na saúde mental


2.1 Desigualdades no acesso à saúde mental
2.2 Estresse e saúde mental
2.3 Ambiente familiar e suporte social
2.4 Expectativas e oportunidades

Seção 3: Intervenções e políticas para mitigar o impacto


3.1 Investimento em educação de qualidade
3.2 Programas de apoio à saúde mental
3.3 Redução da desigualdade de renda
3.4 Envolvimento comunitário e parcerias

Conclusão:
O status socioeconômico desempenha um papel significativo no desenvolvimento cerebral e na saúde
mental. Aqueles que enfrentam desvantagens socioeconômicas estão mais propensos a experimentar
impactos negativos nessas áreas. No entanto, através de intervenções adequadas e políticas sociais
inclusivas, é possível reduzir essas disparidades e promover um ambiente mais equitativo para o
desenvolvimento saudável de todos os indivíduos. Ao reconhecermos e abordarmos o impacto do status
socioeconômico, estaremos dando passos importantes para construir uma sociedade mais justa e saudável.

Lembre-se de que um artigo de 17 páginas é um documento extenso. Essa estrutura fornece apenas um
esboço básico do conteúdo a ser abordado. Certifique-se de aprofundar cada seção com dados relevantes,
estudos científicos, exemplos e análises apropriadas para fornecer uma visão abrangente sobre o tema
proposto.

1- Introducao
2- Desenvolvimento (capítulos)
3- Conclusão

Seção 1: O impacto do status socioeconômico no desenvolvimento cerebral

1.1 Desenvolvimento cerebral na infância

Fatores ambientais, como a saúde, nutrição, alimentação, sono e qualidade do cuidado


durante os primeiros anos da vida influenciam diretamente no desenvolvimento do cérebro.
Por isso, ambientes saudáveis e favoráveis são essenciais para o desenvolvimento cerebral.
Experiências como cuidados protetores e envolvimento com cuidadores estimulam o
crescimento e o desenvolvimento da região frontal do cérebro, bem como o funcionamento da
amígdala, que regula a emoção. Outras experiências importantes, como interação em grupo,
aprendizado linguistico e social, influenciam o crescimento das estruturas cerebrais e
habilidades funcionais, como memória, cognição, habilidades de execução e atenção,
estimulando o desenvolvimento global do cérebro. Portanto, é fundamental que os pais e
cuidadores ofereçam ambientes saudáveis e favoráveis durante os anos iniciais, criando laços
afetivos com seus filhos para promover o desenvolvimento cerebral e o crescimento normal.
Isso nunca deve ser subestimado, pois influencia mo adulto que eles serão no futuro.
Além disso, a estimulação cognitiva tem sido usada em tratamentos para condições
psiquiátricas, como transtornos bipolares, ansiedades e também para tratar doenças
neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. A estimulação cognitiva envolve tarefas
que exigem dos indivíduos a capacidade de usar lógica, de responder a estimulos, de
raciocinar, de atenção e concentração, de entender e resolver problemas. Estas tarefas podem
ser facilitadas pela educação, como fazer aulas, pela terapia de computador, pela terapia
comportamental ou pela terapia de neurociência. Estes métodos têm sido usados para ajudar
pessoas a melhorar o desempenho cognitive e, consequentemente, a qualidade de vida.
Estes estudos evidenciam que as experiências no útero e na infância podem produzir
alterações epigenéticas que regulam a expressão de genes e afetam a saúde a longo prazo.
Estas alterações epigenéticas podem contribuir para o desenvolvimento de várias doenças,
incluindo problemas psicológicos, obesidade, doenças cardiovasculares e cancro. Por isso, o
estudo de experiências perinatais e infantis e o entendimento da epigenética são cruciais para
a prevenção de muitas doenças crônicas e desordens psicológicas comuns.
Os estudos da Kaiser estão revelando o quão importantes são os primeiros anos de vida para o
desenvolvimento adequado da criança. O ambiente em que uma criança se desenvolve é tão
importante quanto a carga genética que foi herdada, pois os efeitos epigenéticos resultantes
da boa nutrição, junto com a estimulação adequada, são essenciais para o desenvolvimento
saudável. Os estudos realizados em orfanatos reforçam essa conclusão, uma vez que
mostraram desenvolvimento anormal em crianças que não receberam o suporte necessário
nos primeiros anos de vida. Além disso, esses efeitos última consequência da infância podem
ter consequências permanentes para o desempenho acadêmico e autorregulação na
adolescência. Com base nestes fatos, torna-se essencial que pais, cuidadores e profissionais
da saúde forneçam níveis adequados de estimulação, nutrição, saúde e cuidados desde cedo
para que as crianças possam obter um bom desenvolvimento e ser bem-sucedidas na escola e
na vida.
Áreas específicas de desenvolvimento que foram estudadas incluem o desenvolvimento social
e emocional, processamento sensorial, funções executivas e processamento de linguagem.
Esses estudos muitas vezes destacam o impacto de fatores ambientais, nutricionais e
biológicos, como interações sociais das crianças com adultos responsáveis, estímulos
sensoriais e apoio nutricional, no desenvolvimento cognitivo de crianças. Objetivos
específicos de programas para o desenvolvimento inicial incluem melhorar os resultados
cognitivos e sociais das crianças, reduzir os problemas de comportamento que, se não
tratados, podem levar a problemas crônicos relacionados à saúde na vida adulta , e
desenvolver habilidades básicas necessárias para o sucesso escolar e profissional. Estratégias
para atingir esses objetivos incluem garantir um ambiente saudável para o desenvolvimento
das crianças, oferecendo programas de educação parental para ajudar pais e cuidadores a
fornecerem estímulo social adequado e estimular programas de nutrição adequada.
O programa policlínico cubano oferece acompanhamento médico a todas as crianças abaixo
de dois anos de idade para a prevenção e o tratamento precoce das doenças infantis e o seu
desenvolvimento precoce. Outros países do Caribe e da América Latina não têm esses
programas, produzindo assim índices de saúde geralmente mais baixos.

1.2 Estresse e exposição a adversidades

Além disso, evidenciam-se também os diferentes tipos de maus-tratos às crianças durante a


infância, como alguns exemplos: violência física, negligência, abuso sexual e/ou psicológico,
exposição a parceiro/a violento/a, abuso de substâncias, entre outros. É importante ter
consciência dessa realidade, pois ela pode levar à adoção de práticas nocivas no futuro, como
a realização de comportamentos auto/heteroagressivos e distúrbios do comportamento,
transtornos de ansiedade e depressão. Estes são problemas que precisam ser trabalhados, pois
se não forem tratados podem levar à perpetuação dos ciclos de violência, ou seja, aos mesmos
problemas terem maior probabilidade de ocorrer também na vida adulta. Portanto, é
importante compreender a importância do apoio e acompanhamento de profissionais
qualificados para minimizar esses riscos.

Outros estudos também sugerem que a violência disciplinar pode ter efeitos negativos nas
habilidades de auto-regulação, fato que pode levar a comportamentos de risco na
adolescência/ vida adulta. Por exemplo, nas mesmas crianças, as mais jovens foram vistas
bebendo mais quantidades excessivas de álcool, fumando cigarros e/ ou tendo relações
sexuais sem proteção durante a adolescência. Além disso, a disciplina violenta também
alterou a expressão de genes associados às funções cerebrais, que podem ter efeitos negativos
no desenvolvimento mental da criança . Assim, é importante que sejam feitos esforços para
orientar e conscientizar os cuidadores, para que eles possam intervir mais rapidamente de
forma positiva com as crianças, em vez de recorrer à violência disciplinar. Além disso,
limitar a violência disciplinar na infância, através de proibições legais, pode ter um grande
impacto positivo no desenvolvimento a longo prazo de uma criança, tornando-a apta para
enfrentar com mais autoconfiança e eficácia os desafios da vida adulta.

Portanto, para se compreender o impacto do estresse na infância é essencial que se


considerem tanto as vivências precoces, como as fatores residuais, tanto na infância, quanto
na vida adulta. Além disso, a adoção de conhecimento sobre os mecanismos de proteção da
adversidade, notadamente no período de desenvolvimento, contribuirá para um melhor
entendimento acerca do fenômeno e das suas repercussões a longo prazo. Desta forma, serão
possibilitadas medidas de intervenção e prevenção que permitam, minimizar seus impactos
negativos no desenvolvimento e qualidade de vida na vida adulta.

Além disso, outras medidas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento de
sintomas depressivos são: - Otimizar a saúde geral, por meio de um estilo de vida saudável
que inclui boa alimentação, prática de exercícios físicos e sono adequado. - Estimular a
criatividade e a participação em atividades recreativas interessantes que possam fomentar
interesses artísticos ou práticas esportivas. - Manter um diálogo aberto com a criança, através
do qual se demonstre que as emoções estão sendo ouvidas e compreendidas. - Evitar a culpa e
o julgamento excessivos diante de fracassos, incentivando autoconfiança. - Oferecer cursos e
outras oportunidades para desenvolver habilidades de socialização. - Encorajar a adoção de
práticas de relaxamento. - Promover o estímulo multisensorial por meio da música, da arte,
da arte-terapia e da leitura. - Criar um ambiente acolhedor, equilibrado e apropriado à idade.
– Auxiliar na construção de uma visão clara e positiva do futuro, enfatizando as expectativas
e os objetivos pessoais passíveis de serem alcançados.

A base teórica da teoria fatorial de personalidade subjacente é que a personalidade é


influenciada por fatores de formação genética, experiências sociais e culturais. Portanto, as
sub-dimensões da personalidade influenciam as características individuais da personalidade.
Nessas teorias, tentou-se identificar esses fatores fundamentais que influenciam o
comportamento de uma pessoa e a personalidade que as caracteriza em um sistema
hierárquico. Isto significa que as características de personalidades complexas podem ser
representadas como a combinação de fatores subjacentes, como a responsabilidade, a
sociabilidade, a extraversão, a emergência, a abertura à experiência e a ansiedade. A
compreensão de como esses fatores de personalidade estão relacionados e como influenciam
as habilidades individuais e a inserção social é responsável por grande parte da pesquisa de
personalidade realizada hoje.

Cattell desenvolveu seu modelo partindo das teorias sobre personalidade desenvolvidas por
seus predecessores. Seu modelo consistia em 16 fatores que cobriam diferentes domínios da
personalidade, incluindo desejo, experienciamento, escrupulosidade, instabilidade, auto-
adequação, estresse individual, tensão, estabilidade afetiva, flexibilidade mental, status,
autoconceito, autoconfiança, sociabilidade, cooperação, lealdade e auto-satisfação. Esses
fatores foram fundamentados em conceitos de personalidade já estabelecidos por seus
predecessores, como os de Eysenck (1947) e Allport (1937). A teoria de Cattell também foi
utilizada para desenvolver alguns dos testes de personalidade mais importantes da época,
incluindo os MBTI e o 16PF.
Mais tarde, outros autores passaram a desenvolver a teoria dos traços de personalidade
desenvolvida por Thurstone. Eles realizaram pesquisas mais avançadas sobre a personalidade,
desenvolveram instrumentos de avaliação mais sofisticados e examinaram teoricamente os
construtos da personalidade. Por exemplo, Feist, Feist, e Roberts (1992) desenvolveram uma
taxonomia de personalidade, criaram um instrumento para avaliar os traços de personalidade
e discutiram teoricamente o construto. Outros autores abordaram a socialização, definida
como um conjunto de traços que contemplam atitudes relacionadas à qualidade das interações
sociais. Essas incluem a capacidade de se relacionar com outras pessoas, sentir empatia e
comunicação efetiva. Estudos têm descrito formas universais de interação social, destacando
o papel da empatia, consideração, motivação e atitudes positivas. Os searchs destacam a
importância de habilidades sociais como um pré-requisito para a saúde psicossocial e bem-
estar, demonstrando que a aptidão social possui influência protetora sobre o desenvolvimento
e saúde de adultos e crianças.
Em resumo, a diferença entre realização e neuroticismo é que realização se refere à
capacidade de persistir e planejar em tarefas ou metas com vistas a alcançar objetivos mesmo
diante de possíveis obstáculos, enquanto que neuroticismo refere-se à tendência dos
indivíduos a sentirem emoções negativas. Ambos os traços são influenciados por fatores
biológicos e ambientais e desempenham um papel importante na expressão de disposições
individuais e na estabilidade de traços de personalidade.
Em síntese, os traços de personalidade estabilizam-se após os 30 anos, mas não estagnam. A
conscienciosidade e a estabilidade emocional tendem a aumentar com a idade, mas mudanças
esporádicas nos traços podem ainda ocorrer em consequence da influência de experiências
críticas de vida. Em última análise, a estabilidade mesma dos traços também pode levar a
mudanças ao longo do tempo.
Os autores também sugeriram que a personalidade evolui de acordo com as experiências de
vida de uma pessoa. O temperamento, por exemplo, pode ser influenciado por fatores como
genética e influência social, com diferentes ambientes e relacionamentos familiares
desempenhando um papel importante na formação da personalidade. A forma como uma
pessoa se sente e se comporta depende em grande parte da forma como ela foi criada,
influenciando suas escolhas e pensamentos. Além disso, a experiência de vida individual e
situacional pode influenciar significativamente todos os cinco fatores de personalidade.
Mudanças significativas, como mudanças de emprego, mudança de local, casamento, etc.,
podem exercer tanto pressão interna quanto pressão externa sobre a personalidade de uma
pessoa. Por fim, é evidente que a personalidade de uma pessoa pode mudar com as
experiências da vida.
De acordo com o modelo hierárquico de personalidade de cinco fatores, são reconhecidas as
seguintes facetas: neuroticismo (agitação emocional), introversão, abertura intellecto-cultural,
benevolência e conscienciosidade. Esses fatores podem ser medidos por meio de ferramentas
de verificação, como o inventário de personalidade NEO-PI-R de Costa e McCrae; o Eysenck
Personality Questionnaire e outros. Esses instrumentos podem ser usados para avaliar a
variação nos fatores diante de condições patológicas, como a depressão, a ansiedade, o
comportamento obsessivo-compulsivo e a psicopatologia em geral. A abordagem fatoral, de
acordo com o modelo de Big Five, é extremamente precisa e específica no que diz respeito às
facetas da personalidade, pois oferecem uma ampla variedade de possibilidades de variação
dos traços investigados. Em termos especificamente patológicos, esses instrumentos
fornecem o conhecimento necessário para a compreensão do contexto clínico dos transtornos
psicológicos e também da personalidade em geral.

1.3 Nutrição e saúde física

A nutrição é um princípio fundamental com fortes implicações no nosso estilo de vida e na


nossa saúde. Para além disso, é indiscutível que uma boa alimentação aumenta a resistência
física, o desempenho mental e a performance desportiva. Mas a nutrição não se limita a uma
simples ingestão de alimentos. Assumir hábitos alimentares saudáveis e variados é uma tarefa
que requer tempo e esforço, pois é preciso ter em conta o que comemos, o quê, a qualidade, a
quantidade adquirida e a rotina alimentar para obter os melhores resultados. A OMS convida-
nos a reconhecer que uma alimentação equilibrada interessa a todos, especialmente às
crianças: "Durante a infância e a adolescência, os hábitos alimentares desempenham um
papel importante na aquisição saudável de energia e nos perfis nutricionais que irão
caracterizar o adulto". Com isso em mente, existem algumas medidas simples que todos
devemos ter em mente para garantir que uma nutrição saudável possa ser obtida de forma
segura. Devemos privilegiar alimentos que proporcionem quantidades saudáveis de
vitaminas, minerais, fibras e outros nutrientes úteis ao nosso organismo. O consumo
moderado de açúcares simples e gorduras saturadas e trans deverá ser focado, bem como a
ingestão diária de vitaminas e minerais de origem mineral que contribuíam para uma nutrição
adequada. A OMS define ainda alguns princípios de composição de alimentos que devemos
ter em conta para ter em mente a segurança alimentar. Por fim, é importante salientar que
uma alimentação equilibrada não é algo trivial. Exige conhecimentos, ensinamento e prática
para entender como as regras da nutrição se aplicam aos nossos hábitos alimentares. Desta
forma, outros fatores essenciais como o estilo de vida, a atividade física ou a consciência
nutricional devem ser considerados para obter um consumo alimentar adequado.
Macronutrientes:
Hidratos de Carbono – É o principal nutriente energético, entregando 4 calorias por grama.
Servem como combustível para o funcionamento das células e são necessários para dar
energia aos músculos, bem como para o crescimento celular, entre outras funções.
Proteínas – A ingestão recomendada na população adulta é de 0,83 a 1, 2 gramas por quilo de
peso corporal. Além disso, atuam como substratos para a produção de enzimas, hormônios,
neurotransmissores e também auxiliam no transporte de nutrientes.
Gorduras – Estas substâncias são as principais responsáveis pela manutenção da temperatura
corporal e função celular, além de auxiliarem na absorção de algumas vitaminas pelo
organismo. As gorduras podem ser divididas em gorduras saturadas, gorduras
monoinsaturadas e gorduras poliinsaturadas. Micronutrientes:
Vitaminas – São essenciais à boa saúde, pois fornecem energia e sustentam as funções
metabólicas. As principais vitaminas são A, C, D, E, K, B1, B2, B3, B5 e B6. Minerais –
Estes micronutrientes auxiliam no alinhamento estrutural das células, na produção de energia
e na formação de moléculas. Eles incluem ferro, potássio, magnésio, cálcio, zinco, selênio,
sódio, fluxo e cobre.
Os nutrientes essenciais incluem macronutrientes, como os hidratos de Carbono, lipídios e
proteínas, e micronutrientes, como vitaminas, minerais e ácidos gordos essenciais. Cada um
deles tem funções específicas, servindo para fornecer energia, crescimento e desenvolvimento
dos tecidos, reparação, defesas imunitárias e produção de anticorpos. A ingestão destes
nutrientes tem de vir dos alimentos, já que o organismo não os consegue produzir. Para obter
uma dieta equilibrada, variada e saudável, é importante conjugar vários alimentos
diariamente, a partir dos quais sejam obtidos todos os nutrientes necessários. De uma forma
geral, é importante que se faça uma alimentação variada e equilibrada, privilegiando
alimentos naturais e evitando alimentos processedos com alto teor calórico ou ricos em
gorduras saturadas. Ainda assim, existem certos grupos de nutrientes que merecem particular
atenção. Entre eles, destaca-se a vitamina D, importante para o fortalecimento dos ossos, os
ácidos gordos Ômega 3, presentes na sardinha, no salmão ou no abacate, importantes para o
bom funcionamento do sistema cardiovascualr, ou as vitaminas do complexo B, menos
usualmente presentes na nossa alimentação, presentes principalmente em alimentos de
origem vegetal e em marisco. Como conclusão, os nutrientes essenciais precisam ser obtidos
a partir da ingestão de alimentos, sendo assim, é necessário que se faça um esforço por
desenvolver um hábito alimentar saudável, variado e equilibrado para fornecimento dos
nutrientes necessários.
Seção 2: O impacto do status socioeconômico na saúde mental
2.1 Desigualdades no acesso à saúde mental

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